A POÉTICA DA INFÂNCIA TECIDA NO ESPAÇO/TEMPO DE MANOEL DE BARROS.

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1 A POÉTICA DA INFÂNCIA TECIDA NO ESPAÇO/TEMPO DE MANOEL DE BARROS. Reinaldo Ramos Diniz / UERJ Laboratório de Linguagens Desenhadas e Educação prodiniz@yahoo.com.br Eixo 03 Introdução Poesia é voar fora da asa (Manoel de Barros,) Nesse texto apresentaremos alguns fios que fazem parte da narrativa poética da infância do poeta Manoel de Barros ( ), vivida e experiênciada no espaço do pantanal mato-grossense nas duas primeiras décadas do século XX.Essas poesias são declamadas/escritas a partir das suas memórias, das raízes crianceiras (Barros, 2010acontracapa)da sua vida, dos seus lugares de memória (Nora, 1993). Esses lugares de memórias são os fios presentes no espaço geográfico da planície do pantanal matogrossense durante as décadas de A relação entre o mundo simbólico e material é a matéria-prima primordial da urdidura da visão comungante e obliqua das coisas (Barros, 2010a, contracapa) que o nosso poeta possui em sua narrativa poética e na sua vida. Utilizamos a categoria de espaço geográfico como uma ferramenta de análise do processo de interação que ocorre entre uma sociedade, determinada histórica e socialmente, e a base física do território. Entendo que o espaço é um processo em construção contínua através do tempo (Massey, 2015). Sobre o conceito de infâncias, corroboramos a idéia de Jader J. Moreira Lopes (2013) de que estas são construções sociais nas quais questões de gênero, etnia, diversidades social, cultural e ambiental fazem com que existam várias infâncias inseridas em contextos sociais e culturais. Assim, a categoria espaço/tempo é essencial na tessitura da identidade da criança e na produção do próprio espaço. Para Lopes, a noção espacial, como parte integrante dos

2 sujeitos, seria assim uma noção social, uma construção semiótica, constituída a partir do contexto cultural no qual se está inserida. (Lopes, 2008, p.12) Ainda convidamos Walter Benjamim (2016), Giorgio Agamben (2005) e Jorge Larrosa (2008), para conversar sobre as suas visões das infâncias: para eles a infância é um processo no qual a criança é dona de uma capacidade de inventar, imaginar- voar fora da asa da razão instrumental, como nos diz a epigrafe deste texto- outra história, outro espaço, outra humanidade. Assim, propomos neste diálogo, abordar a aproximação da poética da infância de Manoel de Barros com as idéias desses autores. Manoel por Manoel Manoel de Barros, em sua vasta obra poética, dedica uma parte para falar, ou melhor, declamar como via e vê o mundo da sua primeira infância. Com suas características espaciais e suas temporalidades múltiplas, nas diversas significações dos lugares de memórias da criança de outrora. Ele nos descreve a sua infância, a sua visão de mundo- uma verdadeira epistemologia infantil- a partir da sua morada. Entrada Distâncias somavam a gente para menos. Nossa morada estava tão perto do abandono que dava até para a gente pegar nele. Eu conversava bobagens profundas com os sapos, com as águas e com as árvores. (...) A natureza avançava nas minhas palavras tipo assim: O dia está frondoso em borboletas. No amanhecer o sol põe glórias no meu olho (...). E o rio encosta as margens na minha voz. Essa fusão com a natureza tirava de mim a liberdade de pensar. Eu queria que as garças me sonhassem. Eu queria que as palavras me gorjeassem.então comecei a fazer desenhos verbais de imagens. Me dei bem. Perdoem-me os leitores desta entrada mas vou copiar de mim alguns desenhos verbais que fiz para este livro. Acho-os como os impossíveis verossímeis[itálicos do autor] de nosso mestre Aristóteles. Dou quatro exemplos: 1) É nos loucos que grassam luarais; 2) Eu queria crescer pra passarinho; 3) Sapo é um pedaço de chão que pula; 4) Poesia é a infância da língua. Sei que os meus desenhos verbais nada significam. Nada. Mas se o nada desaparecer a poesia acaba. Eu sei. Sobre o nada eu tenho profundidades. (Barros,2010b, p. 7) Nessa entrada, do livro Poesia completa, podemos observar como o nosso poeta trata das distâncias. Que coisa começar a medir o território de uma forma tão inusitada: em vez de falar de léguas, quilômetros, fala que as distâncias somavam gente para menos. Nossa morada estava tão perto do abandono que dava até para a gente pegar nele. São falas das memórias de seu mundo infantil, revisadas pela suas 2

3 experiências de adulto, que se expressava sem saber das medidas usadas no mundo ocidental, onde o sentimento da distância, que o isolava, bem como a sua família no pantanal mato-grossense da década de , era a sua medida de distância no mundo. A sua linguagem era fundida com a da natureza a tal ponto que A natureza avançava nas minhas palavras (...) essa fusão (...) tirava de mim a liberdade de pensar fazendo com que o menino quisesse que as garças o sonhassem e as palavras gorjeassem-no. Manoel de Barros utiliza-se de desenhos verbais de imagens, como forma de expressar o seu pensamento. Para tal utiliza-se de elementos do contexto cultural e espacial no qual está inserido: loucos com luarais (luar do sertão), crescer pra passarinho, sapo pedaço de chão (que pula!), poesia e infância junto à sabedoria profunda do nada (uma terra erma). No livro Menino do mato, ele nos revela que tem (...) um enorme ermo bem dentro do olho. Por motivo do ermo não fui menino peralta (...). Faço outro tipo de peraltagem. Quando era criança deveria pular muro de vizinho para catar goiaba. Mas não tinha vizinho. Em vez de peraltagem eu fazia solidão. Brincava de fingir que pedra era lagarto. Que lata era navio. Que sabugo era um serzinho mal resolvido igual a um filhote de gafanhoto. Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comporamentos. (...) Então eu trago das minhas raízes crianceiras a visão comumgante e oblíqua das coisas. Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina (...). (Barros, 2010a, contracapa) O pensamento poético oblíquo do nosso autor está enraizado em sua infância de solidão. Esta não foi de menino peralta, que não pulava muro de vizinho para roubar goiaba, porque não tinha vizinho e que só faço travessuras com palavras. Não sei nem me pular quanto mais obstáculos. (Barros, 2010a, p. 29). O seu espaço era carregado de ermo que penetrava nos seus olhos de criança onde a brincadeira de inventar coisas novas para coisas velhas, era o seu passatempo: (...) fingir que pedra era lagarto. Que lata era navio. Que sabugo era um serzinho mal resolvido igual a um filhote de gafanhoto.. A exortação taxativa a descrição, contida em tais imagens verbais, desperta a palavra na criança fazendo-o penetrar nesse espaço/tempo com imaginação e criatividade advindas desses folguedos. As variações naturais da topografia também eram nomeadas pela imaginação, não seguiam a nomenclatura iluminista/cientificista O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás da casa. Passou um homem depois e disse. Essa volta que o rio faz por trás da casa se chama enseada. 3

4 Acho que empobreceu a imagem. (Barros, 2010b. p. 25) Nessa visão a criança é mais livre no seu olhar, na sua fantasia: era uma cobra de vidro mole que tinha no fundo da casa e não uma enseada, na visão empobrecida do adulto. Podemos ver em outro poema o porquê dessa atitude. Minha professora me emprestou um livro do Todorov. Todorov escreveu que linguagem poética pertence à pré-história. Pensei que a conversa que ouvira, um dia, das rãs com as pedras e das pedras as águas. Havia de ser linguagem pré-história e até quase poética. Faltasse talvez apenas a harmonia das palavras. (Barros,2010a, p. 83, poema 30) A incentivadora do autor ter desenvolvido essa linguagem pré-histórica, da qual Todorov afirmava ser a poesia, foi à professora de sua escola. Nela, o nosso menino prépoeta, entendeu que podia harmonizar as conversas das rãs com as pedras e das pedras com as águas por meio da palavra. É nessa escola rural que a professora irá orientá-lo na escrituração do mundo contextualizando seu espaço/tempo. Manoel de Barros oferece-nos um exemplo de uma dessas ocorrências. Eu estava parado no meio de uma oração como se eu tivesse desenvolvido a vermes. Veio a minha professora e me ensinou: Tudo o que você tem que fazer é tirar do seu texto as palavras bichadas de seus próprios costumes- falou! Poesia é um desenho verbal da inocência!(idem p. 67, poema 22) Foi usando um exemplo do seu cotidiano, no qual as crianças tinham vermes, que a professor ensinou (nessa época professora ainda ensinava...) que quando se fica parado no meio de uma oração Tudo o que se tem de fazer é tirar do seu texto as palavras bichadas de seus próprios costumes (...) ; pela beleza do desenho verbal manoelino o remédio foi muito bom! Para o autor a infância é um estado bruto da terra, dos ventos, das águas, do tempo e dos animais. Podemos observar a criança se apropriando dos elementos do seu espaço/tempo como fios soltos para tecer um mundo através da imaginação. Uma imaginação que gerava um desejo no Manoel criança de (...) fazer parte das árvores como os pássaros fazem. 4

5 Eu queria fazer parte do orvalho como as Pedras fazem. Eu só não queria significar. Porque significar limita a imaginação. E com pouca imaginação eu não poderia fazer parte de uma árvore. Como os pássaros fazem. Então a razão me falou: o homem não Pode fazer parte do orvalho como as pedras fazem. Porque o homem não se transfigura senão pelas palavras. (Barros, 2010a, p. 91, poema 34) Ela não queria significar a realidade, nomear, catalogar Porque significar limita a imaginação. E com pouca imaginação eu não poderia fazer parte de uma árvore. Já entendia que esta transfiguração xamânica/imaginativa só se dava pelas palavras. Palavras estas que são desenhos verbais de uma imaginação onírica que dialoga com o insólito ao (...) fazer parte do orvalho como as pedras fazem. Reconstruir o mundo a partir do seu lixo Vemos nos poemas de Manoel de Barrosa defesa da criança na plenitude de sua infância. Para Benjamin (2009) somente nessa plenitude é possível ao homem reconstruir, revalorizar a história, pois são as crianças que sabem utilizar, através da imaginação, do lixo do mundo adulto de outra forma. Virando pelo avesso a ordem das coisas, desviando, reestruturando a existência. No caso do nosso poeta criança, descomeçando o verbo para pegar delírios e se tornar uma voz de fazer nascimentos. No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu escuto a cor dos passarinhos. A criança não sabe que o verbo escutar não funciona para cor, mas para o som. Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira. E, pois Em poesia que é a voz de poeta que é fazer a voz de fazer nascimentos. O verbo tem que pegar delírios. (Barros, 2010b, p. 15) Em seus escritos sobre infância e nos seus programas infantis de rádio, Walter Benjamin (2009) utiliza um conceito de infância que publiciza a voz da criança. A infância nessa perspectiva é em si e para si. Nesta perspectiva as crianças são os depositários de uma história que aponta para o porvir. Seguindo essa idéia Agamben 5

6 (2005)entende a infância como uma condição humana que nos faz continuar a viver, tecendo no cotidiana discursos capazes de nos colocar na situação de criador de cultura.rompendo os limites dos mundos, dos nossos mundos que fracassaram, são as crianças que terão que inventar as palavras, fazer o verbo delirar,para dar forma aos novos sonhos coletivos.o pensamento de Jorge Larrosa,em seu Manifesto Antropoéticobiológicofilosófico Pela Reconstrução do Mundo Pelas Crianças, deixa bem clara essa opção: Talvez o mundo possa ser reinventado pelas crianças. (...) Mas, para isso, terão que fazer primeiramente a travessia deste mundo, com toadas as suas misérias e contradições. (Larrosa, 2008, p.56) As crianças fazem a travessia das fronteiras, expandindo o nosso horizonte. Elas têm a capacidade de imaginar e se maravilhar com a vida, vendo onde tem caos uma grande oportunidade de reinventar a brincadeira. Com seu olhar selvagem, livre, indisciplinado- às vezes inocente- mas com uma forma de olhar que surpreende os olhos, como se fosse a primeira vez que se vê. Que vê o mundo com uma abertura, onde o lugar é um espaço imenso para se reconstruir as coisas, porque não dá para parar o mundo e fugir, como nos adverte Manoel de Barros O abandono do lugar me abraçou de com Força. E atingiu meu olhar para toda a vida. Tudo que conheci depois veio carregado De abandono. Não havia no lugar nenhum caminho de fugir. A gente se inventava de caminhos com as novas palavras. A gente era como um pedaço de formiga no chão. Por isso o nosso gosto era só de desver o mundo. (Barros, 2010a, p.70, poema 28) Apesar do abandono da planície inundada do Pantanal, com seu tempo ermo, a criança Manoel de Barros e seus amigos inventaram novos caminhos com as palavras que os ajudaram a desver o mundo. Desver esse mundo adulto hegemônico na atualidade nas nossas sociedades é lutar contra os machismos patriarcalistas, os sexistas misóginos, os racistas, os preconceituosos. Este mundo adulto hegemônico ocupa o espaço e o tempo projetando opiniões, saberes, poderes, arrogâncias, palavras e idéias. São olhares conclusivos e 6

7 imagens explicativas que perderem a capacidade de se maravilhar com o desconhecido; de olhar e imaginar como uma criança que, não necessariamente e imediatamente tem que ter uma opinião ou uma conclusão. A relação entre o real e o imaginário é muito diferente para as crianças. Para elas o real e o imaginário se complementam de forma transgressora, há uma transito entre os extremos do mundo mágico o mundo concreto do dia a dia, a passagem de um estado de alegria inebriante a de um medo desmesurado. O pensamento da criança tem a magia de elaborar novos mundos e formas de ser e estar neles a partir do seu espaço/tempo, como o menino poeta nos diz Naquele dia eu estava um rio. O próprio. Achei em minhas areias uma concha. A concha trazia clamores do rio. Mas o que eu queria mesmo era de me aperfeiçoar quanto um rio. Queria que os passarinhos do lugar escolhessem minhas margens para pousar. E escolhessem minhas árvores para cantar. Eu queria aprender a harmonia dos gorjeios. (Barros, 2010a,p.89, poema 33) A narrativa poética infantil de Manoel de Barros é uma bela obra na qual podemos observar os seus lugares de memória como os fios da tessitura de sua infância. Esses poemas são provenientes da força da imaginação que se alimentou da imensidão pantaneira, tornando-se demiurgo de si mesmo. Ficou rio,aprendeu a harmonia dos gorjeios dos passarinhos e deu canto e encanto às palavras. Vamos passarinhar, também? Palavras-chaves: Infâncias, Poesia, Espaço/tempo. 7

8 Referências Bibliográficas AGAMBEN, G. Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: UFMG, BARROS, Manoel. O menino do mato. S.P., Leya a.. Poesia Completa.S. P. Leya, 2010b. BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. S.P.: Duas Cidades, Editora 34, LARROSA, Jorge. As crianças e as fronteiras: várias notas a propósito de três filmes de Angelopoulos NE uma coda sobre três filmes iranianos.(p51-73). In: LARROSA, Jorge; LOPES, José de Souza Miguel; TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro (orgs.). A infância vai ao cinema. Belo Horizonte. Autêntica, LOPES, J. J. M.Geografia das Crianças, Geografia das Infâncias: as contribuições da geografia para os estudos das crianças e suas infâncias. Contexto & Educação. Editora Unijuí, Ano 23, nº 79, jan/jun. p , Geografia da Infância: contribuições aos estudos das crianças e suas infâncias. Revista Educação Pública. Cuiabá, v. 22, nº 49/1, p , mai/ago, MASSEY, Doreen. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. NORA, Pierre.Entre história e memória: a problemática dos lugares.revista Projeto História. S.P., v.10, p.7-28,

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