Electrónica I. 1º Semestre 2010/ º Trabalho de Laboratório Par Diferencial. Fernando Gonçalves Teresa Mendes de Almeida Jorge Fernandes
|
|
- Adriano Benke de Carvalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Electrónica I º Semestre 2/2 3º Trabalho de Laboratório Par Diferencial Fernando Gonçalves Teresa Mendes de Almeida Jorge Fernandes INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica de Electrónica Novembro de 28 Revisto em Outubro de 2
2 . Introdução Neste trabalho pretende-se analisar o funcionamento de um par diferencial com carga resistiva. Nomeadamente, será analisada a característica de transferência, os ganhos de tensão (modo diferencial e modo comum), resistência de entrada em modo diferencial, relação de rejeição de modo comum e tensão de desvio de entrada. A realização do par diferencial será baseada no circuito integrado CA346 (ou equivalente) que contém transístores bipolares que podem ser acedidos através dos pinos do circuito integrado. A realização do trabalho de laboratório compreende os seguintes passos: i. antes da primeira sessão de trabalho no laboratório deve ser realizada toda a análise teórica do circuito; ii. na primeira sessão de laboratório devem ser realizadas as simulações (com o programa PSpice Schematics) e os resultados obtidos devem ser confrontados com os cálculos teóricos (os ficheiros necessários às simulações podem ser preparados antes da aula de laboratório); iii. os componentes para a montagem do circuito serão entregues na primeira sessão de laboratório. Caso disponham de tempo livre, podem aproveitar a parte final da aula para montarem o circuito. Nota: A placa de bread-board para a montagem do circuito deverá ser trazida pelos alunos; iv. na segunda sessão de laboratório devem ser realizadas as medições experimentais e os resultados obtidos devem ser comparados com os cálculos teóricos e com os resultados das simulações. O relatório é entregue no final desta segunda aula de laboratório. 2. Equipamento para Ensaio Laboratorial Base de experimentação Osciloscópio Gerador de funções Breadboard Resistências (2x2,2 k; 4,7 ke 2x ) Circuito integrado CA346 (array de transístores bipolares) 3. Análise Teórica NOTAS: Em cada questão apresente sempre os esquemas eléctricos usados, o conjunto de equações iniciais e as equações finais, assim como os valores numéricos calculados (não precisa de apresentar os cálculos relativos aos passos intermédios da manipulação simbólica). Caso faça alguma aproximação nos cálculos, apresente a sua justificação e validação.
3 Parâmetros dos transístores para os cálculos teóricos V BE =,7 V o = F = V A = V V T =2 mv V CC = + V Espelho de corrente R C i C i C2 R C2 v O v O2 v O2 R REF I REF R C = 2,2 k R C2 = 2,2 k v Q 3 Q 4 R E R E v 2 R E = R REF = 4,7 k I F R f Q 2 Q V EE = - V Figura : Par diferencial com degeneração de emissor Para o espelho de corrente ilustrado na Figura, responda às seguintes questões apresentando os cálculos efectuados. 3. Sem desprezar as correntes de base, determine o valor das correntes I REF e I F. 3.2 Determine o valor da resistência incremental de saída da fonte, R f. Sempre que necessário, deverá utilizar estes valores para os cálculos que são solicitados nas questões seguintes. Para o par diferencial da Figura, responda às seguintes questões apresentando os cálculos efectuados. Como a resistência r o tem um valor muito elevado, despreze o seu efeito no modelo dos transístores. 3.3 Determine o valor das correntes I C e I C2 (correntes em repouso). 3.4 Determine o valor das tensões V O e V O2 (tensões em repouso). 3. Considerando v D = v v 2, obtenha as características de transferência aproximadas para v O (v D ), v O2 (v D ) e v O2 (v D ) e represente-as graficamente para v D, V. Recorra ao modelo incremental para responder às questões 3.6 a Considerando v d = v v 2, calcule os ganhos de tensão de modo diferencial A d = v o /v d ; A d2 = v o2 /v d e A d = v o2 /v d. 3.7 Considerando v c = (v + v 2 )/2, calcule os ganhos de tensão de modo comum A c = v o /v c ; A c2 = v o2 /v c e A c = v o2 /v c. 2
4 3.8 Determine o valor da resistência de entrada de modo diferencial, R id. 3.9 Calcule o valor da Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR) obtida para a saída diferencial Ad CMRR = e para a saída no colector do transístor, A c Ad CMRR =. A 3. Assuma que R C2 sofre um aumento de % face ao seu valor nominal. Considerando que v = v 2 = V, qual o valor da tensão v O2 que obtém? 3. Determine um valor aproximado para a tensão de desvio de entrada, V OS = V V 2, que anula a tensão v O2 obtida na alínea anterior. 4. Simulação c Para realizar a simulação do funcionamento do circuito considere que os transístores são caracterizados pelo modelo descrito acima. Deve introduzir o componente QbreakN para os transístores e, de seguida, deve alterar os seus parâmetros, seleccionando o componente e acedendo à seguinte sequência de comandos: Edit Model Edit Instance Model (Text). Na janela que fica aberta devem ser introduzidos os parâmetros de acordo com a tabela anterior (pode ser feito «copy» e «paste» a partir de um editor que não introduza caracteres escondidos, por exemplo o «notepad»). As características ficam então guardadas num ficheiro ***.lib, cujo nome e directoria é o indicado na janela de edição em «Save To». NOTAS: Modelo SPICE dos transístores do circuito integrado CA346.MODEL CA346 NPN IS=E- BF=4.76 VAF= IKF=46.747E-3 ISE=4.23E- NE=.483 BR=. VAR= IKR=.E-3 ISC=E- RC= CJE=.26E-2 MJE= CJC=99.79E- MJC= TF=277.9E-2 XTF=39.38 VTF=6.364 ITF=.797 TR=E-9 *$ A fim de facilitar a identificação das formas de onda nos gráficos dos resultados, dê nomes ilustrativos aos sinais de tensão (vo, vo2, vc, etc.). Para isso basta seleccionar uma linha de ligação entre dois componentes do circuito (clicar duas vezes na linha) e atribuir-lhe o nome (Label). Utilize a opção Plot Label Mark para assinalar pontos nos gráficos. Quando impresso, esses pontos ficarão visíveis, permitindo comprovar os valores mencionados no relatório. Todos os valores pedidos ou usados em cálculos devem ser identificados com esta opção. 3
5 V CC = + V V CC = + V R C i C i C2 R C2 R REF I REF R C R C2 R REF I REF v O v O2 v O2 v O v O2 v O2 i d Q 3 Q 4 Q 3 Q 4 v d R E R E R E R E R C = 2,2 k I F i c R C2 = 2,2 k R E = R REF = 4,7 k Q 2 Q v c Q 2 Q (a) V EE = - V (b) V EE = - V Figura 2: Par diferencial a utilizar para simulação Simule o circuito representado na Figura 2(a), respondendo às seguintes questões. Considere que a fonte de tensão v d corresponde a um gerador do tipo VSIN. Em cada uma das alíneas apenas necessitará de ajustar/definir os parâmetros desse gerador, de acordo com a simulação pedida (Bias Point Detail, DC Sweep, Transient e AC Sweep). 4. Anulando v D e fazendo uma análise do ponto de funcionamento em repouso (Bias Point Detail), determine e registe: o valor das correntes I REF, I F, I C e I C2 o valor das tensões V O e V O2. Justifique o facto de que I F > I REF 4.2 Obtenha as características de transferência para v O (v D ), v O2 (v D ) e v O2 (v D ) fazendo uma análise com um varrimento do sinal de entrada v D (DC Sweep) entre -, V e, V. 4.3 Calcule os ganhos de tensão A d, A d2 e A d. Anote os valores obtidos sobre o gráfico. Sugestão: obtenha a derivada de cada uma das tensões. 4.4 Aplique na entrada v d um sinal sinusoidal com mv de amplitude e Hz de frequência. Fazendo uma análise no domínio do tempo (Transient) durante 3 períodos, obtenha um gráfico com as tensões v d (t), v o (t), v o2 (t) e v o2 (t). 4. A partir dos gráficos obtidos na alínea anterior, calcule os ganhos de tensão A d, A d2 e A d. Anote os valores obtidos sobre o gráfico. NOTA: no caso das análises no domínio do tempo (Transient), o ganho não pode ser obtido a partir das derivadas. 4.6 Fazendo uma análise AC (AC Sweep) entre Hz e Hz (resposta em frequência), obtenha o gráfico da relação V d /I d e determine a resistência de entrada de modo diferencial R id. Faça V d = V, embora o valor escolhido seja irrelevante. Simule o circuito representado na Figura 2(b), respondendo às seguintes questões. 4.7 Aplique na entrada v c um sinal sinusoidal com V de amplitude e Hz de frequência (gerador de sinal VSIN). Fazendo uma análise no domínio do tempo (Transient) durante 4
6 3 períodos, obtenha um gráfico com as tensões v c (t), v o (t), v o2 (t) e v o2 (t). Sugestão: Devido à sua amplitude reduzida, represente v o (t) e v o2 (t) numa janela diferente das restantes formas de onda (Plot Add Plot to Window). 4.8 A partir dos gráficos obtidos na alínea anterior, calcule os ganhos de tensão A c, A c2 e A c. Anote os valores obtidos sobre o gráfico. 4.9 Usando os ganhos de tensão obtidos nas alíneas anteriores, calcule a Relação de Rejeição de Modo Comum obtida para a saída diferencial (CMRR) e para a saída no colector do transístor Q 3 (CMRR ). Voltando ao circuito da Figura 2(a), aumente o valor de R C2 em %. Responda às seguintes questões. 4. Fazendo uma análise do ponto de funcionamento em repouso (Bias Point Detail), que é equivalente a considerar v d = V, registe o valor de V O2 que obteve. 4. Fazendo um varrimento da tensão V D (DC Sweep) entre - mv e mv, obtenha um gráfico de V O V O2. No gráfico obtido assinale o valor correspondente a V OS.. Trabalho Experimental PRECAUÇÕES / RECOMENDAÇÕES: A montagem dos circuitos deve ser sempre realizada com a fonte de alimentação desligada. A fonte de alimentação deve ser a primeira a ser ligada e a última a ser desligada. Antes de aplicar um sinal na entrada do circuito visualize-o no osciloscópio e verifique se corresponde ao sinal pretendido. A alimentação dos circuitos é feita directamente através da base de experimentação, que fornece as tensões DC necessárias (± V). Os sinais de entrada e de saída devem passar pelas fichas BNC da base de experimentação. O pino 3 do circuito CA346 deve estar sempre ligado à tensão de alimentação mais negativa ( V), mesmo quando o transístor Q não está a ser utilizado. Para a realização da parte experimental deste trabalho vai ser utilizado o circuito integrado CA346 (ou equivalente) que contém transístores bipolares NPN. A correspondência entre os terminais dos transístores e os pinos do integrado está ilustrada na Figura 3.
7 Substrato Q Q 4 Q 3 Q Q Figura 3: Circuito Integrado CA346 V CC = + V R C R C2 v O v O2 v O2 R REF I REF v Q 3 Q 4 R E R E R C = 2,2 k R C2 = 2,2 k R E = R REF = 4,7 k Q 2 Q V EE = - V Figura 4: Par diferencial a utilizar no trabalho experimental Realize a montagem do par diferencial da Figura 4. Note que a identificação dos transístores (Q a Q 4 ) da Figura 4 corresponde à numeração dos transístores no circuito integrado. Esta correspondência deve ser preservada.. Ligue a entrada v à massa. Usando um voltímetro meça e registe as tensões V O e V O2..2 Aplique na entrada v um sinal sinusoidal de frequência Hz e amplitude mv. Mantenha ambos os canais do osciloscópio em modo DC. Recorrendo ao HIMES, obtenha os gráficos seguintes: v (t) e v O (t) v (t) e v O2 (t).3 Usando o múltimetro em modo AC determine as amplitudes v, v O e v O2. Com base nesses valores determine os ganhos de tensão, A d e A d2..4 Observando v (t) e v O (t) em modo AC, aumente a amplitude do sinal de entrada para, V. Recorrendo ao HIMES, registe as formas de onda observadas.. Colocando o HIMES em modo X-Y, registe a característica de transferência v O (v ). A partir da característica obtida, determine o ganho de modo diferencial, A d. 6
8 .6 Visualize v O2 (t) em substituição de v O (t). Colocando o HIMES em modo X-Y, registe a característica de transferência v O2 (v ). A partir da característica obtida, determine o ganho de modo diferencial, A d2..7 Com base nos ganhos de tensão obtidos nas alíneas anteriores, calcule o ganho de modo diferencial, A d. 6. Relatório e Análise dos Resultados O relatório (entregue no final da segunda sessão de laboratório) deve obrigatoriamente respeitar a seguinte sequência de capítulos/secções: Análise teórica (inclui as respostas às questões 3. a 3.) Simulação (inclui as respostas às questões 4. a 4. sempre que se justifique, assinale os valores pedidos sobre os próprios gráficos) Trabalho experimental (inclui as respostas e gráficos referentes às questões. a.7) Análise dos resultados (no mínimo, inclui as comparações de resultados que se indicam nas tabelas abaixo sugestão: utilize as tabelas para resumir os valores que obteve ao longo do trabalho e aproveite a coluna Comentário para inserir a sua análise dos resultados) Conclusões Grandezas a comparar Teórica Simulação Experimental Comentário Tensões e correntes em repouso 3., 3.3 e Características de transferência e ganhos e a.7 Ganhos de modo diferencial e 4..2 e.3 Resistência de entrada diferencial, R id Ganhos de modo comum e 4.8 CMRR Tensão de desvio de saída, v O Tensão de desvio de entrada, V OS Apenas as tensões em repouso Como na segunda sessão de laboratório é necessário realizar o trabalho experimental e completar o relatório, o relatório deve ser estruturado e parcialmente realizado antes da segunda aula de laboratório, para que durante a aula apenas seja necessário completar os aspectos referentes aos resultados experimentais. Deve trazer o relatório já impresso. 7. Folha de Características do Circuito Integrado CA346 (ver páginas seguintes) 7
9 CA346 Data Sheet May 2 File Number 34. General Purpose NPN Transistor Array The CA346 consists of five general purpose silicon NPN transistors on a common monolithic substrate. Two of the transistors are internally connected to form a differentially connected pair. The transistors of the CA346 are well suited to a wide variety of applications in low power systems in the DC through VHF range. They may be used as discrete transistors in conventional circuits. However, in addition, they provide the very significant inherent integrated circuit advantages of close electrical and thermal matching. Ordering Information PART NUMBER (BRAND) TEMP. RANGE ( o C) PACKAGE PKG. NO. CA346 - to 2 4 Ld PDIP E4.3 CA346M (346) - to 2 4 Ld SOIC M4. Features Two Matched Transistors - V BE Match...±mV - I IO Match...2µA (Max) LowNoiseFigure...3.2dB(Typ)atkHz General Purpose Monolithic Transistors Operation From DC to 2MHz Wide Operating Current Range Full Military Temperature Range Applications Three Isolated Transistors and One Differentially Connected Transistor Pair for Low Power Applications at Frequencies from DC Through the VHF Range Custom Designed Differential Amplifiers Temperature Compensated Amplifiers CA346M96 (346) Pinout - to 2 4 Ld SOIC Tape and Reel M4. See Application Note, AN296 Application of the CA38 Integrated-Circuit Transistor Array for Suggested Applications CA346 (PDIP, SOIC) TOP VIEW 4 2 Q Q 3 SUBSTRATE DIFFERENTIAL PAIR Q 2 Q Q 3 8 CAUTION: These devices are sensitive to electrostatic discharge; follow proper IC Handling Procedures INTERSIL or Intersil and Design is a trademark of Intersil Americas Inc. Copyright Intersil Americas Inc. 2
10 CA346 Absolute Maximum Ratings Collector-to-Emitter Voltage (V CEO )... V Collector-to-Base Voltage (V CBO )... 2V Collector-to-Substrate Voltage (V CIO,Note)... 2V Emitter-to-Base Voltage (V EBO )... V Collector Current (I C )...ma Operating Conditions TemperatureRange... - o Cto2 o C Thermal Information Thermal Resistance (Typical, Note 2) θ JA ( o C/W) θ JC ( o C/W) PDIPPackage... 8 N/A SOICPackage N/A Maximum Power Dissipation (Any One Transistor) mW Maximum Junction Temperature (Plastic Package) o C MaximumStorageTemperatureRange o Cto o C Maximum Lead Temperature (Soldering s) o C (SOIC - Lead Tips Only) CAUTION: Stresses above those listed in Absolute Maximum Ratings may cause permanent damage to the device. This is a stress only rating and operation of the device at these or any other conditions above those indicated in the operational sections of this specification is not implied. NOTES:. The collector of each transistor of the CA346 is isolated from the substrate by an integral diode. The substrate (Terminal 3) must be connected to the most negative point in the external circuit to maintain isolation between transistors and to provide for normal transistor action. 2. θ JA is measured with the component mounted on an evaluation PC board in free air. Electrical Specifications, characteristics apply for each transistor in CA346 as specified PARAMETER SYMBOL TEST CONDITIONS MIN TYP MAX UNITS DC CHARACTERISTICS Collector-to-Base Breakdown Voltage V (BR)CBO I C =µa, I E = V Collector-to-Emitter Breakdown Voltage V (BR)CEO I C =ma,i B = 24 - V Collector-to-Substrate Breakdown Voltage V (BR)CIO I C =µa, I CI = V Emitter-to-Base Breakdown Voltage V (BR)EBO I E =µa, I C = 7 - V Collector Cutoff Current (Figure ) I CBO V CB =V,I E = na Collector Cutoff Current (Figure 2) I CEO V CE =V,I B = - See Fig. 2. µa Forward Current Transfer Ratio (Static Beta) h FE I C = ma (Note 3) (Figure 3) I C =ma I C =µa Input Offset Current for Matched Pair Q and Q 2. I IO -I IO2 (Note3)(Figure4),I C =ma µa Base-to-Emitter Voltage (Note 3) (Figure ) V BE I E =ma V I E = ma V Magnitude of Input Offet Voltage for Differential Pair V BE -V BE2 (Note 3) (Figures, 7),I C = ma -.4 mv Magnitude of Input Offset Voltage for Isolated Transistors V BE3 -V BE4, V BE4 -V BE, V BE -V BE3 (Note 3) (Figures, 7) Temperature Coefficient of Base-to-Emitter Voltage (Figure 6),I C = ma -.4 mv,i C = ma mv/ o C Collector-to-Emitter Saturation Voltage V CES I B =ma,i C = ma V Temperature Coefficient: Magnitude of Input Offset Voltage (Figure 7) V BE T V IO T DYNAMIC CHARACTERISTICS Low Frequency Noise Figure (Figure 9) NF f = khz,,i C =µa, Source Resistance = kω,i C =ma -. - µv/ o C db Low Frequency, Small Signal Equivalent Circuit Characteristics Forward Current Transfer Ratio (Figure ) h FE f=khz,,i C =ma Short Circuit Input Impedance (Figure ) h IE f=khz,,i C =ma kω Open Circuit Output Impedance (Figure ) h OE f=khz,,i C =ma µs 2
11 CA346 Electrical Specifications, characteristics apply for each transistor in CA346 as specified (Continued) PARAMETER SYMBOL TEST CONDITIONS MIN TYP MAX UNITS Open Circuit Reverse Voltage Transfer Ratio (Figure ) h RE f=khz,,i C =ma -.8x Admittance Characteristics Forward Transfer Admittance (Figure 2) Y FE f=khz,,i C =ma - 3-j. - - Input Admittance (Figure 3) Y IE f=khz,,i C = ma j Output Admittance (Figure 4) Y OE f=khz,,i C =ma -.+j Reverse Transfer Admittance (Figure ) Y RE f=khz,,i C = ma - See Fig Gain Bandwidth Product (Figure 6) f T,I C = 3mA 3 - MHz Emitter-to-Base Capacitance C EB V EB =3V,I E = pf Collector-to-Base Capacitance C CB V CB =3V,I C = pf Collector-to-Substrate Capacitance C CI V CS =3V,I C = pf NOTE: 3. Actual forcing current is via the emitter for this test. Typical Performance Curves COLLECTOR CUTOFF CURRENT (na) I E = V CB =V V CB = V V CB =V TEMPERATURE ( o C) COLLECTOR CUTOFF CURRENT (na) I B = V CE =V V CE = V TEMPERATURE ( o C) FIGURE. TYPICALCOLLECTOR-TO-BASECUTOFFCURRENT vs TEMPERATURE FOR EACH TRANSISTOR FIGURE 2. TYPICAL COLLECTOR-TO-EMITTER CUTOFF CURRENT vs TEMPERATURE FOR EACH TRANSISTOR STATIC FORWARD CURRENT TRANSFER RATIO (h FE ) h FE h FE OR h FE h h FE2 FE BETA RATIO INPUT OFFSET CURRENT (µa)..... EMITTER CURRENT (ma) FIGURE 3. TYPICAL STATIC FORWARD CURRENT TRANSFER RATIO AND BETA RATIO FOR Q AND Q 2 vs EMITTER CURRENT.... COLLECTOR CURRENT (ma) FIGURE 4. TYPICAL INPUT OFFSET CURRENT FOR MATCHED TRANSISTOR PAIR Q Q 2 vs COLLECTOR CURRENT 3
12 CA346 Typical Performance Curves (Continued) BASE-TO-EMITTER VOLTAGE (V) V BE INPUT OFFSET VOLTAGE.4... EMITTER CURRENT (ma) 3 2 INPUT OFFSET VOLTAGE (mv) BASE-TO-EMITTER VOLTAGE (V) I E =3mA I E =ma I E =.ma TEMPERATURE ( o C) FIGURE. TYPICAL STATIC BASE-TO-EMITTER VOLTAGE CHARACTERISTICS AND INPUT OFFSET VOLTAGE FOR DIFFERENTIAL PAIR AND PAIRED ISOLATED TRANSISTORS vs EMITTER CURRENT FIGURE 6. TYPICAL BASE-TO-EMITTER VOLTAGE CHARACTERISTIC vs TEMPERATURE FOR EACH TRANSISTOR INPUT OFFSET VOLTAGE (mv) R S = Ω I E =ma 2 I E =ma I E =.ma NOISE FIGURE (db) f =.khz f = khz f = khz TEMPERATURE ( o C) FIGURE7. TYPICALINPUTOFFSETVOLTAGECHARACTERISTICS FOR DIFFERENTIAL PAIR AND PAIRED ISOLATED TRANSISTORS vs TEMPERATURE... COLLECTOR CURRENT (ma) FIGURE 8. TYPICAL NOISE FIGURE vs COLLECTOR CURRENT 2 R S = Ω 3 2 R S = Ω NOISE FIGURE (db) f = khz f = khz f =.khz NOISE FIGURE (db) 2 f = khz f = khz f =.khz.. COLLECTOR CURRENT (ma) FIGURE 9. TYPICAL NOISE FIGURE vs COLLECTOR CURRENT.. COLLECTOR CURRENT (ma) FIGURE. TYPICAL NOISE FIGURE vs COLLECTOR CURRENT 4
13 CA346 Typical Performance Curves (Continued) NORMALIZED h PARAMETERS. f = khz h RE h IE h FE = h IE =3.kΩ h RE =.88x -4 h OE =.6µS AT ma h RE h OE h FE h IE.... COLLECTOR CURRENT (ma) FORWARD TRANSFER CONDUCTANCE (g FE ) OR SUSCEPTANCE (b FE )(ms) COMMON EMITTER CIRCUIT, BASE INPUT 4,,I C =ma 3 2 g FE - b FE -2. FREQUENCY (MHz) FIGURE. TYPICAL NORMALIZED FORWARD CURRENT TRANSFER RATIO, SHORT CIRCUIT INPUT IMPEDANCE, OPEN CIRCUIT OUTPUT IMPEDANCE, AND OPEN CIRCUIT REVERSE VOLTAGE TRANSFER RATIO vs COLLECTOR CURRENT FIGURE 2. TYPICAL FORWARD TRANSFER ADMITTANCE vs FREQUENCY INPUT CONDUCTANCE (g IE ) OR SUSCEPTANCE (b IE )(ms) 6 COMMON EMITTER CIRCUIT, BASE INPUT,,I C =ma 4 3 b IE 2 g IE. FREQUENCY (MHz) OUTPUT CONDUCTANCE (g OE ) OR SUSCEPTANCE (b OE )(ms) COMMON EMITTER CIRCUIT, BASE INPUT,,I C =ma b OE g OE. FREQUENCY (MHz) FIGURE 3. TYPICAL INPUT ADMITTANCE vs FREQUENCY FIGURE 4. TYPICAL OUTPUT ADMITTANCE vs FREQUENCY REVERSE TRANSFER CONDUCTANCE (g RE ) OR SUSCEPTANCE (b RE )(ms) COMMON EMITTER CIRCUIT, BASE INPUT,,I C =ma g RE IS SMALL AT FREQUENCIES LESS THAN MHz b RE -2. FREQUENCY (MHz) GAIN BANDWIDTH PRODUCT (MHz) COLLECTOR CURRENT (ma) FIGURE. TYPICAL REVERSE TRANSFER ADMITTANCE vs FREQUENCY FIGURE 6. TYPICAL GAIN BANDWIDTH PRODUCT vs COLLECTOR CURRENT
Electrónica I. 1º Semestre 2016/ º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
Electrónica I 1º Semestre 2016/2017 1º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica de Electrónica Histórico
Leia maisCIRCUITOS AMPLIFICADORES COM TRANSÍSTORES DE JUNÇÃO BIPOLARES TRABALHO DE LABORATÓRIO Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt Área Científica
Leia mais1. Introdução. Nesta experiência será estudado o funcionamento de um amplificador diferencial. Figura 1: Circuito do Amplificador Diferencial
1. Introdução Nesta experiência será estudado o funcionamento de um amplificador diferencial. 2. Projeto (a ser realizado ANTES da aula experimental) Características básicas dos semicondutores: Figura
Leia maisO amplificador operacional Parte 2: Factor de rejeição de modo comum (CMRR),taxa de inflexão (slew rate) e tensão de desvio (offset)
Instituto uperior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica O amplificador operacional Parte : Factor de rejeição de modo comum (CMRR),taxa de inflexão (slew
Leia maisMontagens Básicas com Transístores
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 3 Montagens Básicas com Transístores Efectuado pelos alunos:
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP Equipe: - Turma: PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 7: Amplificadores Diferenciais - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 B 102 Laboratório
Leia maisTRABALHOS DE LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELECTRÓNICOS BÁSICOS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica de Electrónica TRABALHOS DE LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELECTRÓNICOS BÁSICOS Trabalhos preparados por:
Leia maisFundamentos de Electrónica Laboratório
Fundamentos de lectrónica Laboratório Transistor ipolar de Junções Regime estacionário ST-2013/2014 2º Semestre Laboratório de Fundamentos de lectrónica TRANSSTOR POLAR D JUNÇÕS- (regime estacionário)
Leia maisTrabalho prático nº 4 de Electrónica 2008/2009
Trabalho prático nº 4 de Electrónica 2008/2009 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um
Leia maisGuias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores)
Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Jorge Manuel Martins ESTSetúbal, julho de 2017 Índice Lab. 1 - Estudo de um Amplificador
Leia maisTrabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 5 de Electrónica 29/21 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um circuito
Leia maisElectrónica I. 1º Semestre 2010/ º Trabalho de Laboratório Amplificador com Transístores Bipolares. Teresa Mendes de Almeida Fernando Gonçalves
Electrónica I 1º Semestre 2010/2011 2º Trabalho de Laboratório Amplificador com Transístores Bipolares Teresa Mendes de Almeida Fernando Gonçalves INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia
Leia maisBattery Charger Wide operating supply range. Cordless Telephone (VCC=2V ~ 36V or ±1 ~ ±18V)
General Description The TCI consist of two independent voltage comparator, designed specifically to operate from a single power supply over a wide voltage range. DIP-8 SOP-8 The is available in standard
Leia maisFundamentos de Electrónica Laboratório
Fundamentos de Electrónica Laboratório Díodo de Junção Semicondutor Regime Estacionário IST-2013/2014 2º Semestre Objectivos Com este trabalho pretendem atingir-se dois objectivos: a. Determinar experimentalmente
Leia maisDISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS 1. TRANSÍSTOR BIPOLAR DE JUNÇÕES
DSPOSTOS ELETÓNOS 1. TANSÍSTO POLA DE JUNÇÕES Simulação e aracterização E 2007 08 TANSSTO POLA DE JUNÇÕES (Simulação/aracterização) Pretende-se estudar um transistor 547/557 cujas características de catálogo
Leia maisELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR
ELECTRÓNICA GERAL 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR AGOSTO 2015 Sessão 1 Secções Biquadráticas com 3 Amplificadores Operacionais 1.1
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP Equipe:- Turma: PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 6: Circuito Disparador de Schmitt - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução
Leia maisHORÁRIO DE MONITORIA Monitora: Thayna Oening Disciplina: Eletrônica Analógica I Lab. De Eletrônica Analógica I Introdução aos Sistemas de Controle.
BIPOLAR TRANSISTORS HORÁRIO DE MONITORIA Monitora: Thayna Oening Disciplina: Eletrônica Analógica I Lab. De Eletrônica Analógica I Introdução aos Sistemas de Controle. Horáriol Segunda Terça Quinta Sexta
Leia maisLEE 2006/07. Guia de Laboratório. Trabalho 4. Circuitos Dinâmicos. Resposta em Frequência
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 4 Circuitos Dinâmicos Resposta em Frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores
Leia maisElectrónica para Telecomunicações
Dept. de Engenharia Electrotécnica e Computadores Fac. de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Electrónica para Telecomunicações Trabalho Prático Nº5 Misturador de 4 Quadrantes. INTRODUÇÃO
Leia maisGuia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de Laboratório de Electrónica II Amplificadores Operacionais (º trabalho) Grupo Nº Número
Leia maisTRABALHOS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA I
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica de Electrónica TRABALHOS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA I 2º semestre 2004/2005 João Paulo Cacho Teixeira
Leia maisTrabalho de Laboratório. Electrónica Geral LERCI. Circuitos com Transistores MOS
Trabalho de Laboratório Electrónica Geral LERCI Circuitos com Transistores MOS Número Nome Grupo: Professor: Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área
Leia maisTransistor TJB. Modelo pequenos sinais Modelo alta frequência
Transistor TJB Modelo pequenos sinais Modelo alta frequência Modelagem do Transistor TBJ Resposta ac do TBJ para pequenos sinais; Modelos utilizados de representação do TBJ. Amplitude do sinal de entrada:
Leia maisCursos de Engenharia Electrotécnica e Engª de Electrónica e Computadores. Electrónica I
Cursos de Engenharia Electrotécnica e Engª de Electrónica e Computadores Electrónica I 2º Trabalho de Laboratório Estudo de circuitos com díodos Março de 2003 2º Trabalho de Laboratório Estudo de circuitos
Leia maisEscola Superior de Tecnologia
Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 1º Trabalho de Laboratório Características V-I do díodo de silício, do díodo Zener e do díodo emissor de luz - LED
Leia maisELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Universidade do Minho Circuito RC - Guia de Montagem Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 ELECTRÓNICA I ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA II. Trabalho Laboratorial nº 1
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA II Trabalho Laboratorial nº 1 Andares de Saída 2008/2007 O relatório final deve ser composto
Leia maisAula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações
Aula Prática 01 I - Objetivos O objetivo desta aula prática é estudar o amplificador diferencial, suas propriedades e aplicações. A técnica adotada é reforçar a noção de associação de amplificadores em
Leia maisDepartamento de Engenharia Electrotécnica. Curso de Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação
Curso de Engenharia de utomação, Controlo e Instrumentação Laboratório nº 4 de Complementos de Electrónica Estudo de mplificadores Área de Electrónica Fevereiro/2005 1. Estudo das características de amplificadores.
Leia maisTrabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010 Título: Amplificador operacional. ConFiguração não inversora (seguidor de tensão). Sensor de temperatura. Sumário Utilizar se á o circuito do trabalho prático
Leia maisTRABALHO 2 Amplificadores Operacionais e Diodos
GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 2 Amplificadores Operacionais e Diodos INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica
Leia maisUPGRADE Engineering Bulletin Dec 02
MVA Series UPGRADE Engineering Bulletin Dec 0 MVA Surface Mount High CV Vertical Chip Solvent Proof (-6V) 85 C Maximum Temperature Actual Size The MVA series is a general purpose 85 C surface mount capacitor
Leia maisTrabalho Final. Amplificador de áudio para estetoscópio electrónico. Dept. Engenharia Electrotécnica. Novembro de Versão 1.0
Dept. Engenharia Electrotécnica Disciplina : Electrónica Amplificador de áudio para estetoscópio electrónico Novembro de 2011 Versão 1.0 Ref: DEE-EI-03-001-010 1- Introdução Este trabalho tem como objectivos
Leia maisDISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Simulação e Caracterização
IPOITIVO ELECTÓNICO 3. TANÍTO E EFEITO E CAMPO imulação e Caracterização 2007-08 TANITO E EFEITO E CAMPO erão utilizados MOFET de canal n de enriquecimento B 170. Apresentam os seguintes valores máximos
Leia maisSINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS
SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #1: Introdução à utilização de aparelhos de medida e geração de sinal: multímetro, osciloscópio e gerador de sinais Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
Leia maisELECTRÓNICA RÁPIDA MEDIDAS EM CIRCUITOS DE MICROONDAS 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO 2º SEMESTRE 2012/2013 PEDRO VITOR
ELECTRÓNICA RÁPIDA 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO MEDIDAS EM CIRCUITOS DE MICROONDAS 2º SEMESTRE 2012/2013 PEDRO VITOR MAIO 2013 1. Objectivos Pretende-se neste trabalho a realização de medidas em laboratório
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência
Leia mais1. Objetivos. Analisar a resposta harmônica do amplificador e compará-la com os resultados esperados.
1. Objetivos Estudar o emprego de transistores bipolares em circuitos amplificadores através de projeto e implementação de um circuito amplificador em emissor comum. Analisar a resposta harmônica do amplificador
Leia maisConversão Analógico-digital
Conversão Analógico-digital Trabalho Laboratorial Objectivos estudar vários aspectos da conversão analógico-digital, nomeadamente, a sobreposição espectral, a quantificação e alguns aspectos relativos
Leia maisO amplificador operacional Parte 1: amplificador inversor não inversor
Instituto uperior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica O amplificador operacional Parte : amplificador inversor não inversor Trabalho de Laboratório Teoria
Leia maisTrabalho prático nº 2 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 2 de Electrónica 2009/2010 Título: Amplificador operacional. Configuração inversora. Sumário Proceder se á à montagem de circuitos simples com amplificadores operacionais (ampops) em
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP Equipe:- Turma: PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 4: Amplificadores Múltiplos Estágios - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 Esta experiência
Leia maisElectrónica II. 1º Trabalho de Laboratório Realimentação
Electrónica II 2º Semestre 2010/2011 1º Trabalho de Laboratório Realimentação (1º trabalho) Fevereiro 2011 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 8: Amplificadores para Pequenos Sinais Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 1. Objetivos
Leia maisFundamentos de Electrónica Laboratório
Fundamentos de Electrónica Laboratório Díodo de Junção Semicondutor Regime dinâmico IST-2013/2014 2º Semestre Objectivo om este trabalho pretendem atingir-se três objectivos: a. Observar experimentalmente
Leia mais2005/ º Ano/ 1.º Semestre. Título: Teoria da Medição Condicionamento de Sinal - LabVIEW 1. Material:
Sistemas de Instrumentação Departamento de Informática esi Guia do Trabalho 3 P3 Engenharia de Sistemas e Informática Data de Entrega: 2005/2006 2.º Ano/ 1.º Semestre Título: Teoria da Medição Condicionamento
Leia maisCircuitos com o amplificador operacional
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica Circuitos com o amplificador operacional (hardware) Trabalho de Laboratório Teoria de Circuitos
Leia maisO Transistor Bipolar de Junção
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - FEIS Departamento de Engenharia Elétrica - DEE O Transistor Bipolar de Junção Ilha Solteira 2018 O amplificador de sinais:
Leia mais3. TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÕES. (regime variável)
3. TRANSSTOR POLAR D JUNÇÕS (regime variável) 2006 2007 Laboratório de Dispositivos lectrónicos TRANSSTOR POLAR D JUNÇÕS Pretende-se estudar um transistor 547/557 cujas características de catálogo são:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Mestrado Bolonha
Leia maisELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro
ELETRÔNICA I Apostila de Laboratório Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro L E E UERJ 1996 Prática 01 - Diodo de Silício 1 - Objetivo: Levantamento da característica estática VxI do diodo de Si, com o auxílio
Leia maisFolha 5 Transístores bipolares.
Folha 5 Transístores bipolares. 1. Considere um transístor npn que possui uma queda de potencial base emissor de 0.76 V quando a corrente de colector é de 10 ma. Que corrente conduzirá com v BE = 0.70
Leia mais1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III
1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III Alunos: Turma: Data: / /2006 A entregar na aula de / /2006 Docente: Classificação:
Leia maisTrabalho prático nº 2 de Electrónica 2007/2008
Trabalho prático nº 2 de Electrónica 2007/2008 Título: Circuito rectificador de meia onda e rectificador de precisão. Sumário Proceder se á à montagem de vários circuitos rectificadores de meia onda, alguns
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP Equipe:- Turma: PSI2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 2: Amplificadores Operacionais - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Objetivos Este
Leia maisConversão analógico-digital e digital-analógica
Objectivos Conversão analógico-digital e digital-analógica Trabalho Laboratorial 6 Estudo da conversão analógico-digital (A/D). Determinação do quantum Q e da curva característica do conversor Estudo da
Leia maisElectrónica para Telecomunicações
Electrónica para Telecomunicações 1. INTRODUÇÃO Trabalho Prático Nº5 - Misturador de 4 Quadrantes O circuito representado na figura, normalmente conhecido por Gilbert Cell, é utilizado frequentemente em
Leia maisTRABALHOS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA I. 1º Semestre 2004/2005
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica TRABALHOS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA I 1º Semestre 2004/2005 João Paulo Cacho Teixeira Isabel
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PEE 327 Laboratório de Eletrônica III Exp 1: Circuitos Astáveis e Monoestáveis Equipe:- Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 1998 1. Introdução
Leia mais1. Objetivos. 2. Preparação
1. Objetivos Este experimento tem como objetivo o levantamento experimental das principais características estáticas e dinâmicas de amplificadores operacionais através de medida e ajuste de off-set e medida
Leia maisPROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas
PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas Conteúdo P1 - Amplificador operacional...3 P2 - RTEC....5 P3 - RTET e RTEC....7 P4 - Realimentação positiva...9 P5 - Intensidade luminosa....11
Leia maisTRABALHO 1 Leis de Kirchhoff, Equivalente de Thévenin e Princípio de Sobreposição
GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 1 Leis de Kirchhoff, Equivalente de Thévenin e Princípio de Sobreposição INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de
Leia maisGuia de Laboratório de Electrónica II. Osciladores, Filtros e Conversão A/D (4º trabalho)
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Guia de Laboratório de Electrónica II Osciladores, Filtros e Conversão A/D (4º trabalho) Grupo Nº Número Nome Data
Leia maisPROGRAMA SPICE EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica PROGRAMA SPICE EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 1º Semestre 2006/07 Júlio Paisana Ferreira
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2018 Experiência 9 Redes de
Leia maisElectrónica I. 1º Semestre 2010/2011. Equipamento e Material de Laboratório. Guia de Utilização. Fernando Gonçalves Teresa Mendes de Almeida
Electrónica I 1º Semestre 2010/2011 Equipamento e Material de Laboratório Guia de Utilização Fernando Gonçalves Teresa Mendes de Almeida INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica
Leia maisRelatório. 1º Trabalho de Laboratório Transístor Bipolar de Junção
Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia Biomédica 2º Semestre (2011/2012) Electrónica Geral Relatório 1º Trabalho de Laboratório Transístor Bipolar de Junção Grupo 2: Ana Filipa Vieira 67302
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 3: Polarização de Transistores Bipolares Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 B 46 Laboratório
Leia maisEstudo de um amplificador operacional discreto
Estudo de um amplificador operacional discreto 1. Objectivos. Compreensão, dimensionamento, montagem e ensaio de um amplificador operacional discreto, com base numa topologia prédefinida. Os alunos deverão
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.7 Amplificadores Operacionais Turma: ( ) SEG - T1-2 ( ) TER T3
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.4 Polarização de Transistores Bipolares Turma: ( ) SEG - T1-2 (
Leia maisO amplificador operacional
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica O amplificador operacional (simulação com Pspice) Trabalho de Laboratório Teoria de Circuitos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO DÍODO João Beirante 1º Parte do Trabalho de Laboratório 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I
AULA 06 Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores Bipolares Operação do Transistor Correntes no Transistor Curvas
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp. 5 Amplificadores de Pequenos Sinais e Exp. 6 Amplificadores de
Leia maisEscola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv
Grupo de Trabalho: Classificação Professor Numa empresa de telecomunicações investigam-se materiais e métodos inovadores para a comunicação. O sistema de segurança da empresa é bastante rígido. A empresa
Leia maisGUIAS DE TRABALHOS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA I
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica GUIAS DE TRABALHOS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA I 1º. Semestre 2005/06 António
Leia maisELECTRÓNICA GERAL CONVERSOR DIGITAL ANALÓGICO 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 PEDRO VITOR E JOSÉ GERALD
ELECTRÓNICA GERAL 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO CONVERSOR DIGITAL ANALÓGICO 1º SEMESTRE 2015/2016 PEDRO VITOR E JOSÉ GERALD AGOSTO 2015 1. Objectivos Pretende-se neste trabalho proceder ao estudo de um conversor
Leia maisLaboratório #2: Análise de sistemas de 2ª ordem puro.
SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #: Análise de sistemas de ª ordem puro. Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Outubro 011 Realizar na aula de laboratório: 7ª Semana Duração: 1,5 horas. Relativamente
Leia maisElectrónica I. 1º Semestre 2010/2011. 1º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS. Teresa Mendes de Almeida Fernando Gonçalves
Electrónica I 1º Semestre 2010/2011 1º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS Teresa Mendes de Almeida Fernando Gonçalves INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisMedição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff
Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um oscioscopio e um multímetro digital. Conceito de resistência intema
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador
Leia maisAMPLIFICADORES OPERACIONAIS
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um amplificador operacional e seus principais parâmetros. INTRODUÇÃO TEÓRICA O nome amplificador operacional (também denominado op-amp)
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 4: Polarização de Transistores JFET Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 B 66 Laboratório
Leia maisNo. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS
Leia maisMontagens Básicas com Transístores
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 3 Montagens Básicas com Transístores Efectuado pelos alunos:
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2019 Experiência 9 Redes de
Leia maisAmplificadores Operacionais
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos
Leia maisREGULADOR A DIODO ZENER
NAESTA00-3SA FUNDAMENTOS DE ELETRÔNICA LABORATÓRIO Prof. Rodrigo Reina Muñoz REGULADOR A DIODO ZENER. OBJETIVOS Após completar estas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de observar o funcionamento
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º Montagens Básicas com Amplificadores Operacionais Efectuado
Leia mais. Medição de tensões contínuas (DC) : Volt [V]. Medição de tensões alternas (AC)
Medição de Tensões e de Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osci1oscópio e um multímetro digital. Conceito de resistência
Leia maisGuia de Utilização do Equipamento e Material de Laboratório
Circuitos Eléctricos e Introdução à Electrónica Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Mestrado
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL
UNIVERSIDDE LUSÓFON DE HUMNIDDES E TENOLOGIS LIENITUR EM ENGENHRI ELETROTÉNI ELETRÓNI GERL º TRLHO DE LORTÓRIO Montagens básicas com mpops e características não ideais dos mpops João eirante 1. Introdução
Leia maisTransistor BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL
Transistor BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL Construção Transistor Bipolar de Junção (BJT) Construção análoga à do diodo. No diodo, junta-se semicondutores do tipo P e N, com mesmo nível de dopagem. Temos
Leia maisColectânea de Problemas
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Mestrado em Engenharia Física Tecnológica (MEFT) Mestrado em Engenharia Biomédica (MEBiom) Colectânea de Problemas 1 Teoria dos Circuitos 2 Circuitos com
Leia mais2º Trabalho Prático: Ruído Intrínseco de um amplificador: montagem, caracterização e medição de um amplificador sob a perspectiva do ruído intrínseco.
INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA 999/000 º ANO ELECTROTECNIA º Semestre º Trabalho Prático: Ruído Intrínseco de um amplificador: montagem, caracterização e medição de um amplificador sob a perspectiva do ruído
Leia maisSistemas de 1ª e 2ª Ordem - Resposta Temporal
Sistemas de ª e 2ª Ordem - Resposta Temporal Curso de Engª Electrotécnica 3/4º Trabalho de Laboratório Controlo Preparado por Rogério Largo Revisto em Out/99 Revisto por Carlos Miguel Fernandes em Setembro
Leia maisCONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO
Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA
Leia mais