Uso de glutationa peroxidase e cisteína aos diluentes botusêmen integridade de espermatozoides equinos refrigerados
|
|
- Alessandra Conceição Amado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência Veterinária nos Trópicos, Recife-PE, v. 17, n. 1/2 p janeiro/agosto, 2014 Uso de glutationa peroxidase e cisteína aos diluentes botusêmen e ACP-105 na integridade de espermatozoides equinos refrigerados Victor Netto MAIA¹, Felipe Costa ALMEIDA², Sildivane Valcácia SILVA³, Gustavo Ferrer CARNEIRO 4, Pierre Castro SOARES 4, Karen Mascaro Gonçalves da SILVA 5, Maria Madalena Pessoa GUERRA 4 * RESUMO 1 UNINASSAU Docente do Curso de Medicina Veterinária; 2 Médico Veterinário; 3 UFPB Docente do Curso de Biotecnologia; 4 UFRPE Docente do Curso de Medicina Veterinária; 5 Médica Veterinária. *Autor para correspondência: mpguerra@dmv.ufrpe.br Visando estudar o efeito da adição de glutationa peroxidase (GPx) e cisteína (Cis) aos diluentes Botu-Sêmen e ACP-105 na viabilidade de espermatozoides equinos, amostras de sêmen foram refrigeradas (14 ºC) e analisadas quanto à motilidade total (MT), vigor, integridade de membrana (im) e de acrossoma (iac), e potencial da membrana mitocondrial (PMM), após 0 (T0), 12 (T12) e 24 (T24) horas de refrigeração. A análise da MT evidenciou no T12 que as amostras de sêmen dos grupos Botu-sêmen (G1) e Botu-sêmen +GPx+Cist (G7) apresentaram maiores (P<0,05) percentuais do que no grupo ACP-105 +Cist (G6). No T24, as amostras do G7 apresentaram maior (P<0,05) MT do que as diluídas em ACP-105 (G2) e ACP Cist (G6). O vigor espermático no T12 foi maior (P<0,05) no G7 do que no G2 e G6. No T24, o vigor das amostras do G4 e G7 foi maior (P<0,05) do que nas do G2 e G6. A im e o PMM não diferiram (P>0,05) entre grupos, com exceção do PMM que no T0 foi maior (P<0,05) no G1 do que no G7 e no G8. A iac no T24 foi maior (P<0,05) no G6 do que no G1. Conclui-se que a associação de GPx (5 U) e Cist (5 mm) preserva espermatozoides equinos diluídos em Botu-sêmen refrigerados (14 oc) durante 24 horas. PALAVRAS-CHAVE ACP-105, Botu-sêmen, antioxidantes, refrigeração. Use of glutathione peroxidase and cysteine in Botu-Sêmen and ACP-105 diluents on integrity of chilled equine spermatozoa ABSTRACT Aiming to study the effect of glutathione peroxidase (GPx) and cysteine (Cis) addition in Botu-Sêmen and ACP-105 diluents on integrity of equine spermatozoa, semen samples were cooling (14 C) and analyzed for total motility (TM), vigor, membrane integrity (im) and acrosome (iac), and mitochondrial membrane potential (MMP), after 0 (T0), 12 (T12) and 24 (T24) hours of cooling. Analysis of TM in T12 demonstrated that semen samples diluted in Botu-sêmen (G1) and Botu-sêmen +GPx+ Cis (G7) had higher (P<0.05) percentage than those diluted in ACP Cis (G6). At T24, samples diluted in G7 had higher MT (P<0.05) than those in G2 and G6. Sperm vigor in T12 was higher (P<0.05) in samples diluted at G7 than in G2 and G6. At T24, the vigor of samples diluted G4 and G7 was higher (P<0.05) than in G2 and G6. No significant difference were observed to im and MMP among groups, except to MMP at T0 was higher (P<0.05) in G1 than G7 and G8. At T24 the iac parameter was higher (P<0.05) in the G6 than in G1. It can be concluded that GPx (5U) and Cis (5mM) in association preserves equine spermatozoa diluted in Botu-sêmen at 14 C during 24 hours. KEYWORDS ACP-105, Botu-sêmen, antioxidants, cryopreservation time. 48
2 Uso de glutationa peroxidase e cisteína aos diluentes botu-sêmen e ACP-105 na integridade de espermatozoides equinos refrigerados INTRODUÇÃO O sêmen de garanhões pode tolerar variação de temperatura durante o armazenamento in vitro. Entretanto, temperaturas próximas a 0 ºC são prejudiciais à viabilidade dos espermatozoides desta espécie, quando o tempo de estocagem é prolongado. Assim, o uso de containers para transporte de sêmen pode ser utilizado por 22 horas, desde que a temperatura interna do dispositivo não seja reduzida a menos de 4 ºC (Vidament et al., 2012). Diluentes à base de leite desnatado-glicose são eficazes em preservar a motilidade progressiva (MP) e o vigor espermático durante 24 horas a 6-8 C, resultando em boa capacidade de fertilização (Pugliesi et al., 2012), porém, hoje se busca por produtos que não sejam de origem animal e a água de coco tem se mostrado uma boa alternativa (Sobreira Neto, 2008). Na apresentação em pó, a água de coco (ACP-105 ) proporciona as mesmas vantagens dos diluentes comerciais de origem animal (Silva et al., 2006). Manipulação de sêmen equino durante o processo de resfriamento reduz a viabilidade espermática e fertilidade em consequência, dentre outros, da peroxidação dos lipídeos da membrana, devido ao alto teor de ácidos graxos poliinsaturados, que torna estas células altamente suscetíveis aos radicais livres e espécies reativas de oxigênio (ROS) (Cocchia et al. 2011). Estudos têm adicionado substâncias antioxidantes aos diluentes de criopreservação do sêmen, visando preservar a viabilidade dos espermatozoides por mais tempo (Guerra et al., 2012). A enzima glutationa peroxidase (GPx) converte o H 2 O 2 em água pela oxidação da glutationa, protegendo os espermatozoides contra os efeitos das ROS (Maia et al., 2010). Cisteína, um antioxidante não enzimático, impede a peroxidação lipídica, tem a capacidade de penetrar nas membranas celulares (Bilodeau at al., 2001) além de preservam alguns parâmetros cinéticos (Barros et al, 2013). Objetivou-se estudar o efeito da adição da glutationa peroxidase e cisteína aos diluentes Botu-sêmen e ACP-105 na viabilidade de sêmen refrigerado de equinos. MATERIAL E MÉTODO Com exceção daqueles especificados no texto, os reagentes utilizados no experimento foram obtidos da Sigma Aldrich Co (St. Louis, MO, USA). Quatro Mangalarga Marchador, entre quatro e oito anos, clinicamente sadios, foram submetidos ao mesmo manejo nutricional e sanitário. O protocolo experimental foi aprovado pelo Comitê de Ética para Experimentação e Uso de Animais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (CEUA/DMV 080/2008). Os garanhões foram submetidos a colheitas de sêmen (n=3) com vagina artificial (modelo colorado; 42 ºC), a intervalos de 24 horas, totalizando 12 amostras, sendo utilizada égua em estro. Após colheita, procedeu-se a avaliação macroscópica (coloração, aspecto e volume) e microscópica (MT e vigor espermático) (Mies Filho, 1987). Duas alíquotas (5 ml) de cada ejaculado foram diluídas (10 ml) em Botu-sêmen (Biotech Botucatu, Botucatu-SP, Brasil) ou ACP-105 (ACP Biotecnologia, Fortaleza - CE, Brasil). A seguir, cada amostra de diluente + sêmen foi dividida para formar os grupos experimentais, de acordo com a adição de glutationa peroxidase (GPx; 5 U/mL de diluente) ou cisteína (Cist; 5 mm): G1= Botu-sêmen ; G2= ACP-105 ; G3= Botu-sêmen +GPx; G4= ACP-105 +GPx; G5= Botu-sêmen +Cist; G6= ACP-105 +Cist; G7= Botu-sêmen +- GPx+Cist e G8= ACP GPx+Cist. Amostras de cada grupo foram colocadas em tubos de microcentrífuga (1 ml), acondicionados em duas caixas de refrigeração de sêmen (Botu-Box, Biotech Botucatu, Botucatu-SP, Brasil). Para controle da temperatura, um termômetro digital foi colocado em cada caixa. As amostras de sêmen foram submetidas à avaliação de MT, vigor, im e iac, e PMM, no tempo 0 ( ), 12 ( ) e 24 horas ( ) de refrigeração a 14 o C. Nas análises com as sondas fluorescentes, um total de 200 células foi avaliado em microscópio de epifluorescência (Carl Zeiss, Göttingen, Germany) para cada teste e grupo. A análise da im foi realizada e classificada pelo método de coloração dupla de acordo com Harrison e Vickers (1990). Para análise da iac, utilizou-se IP e Isotiocíanato de Fluoresceína conjugado a Peanut agglutinin (FITC-PNA; Barros et al., 2013). Os espermatozoides foram classificados como portadores de iac, quando corados em verde fluorescente na região acrossomal, e reagidos, quando corados em verde fluorescente na região equatorial ou não apresentaram fluorescência verde. O PMM foi avaliado e classificado através do fluorocromo catiônico lipofílico JC-1, segundo Guthrie e Welch (2006). Os dados foram submetidos à análise de variância (Teste F) que separou como causa de variação o efeito de grupos e tempos de análise do sêmen. Nos casos de significância no teste F, as médias dos tratamentos foram comparadas pelo Teste de Duncan. Para avaliação de cada grupo em função do tempo, utilizou-se ANOVA e o teste de Tukey. Os dados foram analisados no programa Statistical Analysis System (SAS, 2000), usando-se o procedimento GLM (General Linear Model) do SAS. Para todas as análises estatísticas foi adotado P<0,05. O modelo utilizado foi: Y ij = G + T + GT + E ij, onde: Y ij = valor observado; G = efeito dos grupos; T = efeito dos tempos; GT = Interação entre grupo x tempos; E ij = erro. Realizou-se, também, análise de correlação de Pearson para pares de variáveis do sêmen (Little e Hills, 1978). RESULTADOS Os ejaculados apresentaram, em média, volume de 40,4 ml, cor branca opalescente, aspecto leitoso a aquoso, motilidade de 72,92% e vigor de 3,5. Na Tabela 1 o PMM, em cada tempo, diferiu entre os grupos no h, com maior porcentual (P<0,05) de gametas com apmm para o G1, em comparação ao G7 e G8. O G3 apresentou menor porcentual (P<0,05) no em relação ao. O G1, G2, G5 e G6 apresentaram menores porcentuais (P<0,05) no em relação ao. No a MT do G1 e G7 apresentaram maiores (P<0,05) percentuais do que G6. Com exceção do G6, todas as amostras Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 17, no 1/2, p janeiro/agosto,
3 Victor Netto MAIA et al. diluídas em Botu-sêmen preservaram mais a MT com valores acima de 30%, em comparação aos grupos em que se utilizou o ACP-105, no e no. No amostras do G4 também preservaram a MT com valores acima de 30%. O G2, G3, G5, G6 e G8 apresentaram redução (P<0,05) da MT no, em relação a, enquanto que as amostras do G1 apresentaram redução (P<0,05) apenas no. No o G7 apresentou maior valor (P<0,05) do que aquelas do G1 e G6. No, o G4 e G7 apresentaram maiores valores (P<0,05) do que aqueles observados no G2 e G6. As amostras G2, G4 e G6 apresentaram menores (P<0,05) valores no do que no. No T, valores de vigor 12 acima de 3,0 foram observados no G1, G3, G4 e G7, enquanto que no apenas as do G3, G4 e G7 (Tabela 2). Não houve redução do percentual de gametas com im. No o G6 apresentou maior (P<0,05) porcentual com iac do que do G1. G1 e G7 apresentaram redução dos porcentuais (P<0,05) de gametas com iac no, em relação ao (tabela 3). Alta correlação (p<0,05) foi constatada da MT com vigor (r= 0,83022; p<0.0001) e apmm (r= 0,70658; p<0,0001), assim como do vigor com o apmm (r= 0,70357; p<0,0001). Observou-se moderada correlação da MT com a im (r= 0,39448; p<0,0001); do vigor com a im (r= 0,39356; p<0,0001); do apmm com a im (r= 0,47289; p<0,0001) e a iac (r= 0,34340; p<0,0001). Observou-se, ainda, que a iac apresentou baixa correlação com MT (r= 0,15830; p<0,0743), vigor (r= 0,16194; p<0,0678) e im (r= 0,13976; p<0,1156). DISCUSSÃO A média dos resultados obtidos na avaliação do sêmen no foram considerados satisfatórios no que diz respeito aos parâmetros de MT, im e PMM, visto que neste momento a célula ainda não sofreu estresse oxidativo, uma vez ser indispensável um período de tempo para que os espermatozoides produzam ROS e determinem estresse oxidativo (Soares e Guerra, 2009). O diluente ACP-105 tem sido utilizado na criopreservação de sêmen de equinos, com resultados superiores aos de diluentes à base de leite (Raphael, 2007 e Sobreira Neto, 2008). Todavia, resultados insatisfatórios foram observados por Maia et al. (2010) ao utilizarem a água de coco como diluente de refrigeração a 5 ºC. A refrigeração de amostras de sêmen diluídas em Botu-sêmen e ACP-105 não preservaram a MT dos espermatozoides, embora Vidament et al. (2012) demonstraram tolerância dos espermatozoides equinos à variação de temperatura positiva (5 a 15 ºC) durante o armazenamento por 22 horas ou mais, utilizando INRA 96. Animais podem apresentar sêmen classificado como viável no momento da colheita e após diluição e redução de temperatura, estas amostras podem diminuir a viabilidade. Nesta pesquisa foi observado que o uso do ACP-105 causou redução acentuada da MT no, com exceção do G4, com porcentuais de gametas vivos acima de 30% até, ressaltando o efeito positivo da associação deste diluidor com a GPx, enzima que atua na síntese de proteína, metabolismo e proteção celular (Meister e Anderson, 1983). A água de coco é pobre em fosfolipídeos, assim como o leite desnatado. A proteção conferida pelo leite se baseia nas proteínas e carboidratos presentes em sua composição, sendo a caseína a proteína protetora da célula espermática (Bergeron e Manjunath, 2006). No entanto, os mecanismos de proteção da água de coco na célula espermática ainda não estão bem elucidados. Neste experimento, o uso do ACP-105 não promoveu a manutenção da MT em um período curto de tempo. Pode ser que a membrana plasmática do espermatozoide equino necessite se manter estável durante a redução da temperatura, uma vez que a transição da fase fluída para a fase gel tem início quando a célula espermática atinge a temperatura média de 20,7 ºC (Parks e Lynch, 1992), o que não foi conseguido no G1. Amostras do G4 e G7 evidenciaram o efeito positivo da Tabela 1 - Média ± desvio padrão de espermatozoides equinos diluídos em Botu-Sêmen ou ACP-105, suplementados com GPx (5 U) e ou Cisteína (5 mm), portadores de alto potencial de membrana mitocondrial durante 24 horas de incubação a 14ºC Grupos Experimentais Botu-Sêmen 79,25±11,51 Aa 64,71±10,65 ab 45,08±26,19 b ACP ,29±11,87 ABa 55,79±20,89 a 45,50±22,74 b Botu-Sêmen +GPx 73,58±11,98 ABa 65,50±15,34 b 57,75±22,14 b ACP-105 +GPx 69,46±19,87 ABa 71,42±7,14 a 58,63±19,97 a Botu-Sêmen +Cist 70,46±13,18 ABa 63,08±15,23 ab 48,25±23,24 b ACP-105 +Cist 71,96±13,85 ABa 53,33±16,41 ab 47,13±18,98 b Botu-Sêmen +GPx+Cist 65,46±10,48 Ba 62,92±8,68 a 56,79±23,68 a ACP-105 +GPx+Cist 63,88±13,74 Ba 59,67±14,02 a 45,96±19,07 a Cist = cisteína; Letras minúsculas distintas na mesma linha indicam P<0,05; letras maiúsculas distintas na mesma coluna indicam P<0, Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 17, no 1/2, p janeiro/agosto, 2014
4 Uso de glutationa peroxidase e cisteína aos diluentes botu-sêmen e ACP-105 na integridade de espermatozoides equinos refrigerados Tabela 2 - Média ± desvio padrão da motilidade total (%) e vigor (0-5) de espermatozoides equinos diluídos em Botu-Sêmen ou ACP-105, suplementados com GPx (5 U) e ou Cisteína (5 mm), durante 24 horas de incubação a 14ºC Grupos Experimentais Motilidade Total (%) Vigor (0-5) Botu-Sêmen 65,00±13,48 a 48,75±15,39 Aab 35,00±21,21 ABb 3,33±0,49 a 3,17±0,39 ABa 2,67±0,98 ABCa ACP ,50±15,74 a 17,08±14,05 ABbc 7,08±9,40 BCc 3,25±0,75 a 2,17±0,83 Bb 1,42±1,00 BCc Botu-Sêmen +GPx 64,58±15,29 a 42,08±26,41 ABbc 33,75±20,90 ABCc 3,50±0,67 a 3,00±1,13 ABa 3,00±1,13 ABa ACP-105 +GPx 54,58±17,12 a 36,00±22,71 ABa 36,25±22,58 ABa 3,50±0,67 a 3,33±0,65 ABb 3,42±0,67 Ab Botu-Sêmen +Cist 56,25±16,67 a 18,33±13,54 ABb 14,17±14,59 ABCb 3,50±0,90 a 2,42±0,90 ABab 2,08±1,16 ABCb ACP-105 +Cist 44,17±17,03 a 8,33±6,51 Bb 4,58±4,98 Cb 3,42±0,79 a 2,25±0,87 Bb 1,58±1,51 BCb Botu-Sêmen +GPx+Cist 57,08±18,64 a 49,58±18,40 Aa 39,58±20,50 Aa 3,67±0,78 a 3,58±0,51 Aa 3,50±0,52 Aa ACP-105 +GPx+Cist 48,75±15,09 a 23,75±10,25 ABb 13,33±12,12 ABCb 3,58±0,67 a 2,92±0,79 ABab 2,25±1,14 ABCb Cist = cisteína; Letras minúsculas distintas na mesma linha indicam P<0,05; letras maiúsculas distintas na mesma coluna indicam P<0,05. Tabela 3 - Média ± desvio padrão de espermatozoides eqüinos diluídos em Botu-Sêmen ou ACP-105, suplementados com GPx (5 U) e ou Cisteína (5 mm), portadores de membrana plasmática e acrossoma íntegros após 24 horas de incubação a 14ºC Grupos Experimentais Membrana plasmática íntegra (%) Acrossoma íntegro (%) Botu-Sêmen 61,17±14,90 61,29±9,65 60,08±9,39 33,00±19,43 a 20,79±16,23 a 13,83±5,86 Bb ACP ,83±10,04 55,83±18,51 51,79±20,64 38,96±15,80 a 28,38±10,05 ab 31,67±14,61 ABab Botu-Sêmen +GPx 69,25±14,94 62,38±14,81 57,79±15,66 29,58±14,30 a 22,33±12,57 ab 17,63±17,88 ABab ACP-105 +GPx 59,08±11,53 63,08±17,84 62,75±14,47 30,96±19,12 a 25,83±17,38 a 15,67±14,00 ABa Botu-Sêmen +Cist 67,54±15,90 56,00±16,66 44,67±23,20 34,83±15,87 a 30,88±14,07 a 30,17±14,16 ABa ACP-105 +Cist 65,58±12,10 57,25±24,20 48,42±25,23 39,83±20,98 a 38,83±15,83 a 37,75±15,91 Aa Botu-Sêmen +GPx+Cist 66,67±13,86 66,17±16,68 59,50±7,61 36,83±17,41 a 23,58±12,57 a 16,42±15,54 ABb ACP-105 +GPx+Cist 63,75±10,44 56,88±19,15 57,50±19,70 40,33±14,38 a 39,29±20,03 a 33,25±16,83 ABa Cist = cisteína; Letras minúsculas distintas na mesma linha indicam P<0,05; letras maiúsculas distintas na mesma coluna indicam P<0,05 adição de GPx em relação ao vigor no. Provavelmente isto resultou da presença do resíduo de cisteína contendo selênio covalentemente ligado, com ação no transporte de aminoácidos, síntese protéica, redução de cadeias de dissulfito e proteção contra ROS (Bertelsmann et al., 2007). Os porcentuais reduzidos de gametas com iac em todos os grupos no podem ser explicados pelo fato de que em equinos, os padrões de motilidade e vigor espermáticos não são suficientes para classificá-los como bom reprodutor. No entanto, no apenas as amostras do G1, G5, G6 e G8 apresentaram porcentuais de células com iac acima de 30%, mínimo para uso do sêmen na IA. Este resultado possivelmente está relacionado com a técnica de análise, onde o corante se ligaria às lectinas, disponíveis em gema de ovo (Watson, 1995) ou no leite de soja (Bittencourt et al., 2008), não se ligando, prioritariamente, ao acrossoma, por uma questão de biodisponibilidade. Uma hipótese é o fato da água de coco apresentar, em sua composição, o ácido 3-indol-acético (IAA), hormônio que atua no crescimento de vegetais e se liga a proteínas solúveis (Barbier-Brygoo, 1995). Esta associação do IAA às proteínas solúveis pode ter acarretado uma provável alteração do corante utilizado na técnica, já que o mesmo é de origem vegetal. O ajuste da técnica ao diluidor utilizado pode justificar a baixa correlação observada entre os resultados de MT, vigor e im Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 17, no 1/2, p janeiro/agosto,
5 Victor Netto MAIA et al. com os de iac. Considerações metodológicas são importantes a fim de projetar um protocolo de confiança e reprodutível para o estudo da reação acrossômica. As amostras de sêmen refrigerado apresentaram porcentuais elevados de gametas com apmm até 24 horas, indicando preservação do metabolismo espermático e pouca produção de ROS na peça intermediária durante este período de armazenamento. Podendo ser justificados pelo fato das mitocôndrias serem responsáveis pela produção de energia necessária para a manutenção do movimento (Watson, 1995). Comparando as análises, constatou-se alta correlação da MT com vigor e apmm, assim como do vigor com o apmm. Estes resultados evidenciam que, para esta espécie e nas condições deste experimento, a MT e o vigor foram positivamente influenciados pelo apmm, uma vez que ATPs são requeridos para manter a atividade metabólica da célula espermática (Pozzan e Rudolf, 2009), que no sêmen refrigerado mantém reduzida, porém ativa. Moderada correlação foi observada entre MT e im, vigor e im; apmm e im. Evidenciando que a célula pode apresentar motilidade sem necessariamente apresentar suas estruturas intactas, uma vez que durante os processos de criopreservação existem modificações estruturais nas membranas, ocasionando a criocapacitação, onde se observam células com aumento de motilidade, decorrente de alterações na membrana plasmática, e precoce reação acrossomal (Silva et al., 2009). CONCLUSÕES O diluidor ACP-105 não é uma alternativa eficiente para sêmen equino refrigerado, quando comparado ao Botu-sêmen ; O uso de 5U de GPx, em associação ao Botu-sêmen ou ACP-105 e o uso de 5mM de cisteína, em associação ao Botu-sêmen ou ACP-105 e GPx, preservam a viabilidade de espermatozoides equinos refrigerados a 14 ºC durante 24 horas. Estudos do uso de diferentes tipos e concentrações de antioxidantes para sêmen nesta espécie são necessários. AGRADECIMENTOS À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão de bolsa; à Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo suporte financeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBIER-BRYGOO, H. Tracking auxin receptors using functional approaches. Critical Reviews in Plant Sciences, v. 14, p. 1-25, BARROS, L.O., SILVA, S.V., ALMEIDA, F.C., SILVA, E.C.B., CARNEI- RO, G.F., GUERRA, M.M.P. Efeito da adição de glutationa peroxidase e cisteína ao diluidor de congelação do sêmen equino. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 65, n. 2, p , BERGERON, A.; MANJUNATH, P. New insights towards understanding the mechanisms of sperm protection by egg yolk and milk. Molecular Reproduction and Development, v. 73, p , BERTELSMANN, H.; KUEHBACHER, M.; WESELOH, G., KYRIA- KOPOULOS, A.; BEHNE, D. Sperm nuclei glutathione peroxidases and their occurrence in animal species with cysteine-containing protamines. Biochemistry Biophysical Acta, v. 1770, p , BILODEAU, J.F.; BLANCHETTE, S.; GAGNON, C.; SIRAD, M.A. Thiols prevent H2O2 mediated loss of sperm motility in cryopreserved bull semen. Theriogenology, v. 56, p , BITTENCOURT, R.F.; RIBEIRO, A.L.; LIMA, M.C.C.; ALVES S.G.G.; VASCONCELOS M.F.; BISCARDE C.E.; LEAL L.S.; OBA, E. Efeito de um quelante de cálcio, um detergente e da lecitina de soja sobre a qualidade do sêmen caprino congelado-descongelado. Brazilian Journal of Veterinary Research Animal Science, v. 45, n. 4, p , COCCHIA, N.; PASOLINI, M..P.; MANCINI, R.; PETRAZZUOLO, O.; CRISTOFARO, I.; ROSAPANE, I.; SICA, A.; TORTORA, G.; LORIZIO, R.; PARAGGIO, G.; MANCINI, A. Effect of sod (superoxide dismutase) protein supplementation in semen extenders on motility, viability, acrosome status and ERK (extracelular signal-regulated kinase) protein phosphorylation of chilled stallion spermatozoa. Theriogenology, v. 75, p , GUERRA, M.M.P.; CÂMARA, D.R.; SILVA, E.C.B.; SILVA, S.V. Uso de antioxidantes no sêmen ovino. Ciência Animal, v. 22, p , GUTHRIE, H.D.; WELCH G.R. Determination of intracellular reactive oxygen species and high mitochondrial membrane potential in Percoll-treated viable boar sperm using fluorescence-activated flow cytometry. Journal of Animal Science, v. 84, p , HARRISON, R.A.P.; VICKERS, S.E. Use of fluorescent probes to assess membrane integrity in mammalian spermatozoa. Journal for Reproduction Fertility, v. 88, p , LITTLE, T.M.; HILLS, F.J. Agricultural experimentation: design and analysis. New York: John Wiley, p. MAIA, V.N.; CARNEIRO, G.F.; SILVA, S.V.; GOMES NETO, O.C.; ALMEIDA, F.C.; SALGUEIRO, C.C.M.; NUNES, J.F.; DEL ÁQUA JR., J.A.; GUERRA, M.M.P. Equine semen extender without animal derived ingredients: Preliminary results. Acta. Scientia Veterinariae. 38 (supl 2): s675-s821. P. s730, abstract 85. Anais, SBTE, MEISTER, A.; ANDERSON, M.E. Glutathione. Annual Review Bio- 52 Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 17, no 1/2, p janeiro/agosto, 2014
6 Uso de glutationa peroxidase e cisteína aos diluentes botu-sêmen e ACP-105 na integridade de espermatozoides equinos refrigerados chemistry, v. 52, p , MIES FILHO, A. Reprodução dos Animais Domésticos. 6ed. Porto Alegre: Sulina p. PARKS, J.E.; LYNCH, D.V. Lipid composition and thermotropic phase behavior of boar, bull, stallion and rooster sperm membranes. Cryobiology, v. 29, n. 2, p , POZZAN, T.; RUDOLF, R. Measurements of mitochondrial calcium in vivo. Biochemistry Biophisical Acta, v. 1787, p , PUGLIESIL, G.; CARVALHO, G.R.; RATES, D.M.; KER, P.G. Viability and fertility of cooled equine semen diluted with skimmed milk or glycine egg yolk-based extenders. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 41, n. 12, p , RAPHAEL, C.F. Efeitos da centrifugação nas características de movimento, integridade e peroxidação lipídica das membranas do espermatozoide equino refrigerado p. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo USP, São Paulo. SAS INSTITUT. User s Guide: Statistical Analysis Systems Institute, Inc. Cary, SILVA, A.R.; FONTENELE-NETO, J.D.; CARDOSO, R.C.S.; SILVA, L.D.M.; CHIRINÉA, V.H.; LOPES, M.D. Description of ultrastructural damages in frozen-thawed canine spermatozoa. Ciência Animal Brasileira, v. 10, n. 2, p , SOARES, A.T.; GUERRA, M.M.P. Efeitos da criopreservação sobre a viabilidade espermática. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v. 3, n. 2, p , SOBREIRA NETO, J.A. Avaliação in vitro e in vivo do sêmen eqüino diluído em água de coco em pó (ACP105) e refrigerada a 5 ºC p. Dissertação (mestrado) - Universidade de Brasília/Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Brasília. VIDAMENT, M.; MAGISTRINIA, M.; Le FOLL, Y.; LAVILLAINA, N.; YVONA, J- M; DUCHAMPE, G.; BLESBOIS, E. Temperatures from 4 to 15 C are suitable for preserving the fertilizing capacity of stallion semen stored for 22 h or more in INRA96 extender, Theriogenology, v. 78, p , WATSON, P.F. Recent developments and concepts in the cryopreservation of spermatozoa and the assessment of their post-thawing function. Reproduction and Fertility Development, v. 7, p , SILVA, A. R.; CARDOSO, R.C.S.; SILVA, L.D.M. Comparação entre a água de coco em pó (ACP ) e o Tris como diluidores na criopreservação do sêmen de cães. Brazilian Journal of Veterinary Research Animal Science, v. 43, n. 6, p , Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 17, no 1/2, p janeiro/agosto,
TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN
TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN Características físicas c) Motilidade (progressiva) % de sptz viáveis uma gota de sêmen em aumento de 100 a 400x na propriedade: 50% para doação de sêmen: 70% para
Leia maisVIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES DE CÃES INCUBADOS A 37ºC POR UMA HORA, APÓS DILUIÇÃO EM TRIS-GEMA ACRESCIDO DE GLICEROL
Ciência Animal,19(1):29-36,2009 VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES DE CÃES INCUBADOS A 37ºC POR UMA HORA, APÓS DILUIÇÃO EM TRIS-GEMA ACRESCIDO DE GLICEROL (Viability of dog sperm incubated at 37 C for 1 hour
Leia maisCriopreservação de sêmen. Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta
Criopreservação de sêmen Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta Sumário 1. Introdução 2. Criopreservação de sêmen 3. Efeito da criopreservação 1. No metabolismo dos espermatozoides 2. Na ultra- estrutura dos espermatozoides
Leia maisUSO DE FLUOROCROMOS PARA AVALIAÇÃO DO SEMÊN SEXADO DE BOVINOS GIROLANDO Use of fluorochromes for the assessment of sexed semen of Girolando cattle
USO DE FLUOROCROMOS PARA AVALIAÇÃO DO SEMÊN SEXADO DE BOVINOS GIROLANDO Use of fluorochromes for the assessment of sexed semen of Girolando cattle Rita de Kássia Oliveira de ANDRADE 1, Pábola Santos NASCIMENTO
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ANÁLISE DE PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO COM SÊMEN DESCONGELADO DILUÍDO E NÃO DILUÍDO EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR PAULA GOMES RODRIGUES 1, MARINA BOTTREL REIS NOGUEIRA 2, RENATO CAMPOS ANDRADE
Leia maisVITRIFICAÇÃO DE SÊMEN SUÍNO
I Mostra de Iniciação Científica I MIC 30/09 e 01/10 de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA MEDICINA VETERINÁRIA VITRIFICAÇÃO
Leia maisSELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS
SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS Orivaldo Rodrigues de Oliveira 1 ; Francisca Elda Ferreira Dias 2 ; Andréa Azevedo Pires de Castro 3. 1 Aluno do
Leia maisQUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM
QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM Renato Lima CÉZAR¹; Nadja Susana Mogyca LEANDRO²,Marcos
Leia maisNovos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.
Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan
Leia maisFERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,
Leia maisTECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES
TECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES Metodologias aplicadas na avaliação de problemas locomotores em frangos de corte e poedeiras têm uma importância cada vez maior dentro da cadeia produtiva.
Leia maisEuropass-Curriculum Vitae
Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelidos / Nome próprio Morada Rua dos Mercadores, n.º 90, 9500-092, Ponta Delgada, São Miguel, Açores Telefone 296281933 Telemóvel: 965535459 Correios electrónicos
Leia maisManual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial
Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisProf. José Antonio Ribas
1 CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM EQUINOS Prof. José Antonio Ribas 2 INTRODUÇÃO Viabilidade da criação de cavalos = sucesso na reprodução Industria do cavalo - movimenta cerca de R$
Leia maisEFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA
EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA ZANATTA, Guilherme Machado 1 ; SCHEEREN, Verônica Flores da Cunha 2 ; ARAUJO, Laurence Boligon de 3; PESSOA, Gilson Antônio 4 ; RUBIN, Mara
Leia maisEfeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson
Leia maisCRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN EQUINO PREVIAMENTE REFRIGERADO COM E SEM PLASMA SEMINAL POR 12 HORAS*
CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN EQUINO PREVIAMENTE REFRIGERADO COM E SEM PLASMA SEMINAL POR 12 HORAS* Hélène Lacerda de Resende 1+, Jhonnatha Paulo Oliveira 2, Marcely Karoline Conceição Ecker 3, Priscilla Nascimento
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia mais1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas.
PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DAS VAGAS PARA O CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO, EDITAL Nº 764, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015, NA ÁREA DE REPRODUÇÃO ANIMAL 1) FÊMEA - PARTE TEÓRICA: 1.1 Revisão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisIndução e sincronização de cio em caprinos
Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André
Leia maisACONDICIONAMENTO DE SÊMEN CANINO PARA TRANSPORTE UTILIZANDO DIFERENTES DILUENTES. (Packaging of canine semen for transport using different extenders)
Ciência Animal, 17(1):37-44,2007 ACONDICIONAMENTO DE SÊMEN CANINO PARA TRANSPORTE UTILIZANDO DIFERENTES DILUENTES (Packaging of canine semen for transport using different extenders) Maykeline Valeska do
Leia maisPrograma Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil
Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Parceria entre Alta Genetics, Pfizer e Sérgio Nadal promete acelerar os rebanhos comerciais do país. A carne
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisEFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO
EFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO Mariana Gardenia de Lucena REIS¹ *, Wildelfrancys Lima de SOUZA², Elenice Andrade MORAES³, Illa Carla
Leia maisA descoberta da célula
A descoberta da célula O que são células? As células são a unidade fundamental da vida CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura e funcionamento. Kytos (célula)
Leia maisCriopreservação do Sêmen Ovino com Adição de Gelatina ao Meio Diluidor
71 Criopreservação do Sêmen Ovino com Adição de Gelatina ao Meio Diluidor Rebeca Santos da Silva 1 ; Allan Andrade Rezende 2 ; Anderson Marques Pinto Bandeira 3 ;José Eduardo Matos 4 ;Hymerson Costa Azevedo
Leia maisV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 110
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 110 Reconcentração do sêmen congelado de carneiros por centrifugação: efeito sobre a ocorrência de refluxo da dose inseminante
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS
Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem
Leia mais2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?
CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.
Leia maisExercícios de Citoplasma e organelas
Exercícios de Citoplasma e organelas Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) No interior da célula, o ATP produzido em um processo (I) é utilizado na síntese de enzimas digestivas (II) e no mecanismo de
Leia maisPalavras-chave: antioxidante, criopreservação, teste de termoresistência
LONGEVIDADE DO SÊMEN OVINO CRIOPRESERVADO EM DILUIDOR TRIS- GEMA SUPELMENTADO COM ÁCIDO LINOLÉICO CONJUGADO (CLA) Marislane Resende da SILVA* 1, Francisca Gonçalves de OLIVEIRA¹, Claudiane Morais dos SANTOS
Leia maisEFEITO DE TRÊS CRIOPROTETORES SOBRE A MEMBRANA DE CÉLULAS ESPERMÁTICAS DE OVINOS
CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos EFEITO
Leia maisFECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO
FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ESTUD CMPARATIV DA TAXA DE XIDAÇÃ D ÁCID ASCÓRBIC PRESENTE EM SUCS DE FRUTAS NATURAIS E EM MEI AQUS SIMPLES. Flávia Mendes Ribeiro¹; Deusmaque Carneiro Ferreira 2; Mauro Luiz Begnini 3 1, 3 Universidade
Leia maisDESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-CAMPUS CONCÓRDIA DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE RODRIGO KRAMER RODRIGUES- Aluno do curso de M. Veterinária
Leia maisSuplementação de amilase e fitase em dietas a base de milho e farelo de soja e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras leves.
Suplementação de amilase e fitase em dietas a base de milho e farelo de soja e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras leves. Tiago Antônio dos SANTOS 1 ; Adriano GERALDO 2 ; Luiz Carlos MACHADO 3
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisTeste de avaliação in vitro e criopreservação do sêmen de cão utilizando diferentes diluidores
102 http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2015.239 Teste de avaliação in vitro e criopreservação do sêmen de cão utilizando diferentes diluidores In vitro evaluation test and dog semen's freeze with different
Leia maisPerfil Bioquímico em ovelhas da raça Morada Novanos períodos de gestação, parto e pós parto
Ciência Veterinária nos Trópicos, Recife-PE, v. 17, n. 1/2 p. 24-29 - janeiro/agosto, 2014 Perfil Bioquímico em ovelhas da raça Morada Novanos períodos de gestação, parto e pós parto Francicleide Maria
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisAs proteínas transportadoras
As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras
Leia maisNEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50
ASSOCIAÇÃO 1 DORPER BRASIL SEM FRONTEIRAS NEWS ANO IV N o 04 R$ 19,50 9 771414 620009 0 2 ORGÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO ABC & DORPER B R A S I L BRASILEIRA DOS CRIADORES DE DORPER BIOTECNOLOGIAS REPRODUTIVAS
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 COMPARAÇÃO DA CINÉTICA DE ESPERMATOZOIDES DA CAUDA DO EPIDÍDIMO COM OS OBTIDOS DO EJACULADO DE GARANHÕES AUTORES: Gabriel Augusto Monteiro 1, Yamê Fabres Robaina Sancler da Silva 2, Carlos Ramires Neto
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Desenvolvimento de um software de baixo custo para o gerenciamento de bovinocultura de leite Miler Grudtner BOELL¹; Marcos Roberto RIBEIRO² 1 Aluno do Curso de Tecnologia de Sistemas para Internet e bolsista
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS TATYANE BANDEIRA BARROS QUALIDADE ESPERMÁTICA DO SÊMEN
Leia maisUso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia
Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia Seeds use by organic farmers of São Paulo State: comparison
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação AVALIAÇÃO IN VITRO DA ADIÇÃO FRACIONADA DA DIMETILFORMAMIDA NA CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN EQÜINO Fernanda
Leia maisNome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition
Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Apresentação do Produto: Potes 2lbs, 5lbs e 10lbs Descrição do Produto: 100% Whey Protein é derivado do soro do leite (livre de lactose)
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação de dois diluentes de refrigeração e o efeito da presença do plasma seminal sobre a viabilidade do sêmen equino refrigerado Rossane Pereira
Leia maisELENICE ANDRADE MORAES E AMORIM ALTERAÇÃO DA MEMBRANA ESPERMÁTICA DE SUÍNOS, BOVINOS E EQÜINOS NA QUALIDADE DO SÊMEN
ELENICE ANDRADE MORAES E AMORIM ALTERAÇÃO DA MEMBRANA ESPERMÁTICA DE SUÍNOS, BOVINOS E EQÜINOS NA QUALIDADE DO SÊMEN Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa
Leia maisRESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO
RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO Josilaine Aparecida da Costa Lima 1 ; Aya Sasa 2 1 Acadêmica do curso de Zootecnia da UEMS, Unidade
Leia maisUSO DE ANTIOXIDANTES NO SÊMEN OVINO. (Use of antioxidants on ram semen) RESUMO
USO DE ANTIOXIDANTES NO SÊMEN OVINO (Use of antioxidants on ram semen) Maria Madalena Pessoa GUERRA 1 ; Diogo Ribeiro CÂMARA 2 ; Ellen Cordeiro Bento da SILVA 1 ; Sildivane Valcácia SILVA 1 1 Laboratório
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel
1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de
Leia maisPalavras-chave: Índice de acidez; óleo vegetal; fritura.
ACIDEZ EM ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS UTILIZADOS NA FRITURA Álvaro Ramos Junior 1* ; Cleiton Teixeira 1 ; Vinícius Jatczak Amazonas 1 ; Daniela Trentin Nava 2 ; Raquel Ribeiro Moreira 2 ; Ricardo Fiori Zara
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA
Leia maisANEXO II METODOLOGIA DA PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO NBR 10719
ANEXO II METODOLOGIA DA PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO NBR 10719 Documento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve
Leia maisII SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS
II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS Os trabalhos poderão ser inscritos na forma de resumo expandido (mínimo 3 e máximo 5 páginas); Serão aceitos trabalhos que sejam resultados
Leia maisCaracterísticas do Curso: Ementa do Curso e Conteúdo Programático: Objetivos do Curso: Recursos didáticos:
Características do Curso: Denominação: Andrologia e Inseminação Artificial Suína Nível: Curso de Extensão Universitária Carga Horária: 80 horas (2 módulos de 40h cada) Taxa (por módulo): R$ 300,00 (estudantes)
Leia maisEfeito da unidade de resfriamento e conservação, do tempo de armazenamento e diluidor sobre as características do sêmen de cães
86 Efeito da unidade de resfriamento e conservação, do tempo de armazenamento e diluidor sobre as características do sêmen de cães Effect of the chilling sistems, time of conservation and extender on dog
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO
INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisMetabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção
Leia maisFERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura
FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia
Leia maisANTIOXIDANTES NA VIABILIDADE DO SÊMEN EQUINO CONGELADO E RESFRIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL ANTIOXIDANTES NA VIABILIDADE DO SÊMEN EQUINO CONGELADO E RESFRIADO Rodrigo Arruda de Oliveira
Leia maisEfeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo.
Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Felipe Machado TROMBETE ¹ *; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 ; Marcos
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisDisciplina: Fisiologia Vegetal
Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) Disciplina: Fisiologia Vegetal FISIOLOGIA DA SEMENTE Professor: Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa Belém Pará 2012 GERMINAÇÃO Fonte:
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1
ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS ROLIM DE MOURA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
PLANO DE AULA 01. DADOS PROFESSOR: EVELYN RABELO ANDRADE ÁREA / DISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO (VET30066) UNIDADE: ROLIM DE MOURA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 HORAS CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 HORAS
Leia maisInclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo
Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl]
TRABALHO 3 ESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl] 1. OBJECTIVO Estudo da cinética da reacção de hidrólise ácida do composto Trans-[Co(en) 2 Cl 2 ]Cl. Determinação
Leia maisDisciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas
Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas
Leia maisAvaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras
Avaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras Silvio Tulio Spera 1, Henrique Pereira dos Santos 2, Renato Serena Fontaneli 3, Georgia Luiza Maldaner 4
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisAVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO.
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. Fábio Vinicius de Freitas Damiati (Universidade Estadual de
Leia maisComitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa. Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa
Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa Protocolo nº: (uso da CEUA) Data de Entrega / / (uso da CEUA) Título do Projeto Pesquisador-chefe Departamento Unidade Acadêmica - - - - -
Leia maisAÇÃO DE ANTIOXIDANTES NA MANUTENÇÃO DA VIABILIDADE ESPERMÁTICA DE SÊMEN BOVINO CRIOPRESERVADO
AÇÃO DE ANTIOXIDANTES NA MANUTENÇÃO DA VIABILIDADE ESPERMÁTICA DE SÊMEN BOVINO CRIOPRESERVADO Natalia do Carmo Silva 1, Karen Martins Leão 2, Thaisa Campos Marques 3, Rossane Pereira da Silva 4, Moraima
Leia maisESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE
ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE ESPERMOGRAMA! COLETA DO SÊMEN! ANÁLISE MACROSCÓPICA! ANÁLISE MICROSCÓPICA! ANÁLISE DA VITALIDADE! ANÁLISE MORFOLÓGICA! ANÁLISE DAS CÉLULAS REDONDAS! ANÁLISE BIOQUÍMICA!
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisB) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li.
Química 1. O raio atômico (ou iônico) é uma propriedade periódica que exerce grande influência na reatividade dos átomos (ou dos íons). A) Explique, em termos de carga nuclear efetiva, a variação apresentada
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR Retículo endoplasmático Invólucro nuclear Núcleo Mitocôndria Procarionte fotossintético Cloroplasto Procarionte ancestral Eucariote ancestral
Leia maisA A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA
BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte
Leia mais1 - Corpo Docente Titulação: "Adequada" Tempo de Dedicação: "Bom" Concentração na Área: "Regular" Dependência de Visitantes: "Não Depende"
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Credenciamento do curso de pós-graduação, em nível de Mestrado, em Estruturas Ambientais Urbanas, da Faculdade de Arquítetura e Urbanismo Jucundino da Silva Furtado Face ao pedido
Leia maisAULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS
AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS Apesar da diversidade entre os seres vivos, todos guardam muitas semelhanças, pois apresentam material genético (DNA) em que são encontradas todas as informações
Leia maisCONCENTRADOR SOLAR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS
CONCENTRADOR SOLAR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS Caren Rayane Ribeiro da Silva (1); David Domingos Soares da Silva (2) (1) FPB FACULDADE INTENACIONAL DA
Leia maisOPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.
Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:
Leia maisComo colher e congelar sêmen de epidídimo de reprodutores terminais ou mortos Introdução Transporte dos epidídimos
Como colher e congelar sêmen de epidídimo de reprodutores terminais ou mortos Cely Marini Melo, Frederico Ozanam Papa, Marco Antônio Alvarenga Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária,
Leia maisPROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa
PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE
Leia maisAnálise de Proteínas. Prof. Eduardo Purgatto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP. Curso de Graduação Disciplina de Bromatologia Básica
Análise de Proteínas Prof. Eduardo Purgatto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Curso de Graduação Disciplina de Bromatologia Básica 2013 Proteínas Macromoléculas compostas de AMINOÁCIDOS
Leia maisrevoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 Componente Curricular: Citologia e Histologia Código: Pré-requisito: ---- Período
Leia mais