DIREITO PENAL I PARTE GERAL
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- Mirella Affonso Pinheiro
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1 DIREITO PENAL I PARTE GERAL
2 INTRODUÇÃO 1. Conceito de DIREITO PENAL: Conceito formal Conceito social 2. Denominações específicas de DIREITO PENAL: Objetivo x Subjetivo
3 INTRODUÇÃO Do fato x do autor Primário x secundário De 1ª velocidade x 2ª velocidade x 3ª velocidade x 4ª velocidade Do Inimigo Características
4 INTRODUÇÃO Treino No concurso para Promotor de Justiça/MG/2008 foi abordado o tema: Modernamente, o chamado Direito Penal do inimigo pode ser entendido como um Direito Penal de: (...) terceira velocidade. (FRH) Explique, objetivamente, e aponte as principais diferenças entre as chamadas quatro velocidades do Direito Penal:
5 INTRODUÇÃO De emergência x simbólico x promocional Internacional 3. Funções do DIREITO PENAL 3.1. Proteção de bens jurídicos
6 INTRODUÇÃO 3.2. Garantia de vigência da norma 3.3. Outras funções - Evitar a vingança privada; - Garantista, isto é, a pena encerra a violência ao indivíduo; Treino Considerou-se correto que: "Cabe ao Direito Penal limitar a violência da intervenção punitiva do Estado" (Defensor Público/SP/2009-FCC).
7 INTRODUÇÃO 4. Bem Jurídico Penal e a Constituição 4.1. Conceito e evolução do conceito de bem jurídico penal Conceitos de crime Metodologias para conceituar bem jurídico 4.2. Bem jurídico-penal constitucional Atenção: os princípios penais estão relacionados a bens jurídicos.
8 5. Garantismo Penal Plano político Plano jurídico INTRODUÇÃO Ferrajoli e as suas premissas: I Nulla poena sine crimine princípio da retributividade a pena é consequência do crime. II Nullum crimen sine lege princípio da legalidade não há crime e nem pena sem lei (também princípio da anterioridade).
9 INTRODUÇÃO III Nulla lex (poenalis) sine necessitas princípio da economia não há pena se não for necessária. IV Nulla necessitas sine injuria princípio da lesividade ou ofensividade (aptidão para ofender) não há necessidade sem ofensa. V Nulla injuria sine actione princípio da materialidade ou exterioridade da conduta (ação ou omissão) para que uma conduta seja proibida deve ser manifestada por meio de uma ação ou uma omissão proibida em lei. VI Nulla actio sine culpa princípio da culpabilidade ou da responsabilidade penal.
10 INTRODUÇÃO VII Nulla culpa sine judicio princípio da jurisdicionariedade não há responsabilidade sem o devido processo legal. VIII Nulla judicium sine accusatione princípio acusatório ou separação do juiz e acusação. IX Nulla accusatio sine probatione princípio do ônus da prova ou da verificação da prova. X Nulla probatio sine defensione princípio do contraditório ou da ampla defesa.
11 INTRODUÇÃO TOP: são critérios de racionalidade e civilidade à intervenção penal deslegitimando qualquer modelo de controle social maniqueísta que coloca a defesa social acima dos direitos e garantias fundamentais.
12 6. Ciências Criminais (gênero): 6.1. Criminologia INTRODUÇÃO 6.2. Política Criminal É a análise crítica da legislação penal e a propositura das devidas alterações Dogmática Penal Interpretar e aplicar o DIREITO PENAL.
13 7. Criminologia INTRODUÇÃO Basicamente consiste na definição de estratégias de controle social na busca da proteção do bem jurídico. Para a tutela de bens jurídicos o Estado pode se valer de estratégias penais e extrapenais. Somente se justifica a tutela penal na hipótese de ser um meio eficaz de proteção do bem jurídico.
14 INTRODUÇÃO 8. Modelos de Política Criminal 8.1. Abolicionismo Penal Política Criminal Verde Extinção do sistema; Meios alternativos. Louk Hulsman. Tendências mais amenas: só acabar com a pena de prisão (Thomas Mathiesen).
15 INTRODUÇÃO 8.2. Abolicionismo Moderado ou Minimalismo Penal Intervenção mínima; Proteção somente dos bens jurídicos fundamentais; O DIREITO PENAL é, realmente um mal necessário, mas temos que buscar alternativas, notadamente às penas de prisão. Importante! 8.3. Direito Penal Máximo ou Eficientismo Penal o DIREITO PENAL é o instrumento de combate à violência é um instrumento de controle social; Antigarantista.
16 INTRODUÇÃO 9. Mandados Constitucionais de Criminalização A Constituição Federal, seguindo o modelo de algumas constituições da Europa, como as da Alemanha, Espanha, Itália, França, no tocante à proteção de certos bens ou interesses, determinou a obrigatoriedade de criminalização das condutas ofensivas a estes bens. Ou seja, em relação a determinados bens e interesses, o legislador é obrigado a editar leis que visam protegê-lo. Significado! Segundo Cleber Masson, os mandados de criminalização indicam matérias sobre as quais o legislador ordinário não tem a faculdade de legislar, mas a obrigatoriedade de tratar, protegendo determinados bens ou interesses de forma adequada e, dentro do possível, integral.
17 INTRODUÇÃO Exemplos de mandados de criminalização na CF: Artigo 5º, incisos: XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais; XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei; XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem; XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.
18 INTRODUÇÃO Vejam que a constituição determina, de forma expressa, os casos em que a lei deverá criminalizar referida conduta como forma de proteção a bem ou interesse. Este é o mandado de criminalização expresso. No entanto, há também os mandados de criminalização implícitos. Ou seja, é pressuposto lógico que o legislador deve criminalizar condutas que lesem bens e interesses exaustivamente protegidos pela Constituição, ainda que ela assim não determine de forma expressa. Podemos citar como exemplo o combate à corrupção.
19 PRINCÍPIOS PENAIS e POLÍTICOS CRIMNAIS 1. Princípio da Legalidade Penal 1.1. Previsão 1.2. Origem 1.3. Denominações e alcance 1.4. Funções fundamentais - Estrita escrita certa prévia. Atenção!
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21 PRINCÍPIOS PENAIS e POLÍTICOS CRIMNAIS Treino Foi considerado incorreto o seguinte item: O princípio constitucional da legalidade em matéria penal "não atinge as medidas de segurança (Procurador do Ministério Público/TCE-SP/2011/FCC). Foi considerado correto o seguinte item: "Fere o princípio da legalidade, também conhecido por princípio da reserva legal, a criação de crimes e penas por meio de medida provisória" (Procurador do Estado/PE/2009/ CESPE).
22 II PRINCÍPIOS PENAIS e POLÍTICOS CRIMINAIS 2. Princípio da Fragmentariedade 3. Princípio da Subsidiariedade Ultima ratio. 4. Princípio da Ofensividade ou Lesividade nullum crimen sine iniura Só condutas que causam lesão efetiva ou potencial ofendam bens jurídicos relevantes e de terceiro, que podem ser tuteladas pelo DP.
23 Jurisprudência Fragmentariedade Já a Sétima Turma do Tribunal Regional Federal da 4 ª Região, no julgamento da Apelação Criminal nº /PR, no dia 17 de janeiro de 2012, decidiu por negar provimento ao Apelo do Ministério Público Federal. O caso é o seguinte: o acusado LRS foi denunciado como incurso nas sanções do art. 334, 1.º, d, do Código Penal, por ter sido flagrado, em , na posse de grande quantidade de mercadorias estrangeiras, internalizadas em solo pátrio, sem o pagamento de tributos no valor de R$ 3.496,52 (três mil, quatrocentos e noventa e seis reais e cinquenta e dois centavos). A denúncia foi recebida e o agente processado. Ao final o juiz julgou improcedente a acusação, absolvendo o acusado. O MPF recorreu e o TRF/4 manteve a absolvição, sustentando que o total de tributos era inferior ao patamar de R$ ,00 (dez mil reais), previsto no art. 20 da Lei n /02, mostrando-se acertado o reconhecimento da atipicidade da conduta no âmbito penal.
24 Treino Foi considerado correto o seguinte item: "Em decorrência de garantias formalizadas ou não na Constituição Federal, o Direito Penal constitui instrumento de controle social regido pela característica da fragmentariedade (Promotor/CE/2009/FCC/). O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do Direito Penal como ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico (OAB-CESPE).
25 TREINO Princípio da Ofensividade No concurso para Promotor de Justiça/DF/2005 foi considerado correto o seguinte enunciado: como decorrência do princípio da ofensividade ou lesividade, não devem ser incriminados meros estados existenciais do indivíduo, inaptos a atingirem bens jurídicos alheios. Em relação as funções do princípio da ofensividade, foram considerados corretos os seguintes enunciados no concurso de Delegado de Polícia/RJ/2009: I - O princípio da lesividade (ou ofensividade) proíbe a incriminação de uma atitude interna; Il- Por força do princípio da lesividade não se pode conceber a existência de qualquer crime sem ofensa ao bem jurídico protegido pela norma penal; III- No Direito Penal democrático só se punem fatos. Ninguém pode ser punido pelo que é, mas apenas pelo que faz.
26 Treino Aplicada em: Banca: CESPE. Órgão: TRF - 5ª REGIÃO. Prova: Juiz Federal Substituto. Assinale a opção que apresenta princípios que devem ser observados pelas leis penais por expressa previsão constitucional. a) legalidade, irretroatividade, responsabilidade pessoal, economicidade, individualização da pena b) legalidade, irretroatividade, responsabilidade pessoal, presunção da inocência, eficiência da pena c) legalidade, irretroatividade, responsabilidade pessoal, presunção da inocência, individualização da pena d) legalidade, irretroatividade, moralidade, presunção da inocência, individualização da pena e) legalidade, impessoalidade, irretroatividade, presunção da inocência, individualização da pena
27 5. Princípio da insignificância 5.1. Noção Tipicidade: Formal Material Instrumento de interpretação restritiva do tipo penal restringe o âmbito de incidência da lei penal incriminadora e afasta a tipicidade material. Atenção! Infração bagatelar imprópria
28 5.2. Critérios Relacionado com o fato típico desvalor da conduta e do resultado. STF juntamente com os princípios da fragmentariedade e da intervenção mínima exclui a tipicidade material. Vetores: ofensividade mínima da conduta; não periculosidade social da ação; diminuída reprovabilidade do comportamento; lesão inexpressiva.
29 Jurisprudência em relação à reincidência e o princípio em comento: Afasta reincidência + meio de vida + habitualidade criminosa + reprovabilidade da conduta. Ademais, específica reincidência é prognóstico de risco social. Não afasta o princípio da insignificância passaria do domínio da tipicidade para o domínio da culpabilidade + resquício do direito penal do autor + fatos isolados.
30 5.3. Princípio da insignificância no STF/STJ casos específicos: Furto por policial em horário de serviço R$ 3,30? Furto em penitenciária por agente? Furto em estabelecimento militar praticado por civis? Peculato-furto praticado por funcionário público? Tráfico de drogas? Posse de drogas para consumo pessoal? Divergência
31 Moeda falsa? Crime ambiental? Estelionato contra o I.N.S.S.? Roubo? Crime tributário na esfera Federal? Crimes contra a Administração Pública?
32 6. Princípio da Culpabilidade a) Culpabilidade como juízo de reprovação do agente (pressuposto de aplicação da pena) ou como elemento do crime (teoria bipartite) b) Culpabilidade como circunstância judicial, isto é, como parâmetro para o juiz aplicar a pena artigo 59 1ª fase critério trifásico de Nélson Hungria c) Culpabilidade como sinônimo de culpa Princípio da Responsabilidade subjetiva
33 7. Princípio da Exclusiva Proteção de Bens Jurídicos 8. Princípio da Materialização do Fato nullun crimen sine acto 9. Princípio da Pessoalidade ou da Intranscendência da Pena 10. Princípio da Humanidade 11. Princípio da Adequação Social 12. Princípio da Proporcionalidade
34 III Direito Penal na Sociedade de Risco 1. Introdução 2. Expansão do Direito Penal 2.1. Espiritualização dos bens jurídicos Desmaterialização dos bens jurídicos bens jurídicos sem substrato 2.2. Aumento dos crimes de perigo abstrato forma de proteger bens jurídicos coletivos; crítica: atenta contra princípios penais importantes lesividade, ofensividade e alteridade Delitos de acumulação, delitos de transgressão e a administrativização do Direito Penal
35 1. Conceito PARTE II LEI PENAL e sua APLICAÇÃO Capítulo I Fontes do Direito Penal 2. Espécies 2.1. Fontes materiais, substanciais ou de produção 2.2. Fontes formais, de conhecimento, de cognição a) fonte formal imediata: a lei. b) fonte formais mediatas: costumes conceito, elementos e espécies. princípios gerais do direito ato administrativo jurisprudência doutrina tratados e convenções internacionais
36 Capítulo II DA LEI PENAL Introdução Norma penal primária e secundária Classificação das Leis Penais Leis Penais completas e quase completas (ou incompletas) Características da Lei Penal Lei Penal: vigência e validade Interpretação das leis penais Conceito. Métodos ou espécies de interpretação: Quanto ao sujeito. Quanto aos critérios. Quanto à extensão. Interpretação analógica. ANALOGIA.
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