Características do Curso: Ementa do Curso e Conteúdo Programático: Objetivos do Curso: Recursos didáticos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Características do Curso: Ementa do Curso e Conteúdo Programático: Objetivos do Curso: Recursos didáticos:"

Transcrição

1

2 Características do Curso: Denominação: Andrologia e Inseminação Artificial Suína Nível: Curso de Extensão Universitária Carga Horária: 80 horas (2 módulos de 40h cada) Taxa (por módulo): R$ 300,00 (estudantes) e R$ 400,00 (profissionais) Pagamento total: em 4 parcelas de R$ 150,00 ou de R$ 200,00 (abril, maio e agosto, setembro) Custo: Minímo $ 150,00 / hora / aula. Vagas: 35 (trinta e cinco) = 30 para estudantes e 5 para profissionais formados. Período: Módulo I (17 de Setembro a 19 de novembro de 2015) Modulo II (28 de janeiro a 31 de março de 2016) O curso terá uma duração de 10 semanas/módulo com aulas as 5ª feiras à tarde. Docentes: Dr. Ricardo Toniolli (Pós Doutor em Reprodução Animal) M.Sci. Daianny Barboza Guimarães (Mestra em Reprodução Animal) Participação: Será exigido de cada participante um mínimo de 75% de presença para ter direito ao certificado ao final do curso. Ementa do Curso e Conteúdo Programático: Todos os assuntos abordados durante o curso serão inerentes à fisiologia da reprodução do macho suíno e seus possíveis problemas. Será evidenciado o inter-relacionamento do sistema endócrino sexual, possíveis problemas e fatores ambientais que influenciam no perfeito funcionamento dos eventos reprodutivos e produção espermática do varrão. Serão abordadas também todas as etapas e cuidados específicos visando à produção de uma dose de sêmen de boa qualidade e dentro dos padrões sanitários exigidos. Objetivos do Curso: Proporcionar aos participantes um nível de conhecimento que permita a compreensão dos principais processos fisiológicos da reprodução animal, bem como, dos aspectos andrológicos e manejo reprodutivo do macho suíno, além de permitir a compreensão de algumas biotécnicas da reprodução. Recursos didáticos: O curso será ministrado através de aulas expositivas teóricas com data show, quadro branco e pincel, podendo haver interação com os participantes. Serão também ministradas aulas práticas no Laboratório de Reprodução Suína e Tecnologia de Sêmen da FAVET / UECE, bem como visita a uma suinocultura tecnificada.

3 Conteúdo programático: ANDROLOGIA E MANEJO REPRODUTIVO 1.1. Características gerais dos gametas masculinos 1.2. Aspectos anátomo-fisiológicos do genital do varrão * Diferenciação sexual * Localização e morfologia nas diferentes espécies domésticas * Diferentes compartimentos espermáticos * Glândulas sexuais acessórias * Funções da bolsa escrotal * Epitélio seminífero e tecido intersticial * Diferenças espermáticas entre mamíferos * Fatores que afetam a espermatogênese * Cinética da espermatogênese (ciclos) * Produção diária de espermatozoides 1.3. Formação morfológica dos espermatozoides * Ciclo do epitélio seminífero 1.4. Importância da reprodução na produção racional * Eficiência reprodutiva a) Diferentes conceitos b) Fatores que influenciam a freqüência de coletas c) Reposição de animais no rebanho * Processo reprodução e produção racional 1.5. Idade a reprodução e utilização dos reprodutores * Introdução na criação a) Quarentena e adaptação sanitária b) Normas de recepção de reprodutores * Manejo antes e durante a puberdade a) Manejo reprodutivo dos varrões b) Manejo durante a cobrição c) Condicionamento de varrões * Cuidados na coleta e materiais a) Fatores que influenciam a freqüência de coletas b) Manejo visando a monta natural

4 c) Esquema de uso de varrões d) Fases de um ejaculado e) Recomendações gerais 1.6. Controle endócrino do reprodutor suíno * Generalidades sobre hormônios * Classificação geral dos hormônios * Mecanismos de ação hormonal * Relação hipotálamo hipófise - gônadas * Controle hormonal da espermatogênese 1.7. Espermatozoides após a ejaculação * Capacitação espermática a) Mudanças nas proteínas b) Mudanças na composição lipídica * Reação acrossômica * Sobrevivência no trato genital feminino 1.8. Papel das células de Sertoli e de Leydig * Localização * Características estruturais * Diferentes funções a) Da célula de Sertoli e da Leydig * Principais proteínas específicas a) Inibina b) Proteína androgênica de ligação (ABP) c) Peptídeos tipo GnRh d) Hormônio anti-mülleriano * Barreira Hemato-testicular * Regulação da função testicular e espermatogênica 1.9. Aspectos importantes na seleção de um varrão * Características a serem consideradas na seleção de reprodutores a) Performance reprodutiva de um macho b) Aspectos anatômicos c) Aspectos comportamentais d) Padrões seminais desejáveis * Cuidados com o reprodutor na pré-coleta a) Quarentena e adaptação sanitária b) Normas de recepção de reprodutores

5 c) Manejo de reprodutores d) Fatores que influenciam a freqüência de coletas e) Fases do ejaculado: uretral, rica, pobre, gelatinosa f) Detalhes importantes durante a coleta g) Cuidados para minimizar a contaminação do ejaculado * Coleta de sêmen propriamente dita * Manejo reprodutivo dos machos em uma central de produção de sêmen a) Condicionamento do varrão * Parâmetros de fertilidade da eficiência reprodutiva em suínos BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO SUÍNA 2.1. Principais características de uma central produtora de sêmen * Tipos e localizações de centrais produtoras de sêmen a) Fatores de ordem regional b) Fatores de ordem técnica c) Fatores do tipo de programa d) Fatores de ordem de funcionabilidade e) Fatores de ordem da localização * Diferentes áreas de uma central de produção de sêmen * Material necessário a coleta e processamento do sêmen * Obtenção de um ejaculado de qualidade a) Boas práticas de coleta b) Fontes de contaminação na coleta c) Efeito da contaminação bacteriana sobre a dose de sêmen d) Fatores que afetam a qualidade do ejaculado * Principais cuidados no manuseio do ejaculado durante o processo a) Manipulação e conservação do sêmen b) Preparação do diluente c) Minimizar oscilações térmicas d) Taxa de diluição e) Intervalo entre coletas e diluição f) Diluição propriamente dita g) Envaze e armazenagem h) Efeito da agitação e ressuspensão * Fichas de controle dos reprodutores e de análises do ejaculado

6 2.2. Processamento e análise do ejaculado * Fatores que influenciam na qualidade do ejaculado suíno a) Fontes de contaminação em centrais b) Riscos e impacto da transmissão de doenças pela IA c) Fatores Exógenos d) Fatores Endógenos e) Controle higiênico f) Transporte do sêmen g) Medidas de segurança sanitária h) Comprometimento da motilidade i) Procedimento com ejaculado após a coleta * Parâmetros de avaliação de um ejaculado in natura a) Volume e temperatura b) Aspecto ou concentração c) Colorações anormais d) Odor e sabor e) Motilidade e vigor espermático f) Causas de anomalias da motilidade * Manuseio correto do ejaculado do varrão a) Durante a coleta b) Possíveis fatores de contaminação c) Recepção do ejaculado * Preparo e controle de qualidade da dose de sêmen * Durabilidade e viabilidade da dose inseminante 2.3. Análises laboratoriais da qualidade espermática * Introdução * Avaliação macroscópica a) Volume do ejaculado b) Cor do ejaculado c) Odor do ejaculado d) Temperatura do ejaculado e) Aspecto do ejaculado * Avaliação microscópica a) Porcentagem de células móveis (avaliação quantitativa) b) Viabilidade espermática (% de células vivas) c) Vigor espermático (avaliação qualitativa) d) Concentração espermática e) Aglutinação espermática

7 f) Morfologia espermática * Testes de avaliação espermática a) Integridade da membrana espermática b) Integridade do acrossoma e da cromatina c) Teste de termorresistência d) Determinação do ph do ejaculado e) Exame microbiológico 2.4. Diluentes para o sêmen suíno * Aspectos gerais * Escolha do diluente a) Características desejáveis b) Na prática como proceder * Composição e principais diluentes para inseminação * Diluentes de congelação a) Diluente de resfriamento e de congelação b) Diluente de ressuspensão c) Diluição em plasma seminal 2.5. Criopreservação do sêmen * Conceito e Histórico * Importância do processo de criopreservação * Tipos de crioprotetores a) Extracelulares b) Intracelulares * Passo a passo do processo de congelação a) Resfriamento do sêmen b) Congelação do sêmen c) Métodos de envaze do sêmen d) Armazenamento do sêmen e) Descongelação do sêmen * Protocolos de congelação nas espécies: suíno, canino, bovino, equino, caprino e ovino 2.6. Uso do sêmen congelado * Eventos físico-químicos na congelação a) Fatores estressantes da congelação b) Alterações que ocorrem e como preveni-las * Transição de fase de lipídeos de membrana no espermatozoide a) 1ª modificação espermática na queda da temperatura

8 b) Controle da fluidez da membrana c) Temperaturas de transição d) Funcionamento da membrana plasmática e) Sensibilidade da membrana plasmática f) Colesterol * Mudanças de volume * Concentração de solutos e cristais de gelo a) Razões dos danos celulares: congelação / descongelação b) Adição de crioprotetores c) Inicio da formação do gelo extra celular d) Congelação: lenta, rápida, muito rápida e) Durante a descongelação 2.7. Análise de proteínas do sêmen e identificação de marcadores de fertilidade * Histórico * O que são MPF (marcadores protéicos de fertilidade)? * Onde estão presentes? * Qual a sua função? * Como pode ser utilizado? * Extração das proteínas do sêmen a) Proteínas da membrana plasmática b) Proteínas do plasma seminal * Eletroforese a) Hidratação, focalização e eletroforese * Identificação da proteína * Exemplo de marcadores de fertilidade INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL SUÍNA 3.1. Introdução (Breve Histórico) 3.2. Revisão sobre anatomia do Aparelho Genital Feminino 3.3. O que é necessário para tal prática * Manejo a) Alimentação b) Idade dos animais * Instalações, Anotações e Higiêne * Formas armazenagem e utilização do sêmen a) Sêmen in natura b) Sêmen resfriado

9 c) Sêmen congelado * Viabilidade do gameta no genital feminino * Número de espermatozoides por dose inseminante 3.4. Vantagens e limitações da técnica 3.5. Implantação de um programa de IA * Características avaliadas * Tipos de programas 3.6. Instalações necessárias ao processo * Áreas de uma central produtora de sêmen * Sala de coleta de sêmen: requisitos * Laboratório propriamente dito 3.7. Coleta de sêmen * Treinamento de reprodutores jovens * Coleta e manipulação do ejaculado * Frações do ejaculado * Equipamentos para coleta de sêmen * Preparação do material de coleta * Controle higiênico do processo * Transporte do sêmen 3.8. Tecnologia de sêmen * Lista de material de laboratório para a IA suína * Processamento do ejaculado à nível de laboratório * Métodos de avaliação da qualidade espermática * Conservação do sêmen: refrigerado e congelado * Diferentes diluentes de sêmen * Heterospermia 3.9. Controle sanitário de reprodutores em central de IA Alimentação de machos em sistema de coleta Princípios de higiêne em centrais produtoras de sêmen Manejo reprodutivo * Escolha do reprodutor * Escolha da matriz Detecção do cio * Métodos de pesquisa e importância da identificação do cio * Momento de ovulação Inseminação artificial propriamente dita * Momento ideal para realizar a IA * Freqüência e qualidade das IA * Alguns protocolos de IA * Como inseminar * Cuidados com a fêmea * Inseminação artificial transcervical Avaliação dos resultados de eficiência reprodutiva

10 3.16. Rotina do trabalho laboratorial - DISCUSSÕES * Principais aspectos; * Compreensão biotecnológica * Sua aplicabilidade. * Procedimentos extra laboratório; PARTE PRÁTICA 01. Filmes diversos sobre o assunto; 02. Estudo prático e manipulação de genitais suínos (peças de matadouro); 03. Avaliação prática de um reprodutor; 04. Apresentação da rotina de trabalho de um laboratório de produção de sêmen; 05. Visita a uma granja da região; 06. Preparo de lâminas para análise morfológica; 07. Preparo do varrão e coleta de sêmen; 08. Avaliação do sêmen in natura e diluído; 09. Diluição, cálculo e preparo de uma dose inseminante; 10. Prática de inseminação artificial (condicional à local e condução) Bibliografia para consulta 01. CAVALCANTI, S.S. Suinocultura Dinâmica, 1 a ed., FEP-MVZ Editora, Belo Horizonte-MG, p. 02. COMBARNOUS, Y. Biochimie des communications cellulaires, Éditions Médicales Internationales, Cachan-France, p. 03. HAFEZ, E.S.E. Reproduction in farm animals, 4a ed., Lea & Febiger, Philadelphia, USA, p. 04. McDONALD, L.E. Veterinary endocrinoligy and reproduction, 3a ed., Lea & Febiger, Philidelphia, USA, p. 05. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais e inseminação artificial, 4a ed., Vol. I e II, Sulina, Porto Alegre, SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, IVO; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura Intensiva, 1 a ed., EMBRAPA, p. 07. THIBAULT, C.T. & LEVASSER, M.C. La Reproduction chez les mammifères et l homme, 1 a ed., Ellipses INRA, p. 08. CORRÊA, M.N.; MEINCKE, W.; LUCIA Jr, T.; DESCHAMPS, J.C. Inseminção artificial em Suínos, 1ª ed., Printpar Gráfica e Editora Ltda, p. 09. BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I.; BENNEMANN, P.E.; BERNARDI, M.L.; WOLLMANN, E.B.; FERREIRA, F.M.; NETO, G.B. Suinocultura em ação: Inseminação artificial na suinocultura tecnificada, 1ª ed., UFRGS, p. 10. KÖNIG, I. Inseminacion de la cerda: Biologia, tecnica e organizacion, 3 a ed., Editorial Acribia, Zaragoza, España, p.

11 11. HERRICK, J.B. & SELF, H.L. Evaluacion de la fertilidad del toro y del verraco, 3 a ed., Editiroal Acribia, Zaragoza, España, p. 12. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.; BARCELLOS, D.; LIGNON, G.B.; PIFFER, I.A. Manejo em suinocultura: Aspectos sanitários, reprodutivos e de meio ambiente, 1 a ed, Embrapa-CNPSA. Circular Técnica n o 7, p. PERIÓDICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS ANIMAL REPRODUCTION AND FERTILITY ANIMAL REPRODUCTION ANIMAL SCIENCE ARQUIVOS BRASILEIROS DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA BIOLOGY OF REPRODUCTION CRYOBIOLOGY JOURNAL OF ANIMAL SCIENCE JOURNAL OF REPRODUCTION AND FERTILITY REPRODUCTION, NUTRITION AND DEVELOPMENT REVISTA CIÊNCIA ANIMAL REVISTA CIÊNCIA RURAL REVISTA BRASILEIRA DE REPRODUÇÃO ANIMAL THERIOGENOLOGY VETERINARY RECORD

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS ROLIM DE MOURA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS ROLIM DE MOURA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PLANO DE AULA 01. DADOS PROFESSOR: EVELYN RABELO ANDRADE ÁREA / DISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO (VET30066) UNIDADE: ROLIM DE MOURA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 HORAS CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 HORAS

Leia mais

1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas.

1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas. PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DAS VAGAS PARA O CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO, EDITAL Nº 764, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015, NA ÁREA DE REPRODUÇÃO ANIMAL 1) FÊMEA - PARTE TEÓRICA: 1.1 Revisão

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET381 Fisiologia da Reprodução

Programa Analítico de Disciplina VET381 Fisiologia da Reprodução Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano 1 ESPERMATOGÊNESE Definição Processo pelo qual se formam os gametas masculinos, os espermatozóides, a partir de células germinativas

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição e do Programa Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal

Leia mais

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA).

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL ( ) ESPECIALIZAÇÃO ( x ) MESTRADO

Leia mais

NEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50

NEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50 ASSOCIAÇÃO 1 DORPER BRASIL SEM FRONTEIRAS NEWS ANO IV N o 04 R$ 19,50 9 771414 620009 0 2 ORGÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO ABC & DORPER B R A S I L BRASILEIRA DOS CRIADORES DE DORPER BIOTECNOLOGIAS REPRODUTIVAS

Leia mais

PLANO INSTRUCIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL PARTICIPANTES

PLANO INSTRUCIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL PARTICIPANTES PLANO INSTRUCIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Título da ação da FPR: Inseminação Artificial em Bovinos Linha de ação: Pecuária Área ocupacional: Pecuária de Grande Porte. Ocupação:.Trabalhador na Inseminação

Leia mais

Professor Fernando Stuchi

Professor Fernando Stuchi REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem

Leia mais

Prof. José Antonio Ribas

Prof. José Antonio Ribas 1 CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM EQUINOS Prof. José Antonio Ribas 2 INTRODUÇÃO Viabilidade da criação de cavalos = sucesso na reprodução Industria do cavalo - movimenta cerca de R$

Leia mais

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Profa. Letícia Lotufo Função Reprodutiva: Diferenciação sexual Função Testicular Função Ovariana Antes e durante a gravidez 1 Diferenciação sexual Sexo Genético

Leia mais

ODONTOLOGIA ANATOMIA HUMANA GERAL 1º Período / Carga Horária: 90 horas

ODONTOLOGIA ANATOMIA HUMANA GERAL 1º Período / Carga Horária: 90 horas ODONTOLOGIA ANATOMIA HUMANA GERAL 1º Período / Carga Horária: 90 horas 1. PRÉ-REQUISITO: Não há Pré-Requisitos 2. EMENTA: Conceito de Anatomia com as diversas formas de seu estudo. Conceito de normal,

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: ZOO 003U - TÓPICOS ESPECIAIS EM ZOOTECNIA - Avanços em reprodução de bovinos de corte

Leia mais

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN Características físicas c) Motilidade (progressiva) % de sptz viáveis uma gota de sêmen em aumento de 100 a 400x na propriedade: 50% para doação de sêmen: 70% para

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales - SP EE: Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Criopreservação de sêmen. Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta

Criopreservação de sêmen. Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta Criopreservação de sêmen Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta Sumário 1. Introdução 2. Criopreservação de sêmen 3. Efeito da criopreservação 1. No metabolismo dos espermatozoides 2. Na ultra- estrutura dos espermatozoides

Leia mais

LICENCIATURA EM ENGª DA PRODUÇÃO ANIMAL ENDOCRINOLOGIA MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL DOCENTE RESPONSÁVEL PAULA AZEVEDO paula.azevedo@esa.ipsantarem.pt 1 MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL Glândula endócrina glândula

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

IMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia.

IMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. IMUNOCASTRAÇÃO Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. Cronograma 1.Introdução 2. Suínos 3. Bovinos 4.Imunocastração 5. Considerações finais 1. Introdução A castração

Leia mais

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a

Leia mais

DE CRIADOR PARA CRIADOR

DE CRIADOR PARA CRIADOR DE CRIADOR PARA CRIADOR No clima para a máxima produção com qualidade. Altitude e temperatura perfeitas. O resultado são rebanhos com máxima produção de sêmen com qualidade, para você vender sempre mais.

Leia mais

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões

Leia mais

Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia

Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia Introdução Durante a gestação, a diferenciação sexual se dá ou não pela presença do hormônio antimülleriano e da

Leia mais

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO BOVINO O sistema reprodutivo masculino é constituído de diversos órgãos peculiares que atuam em conjunto para produzir espermatozóides e liberá- los no sistema reprodutor

Leia mais

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS

Leia mais

Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013

Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013 Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013 Manejo reprodutivo de caprinos Qual a importância de um bom manejo reprodutivo? Determina a eficiência do sistema de produção Estacionalidade

Leia mais

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS SEMESTRE / ANO PLANO DE ENSINO 2º / 2010 Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA ZANATTA, Guilherme Machado 1 ; SCHEEREN, Verônica Flores da Cunha 2 ; ARAUJO, Laurence Boligon de 3; PESSOA, Gilson Antônio 4 ; RUBIN, Mara

Leia mais

ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE

ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE ESPERMOGRAMA! COLETA DO SÊMEN! ANÁLISE MACROSCÓPICA! ANÁLISE MICROSCÓPICA! ANÁLISE DA VITALIDADE! ANÁLISE MORFOLÓGICA! ANÁLISE DAS CÉLULAS REDONDAS! ANÁLISE BIOQUÍMICA!

Leia mais

Produção Animal. Prof. Eduardo Brum Schwengber

Produção Animal. Prof. Eduardo Brum Schwengber Produção Animal Prof. Eduardo Brum Schwengber I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Carga Horária Teórica: 60 II EMENTA Noções básicas sobre produção de bovinos de corte.

Leia mais

Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil

Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Parceria entre Alta Genetics, Pfizer e Sérgio Nadal promete acelerar os rebanhos comerciais do país. A carne

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. EDITAL Nº 16, de 04 de maio de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. EDITAL Nº 16, de 04 de maio de 2015. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA,Câmpus Santa Rosa EDITAL Nº 16, de 04 de maio de 2015. EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO CURSO DE BOAS

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 Componente Curricular: Citologia e Histologia Código: Pré-requisito: ---- Período

Leia mais

CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: MANEJO COM O MACHO SUÍNO PARA UM OTIMO DESEMPENHO

CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: MANEJO COM O MACHO SUÍNO PARA UM OTIMO DESEMPENHO UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE Daniel Cavalcanti Brettas Sullivan Hirochi Fujita CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: MANEJO COM O MACHO SUÍNO PARA UM OTIMO DESEMPENHO

Leia mais

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUINOS RELATO DE CASO

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUINOS RELATO DE CASO INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUINOS RELATO DE CASO ÁVILA, Francielly Castro de 1 ; COPETTI, Gabriel Pissinin¹; HENKES, Thalis¹; GARLET, Ricardo¹; MUNCHEM, Gustavo Ruan¹; KAISER, Vagner Ventura¹; BORGES, Luiz

Leia mais

1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde.

1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA GRACIOSA CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO ANO LETIVO 2014/2015 AULAS PREVISTAS TEMA ORGANIZADOR CONTEÚDOS CONCETUAIS (45 MINUTOS) A B VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária.

Leia mais

Centro Estadual de Educação Profissional Arlindo Ribeiro

Centro Estadual de Educação Profissional Arlindo Ribeiro 1 Centro Estadual de Educação Profissional Arlindo Ribeiro 1. PRODUÇÃO ANIMAL Carga horária total: 400 h/a - 333 h APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: a disciplina de produção animal é essencial ao currículo do

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de

Leia mais

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar

Leia mais

TECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES

TECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES TECNOLOGIAS NA MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR EM AVES Metodologias aplicadas na avaliação de problemas locomotores em frangos de corte e poedeiras têm uma importância cada vez maior dentro da cadeia produtiva.

Leia mais

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS Orivaldo Rodrigues de Oliveira 1 ; Francisca Elda Ferreira Dias 2 ; Andréa Azevedo Pires de Castro 3. 1 Aluno do

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 8º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES

Leia mais

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM PEQUENOS RUMINANTES NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ, BRASIL

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM PEQUENOS RUMINANTES NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ, BRASIL ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM PEQUENOS RUMINANTES NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ, BRASIL Caroline

Leia mais

ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS.

ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS. ERRATA 001 - EDITAL 013/2013/ITEP/OS Onde lê-se: ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS. CT CURSO DISCIPLINA CH VAGAS

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Código da Disciplina: ZOO 05453 Disciplina: Bovinocultura de Leite PROGRAMA DA DISCIPLINA CAMPUS: Alegre CURSO:

Leia mais

MANEJO REPRODUTIVO DE CAPRINOS E OVINOS

MANEJO REPRODUTIVO DE CAPRINOS E OVINOS MANEJO REPRODUTIVO DE CAPRINOS E OVINOS Prof. Dr. Jurandir Ferreira da Cruz Eng. Agr. Rita de Cássia Nunes Ferraz Introdução A eficiência da produção de um rebanho está diretamente relacionada com o número

Leia mais

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras: Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINA UNIDADE PRÉ-REQUISITO CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEO PRA TEO PRA 1. Administração Rural EA Economia Rural 2 1 32 16 48

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales - SP EE: Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação

Leia mais

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Aparelho Reprodutor Masculino 250 (partem septos fibrosos) TESTÍCULOS Ä Funções: produzir espermatozóides e hormônio (testosterona) Ä Desenvolvem-se dentro da cavidade abdominal,

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

A nova reprodução começou

A nova reprodução começou A nova reprodução começou Alta competitividade é a marca do nosso tempo. Na suinocultura, ela vem significando um crescente dinamismo tecnológico, exatamente para renovar as vantagens competitivas da cadeia

Leia mais

ASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS

ASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS ASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS Bicudo, S.D.*; Azevedo, H.C.; Silva Maia, M.S.; Sousa, D.B.; Rodello, L. DRARV - FMVZ UNESP Botucatu - *sony@fmvz.unesp.br Características reprodutivas

Leia mais

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO FUNÇÃO: Gestão em saúde SUBFUNÇÃO: Controle de qualidade

Leia mais

NEF. NEF nº 26 / ENE / 08. Lisboa, 22 de Novembro de 2008

NEF. NEF nº 26 / ENE / 08. Lisboa, 22 de Novembro de 2008 NEF NEF nº 26 / ENE / 08 Lisboa, 22 de Novembro de 2008 ASSUNTO: POFFTE VOLUME VI PARTE I Formação na Área do Maneio Equestre CAPÍTULO I Curso Fraccionado ado de Técnico Auxiliar de Maneio Equestre ==========

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA

FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA Disciplina: Fecundação em mamíferos: Mecanismos e controle artificial Prof. Dr. Joaquim Mansano Garcia LONGEVIDADE DO GAMETA Bovinos Equinos Ovinos Suínos SPTZ 30-48

Leia mais

Exame Andrológico em Cães

Exame Andrológico em Cães Exame Andrológico em Cães ProfªIsabel Candia Nunes da Cunha UENF Indicações Compra ou venda de reprodutores Seleção de doadores para o uso em IA Diagnóstico de patologias do sistema genital masculino Histórico

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR SISTEMA SOLAR 2 Aula de Revisão 1 Planeta terra Somos todos habitantes do planeta Terra. É nosso dever mantê-lo habitável. 3 Planeta Terra habitável 4 Planeta Terra não habitável 5 Dicas para cuidar melhor

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 6.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 6.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 6.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Processos vitais comuns aos seres vivos o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância de uma alimentação equilibrada

Leia mais

Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia

Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Introdução Brasil -> Nordeste Maior Produtor II)Canindé - Leite I)Boer - Carne III)Saanen - Leite Retirado de: www.caprilproduction.com Manejo Reprodutivo

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA. PRÉ-REQUISITO e/ou CO-REQUISITO (CR)

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA. PRÉ-REQUISITO e/ou CO-REQUISITO (CR) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA Quadro 1- Matriz curricular do curso de zootecnia DISCIPLINA 1º Período Introdução à Zootecnia Nenhum 24 08 32 NC OB Exercício da Profissão de Zootecnista Nenhum

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES. PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES. PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES ANO LECTIVO 2014 / 2015 PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano DOMÍNIO: PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ARLINDO RIBEIRO ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ARLINDO RIBEIRO ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ARLINDO RIBEIRO ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL Professor: Cleide Maria Senger Disciplina: Biologia Série: 3º Ano: 2013 1º Bimestre PLANEJAMENTO ANUAL Conteúdo Estruturante

Leia mais

Curso Intensivo. Logística Farmacêutica

Curso Intensivo. Logística Farmacêutica Curso Intensivo Logística Farmacêutica O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual de aprendizagem que visa a capacitação profissional objetivando

Leia mais

Quais hormônios regulam a ovogênese?

Quais hormônios regulam a ovogênese? Controle Endócrino da Ovogênese Ciclo Sexual Feminino Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 Quais hormônios regulam a ovogênese? 2 1 CONTROLE HORMONAL DA OVOGÊNESE A ovogênese

Leia mais

VITRIFICAÇÃO DE SÊMEN SUÍNO

VITRIFICAÇÃO DE SÊMEN SUÍNO I Mostra de Iniciação Científica I MIC 30/09 e 01/10 de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA MEDICINA VETERINÁRIA VITRIFICAÇÃO

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a de animais em Cativeiro Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/8 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO

Leia mais

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda São Paulo, 12 março de 2014 Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda Suprir a demanda de mercado com produtos de qualidade e sustentáveis. Este é

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

Posso fazer a barba?

Posso fazer a barba? A UU L AL A Posso fazer a barba? Você estudou na Aula 6 as transformações que acontecem durante a puberdade feminina. Agora chegou a hora de falarmos da puberdade masculina. Para os meninos, a puberdade

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015 Prova de Biologia Prova 302 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino secundário, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram

Leia mais

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 37 REPRODUTOR MASCULINO Bexiga urinária Vesícula seminal Canal deferente Osso Púbis Pênis Uretra Corpos cavernosos Glande peniana Prepúcio Escroto Testículo Glândula bulbouretal

Leia mais

Criopreservação de embriões

Criopreservação de embriões Criopreservação de embriões Vicente J.F. Freitas Biotecnologia da Reprodução Animal Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr Aula ministrada por: M.Sc. Ribrio Ivan T. P. Batista

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

1º Período. Subtemas Competências essenciais específicas Conceitos Estratégias Blocos. -Saúde -Esperança média de vida; -Prevenção da saúde;

1º Período. Subtemas Competências essenciais específicas Conceitos Estratégias Blocos. -Saúde -Esperança média de vida; -Prevenção da saúde; Saúde individual e comunitária 1º Período Indicadores do estado de saúde de uma população Medidas de ação para a promoção da saúde Compreender o conceito de saúde; Conhecer os indicadores do estado de

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1.

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1. MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: NUTRIÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁIMO = 7 (SETE)

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Fisiologia Humana Professor: Ricardo Marques Nogueira Filho e-mail: ricardonogfilho@ig.com.br Código: Carga Horária:

Leia mais

Escolha de Reprodutrizes

Escolha de Reprodutrizes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE VETERINÁRIA BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Escolha de Reprodutrizes Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr

Leia mais

Sistema reprodutor masculino e feminino

Sistema reprodutor masculino e feminino ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Sistema reprodutor masculino e feminino Valdirene Zabot valdirene@unochapeco.edu.br Introdução O sistema genital masculino está constituído principalmente por:

Leia mais

Fatores usados para determinar o nível de ameaça de extinção de uma raça

Fatores usados para determinar o nível de ameaça de extinção de uma raça INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em animal.unb.br em 29/09/2010 Fatores usados para determinar o nível de ameaça de extinção de uma raça

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: HISTOLOGIA DOS ÓRGÃOS GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC Nº 831 SEMESTRE: 2 ANO: 2011 MATRIZ

Leia mais

- Diálogo professor/aluno. - Avaliação diagnóstica. - Discussão alargada, sobre o

- Diálogo professor/aluno. - Avaliação diagnóstica. - Discussão alargada, sobre o Unidade Didática Tema(s)/Conteúdo(s) Metodologia(s)/Estratégias Instrumento(s) de avaliação N.º de tempos previstos Período lectivo Apresentação - Diálogo professor/aluno. SAÚDE INDIVIDUAL E - Avaliação

Leia mais

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-CAMPUS CONCÓRDIA DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE RODRIGO KRAMER RODRIGUES- Aluno do curso de M. Veterinária

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14

Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14 Departamento de Ciências Experimentais Grupo de recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO

Leia mais