Manual de Operações da CONAB
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- Aurélia Pinheiro Anjos
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1 Manual de Operações da CONAB MODALIDADE COMPRA COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA - CDS Maio de 2016
2 Origem da Modalidade COMPRA COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA Operada desde a origem do PAA, em 2003, por meio da Lei ; É a modalidade do PAA que mais adquiriu alimentos da agricultura familiar: toneladas de alimentos adquiridos de 548 mil famílias de agricultores e distribuídos a milhares unidades recebedoras ou pessoas, totalizando um aporte de R$ 1,9 bilhão.
3 ATENÇÃO! Na Conab, os agricultores não vendem individualmente, pois devem estar organizados em Organizações Fornecedoras, que são cooperativas ou outras organizações formalmente constituídas como pessoa de direito privado, e que detenham, obrigatoriamente, a Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP Jurídica.
4 FINALIDADE Aquisição de alimentos de Organizações Fornecedoras constituídas de Beneficiários Fornecedores, com vistas à doação à Unidades Recebedores.
5 QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS FORNECEDORES? São agricultores familiares, assentados da reforma agrária, silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores, povos indígenas, remanescentes de quilombos e comunidades tradicionais que tenham DAP Física, de acordo com a Lei /2006. Não é necessário ser sócio ou cooperativado para vender pela Organização Fornecedora.
6 QUEM RECEBE OS ALIMENTOS DO PAA? MANUAL DE OPERAÇÕES DA CONAB
7 As Unidades Recebedoras, de acordo com o definido no Decreto 7.775/2012 e nas Resoluções nº 59 e 62 do GGPAA. Centros de Referência de Assistência Social/CRAS; Centros de Referência Especializados em Assistência Social/CREAS Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua/Centro POP; Serviço de Acolhimento a Famílias e/ou Indivíduos com vínculos familiares rompidos;
8 Entidade ou organização de Assistência Social que obrigatoriamente apresenta Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social CMAS; Centros de Atenção Psicossocial/CAPS; Equipamentos de Alimentação e Nutrição (Restaurantes Populares, Cozinhas Comunitárias, Bancos de Alimentos);
9 Estruturas públicas da Rede Justiça e Segurança, desde que disponibilizem refeições a beneficiários consumidores, como presídios e cadeias; Estabelecimentos de Saúde de Direito Privado sem fins lucrativos, desde que apresentem o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS); Rede de Saúde Pública que oferte serviços por meio do SUS
10 Rede de Educação, desde que a estrutura já receba recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e que o Termo de Compromisso da Unidade Recebedora seja aprovada pelo Responsável Técnico da escola, conforme previsto na Resolução nº 59.
11 QUAIS ALIMENTOS PODEM SER ADQUIRIDOS PELO PAA? Produto alimentício, próprio para consumo humano, inclusive produtos locais e regionais; Quando o produto for industrializado ou beneficiado, pelo menos uma matéria prima deve ser da produção própria do beneficiário fornecedor.
12 Quais regras sanitárias devem ser seguidas? Cada alimento deve seguir a regra específica descrita no Documento 14 do Título 30 do MOC, Todos os alimentos devem seguir as regras da ANVISA ou do MAPA;
13 ATENÇÃO! No caso dos produtos orgânicos e/ou agroecológicos, o Beneficiário Fornecedor deve ter Certificado no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos por qualquer das três formas de certificação: Auditoria, Sistema Participativo ou Organização de Controle Social.
14 Quais são os limites de participação? Cada Beneficiário Fornecedor Unidade Familiar pode fornecer até R$ 8.000,00/ano. O agricultor (a) familiar que participa do CDS pela Conab não pode participar da mesma modalidade pelo Estado ou pelo Município, conforme definido no Termo de Compromisso do Beneficiário Fornecedor, Documento Documento 5. A Organização Fornecedora (CNPJ) pode ter propostas de no máximo R$ ,00 (dois milhões de reais) no mesmo ano
15 Como nasce a proposta de participação no PAA?
16 A motivação para acessar a modalidade Compra com Doação Simultânea pode vir tanto da Organização Fornecedora quanto da Unidade Recebedora. É importante que desde o início da elaboração as Organizações Fornecedoras conversem com as Unidades Recebedoras e com o Poder Público, para que o projeto seja um resultado do diálogo.
17 Deve haver diálogo sobre construção do cardápio, complementaridade entre as outras políticas de alimentação, sazonalidade das entregas, contrapartidas, participação da instância de controle social e etc. A participação de todos os envolvidos é fundamental para tornar o PAA uma política que contribui no abastecimento e se torne essencial para as Unidades Recebedoras.
18 A proposta é preenchida no aplicativo PAANet Proposta, disponível no sítio da Conab, gerando um arquivo.pan, que é transmitido via sistema para a Conab. A proposta também deve ser impressa e assinada (nesse momento apenas pelo representante da organização, que pode ser o presidente, vice ou tesoureiro) e enviada via protocolo para a Superintendência da Conab no Estado (Sureg), em nome do superintendente.
19 Juntamente com a Proposta de Participação, envia-se a seguinte Documentação Obrigatória: Certidões Negativas INSS, FGTS, Cadin e CEIS* Cartão do CNPJ Cópia autenticada do RG e do CPF de quem assina a Proposta Cópia autenticada do Estatuto e da Ata de Eleição e da Posse da atual diretoria DAP Jurídica e Física (apenas dos fornecedores que não estão na Jurídica) Declaração de Aplicação de Recursos (Documento 4)
20 Documentos Específicos: Documento 11: Cópia da Ata ou memória de reunião da instância de controle social: Registra de forma padronizada a CIÊNCIA da Instância de Controle Social a respeito da proposta a ser submetida à Conab. Se não houver CONSEA Municipal ou Estadual, a instância de controle pode ser o CMDR ou CMAS. Registra o compromisso de exercer controle social. Inova no sentido da padronização e do compromisso do acompanhamento.
21 Documentos Específicos: Documento 2: Formulário Bipartite entre Organização Fornecedora e Representante do Poder Público Municipal: Registra que a Organização Fornecedora e o Representante (Prefeito ou Secretário Municipal) do Poder Municipal pactuaram conjuntamente as Unidades Recebedoras. Inova na promoção da articulação entre as ações de abastecimento no município, e traz a participação do município na execução do PAA.
22 Documentos Específicos: Documento 3: Termo de Compromisso da Unidade Recebedora: Registra as responsabilidades e os direitos das Unidades Recebedoras, como descrição do público a ser atendido, definição dos responsáveis pelo ateste e registro do recebimento dos alimentos, pesagem e conservação dos alimentos Inova ao registrar os compromissos das unidades recebedoras, que passam a ser agentes ativos no PAA.
23 Documentos Específicos: Documento 5: Termo de Compromisso do Beneficiário Fornecedor: Reúne em um único documento o reconhecimento das obrigações de participar do PAA, o termo de que o agricultor não participa de operações de Doação Simultânea com Estados e Municípios, e de que a matéria-prima é própria. Evidencia que o fornecedor conhece as normas do PAA, inclusive a política de descontos da Organização Fornecedora.
24 No caso de proposta exclusiva de alimentos orgânicos, é exigido também o Certificado do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. Para todos os alimentos, envia-se também os documentos relativos ao cumprimento da Legislação Sanitária, conforme detalhado no Documento 14.
25 COMO SÃO DEFINIDOS OS PREÇOS DOS PRODUTOS De acordo com a Resolução nº 59/2013, do Grupo Gestor do PAA, o preço é definido pela média de três pesquisas de preços praticados no mercado atacadista local ou regional, apurados nos últimos doze meses, devidamente documentadas e arquivadas na Unidade Executora por, pelo menos cinco anos.
26 No caso de produtos sem referência no mercado atacadista local ou regional, pode-se utilizar os preços pagos aos produtores no mercado local; Se não for possível pesquisar os preços de produtos orgânicos/agroecológicos, pode-se pesquisar o produto convencional e crescer até 30%.
27 AVALIAÇÃO DA PROPOSTA Tendo recebido os documentos via protocolo e o arquivo.pan, a Sureg avalia a proposta.
28 GERAÇÃO DA CPR Se estiver tudo certo, informa a organização e gera a Cédula de Produto Rural (CPR), que é o contrato entre a Conab e a organização e tem validade de no mínimo 6 meses e no máximo 24 meses.
29 ABERTURA DE CONTAS A Conab envia o documento para o Banco, solicitando a abertura das contas, a bloqueada e a de movimentação, e informa a Organização o momento de ir ao banco entregar os documentos;
30 ASSINATURA DA CPR A organização recebe a CPR, assina e envia para a Sureg, juntamente com a Proposta de Participação final, que vai assinada pela Organização Fornecedora e pelas Unidades Recebedoras.
31 INÍCIO DA ENTREGA DOS ALIMENTOS As entregas dos alimentos só poderão ser feitas a partir do dia em que a CPR for assinada pela Organização Fornecedora. Qualquer entrega realizada fora da vigência da CPR será de inteira responsabilidade da Organização Fornecedora, não cabendo qualquer pagamento por parte da
32 O QUE FAZER A CADA ENTREGA?
33 Quando o Beneficiário Fornecedor entregar os alimentos, a Organização Fornecedora deve registrar as entregas (produto, quantidade, valores) no Relatório de Entregas (Documento 9) e guardar os documentos comprobatórios por no mínimo 10 (dez) anos.
34 Havendo descontos dos valores devidos aos Beneficiários Fornecedores, a pactuação deve estar registrada em instrumento específico entre Organização Fornecedora e Beneficiário Fornecedor. Os valores descontados somente podem ser motivados por custos operacionais e devem constar no Relatório de Pagamentos (Documento 7).
35 Cada entrega de alimentos na Unidade Recebedora deve ser feita na presença de, pelo menos, um dos responsáveis indicados no Termo de Compromisso da Unidade Recebedora, conforme Documento 3.
36 O alimento deve ser pesado e a quantidade de cada produto registrada no Termo de Recebimento e Aceitabilidade TRA, conforme Documento 8. O responsável pela Unidade Recebedora e o responsável pela Organização Fornecedora assinam 3 (três) vias do TRA.
37 Após conferidas todas as informações, o responsável pela Unidade Recebedora registra as entregas no Caderno de Entregas. O Caderno de Entregas será disponibilizado pela Sureg às Organizações Fornecedoras, que por sua vez entregarão a cada uma das Unidades Recebedoras.
38 Qualquer situação que mereça destaque deve ser registrada no campo específico no TRA. Uma das vias do TRA fica com a Unidade Recebedora, e as outras duas vias ficam com a Organização Fornecedora.
39 No caso da Unidade Recebedora entregar os alimentos diretamente, em forma de cesta (não em forma de refeições), é necessário que a Unidade Recebedora tenha uma lista de todos os beneficiários, com o nome completo e nome da mãe, e quando possível, o número do CPF e o número de Identificação Social NIS, conforme estabelece a Resolução nº 62/2013.
40 Após as entregas, a Organização Fornecedora envia para a Conab, como forma de prestação de contas para pagamento: 1) Nota Fiscal de Venda à Conab, emitida pela Organização Fornecedora ou outro documento fiscal definido pela Conab; 2) Termo de Recebimento e Aceitabilidade -TRA Documento 8;
41 A Conab vai receber a documentação e analisála. Estando tudo certo, envia para pagamento.
42 Se a CPR original tiver vigência menor que dois anos e a Organização Fornecedora tiver interesse em prorrogar, a prorrogação deve ser solicitada por ofício à Sureg, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do vencimento. A Sureg irá analisar a solicitação.
43 Alterações na Proposta de Participação devem ser encaminhadas para análise da Sureg por meio do Documento 12. A Sureg avaliará o pleito, e responderá a solicitação formalmente à Organização Fornecedora.
44 Além do Documento 12, encaminha-se: 1) Alteração de Beneficiário Fornecedor: Termo de Compromisso do Beneficiário Fornecedor Documento 5, que pleiteia a inclusão, DAP Física e Extrato da DAP;
45 2) Alteração de produto: Se for novo produto, a quantidade e valor devem ser ajustados e a Unidade Recebedora deve estar de acordo. Se for de quantidade de produto que já esteja na proposta, a Unidade Recebedora deve manifestar a concordância. Devem ser enviados os documentos de atendimento à Legislação Sanitária do novo produto, de acordo com o Documento 14.
46 3) Alteração de Unidade Recebedora: Termo de Compromisso da Unidade Recebedora - Documento 3, que pleiteia acesso. Formulário Bipartite entre Organização Fornecedora e Representante do Poder Público Municipal - Documento 2 atualizado.
47 Cada CPR será gerenciada por um responsável na Sureg, que será o ponto focal, acompanhando a Organização Fornecedora durante a execução da PAA, e sanando suas dúvidas. A Sureg também poderá fazer visitas aos projetos para orientar a sua execução.
48 Os procedimentos de fiscalização, rotineiros e de acordo com metodologia própria, ou motivados por denúncias, serão realizados por equipes de outras Suregs ou da Matriz. As infrações e penalidades decorrentes serão aplicadas de acordo com o Documento 10 do Título 30.
49 O MOC entrou em vigor em 1º de setembro de Todas as CPRs contratadas anteriormente são regidas pelos MOCs da época da contratação.
50 Sugere-se que antes de elaborar a proposta sejam feitas reuniões para explicar o que é o programa e como funciona, bem como suas regras. As resoluções e as Leis que regulamentam o PAA estão disponíveis em MANTENHA-SE ATUALIZADO
51 Conab Sureg MA: (98) / 1303
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