ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE"

Transcrição

1 ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE

2 ESPERMOGRAMA! COLETA DO SÊMEN! ANÁLISE MACROSCÓPICA! ANÁLISE MICROSCÓPICA! ANÁLISE DA VITALIDADE! ANÁLISE MORFOLÓGICA! ANÁLISE DAS CÉLULAS REDONDAS! ANÁLISE BIOQUÍMICA! PROCESSAMENTO SEMINAL

3 ESPERMOGRAMA COLETA DO SÊMEN!NÚMERO DE COLETAS!LOCAL ADEQUADO / COLETA EXTERNA!MASTURBAÇÃO : FRASCO ESTÉRIL!ABSTINÊNCIA: 48 A 72 HORAS!EJACULADO TOTAL: INICIAL 85%ESP Após coleta manter a 37º C / min

4 Sistemas de Classificação Parâmetros do sêmen unidade OMS 1999 Consenso Bras Infer Masculina Volume ml > 2,0 1,5 5,0 ph Unid/d ph > 7,2 7,2 8,0 Concentração / ml 10 6 / ml > 20 > 20 Motilidade (até 60 min pós ejaculação) % grau A % grau A+B > 25 > 50 > 50 Graus A+B Morfologia: convencional/ estrita % formas normais > 14 > 30% 1992 Vitalidade % vivos > 75 > 75 Leucócitos 10 6 / ml < 1,0 < 1,0

5 ESPERMOGRAMA ANÁLISE MACROSCÓPICA!ASPECTO!VOLUME!COR!VISCOSIDADE!pH

6 ANÁLISE MACROSCÓPICA ASPECTO-LIQUEFAÇÃO COMPLETA INCOMPLETA! LIQUEFAÇÃO COMPLETA ATÉ 60 MINUTOS! AÇÃO DAS ENZIMAS DO PLASMA SEMINAL! DISFUNÇÃO PROSTÁTICA! HETEROGÊNEO! COÁGULOS DE PROTEÍNA! INFECÇÃO SEMINAL

7 ANÁLISE MACROSCÓPICA!NORMAL: 1,5 A 5,0ml VOLUME!AUMENTADO (HIPERESPERMIA)! INFECÇÃO DA PRÓSTATA OU VESÍCULAS SEMINAIS!DIMINUÍDO (HIPOESPERMIA)! OBSTRUÇÃO OU AGENESIA/HIPOPLASIA DAS VIAS EFERENTES(DUCTOS EJACULADORES,VESÍCULAS SEMINAIS OU DEFERENTE)!ASPERMIA (AUSÊNCIA DO EJACULADO APÓS ORGASMO)! ALTERAÇÃO NEUROLÓGICA DOS MECANISMOS DE EMISSÃO OU EJACULAÇÃO RETRÓGRADA

8 ANÁLISE MACROSCÓPICA COR! BRANCO OPALECENTE OU ACIZENTADO! NORMAL! AMARELADA! LEUCOSPERMIA! AVERMELHADA! HEMOSPERMIA

9 ANÁLISE MACROSCÓPICA VISCOSIDADE! FILÂNCIA: 3 a 5cm! NORMAL! >5cm! INFECÇÃO SEMINAL BS-HIAE

10 ANÁLISE MACROSCÓPICA ph! 7,2 a 8,0! NORMAL! ÁCIDO E VOLUME REDUZIDO! OBSTRUÇÃO OU AGENESIA DOS DUCTOS EJACULADORES,VESÍCULAS SEMINAIS E/OU DUCTOS DEFERENTES! BÁSICO! PROSTATITE Papel sensível ao ph / phâmetro

11 ANÁLISE MICROSCÓPICA CONCENTRAÇÃO! > ou + 20 milhões esp/ml! NORMAL! < 20 milhões esp/ml! OLIGIZOOSPERMIA! AUSÊNCIA ESPERMATOZÓIDES! AZOOSPERMIA

12 ANÁLISE MICROSCÓPICA MOTILIDADE! GRAU A! PROGRESSÃO LINEAR RÁPIDA! GRAU B! PROGRESSÃO LINEAR LENTA OU IRREGULAR! GRAU C! SEM PROGRESSÃO, MOVIMENTOS CIRCULARES! GRAU D! IMÓVEIS

13 ANÁLISE DA VITALIDADE! REALIZADO QUANDO O Nº DE ESP. MÓVEIS < 30%! TÉCNICA: COLORAÇÃO C/ EOSINA E NIGROSINA! INTERPRETAÇÃO: ESP. VIVOS NÃO SE CORAM ESP. MORTOS SE CORAM! 75% ESP. VIVOS! NORMAL

14 ANÁLISE DA MORFOLOGIA MORFOLOGIA ESTRITA CRITÉRIOS DE KRUGER Análise Morfométrica! Cabeça oval, lisa ( 5-6um comp/ 2,5-3,5um larg c/ coloração panótico), acrossomo 40 a 70%, sem defeitos de peça intermediária ou cauda.! MENOS DE 4% ESP. OVAIS! PROGNÓSTICO RUIM! DE 4% A 14%! PROGNÓSTICO BOM! ACIMA DE 14%! PROGNÓSTICO EXCELENTE

15 ANÁLISE DAS CÉLULAS REDONDAS (TESTE DE ENDTZ)! DETERMINA A PRESENÇA DE LEUCÓCITOS! ATÉ 1 MILHÃO DE LEUCÓCITOS/ml! VALOR NORMAL! ACIMA DE 1 MILHÃO DE LEUCÓCITOS/ml! LEUCOSPERMIA (SUGERE INFECÇÃO) ( espécies ativas de oxigênio )

16 ANÁLISE BIOQUÍMICA! REALIZADA NOS CASOS DE AZOOSPERMIA E VOLUME INFERIOR A 1,5 ML.

17 TÉCNICA DE PROCESSAMENTO SEMINAL PROGNÓSTICO!FENÔMENO BIOLÓGICO = AUMENTAR MOTILIDADE E FERTILIDADE MÉTODOS: " RÁPIDOS E EFICIENTES/ BAIXO CUSTO! > Nº ESPERMATOZÓIDES COM > MOTILIDADE " NÃO CAUSAR LESÃO DE MEMBRANA /ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS REMOVER ESP MORTOS, CÉLULAS DEBRIS E MICROORGANISMOS

18 TÉCNICA DE PROCESSAMENTO SEMINAL PROGNÓSTICO!BENEFICIAMENTO DO SÊMEN SELECIONANDO OS ESP. COM MORFOLOGIA NORMAL,MELHOR MOTILIDADE REDUZINDO O Nº DE OUTROS ELEMENTOS CELULARES!MÉTODOS: SWIM-UP (LAVAGEM E MIGRAÇÃO ASCENDENTE) FILTRAÇÃO EM GRADIENTE DESCONTÍNUO COLOIDAL!NOVA ANÁLISE SEMINAL

19 Processamento seminal e fertilização assistida Inseminação Intra Uterina: " Número de ESP COM MOTILIDADE PROGRESSIVA PÓS PROCESSAMENT0 SEMINAL > 3 MILHÕES " MORFOLOGIA ESTRITA DE KRUGER > 4% Fertilização in vitro clássica " Número de ESP COM MOTILIDADE PROGRESSIVA PÓS PROCESSAMENT0 SEMINAL > 2 MILHÕES " MORFOLOGIA ESTRITA > 4% Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides " Número de ESP COM MOTILIDADE PROGRESSIVA PÓS PROCESSAMENT0 SEMINAL < 2 MILHÕES " MORFOLOGIA ESTRITA < 4%

20 TERMINOLOGIA NORMOZOOSPERMIA: EJACULADO SEM ALTERAÇÕES SEGUNDO OS CRITÉRIOS DE NORMALIDADE ASPERMIA: AUSÊNCIA DE FLUÍDO EJACULADO HIPOSPERMIA: VOLUME EJACULADO < 2,0ml HIPERESPERMIA: VOLUME EJACULADO > 5,0ml AZOOSPERMIA: AUSÊNCIA DE ESP. POLIZOOSPERMIA: >250 MILHÕES ESP/ml OLIGOSPERMIA: < 20 MILHÕES ESP/ml ASTENOSPERMIA: <50% ESP. MÓVEIS PROGRESSIVOS TERATOZOOSPERMIA: MORFOLOGIA<14% (MORFOLOGIA ESTRITA KRUGER)

21 Banco de Sêmen Objetivo Manter a integridade estrutural e características funcionais dos epz após congelamento e descongelamento. Evitar os danos aos espermatozóides causados pela exposição à temperaturas muito baixas.

22 Banco de Sêmen Preservação da fertilidade Armazenamento de sêmen de doadores

23 Indicações- Preservação da Fertilidade Tratamentos esterilizantes: quimioterapia, radioterapia Cirurgias de próstata, que alteram a ejaculação Vasectomia Paraplegia Ejaculação retrógrada Riscos ambientais ou profissionais Pré reprodução assistida Ausência do marido/estresse de coleta

24 Indicações- Preservação da Fertilidade Câncer testicular/orquiectomia > incidência nos últimos 30 anos - homens anos. Oligozoospermia * Criopreservação de espermatozóides obtidos por técnicas cirúrgicas de aspiração ou biópsia de epidídimo ou testículo

25 Banco de Sêmen de Doadores Anônimos Indicações Azoospermia testicular Falhas prévias de ICSI Fertil Steril 2003 Oct(4):936-8 Risco genético Risco de contaminação viral Isoimunização Rh Custo Hum Reprod 1996 Nov;11(11):2461-4

26 Banco de Sêmen de Doadores Anônimos Indicações Por que utilizar sêmen de criopreservado de doadores? Janela imunológica: Exames realizados: anti HIV 1 e 2, Anti HTLV 1 e 2, Hepatite B e C, Sífilis. Variabilidade fenotípica

27 Banco de Sêmen de Doadores Parâmetros mínimos para doação: Voluma > 2 ml Concentração: > 50 milhões / ml Motilidade > 50% progressiva Morfologia Estrita Kruger > 14%

28 Banco de Sêmen Hospital Israelita Albert Einstein Banco de Sêmen Vera Beatriz Fehér Brand Tel: / vbrand@einstein.br

Ácido cítrico, líquido seminal. Análise seminal computadorizada. Instituto Hermes Pardini - Líquido Seminal 1

Ácido cítrico, líquido seminal. Análise seminal computadorizada. Instituto Hermes Pardini - Líquido Seminal 1 Ácido cítrico, líquido seminal O ácido cítrico é produzido pela próstata. Tem sua produção dependente da atividade hormonal e está ligado ao processo de coagulação e liquefação do esperma. Níveis baixos

Leia mais

Ácido Cítrico Líquido Seminal. Análise Seminal Computadorizada

Ácido Cítrico Líquido Seminal. Análise Seminal Computadorizada Ácido Cítrico Líquido Seminal O ácido cítrico é produzido pela próstata. Tem sua produção dependente da atividade hormonal e está ligado ao processo de coagulação e liquefação do esperma. Colorimétrico

Leia mais

ESPERMOGRAMA. Ângela Maria A. Silva Madureira

ESPERMOGRAMA. Ângela Maria A. Silva Madureira ESPERMOGRAMA Ângela Maria A. Silva Madureira 85 ESPERMOGRAMA Fundamenta-se na analise qualito-quantitativa de um plasma seminal, a fim de que seja possível elucidar se um caso de esterilidade ocorre ou

Leia mais

ABORDAGEM DO CASAL INFÉRTIL

ABORDAGEM DO CASAL INFÉRTIL ABORDAGEM DO CASAL INFÉRTIL DEFINIÇÃO Infertilidade é a incapacidade do casal engravidar, após um ano de relações sexuais regulares, sem uso de método contraceptivos. A chance de um casal normal engravidar

Leia mais

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO Bexiga urinária Vesícula seminal Canal deferente Osso Púbis Pênis Uretra Corpos cavernosos Glande peniana Prepúcio Escroto Testículo Glândula bulbouretal

Leia mais

Soraia Pinto Jornadas de Enfermagem em Urologia - 8 Março de 2014

Soraia Pinto Jornadas de Enfermagem em Urologia - 8 Março de 2014 Soraia Pinto Jornadas de Enfermagem em Urologia - 8 Março de 2014 Aumento n.º de doentes oncológicos Conhecimento da infertilidade associada a algumas patologias Diagnóstico precoce Terapêuticas mais eficazes

Leia mais

Exame Andrológico em Cães

Exame Andrológico em Cães Exame Andrológico em Cães ProfªIsabel Candia Nunes da Cunha UENF Indicações Compra ou venda de reprodutores Seleção de doadores para o uso em IA Diagnóstico de patologias do sistema genital masculino Histórico

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Infertilidade Masculina

Infertilidade Masculina Urologia Fundamental CAPÍTULO 8 Infertilidade Masculina Marcelo Vieira Sidney Glina UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO Fator masculino tem a mesma importância do feminino, uma vez que a incidência desses

Leia mais

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN Características físicas c) Motilidade (progressiva) % de sptz viáveis uma gota de sêmen em aumento de 100 a 400x na propriedade: 50% para doação de sêmen: 70% para

Leia mais

Avaliacao do Homem com Azoospermia / Oligospermia severa

Avaliacao do Homem com Azoospermia / Oligospermia severa Avaliacao do Homem com Azoospermia / Oligospermia severa Marcelo H. Furtado Urologista Hospital Mater Dei e Procriar Medicina Reprodutiva Belo Horizonte AZOOSPERMIA Definicao: Ausencia de espermatozoides

Leia mais

CAPÍTULO 14. InFERTILIDADE MASCULInA. 1. INTRODUçãO

CAPÍTULO 14. InFERTILIDADE MASCULInA. 1. INTRODUçãO CAPÍTULO 14 InFERTILIDADE MASCULInA 1. INTRODUçãO Aproximadamente 15% dos casais se tornam incapazes de conceber após um ano de relações sexuais desprotegidas. O fator masculino é responsável exclusivo

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR SISTEMA SOLAR 2 Aula de Revisão 1 Planeta terra Somos todos habitantes do planeta Terra. É nosso dever mantê-lo habitável. 3 Planeta Terra habitável 4 Planeta Terra não habitável 5 Dicas para cuidar melhor

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 38, de 26 de maio de 2004. D.O.U de 27/05/2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da

Leia mais

MANU Manual de Urologia

MANU Manual de Urologia MANU Manual de Urologia Manual de Urologia CAPÍTULO 2 Introdução O espermograma ou análise seminal é o exame complementar inicial na avaliação do homem infértil. O sêmen deve ser coletado por masturbação,

Leia mais

Espermograma. Capítulo 4. Introdução. Cinthia Manzzi Feijó Deborah Montagnini Spaine Danielle S. Tibaldi Sandro C. Esteves

Espermograma. Capítulo 4. Introdução. Cinthia Manzzi Feijó Deborah Montagnini Spaine Danielle S. Tibaldi Sandro C. Esteves Cinthia Manzzi Feijó Deborah Montagnini Spaine Danielle S. Tibaldi Sandro C. Esteves Capítulo 4 Introdução O espermograma é o foco central da avaliação laboratorial para o homem com queixa de infertilidade.

Leia mais

Reprodução Medicamente Assistida. Grupo: Ana Sofia Ramalhete Nº3 Bárbara Mello Nº23 Beatriz Luz Nº7 Bruno Alberto Nº31 Carina Fernandes Nº8

Reprodução Medicamente Assistida. Grupo: Ana Sofia Ramalhete Nº3 Bárbara Mello Nº23 Beatriz Luz Nº7 Bruno Alberto Nº31 Carina Fernandes Nº8 Reprodução Medicamente Assistida Grupo: Ana Sofia Ramalhete Nº3 Bárbara Mello Nº23 Beatriz Luz Nº7 Bruno Alberto Nº31 Carina Fernandes Nº8 Introdução A reprodução medicamente assistida é um tipo de reprodução

Leia mais

Exercícios de Reprodução Comparada

Exercícios de Reprodução Comparada Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução

Leia mais

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas.

1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas. PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DAS VAGAS PARA O CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO, EDITAL Nº 764, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015, NA ÁREA DE REPRODUÇÃO ANIMAL 1) FÊMEA - PARTE TEÓRICA: 1.1 Revisão

Leia mais

Acta Urológica. Urologia e Medicina Familiar. Infertilidade Conjugal. Avaliação do factor masculino. Luís Ferraz. Separata Volume 23 Número 4 2006

Acta Urológica. Urologia e Medicina Familiar. Infertilidade Conjugal. Avaliação do factor masculino. Luís Ferraz. Separata Volume 23 Número 4 2006 Associação Portuguesa de Urologia Separata Volume 23 Número 4 2006 Acta Urológica Urologia e Medicina Familiar Infertilidade Conjugal Avaliação do factor masculino Director Editor Editores Adjuntos Francisco

Leia mais

Relação entre hormônios dosados no plasma seminal e a sobrevivência dos espermatozoides ao congelamento descongelamento

Relação entre hormônios dosados no plasma seminal e a sobrevivência dos espermatozoides ao congelamento descongelamento 1 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Relação entre hormônios dosados no plasma seminal e a sobrevivência dos espermatozoides ao congelamento descongelamento Belo Horizonte 2011

Leia mais

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Aparelho Reprodutor Masculino 250 (partem septos fibrosos) TESTÍCULOS Ä Funções: produzir espermatozóides e hormônio (testosterona) Ä Desenvolvem-se dentro da cavidade abdominal,

Leia mais

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Keicia Moreira Pinto Instituto Nacional do Câncer Hospital do Câncer I Serviço de Hemoterapia Setor de Fracionamento e Expedição de Hemocomponentes

Leia mais

Perpetuando a vida - 2

Perpetuando a vida - 2 A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Perpetuando a vida - 2 Atenção - Maria, olhe só o resultado do exame: positivo para gonadotrofina coriônica! Alberto e Maria olharam um para o outro, sem

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

Saúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta

Saúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta Divisão de Clínica Urológica Saúde da Próstata XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo Claudio B. Murta Médico Urologista Coordenador do Centro de Referência do Homem Hospital de Transplantes

Leia mais

Fertilização. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

Fertilização. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fertilização Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Geralmente ocorre na ampola da trompa uterina. Não ocorre no útero. Sêmen Formado pelos espermatozoides e mistura de secreções testiculares,

Leia mais

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano 1 ESPERMATOGÊNESE Definição Processo pelo qual se formam os gametas masculinos, os espermatozóides, a partir de células germinativas

Leia mais

O que é a injeção intracitoplasmática de espermatozóides?

O que é a injeção intracitoplasmática de espermatozóides? O que é a injeção intracitoplasmática de espermatozóides? A injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) é uma técnica de reprodução assistida que faz parte do tratamento de Fecundação in Vitro

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE Que modificações ocorrem no organismo feminino após a nidação? A nidação e as primeiras fases de gestação encontram-se sob estreito controlo hormonal. A hormona hcg estimula o corpo lúteo a produzir hormonas,

Leia mais

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO - OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE VASECTOMIA.

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO - OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE VASECTOMIA. Após Preenchimento entregar: ORIGINAL NA ULP; 01 CÓPIA P/ HOSPITAL; 01 CÓPIA P/ MÉDICO. -VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO - OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE VASECTOMIA. DECLARAÇÃO DO

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária

Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária PUNÇÃO FOLICULAR Inicialmente, os oócitos eram obtidos, individualmente, por via laparoscópica, porém este tipo de procedimento exige anestesia geral

Leia mais

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo

Leia mais

Câncer de Testículo Não Seminomatoso

Câncer de Testículo Não Seminomatoso Câncer de Testículo Não Seminomatoso Estágio Clínico II Estado da Arte Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia / Hospital Nove de Julho Introdução Incidência maior que no começo do século passado Idade

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Este caderno é constituído de 40 questões assim distribuídas: Conhecimentos Gerais, de 01 a 12; e Conhecimentos Específicos, de 13 a 40. 2. Caso o caderno esteja

Leia mais

Reprodução humana. Aula 01. Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese. Espermatogênese Ovogênese UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA

Reprodução humana. Aula 01. Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese. Espermatogênese Ovogênese UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA Reprodução humana UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese CAPÍTULO 11 Espermatogênese Ovogênese Aula 01 1. SISTEMA GENITAL MASCULINO ÓRGÃOS DO SISTEMA GENITAL

Leia mais

SOLUÇÃO PARA A INFERTILIDADE

SOLUÇÃO PARA A INFERTILIDADE Revista: Carta Capital 28 de Agosto de 2002 SOLUÇÃO PARA A INFERTILIDADE DOIS ESPECIALISTAS DIZEM O QUE É CIÊNCIA E O QUE É MITO, ESCLARECEM AS POSSÍVEIS CAUSAS DO PROBLEMA E AS MELHORES ALTERNATIVAS PARA

Leia mais

Avaliação da Infertilidade

Avaliação da Infertilidade Avaliação da Infertilidade Dr. Eduardo Camelo de Castro Ginecologista e Obstetra Professor do Curso de Pós Graduação em Reprodução Humana da PUC-GO Experiência devastadora, comparanda ao divórcio e ao

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações relativas

Leia mais

REPRODUÇÃO HUMANA. Profª Fernanda Biazin

REPRODUÇÃO HUMANA. Profª Fernanda Biazin REPRODUÇÃO HUMANA Profª Fernanda Biazin Puberdade: período de transição do desenvolvimento humano, correspondente à passagem da fase da infância para adolescência. Alterações morfológicas e fisiológicas

Leia mais

Dialogando com um Centro de Reprodução: A preservação de gametas hoje. Rita Figueira, PhD, TS(ABB)

Dialogando com um Centro de Reprodução: A preservação de gametas hoje. Rita Figueira, PhD, TS(ABB) Dialogando com um Centro de Reprodução: A preservação de gametas hoje. Rita Figueira, PhD, TS(ABB) Conceito e Objetivo: Conceito Criopreservação é um processo onde células ou tecidos biológicos são preservados

Leia mais

Ana$Catarina$Correia$da$Silva$Costa$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ Curriculum)Vitae $

Ana$Catarina$Correia$da$Silva$Costa$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ Curriculum)Vitae $ 1 DADOSBIOGRÁFICOS NOME:AnaCatarinaCorreiadaSilvaCosta DATADENASCIMENTO:10deMaiode1975 NATURALIDADE:FreguesiadeSéNova Coimbra ESTADOCIVIL:Casada MORADA:RuaHenriqueMesquita,PereiraL3220O232MirandadoCorvo

Leia mais

Perfil de Competências dos Especialistas

Perfil de Competências dos Especialistas Perfil de Competências dos Especialistas Os Especialistas em Saúde do Colégio de Biologia Humana e Saúde apresentam, de um modo global, as seguintes competências: Perfil de Competências do Especialista

Leia mais

www.ivi.net.br IVI Brasil Press kit onde a vida nasce

www.ivi.net.br IVI Brasil Press kit onde a vida nasce www.ivi.net.br IVI Brasil Press kit onde a vida nasce Instituto Valenciano de Infertilidade O Instituto Valenciano de Infertilidade nasceu em 1990 como a primeira instituição médica na Espanha especializada

Leia mais

INFERTILIDADE MASCULINA E FIBROSE CÍSTICA

INFERTILIDADE MASCULINA E FIBROSE CÍSTICA INFERTILIDADE MASCULINA E FIBROSE CÍSTICA A infertilidade pode ser definida como a inabilidade de um casal sexualmente ativo, sem a utilização de métodos contraceptivos, de estabelecer gravidez dentro

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

Frequência sexual pode melhorar qualidade dos espermatozoides

Frequência sexual pode melhorar qualidade dos espermatozoides ANO 7 Abril a Junho de 2015 Edição n 23 Frequência sexual pode melhorar qualidade dos espermatozoides D urante encontro da Sociedade Europeia indicação pode fazer toda diferença para se alcande Reprodução

Leia mais

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS Orivaldo Rodrigues de Oliveira 1 ; Francisca Elda Ferreira Dias 2 ; Andréa Azevedo Pires de Castro 3. 1 Aluno do

Leia mais

Eu e a minha sexualidade. 2 de Fevereiro de 2009

Eu e a minha sexualidade. 2 de Fevereiro de 2009 Eu e a minha sexualidade Enf.ª Nádia Gonçalves 2 de Fevereiro de 2009 O QUE É A ADOLESCÊNCIA? É a transição entre a infância e a idade adulta; Etapa essencial da vida que permite ao ser humano conquistar

Leia mais

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS

Leia mais

REPRODUÇÃO HUMANA: FECUNDAÇÃO

REPRODUÇÃO HUMANA: FECUNDAÇÃO Autores: Priscila Mayumi Kashiwabara Ana Beatriz Vitiritti Débora Frigi Rodrigues Dimitson Ferreira de Oliveira Elisama Silva de Oliveira Márcio Moreno REPRODUÇÃO HUMANA: FECUNDAÇÃO Contexto: Esta aula

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

TABELA DE CÓDIGOS CONCENTRADO DE HEMÁCIAS

TABELA DE CÓDIGOS CONCENTRADO DE HEMÁCIAS UNIDADE HEMACIAS CONCENTRADO DE HEMÁCIAS TRIAGEM CLÍNICA DE DOADOR COLETA DE SANGUE DE DOADOR 40402045 27020010 PROCESSAMENTO ABO/RH(**) Doador ANTICORPOS IRREGULARES(**) Doador TAXA DE BOLSA PLASTICA

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO O sistema reprodutivo masculino é constituído de diversos órgãos peculiares que atuam em conjunto para produzir espermatozóides e liberá- los no sistema reprodutor

Leia mais

Prof. José Antonio Ribas

Prof. José Antonio Ribas 1 CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM EQUINOS Prof. José Antonio Ribas 2 INTRODUÇÃO Viabilidade da criação de cavalos = sucesso na reprodução Industria do cavalo - movimenta cerca de R$

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente

Leia mais

Sistema Reprodutor 1

Sistema Reprodutor 1 Sistema Reprodutor 1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 2 Funções Reprodutivas Espermatogênese: formação do esperma Regulação das funções sexuais masculinas pelos diversos hormônios Ato sexual masculino 3 Anatomia

Leia mais

Estratégias de preservação da fertilidade em pacientes com câncer. Iúri Donati Telles de Souza Especialista em Reprodução Humana USP Ribeirão Preto

Estratégias de preservação da fertilidade em pacientes com câncer. Iúri Donati Telles de Souza Especialista em Reprodução Humana USP Ribeirão Preto Estratégias de preservação da fertilidade em pacientes com câncer de mama Iúri Donati Telles de Souza Especialista em Reprodução Humana USP Ribeirão Preto Câncer de mama e fertilidade Por que? Como o tratamento

Leia mais

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação 2 CONTEÚDO E HABILIDADES

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

Sistema reprodutor masculino

Sistema reprodutor masculino Sistema reprodutor masculino O sistema reprodutor masculino é composto por: Testículos Vias espermáticas Glândulas anexas Pênis Saco escrotal Assim como o pênis está localizado externamente ao corpo,

Leia mais

Módulo de Embriologia Geral

Módulo de Embriologia Geral Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Módulo de Embriologia Geral Responsável: Prof. Ricardo G. P. Ramos -Introdução à Embriologia Humana -Gametogênese e Fertilização Bibliografia recomendada Aspectos

Leia mais

2 Conservação do sangue e hemocomponentes

2 Conservação do sangue e hemocomponentes 2 Conservação do sangue e hemocomponentes Alguns problemas de saúde hematológicos ou hemodinâmicos podem ser tratados utilizando produtos hemoterápicos, como por exemplo, problemas ligados à coagulação,

Leia mais

QUANDO INDICAR FERTILIZAÇÃO IN VITRO

QUANDO INDICAR FERTILIZAÇÃO IN VITRO 1 INFORMATIVO PROFERT - VOLUME 1 - NÚMERO 7-20/12/2009 Prezado(a) colega, Você recebe agora o SEXTO capítulo do programa "Reprodução Assistida no Consultório", com o tema "Quando encaminhar o casal para

Leia mais

Subfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010)

Subfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010) Subfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010) Van Asselt KM, Hinloopen RJ, Silvius AM, Van der Linden PJQ, Van Oppen CCAN, Van Balen JAM traduzido do original em holandês por

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

PATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata

PATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata AULA PREPARADA POR: PATOLOGIAS DA PRÓSTATA Prostata A próstata é um órgão interno que só o homem possui; tem a forma de uma maçã muito pequena, e fica logo abaixo da bexiga. ANATOMIA Tem o tamanho aproximado

Leia mais

Câncer de próstata. O que você deve saber. Marco A. Fortes HNMD

Câncer de próstata. O que você deve saber. Marco A. Fortes HNMD Câncer de próstata O que você deve saber Marco A. Fortes HNMD Incidência do câncer em homens no Brasil em 1999 Localização Homens % Pele 19500 15,0 Pulmão 14800 11,6 Próstata 14500 11,4 Estômago 13600

Leia mais

PRESERVAÇÃO FERTILIDADE HOMEM Recomendações. Alexandra Teixeira

PRESERVAÇÃO FERTILIDADE HOMEM Recomendações. Alexandra Teixeira PRESERVAÇÃO FERTILIDADE HOMEM Recomendações Alexandra Teixeira O número de adultos jovens "long survivors" tem crescido e a preocupação com os efeitos tardios relacionados com os tratamentos tem emergido,

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993 Institui normas para a utilização de técnicas de reprodução assistida. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO

Leia mais

Escola Básica Vasco da Gama de Sines A REPRODUÇÃO HUMANA

Escola Básica Vasco da Gama de Sines A REPRODUÇÃO HUMANA Página1 A REPRODUÇÃO HUMANA Reprodução sexuada e dimorfismo sexual A reprodução é uma função dos seres vivos que permite dar origem a outros seres da mesma espécie. Reprodução sexuada Na espécie humana

Leia mais

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Testículos

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Testículos SISTEMA GENITAL MASCULINO Testículos - São as gônadas ou glândulas sexuais masculinas. Estes encontram-se alojados numa bolsa de pele, o escroto (saco escrotal); - Na fase embrionária estão dentro da cavidade

Leia mais

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS Resolução da Diretoria Colegiada RDC no 57, de 16 de dezembro de 2010. Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA

ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA Os biólogos supunham que apenas as proteínas regulassem os genes dos seres humanos e dos

Leia mais

PARECER N.º 467/CITE/2015

PARECER N.º 467/CITE/2015 PARECER N.º 467/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais