Julho/2018. Resumo. Palavras-chave:Perfil Profissiográfico Previdenciário. Previdência Social. Aposentadoria especial. ESocial.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Julho/2018. Resumo. Palavras-chave:Perfil Profissiográfico Previdenciário. Previdência Social. Aposentadoria especial. ESocial."

Transcrição

1 Resumo Perfil Profissiográfico Previdenciário Vanessa Latalisa Gomes Engenharia e Segurança do Trabalho Instituto de Pós-Graduação - IPOG Goiânia, GO, 14 de agosto de O artigo investiga a importância de se conhecer sobre o Perfil Profissiográfico Previdenciário, mais conhecido como PPP, sobre a óptica da importância de um preenchimento correto afim de pleitear a aposentadoria especial. Para tanto, foi utilizado a metodologia de abordagens conceituais dos temas acima, a definição e descrição dos itens de que devem ser preenchidos no PPP, as penalidades para o empregador que não cumpre o correto procedimento do PPP, e por fim, aborda sobre o esocial, que vem a ser uma nova forma de apresentar os dados do trabalhador utilizando o meio digital, facilitando a fiscalização por parte das autoridades federais. O tema insalubridade levanta uma questão sobre quais agentes nocivos se enquadram na atividade especial e qual agente apenas gera a insalubridade. O resultado de um PPP bem preenchido gera a comprovação da atividade especial e a redução no número de contribuições previdenciárias, garantindo isonomia entre os tratamentos aos trabalhadores e melhor qualidade de vida. Palavras-chave:Perfil Profissiográfico Previdenciário. Previdência Social. Aposentadoria especial. ESocial. 1. Introdução O objetivo deste artigo é demonstrar a importância do correto preenchimento de um Perfil Profissiográfico Previdenciário, mais conhecido como PPP na esfera do Direito Previdenciário. Uma vez que o PPP pode ser considerado como o documento principal para comprovar se o segurado tem direito a concessão de Aposentadoria Especial, ou ainda, o reconhecimento de tempo especial, benefícios estes mais vantajosos, fica evidenciado o quanto a investigação do tema é relevante. Segundo Madeira e Golveia (2016), podemos encontrar muitos julgados na jurisprudência dos diversos tribunais brasileiros, disponibilizados no site do Ministério da Previdência Social, que alguns períodos trabalhados pelo segurado não são considerados como exercidos em atividade especial, em decorrência do preenchimento incorreto do Perfil Profissiográfico pelas empresas, o que cria obstáculos para a concessão do benefício. Abordaremos também o conceito de Aposentadoria Especial, comprovação da atividade especial, tendo em vista o princípio do tempus regit actum, o PPP, visto que em muitos casos concretos, onde seu mal preenchimento causa prejuízo ao segurado, tanto para a concessão do benefício de aposentadoria especial, quanto para o não reconhecimento do tempo especial.

2 2. Segurança e Saúde do Trabalhador O estudo das normas de segurança está inserido primeiramente na Constituição Federal (BRASIL, 1988), onde determina que o trabalhador tem direito a proteção de sua saúde, integridade física e moral e segurança na execução de suas atividades. Podemos inferir que o trabalho deve ser executado em condições que contribuam para a melhoria da qualidade de vida e a realização pessoal e social. A segurança e a saúde do trabalhador são de responsabilidade do empregador e dos profissionais envolvidos no ambiente de trabalho. Sobre esta optica o direito previdenciário, com suas leis e decretos, regulamentam todos os procedimentos adequados para criação e execução o Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP. Documento este que condensa os antigos formulários da previdencia em um único, propricia a empregadores e empregados, que a partir da educação e conscientização, desfrutem dos benefícios alcançados pela realização de um trabalho seguro. Com este documento o trabalhor pode adquirir, junto ao INSS, direito a uma aposentadoria com um período menor de trabalho, caso comprove seus requisitos, inclusive a exposição de agentes especiais. Aposentadoria esta chamada de aposentadoria especial. Podemos observar nos dias atuais um grande desinteresse ao cumprimento das leis, por parte dos empregadores, (ABDALLA, 2015). Ele afirma que os custos e a falta de fiscalização são principais fatores para tal descaso, assim como, o desconhecimento referente ao assunto. Primeiro precisamos admitir que existe uma grande e quase insustentável carga de obrigações e tributos sobre o empresário e em uma escala de prioridades, o cumprimento dos procedimentos de segurança encontra-se no chão de fábrica. Acaba que a fiscalização e a formalização documental é engolida nos processos diários. No entanto, esta é uma visão que devemos mudar. Entendemos ainda como normas de Segurança e Saúde Ocupacional, as obrigações de caráter previdenciário, dispostas no Regulamento da Previdência Social RPS (Decreto n 3.048/99), em seu artigo 68: 2º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 4º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à multa prevista no art º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da multa prevista no art Assim, o decreto dispõe ainda que, o Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT deverá ser elaborado para todas as empresas, independentemente do risco. O LTCAT é demonstração ambiental hábil para indicação das funções expostas ou não a risco para fins de aposentadoria especial, além de mapear quais funções ou trabalhadores deverão manter o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) atualizado, que será obrigatório apenas para as

3 atividades expostas a riscos, servindo ainda como fundamento do código GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social), para recolhimento adicional de contribuição previdênciária. Ainda quanto aos fins do LTCAT a IN INSS/PRESS n 77/2015 traz também a possibilidade do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambentais), PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho) e PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional) para subsidiarem o preenchimento do PPP, desde que contenham os elementos informativos básicos. 3. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) Após a edição da Lei nº de 28/04/1995 deixou de ser realizada a caracterização da atividade especial de forma presumida, e passou a ser obrigatória a prova da efetiva exposição aos agentes, sendo tal prova realizada pelos formulários. O PPP foi instituído pela Instrução Normativa INSS/DC nº 99 de 05 de dezembro de 2003, e sua definição está no artigo 146: Art O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades. Tendo sua elaboração obrigatória a partir de 01 de janeiro de 2004, o PPP tem por objetivo primordial fornecer informações para o trabalhador quanto às condições ambientais de trabalho, principalmente para requerimento de aposentadoria especial. Conforme a Lei n 8213/91 e o Decreto n 3.048/99, sabemos que para custear a aposentadoria especial, deverá ocorrer a contribuição adicional sobre a folha de salário 6% para 25 anos, 9% para 20 anos e 12% para 15 anos de atividades especiais (sujeitos a riscos ambientais). Assim, cabe ao empregador declarar em sua GFIP o código 00 (sem exposição a risco, sem contribuição), 01 (já esteve exposto a risco, sem contribuição), 02 (está exposto a risco aposentadoria em 15 anos contribuição 12%), 03 (está exposto a riscos, aposentadoria 20 anos, contribuição 9%) e 04 (está exposto a risco, aposentadoria 25 anos, contribuição 6%). O código GFIP deverá ser informado pelo já citado LTCAT, ou por demonstrações ambientais técnicas. Segundo a IN INSS/PRESS n 77/2015, apenas o engenheiro ou médico do trabalho são competentes para indicar o código aplicado para determinada função, após vistoria in loco. O PPP, segundo Castro e Lazzari (2013), tem como finalidade: Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial; Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo;

4 Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; Possibilitar aos administradores públicos e privados o acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva. Criado para substituir os antigos formulários, sua exigência legal se encontra no artigo 58 da Lei n 8.213/91 (este artigo está reproduzido no tópico sobre a aposentadoria especial, logo abaixo). Anteriormente, somente os trabalhadores que tinham direito a se aposentar precocemente, com a chamada aposentadoria especial, recebiam os formulários substituídos pelo PPP. Como citado, a partir de 1º de janeiro de 2004, em decorrência da IN INSS/PRES n 77/2015, a empresa ou equiparada à empresa deve elaborar o PPP, conforme anexo XV da referida Instrução, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados. A exigência abrange aqueles que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência. Além disso, o parágrafo 10 do artigo 272 da IN INSS/PRES n 77/2015, estabelece que: Após a implantação do PPP em meio magnético pela Previdencia Social, este documento será exigido para todos os segurados, independente do ramo de atividade da empresa e da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas aos fatores ergonômicos e mecânicos. Observe-se também que as Micro Empresas e as Empresas de Pequeno Porte não estão dispensadas da emissão do PPP. Castro e Lazzari (2013) aborda também que a responsabilidade pela emissão do PPP é: Da empresa empregadora, no caso de empregado; Cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperados filiados; Orgão Gestor de Mão de Obra OGMO, no caso dos Trabalhadores Portuários Avulsos TPA; Sindicato de Categoria, no caso de trabalhador avulso não portuário. O PPP será emitido com base nas demonstrações ambientais e no LTCAT que será expedido pelo seu responsável técnico, sendo médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Sabemos que o PPP e o LTCAT são documentos distintos, que apesar de complementares, não podem ser utilizados como substituto um do outro. O laudo técnico de condições ambientais do trabalho deverá constar informações sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do

5 agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo. Portanto, para que a atividade especial seja reconhecida o PPP deve estar preenchido de forma correta, além de ser realizado por Médico ou Engenheiro do Trabalho, sendo que de acordo com a Instrução Normativa INSS/PRES nº 85/2016, anexo XV, o qual prevê que o PPP deve conter os seguintes requisitos: Dados Administrativos: 1- CNPJ do Domicilio tributário/cei, 2-Nome Empresarial, 3-CNAE, 4-Nome do trabalhador, 5-BR (Beneficiário Reabilitado)/PDH (Portador de deficiência habilitado), 6-NIT, 7-Data de nascimento, 8-Sexo, 9-CTPS, 10-Data da emissão, 11-Regime de revezamento, 12-CAT registrada, 12.1-Data do Registro, 12.2-Número da CAT, 13-Lotação e Atribuição, 13.1-Período, 13.2-CNPJ/CEI, 13.3-Setor, 13.4-Cargo, 13.5-Função, 13.6-CBO (classificação brasileira de ocupação), Código GFIP, 14-Profissiografia, 14.1-Período e 14.2-Descrição das Atividades. Na primeira parte do formulário deve ser observado o preenchimento correto dos dados da empresa e do trabalhador, principalmente em relação aos períodos de trabalho, tendo em vista que muitas vezes o trabalhador pode permanecer anos em uma mesma empresa, porém pode ter mudado de cargo ou função. Ainda, deverá ser observado as funções que apresentam agentes prejudiciais à saúde e integridade física, assim será necessário realizar uma análise detalhada do segurado com o intuito de verificar se desenvolveu somente a função que está anotada na Carteira de Trabalho e caso tenha mais funções verificar se foram corretamente informadas no PPP. A segunda parte do formulário PPP, deverá conter os dados relacionados aos registros ambientais, quais sejam: Registros Ambientais: 15- Exposição a fatores de riscos, Período, 15.2-Tipo, 15.3-Fator de risco, 15.4-Intensidade/concentração, 15.5-Técnica utilizada, 15.6-EPC Eficaz (S/N), 15.7-EPI Eficaz (S/N), 15.8-CA EPI, 15.9-Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados, 16. Responsável pelos registros ambientais, 16.1-Período, 16.2-NIT, 16.3-Registro Conselho de Classe, 16.4-Nome do profissional legalmente habilitado. Destaca-se que esta seção é muito importante para a caracterização do período como sendo especial ou não, tendo em vista que aqui constarão quais os fatores de risco o trabalhador estava exposto. Assim, deve ser analisada a função que o segurado exercia ou exerce, devendo ser preenchido em caso da presença de agentes quantitativos (ruído, calor, radiações ionizantes, vibrações), agentes químicos quantitativos, poeiras minerais e eletricidade, constando o grau ou quantidade desses agentes a que o trabalhador estava exposto. Já na terceira parte do PPP, refere-se aos Resultados de Monitoração Biológica, que deverá constar os seguintes dados: 17-Exames médicos e clínicos e complementares (quadros I e II, da NR-07), 17.1-Data, 17.2-Tipo, 17.3-Natureza, 17.4-Exame (R/S), 17.5-Indicação de Resultados, 18-Responsável pela monitoração biológica, 18.1-Período, 18.2-NIT, Registro conselho de classe, 18.4-Nome do profissional legalmente habilitado. Por fim, a quarta parte do formulário, deverá constar os Responsáveis pelas Informações 19- Data da Emissão do PPP, 20-Representante legal da empresa, 20.1-NIT, 20.2-Nome, carimbo e assinatura.

6 O PPP deve ser preenchido, atualizado e entregue ao trabalhador no momento da rescisão somente em relação àqueles empregados que durante o contrato de trabalho estejam em contato com agentes nocivos à saúde, sob pena de multa. A atualização do PPP deve ser feita sempre que houver alteração que implique mudança das informações contidas nas suas seções ou pelo menos uma vez ao ano, quando permanecerem inalteradas suas informações. Deverá ser emitido sempre que solicitado pelo trabalhador, INSS ou autoridade competente, em via única e sem necessidade de recibo. Segundo o parágrafo 14 do artigo 272 da IN INSS/PRES n 45/2010, o PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na recisão de contrato de trabalho ou da desfiliação de cooperativa, sindicato ou orgão gestor de mão-de-obra, deverão ser mantidos na empresa por 20 anos. Sob a esfera jurídica previdenciária, como nos mostra a Lei n 8213/91, em seu artigo 120: Art Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis. Especificamente quanto ao papel do Ministério do Trabalho e Emprego em relação à emissão e entrega do PPP ao trabalhador, O Sr. Secretário de Relações do Trabalho, acatando parecer da Coordenadora de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, contido na NT CGRT/SRT nº 12/2004, definiu que, até que seja expedido um normativo conjunto do MPAS e do Ministério do Trabalho e Emprego dispondo em contrário, não compete ao Ministério do Trabalho e Emprego, por meio das DRTs, nem aos sindicatos de trabalhadores, condicionar as homologações de rescisão de contrato de trabalho à prévia apresentação do PPP. Segundo Silva (2004), a Previdência Social dispõe sobre a exigência do documento no ato da rescisão do contrato de trabalho e não somente no momento da homologação dessa rescisão, sendo o PPP um documento de caráter previdenciário e não trabalhista, a competência para autuar a empresa que descumprir a obrigação de elaborá-lo e fornecê-lo ao trabalhador é dos Auditores Fiscais da Previdência Social. Silva (2004) explicita também, que o PPP em formato digital, embora previsto desde 2004, deve efetivamente ocorrer quando da entrada em vigor do esocial. A partir da implantação do PPP em meio digital, este documento deverá ser preenchido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa, da exposição a agentes nocivos e deverá abranger também informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. 4. Penalidades O PPP é documento indispensável para que o trabalhador instrua seu processo da aposentadoria junto ao INSS. Sem ele o trabalhador poderá sofrer prejuízos financeiros em seu benefício previdenciário. Por sua vez o Decreto nº 3.048/99 regulamenta o assunto em seu artigo 68 (visto anteriormente neste artigo, p.2) e fixa multa pelo descumprimento deste direito do trabalhador em seu artigo 283:

7 Art Por infração a qualquer dispositivo das Leis nos e 8.213, ambas de 1991, e , de 8 de maio de 2003, para a qual não haja penalidade expressamente cominada neste Regulamento, fica o responsável sujeito a multa variável de R$ 636,17 (seiscentos e trinta e seis reais e dezessete centavos) a R$ ,35 (sessenta e três mil, seiscentos e dezessete reais e trinta e cinco centavos), conforme a gravidade da infração, aplicando-se-lhe o disposto nos arts. 290 a 292, e de acordo com os seguintes valores: I - a partir de R$ 636,17 (seiscentos e trinta e seis reais e dezessete centavos) nas seguintes infrações: (...) h) deixar a empresa de elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e de fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica deste documento; Por este motivo a legislação previdenciária é taxativa em obrigar as empresas a fornecerem uma cópia autêntica do PPP aos trabalhadores no momento da rescisão de contrato, sendo esta homologada no Sindicato Profissional da Categoria ou no órgão do Ministério do Trabalho. O prazo para emissão e entrega do documento ao trabalhador é de (10) dez dias, a partir da comunicação do seu desligamento (IN INSS/PRES n 85/2016). O PPP é um documento que registra o histórico laboral do trabalhador. Portanto, é individual e não pode ser generalizado para grupos homogêneos de trabalhadores. As informações referentes aos registros ambientais e monitoração biológica são de responsabilidade dos profissionais legalmente habilitados engenheiro de segurança e médico do trabalho, com registro no CREA e no CRM, respectivamente. Porém, a empresa responde solidariamente por todas as informações registradas no documento (IN INSS/PRES n 85/2016). 5. Aposentadoria Especial A Constituição Federal (BRASIL, 1988), em seu artigo 201, parágrafo 1º prevê que em relação às atividades exercidas em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física serão adotados critérios diferenciados para a concessão da aposentadoria. 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar. No mesmo sentido a aposentadoria especial está explicitada na Lei n 8.213/91 na subseção IV. Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da

8 aposentadoria por idade, conforme o disposto no art º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado. 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício. 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente. 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput. 8º Aplica-se o disposto no art. 46 ao segurado aposentado nos termos deste artigo que continuar no exercício de atividade ou operação que o sujeite aos agentes nocivos constantes da relação referida no art. 58 desta Lei. Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. 1º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. 2º Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo. 3º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta Lei. 4º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento. A data de beneficio se iniciára da mesma forma que a da aposentadoria por idade, podemos constatar isso no artigo 49 da mesma lei: Art. 49. A aposentadoria por idade será devida: I - ao segurado empregado, inclusive o doméstico, a partir: a) da data do desligamento do emprego, quando requerida até essa data ou até 90

9 (noventa) dias depois dela; ou b) da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida após o prazo previsto na alínea "a"; II - para os demais segurados, da data da entrada do requerimento. É importante destacar que a Lei nº 8.213/91 dispõe que para ter direito a concessão da Aposentadoria Especial, o segurado ainda terá que trabalhar nas condições acima citadas por tempo permanente no trabalho, não podendo esse trabalho especial ser ocasional ou intermitente. O aposentado que retornar voluntariamente à atividade terá sua aposentadoria automaticamente cancelada, a partir da data do retorno. Após 1999, com a promulgação do Decreto nº 3048/99, que regulamenta a Lei de Benefícios, em seus artigos 64 a 70 apresentam regras importantes, como a tabela de conversão para atividade especial, também em seu anexo IV trouxe a relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de Aposentadoria Especial. A Aposentadoria Especial tem como objetivo a proteção do trabalhador que exerce atividades que causem prejuízos a sua saúde ou integridade física, preservando assim sua vida, tendo em vista que ao se aposentar com menos tempo de trabalho as pessoas que exercem atividades prejudiciais têm menos chances de adoecer em decorrência do trabalho. 6. Insalubridade Como explicitado a aposentadoria especial é direito dos trabalhadores que exerceram atividade especial durante um determinado perído. Essas atividades consideradas especiais são as atividades que expõe o trabalhador a agentes nocivos à saúde humana e dividem-se em insalubres e perigosas. De acordo com a Lei n 8.213/91 em seu artigo 57, parágrafo 3, para receber o benefício da aposentadoria especial por insalubridade é necessário que a exposição a agentes prejudiciais tenha ocorrido de maneira permanente, e não intermitente ou ocasional, durante todo o período de carência exigido. Os agente nocivo estão listados no anexo IV do Regulamento da Previdência Social - Decreto n 3.048/99, com os respectivos direitos de exposição que dão direito ao à aposentadoria especial. Já a norma regulamentadora n 15 (Atividades e operações insalubres) considera o que é atividade especial o que está na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em seu artigo 189: Art Serão consideradas atividades e operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e intensidade do agente e do tempo de exposição a seu efeitos. A NR15 apresenta esses limites ( limites de tolerância ) citados, que determina os níveis aceitáveis de exposição a ruídos contínuos, intermitentes ou de impacto, altas e baixas temperaturas, radiações ionizantes, ambientes hiperbáricos, vibrações, agentes químicos,

10 biológicos, poeiras minerais e benzeno. Para comprovar se o agente ultrapassou ou não o limite de tolerância deve ser realizado um laudo de insalubridade. Segundo a ABHO (2002), entende-se por "Limite de Tolerância", a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. Para ter direito ao adicional, o profissional pode ter contato permanente ou intermitente. Se ele tiver contato todos os dias da semana, por 10 minutos, será devido o adicional. O contato não precisa ser durante toda a jornada e nem durante toda a semana, mas, caso haja habitualidade, será devido. Só não será devido o adicional em caso de contato eventual, por caso fortuito. São aquelas situações em que não se esperava que o contato do trabalhador fosse necessário (ABHO, 2002). No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. A atividade insalubre cria para o empregado o direito de receber adicional de insalubridade no percentual de 10%, 20% ou 40% do salário mínimo da região, dependendo do agente prejudicial e do grau de exposição. O recebeimento do adicional facilita a comprovação da insalubridade, porém trabalhadores que não o recebiam também tem direito a aposentadoria especial. (BRASIL, 1991) O Supremo Tribunal Federal no julgamento do ARE /SC em 04/12/2014, que o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), quando forem capaz de neutralizar completamente os agentes insalubres, descaraterizam o tempo de serviço especial, retirando o direito a este tipo de aposentadoria. A discordância entre as atividades especiais da previdencia com as da norma regulamentadora, que possui fundamentos trabalhistas, trouxe preocupações quanto a outras atividades se também ensejariam aposentadoria especial. O fato é que nem sempre os critérios utilizados para definir aposentadoria especial são os mesmos que usamos para definir insalubridade. Veja por exemplo o caso do agente físico umidade, ele é considerado insalubre no anexo 10 da NR-15, mas não está no anexo IV da RPS e portanto não é caracterizado como especial. O mesmo acontece com o calor natural, proveniente do sol. Na IN INSS/PRESS n 77/2015 fica claro que somente o calor artificial dá direito ao adicional de insalubridade, como consta no anexo 03 da NR-15. Enfim, o que podemos concluir é que das duas formas a ideia principal é fazer valer o verdadeiro escopo da Constituição Federal (BRASIL, 1988) que é garantir um benefício mais precoce àquele trabalhador que se expos, de forma mais evidente em relação aos demais trabalhadores, a riscos a sua vida, saúde ou integridade física, não sendo justo e nem plausível admitir que atividades perigosas são menos danosas aos trabalhadores brasileiros do que as atividades insalubres. 7. esocial O Decreto nº 8373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial). Está sendo desenvolvido, em conjunto, pela Caixa Econômica Federal (Caixa), pelo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pelo

11 Ministério da Previdência Social (MPS), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Por meio desse sistema, os empregadores passarão a comunicar ao Governo, de forma unificada, as informações relativas aos trabalhadores, como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho (CAT), aviso prévio, escriturações fiscais e informações sobre o FGTS. Segundo o Governo Federal (2017), a transmissão eletrônica desses dados simplificará a prestação das informações referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, de forma a reduzir a burocracia para as empresas. A prestação das informações ao esocial substituirá o preenchimento e a entrega de formulários e declarações separados a cada ente. A implantação do esocial viabilizará garantia aos diretos previdenciários e trabalhistas, racionalizará e simplificará o cumprimento de obrigações, eliminará a redundância nas informações prestadas pelas pessoas físicas e jurídicas, e aprimorará a qualidade das informações das relações de trabalho, previdenciárias e tributárias. A legislação prevê ainda tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas. O PPP será integrado ao esocial, padronizando as informações e reduzindo a quantidade de obrigações. Com a entrada do esocial, as empresas deverão informar o último ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) emitido para o trabalhador e, a partir daí, informar todo atestado que vier a ser emitido, seja periódico, afastamento, demissional ou de mudança de função. Caso o funcionário trabalhe com substâncias químicas, a monitoração biológica deverá ser enviada junto com a informação do médico responsável, bem como a análise de riscos ergonômicos e mecânicos. Todos esses riscos deverão estar correlacionados com a codificação da tabela do esocial e esse ponto deve ser muito bem observado, de forma a esclarecer quais são as medidas de proteção e redução de danos que a empresa está aplicando. Se o funcionário trocar de função, deixando de existir risco à saúde, será necessário informar imediatamente no programa. Mais do que alterar a forma de envio do PPP, o esocial provocará uma mudança na saúde e segurança ocupacional de centenas de milhares de trabalhadores. O Governo precisará estar atento, monitorando as informações repassadas pelas empresas e mantendo um sistema de gestão contábil de modo a organizar os dados e ganhar agilidade na transmissão das declarações. Se houver controvérsia entre os documentos de cunho trabalhista (PCMSO, PPRA, laudo de insalubridade) com os de cunho previdenciário (Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT, PPP, LTCAT) pode ser deflagrada a inspeção no local, ou simplesmente a aplicação de multas. Também determinará o percentual que deve ser pago pela empresa para fins de Risco de Acidente do Trabalho RAT (antigo SAT Seguro Acidente de Trabalho), já que a lei determina que para as empresas que mais aposentam o trabalhador pelo benefício de aposentadoria especial, devem pagar uma sobretaxa ao percentual de RAT como observamos acima no artigo 57, parágrafo 6º da Lei nº 8213/1991. A partir do primeiro dia de janeiro de 2017 empresas optantes pelo Simples Nacional com mais 3 funcionários devem utilizar o esocial.

12 8. Conclusão Concluimos que um PPP bem formulado garante aos trabalhadores o direito a aposentadoria especial, ou seja, com um menor tempo de contribuição, em relação aos demais trabalhadores. Observamos que é necessário definir exatamente quais são esses tipos de trabalhadores visto que nem sempre receber adicional de insalubridade, classifica o trabalhador como especial. Um documento mal preenchido, causa prejuizos não só ao trabalhador mais também ao governo. Aposentar mais cedo um trabalhador que deveria contribuir em tempo normal causa um desequilibrio financeiro na previdencia, e mau aproveitamento da mão-de-obra para o empregador, além de maiores taxas agregadas às folhas de pagamento. O artigo possibilitou ainda, a compreensão, mesmo que de forma sumária, a abrangência de normas e leis que norteiam a proteção ao trabalhador, de forma que todos tenham tratamento isonomico em seu sentido formal, segundo a célebre frase de Aristótoles, que traduz o seguinte: "devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade". Entendemos também, que as normas de Saúde e Segurança do Trabalho não possuem a finalidade apenas no campo do trabalho, mas podem influênciar em outros âmbitos como o previdenciário, a inter-relação e a conectividade entre os órgãos e as diversas esferas, mostrando a complexidade do sistema fiscalizatório, ainda pouco efetivo na prática. Verificamos que as obrigações não são poucas e com certeza desconhecidas de muitos. Tais leis não se apresentam apenas para evitar os riscos do Trabalho e garantir direitos ao trabalhador, mas, principalmente, para trazer eficácia a princípios constitucionais, como a dignidade da pessoa humana e a dignidade do Trabalho, além de adequar o Brasil a padrões internacionais de proteção ao trabalhador. Para chegarmos a patamares de país desenvolvido devemos acima de tudo mudar a cultura quanto a proteção do trabalho, pois criamos um país avançado legalmente, ratificador de tratados internacionais, formalmente pleno, mas por dentro ainda vivemos atrasados. 9. Referências ABDALLA, Eduardo C. As Normas de Segurança e Saúde do Trabalho Frente aos Agentes Fiscalizadores da Administração Pública. São Paulo: Unesp, ABHO. Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. Limites de exposição (TLVs) para substâncias químicas e agentes físicos & Índices biológicos de exposição. São Paulo, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de Disponível em < Acesso em julho de ARE RG/SC STF em 04/12/2014. Disponível em < Acesso: 29 jul

13 . Decreto 3048 de Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. Disponível em < Acesso: 15 jul Decreto 8373 de Institui o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - esocial e dá outras providências. Disponível em < Acesso: 15 jul Decreto-lei n 5.452, de 1º de maio de Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. CLT. Disponível em< Acesso: 22 jul Instrução Normativa INSS/PRES n 45 de 06/08/2010. Dispõe sobre a administração de informações dos segurados, o reconhecimento, a manutenção e a revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social e disciplina o processo administrativo previdenciário no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Disponível em < Acesso: 22 jul Instrução Normativa INSS/PRES n 77 de 21/01/2015. Estabelece rotinas para agilizar e uniformizar o reconhecimento de direitos dos segurados e beneficiários da Previdência Social, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal de Disponível em < Acesso: 22 jul Instrução Normativa INSS/PRES nº 85 de 18/02/2016. Considera a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, de manutenção e de revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal de Disponível em < Acesso: 22 jul Instrução Normativa INSS/DC n 99 de 05/12/2003. Estabelece critérios a serem adotados pelas áreas de Benefícios e da Receita Previdenciária. Disponível em < Acesso: 22 jul Lei nº 8.213, de 24 de julho de Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Disponível em: < Acesso: 15 jul Lei nº 9.032, de 28 de abril de Dispõe sobre o valor do salário mínimo, altera dispositivos das Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso: 15 jul

14 . Ministério do Trabalho e Emprego. Limite de tolerância. Portaria 3214 de 08 de junho de Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. NR 15. Atividades e Operações Insalubres. Disponível em < Acesso: 29 jul Ministério do Trabalho e Emprego. NOTA TÉCNICA/CGRT/SRT Nº 52, DE 12 DE MARÇO DE Dispõe sobre o enquadramento sindical. Disponível em < 05.html> Acesso: 30 jul CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, GOVERNO FEDERAL. ESocial. Disponível em < >. Acesso: 09 ago MADEIRA, Karen Melina; GOUVEIA, Carlos Alberto Vieira de. A importância do correto preenchimento do perfil profissiográfico previdenciário (PPP). In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIX, n. 151, ago Disponível em: < erno=20>. Acesso: 08 ago MINISTÉRIO DA PREVIDENCIA SOCIAL. Publicações. Disponível em < Acesso: 02 ago SILVA, Airton Marinho da. O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário. Auditor Fiscal do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. Brasília, 2004.

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) SSNS NS / CCL Nº 37 GSMT R E

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR Empresas CONCREMAT Parte 2-2004 Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22) Lei nº 8.212/91

Leia mais

OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO

OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO LTCAT NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO P P P (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO) E LTCAT (LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO) PPP E LTCAT FUNDAMENTAÇÃO

Leia mais

a) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco,

a) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco, Dúvida: Recebemos hoje a decisão do TJ onde foi concedida a ordem de um Mandado de Injunção interposto pela Guarda Municipal, requerendo aposentadoria especial. Gostaríamos de uma orientação de como procedermos,

Leia mais

Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de , Memo-Circular n 02 de e IN 85 de Ciesp Jundiaí 12/05/16

Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de , Memo-Circular n 02 de e IN 85 de Ciesp Jundiaí 12/05/16 Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de 21.01.15, Memo-Circular n 02 de 23.07.15 e IN 85 de 18.01.16 Ciesp Jundiaí 12/05/16 1 Preenchimento de PPP conforme IN 85 de 18.01.16 e atualizações

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Aposentadoria Especial Parte 1 Prof. Bruno Valente Art. 57 a 58 da Lei 8.213/91 Art. 64 a 70 do Decreto 3.048/99 O benefício de aposentadoria especial é uma

Leia mais

DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras

DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA Normas Regulamentadoras Conteúdo programático Quais as NRś Vigentes NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI PPRA x LTACT LTCAT NR 15 INSALUBRIDADE QUAIS AS NRS VIGENTES

Leia mais

1. Tempo de Serviço em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física 2. Carência 3. Manutenção da qualidade de segurado

1. Tempo de Serviço em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física 2. Carência 3. Manutenção da qualidade de segurado APOSENTADORIA ESPECIAL É um tipo de aposentadoria por tempo de serviço, concedida ao segurado que trabalha em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física (insalubre, penosa ou perigosa), durante

Leia mais

Médico de Saúde Ocupacional

Médico de Saúde Ocupacional } NR 3 - Embargo ou Interdição } NR 5 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes } NR 6 - EPI } NR 7 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional } NR 8 - Edificações } NR 9 - PPRA

Leia mais

SST no esocial. Saúde e Segurança do Trabalho no esocial. Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho

SST no esocial. Saúde e Segurança do Trabalho no esocial. Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho SST no esocial Saúde e Segurança do Trabalho no esocial Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho SST no esocial SST - Saúde e Segurança do Trabalho esocial Sistema

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ATIVIDADES POTENCIALMENTE INSALUBRES SSNS NS / CCL Nº 40 GSMT R E V 00 SUMÁRIO

Leia mais

NORMA GERAL PARA EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP DA CDP

NORMA GERAL PARA EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP DA CDP NORMA GERAL PARA EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP DA CDP Norma Geral TÍTULO 5 Área de Relações com o mercado e Comunidades Capítulo 4 Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Seção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ 27 DE SETEMBRO DE 2007 BELÉM DO PARÁ Nº DE ÓBITOS

Leia mais

OS IMPACTOS DO esocial NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

OS IMPACTOS DO esocial NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO OS IMPACTOS DO esocial NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO O esocial O esocial é uma sistemática que visa à unificação do envio de informações pelo empregador, em relação aos seus empregados, em cumprimento

Leia mais

Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial.

Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial. ORDEM DE SERVIÇO INSS Nº 98, de 09/06/1999 Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial. Fundamentação

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO PARA EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP DA CDP

INSTRUMENTO NORMATIVO PARA EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP DA CDP INSTRUMENTO NORMATIVO PARA EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO Documento Controlado IN 3502.01 Página 1 de 14 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 3.1. POLÍTICAS... 3 3.2. DIRETRIZES...

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP Cód.: PPP Nº: Versão: 1 Data: 23/10/2018 DEFINIÇÃO O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é uma descrição histórico-laboral, elaborada em formulário próprio

Leia mais

CONTABILIDADE O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

CONTABILIDADE O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? CONTABILIDADE O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha O que é o esocial? CONTABILIDADE Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal,, Previdência

Leia mais

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Pericia de Engenharia de Segurança

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Pericia de Engenharia de Segurança CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Pericia de Engenharia de Segurança Conteúdo programático Como emitir um relatório pericial? Como emitir um LTCAT? COMO EMITIR UM RELATÓRIO PERICIAL? Para emissão

Leia mais

esocial: Eventos e Tabelas Iniciais Rogério Andrade Henriques

esocial: Eventos e Tabelas Iniciais Rogério Andrade Henriques esocial: Eventos e Tabelas Iniciais Rogério Andrade Henriques 1 Eventos Iniciais e Tabelas S-1000 Informações do Empregador/Contribuinte S-1005 Tab. de Estab, Obras ou Unid. de Órgãos Públicos S-1010 Tabela

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio

Leia mais

Confira o cronograma de implantação do

Confira o cronograma de implantação do O que é o esocial? É uma nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa Econômica Federal (gestora do FGTS), as informações trabalhistas, fiscais e

Leia mais

LEI Nº 9.732, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U. 14/12/98)

LEI Nº 9.732, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U. 14/12/98) LEI Nº 9.732, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U. 14/12/98) Altera dispositivos das Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e dá outras providências.

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO IV Aula: Legislação Previdenciária Lorivando Antônio Costa Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007 ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE:

Leia mais

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? 1 O QUE É O ESOCIAL? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal,, Previdência Social e Caixa Econômica Federal

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP Anexo XV da IN nº 118/INSS/DC, de 14 abril de 2.005 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE: 4- Nome

Leia mais

INFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE INFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES. Segundo a Portaria Ministerial número 3214 de 08 de junho de 1978, na sua Norma Regulamentadora de número

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº /2003 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP. 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº /2003 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP. 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº /2003 I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP 2-Nome Empresarial 3- CNAE 4- Nome do Trabalhador

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007 ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE:

Leia mais

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 Para que serve essa cartilha? Cartilha para que os gestores obtenham informações sobre novos procedimentos a serem seguidos

Leia mais

Aposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde

Aposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde Aposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde Gabriel Tinoco Palatnic Procurador Geral do Município de Teresópolis Ex- Conselheiro do Conselho de Recursos do Seguro Social Coordenador e Professor

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL

APOSENTADORIA ESPECIAL 51 3219 6586 ASC ebook APOSENTADORIA ESPECIAL a) O QUE É APOSENTADORIA ESPECIAL? A aposentadoria especial está prevista no art. 57 da Lei n. 8.213/91, sendo o benefício concedido pelo Instituto Nacional

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados

Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Módulo 1: Etapa 1 PCMSO Processo de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho - PCMSO Nós vamos começar os nossos estudos falando sobre os processos de

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP ANEXO XV IN/Nº 118/INSS/DC, DE 14 ABRIL DE 2005. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE: 4- Nome do

Leia mais

Assessoria jurídica orienta sobre direito à aposentadoria especial MI 904

Assessoria jurídica orienta sobre direito à aposentadoria especial MI 904 Aparecida, calma procure orientação especializada, Advogado Trabalhista e priu. Leia e procure orientação especializada, seus direitos serão preservados. Att, Bartolomeu Dias TST/Recife Acesse a fonte

Leia mais

ENQUADRAMENTO DA GFIP COM BASE NO PPRA. Eng.º Jaques Sherique. 08 de Setembro de 2005

ENQUADRAMENTO DA GFIP COM BASE NO PPRA. Eng.º Jaques Sherique. 08 de Setembro de 2005 ENQUADRAMENTO DA GFIP COM BASE NO PPRA Eng.º Jaques Sherique 08 de Setembro de 2005 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT - PGR ENQUADRAMENTO NO CÓDIGO GFIP RISCOS

Leia mais

Por Eduardo B Almeida

Por Eduardo B Almeida Por Eduardo B Almeida E-SOCIAL O QUE É? O QUE MUDA? O PARADIGMA... LEGISLAÇÃO SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Quem cumpre 100% da legislação SST? Quem conhece 100% da legislação aplicável? Somos coerentes?

Leia mais

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? CARTILHA ESOCIAL O QUE É O ESOCIAL? Nova forma de enviar ao Governo as informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias. Todos os sistemas

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/INSSPRES, DE 20 DE SETEMBRO DE PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/INSSPRES, DE 20 DE SETEMBRO DE PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE: 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT 7- Data do Nascimento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem

Leia mais

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa

Leia mais

ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2013 ANO XXIV - 2013-5ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2013 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS APOSENTADORIA ESPECIAL CONSIDERAÇÕES... Pág. 821 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO CONSIDERAÇÕES...

Leia mais

esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador

esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de DOU de

Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de DOU de Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de 29.09.2015 - DOU de 30.09.2015 Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de

Leia mais

Departamento Pessoal Módulo 2

Departamento Pessoal Módulo 2 Departamento Pessoal Módulo 2 ÍNDICE CAPÍTULO 1 1.1 Processo de Rescisão...7 1.1.1 Aviso Prévio...8 1.1.2 Causas do Afastamento...12 1.1.3 Cálculo das Verbas Rescisórias...19 Trabalho de Desenvolvimento

Leia mais

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

Leia mais

Sistema de Escrituração Digital

Sistema de Escrituração Digital Seminário CANPAT Região Sul Curitiba (PR) Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas Gustavo Nicolai, MD, MsC Curitiba, 30.08.2018 esocial O que é? Registro

Leia mais

Cartilha de novos procedimentos

Cartilha de novos procedimentos O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha de novos procedimentos Escritório Contábil Verona (11) 4056-8081 vilma@contabilverona.com.br 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar

Leia mais

CARTILHA dos Eventos de Saúde e Segurança do Trabalho no

CARTILHA dos Eventos de Saúde e Segurança do Trabalho no CARTILHA dos Eventos de Saúde e Segurança do Trabalho no O que é? Para que serve? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa Econômica Federal

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 064/2015

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 064/2015 DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 165/2015-13/07/2015 BOLETIM 064/2015 Estabelecidas as regras a serem adotadas pela perícia médica na inspeção no ambiente de trabalho dos segurados Por meio da norma

Leia mais

CARTILHA DE NOVOS PROCEDIMENTOS

CARTILHA DE NOVOS PROCEDIMENTOS * VERSÃO 2018 * O QUE VAI MUDAR NA NOSSA RELAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA? CARTILHA DE NOVOS PROCEDIMENTOS CARTILHA ESOCIAL AUGE CONTABILIDADE (47) 3019-4490 / 3019-4804 O QUE É O ESOCIAL? Nova forma

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por

Leia mais

54 ISSN Ministério da Previdência Social. Nº 187, quarta-feira, 30 de setembro de 2015 GABINETE DO MINISTRO

54 ISSN Ministério da Previdência Social. Nº 187, quarta-feira, 30 de setembro de 2015 GABINETE DO MINISTRO 54 ISSN 677-7042 Nº 87, quarta-feira, 30 de setembro de 205. Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 205 Dispõe sobre a publicação

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 10.370/2015 Institui Normas e Procedimentos Administrativos para Aposentadoria Especial, Prevista no Artigo 40, 4º, III, da Constituição Federal de 1988, dos Servidores Públicos Municipais,

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO COMITÊ GESTOR DO ESOCIAL RESOLUÇÃO Nº 1, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

GABINETE DO MINISTRO COMITÊ GESTOR DO ESOCIAL RESOLUÇÃO Nº 1, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015 GABINETE DO MINISTRO COMITÊ GESTOR DO ESOCIAL RESOLUÇÃO Nº 1, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial).

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N.º 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 (DOU de 30/09/2015 Seção I Pág. 54) Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de

Leia mais

esocial : e agora, como se preparar?

esocial : e agora, como se preparar? C A PA C I TA Ç Ã O Gestão em Saúde e Segurança para a Competitividade Declaração de conflito de interesse de acordo com as normas da Resolução 1595 do CFM e as Normas da RDC 096 da ANVISA. Não existe

Leia mais

Dispõe sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial).

Dispõe sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial). Ministério do Trabalho e Emprego GABINETE DO MINISTRO COMITÊ GESTOR DO ESOCIAL RESOLUÇÃO Nº 1, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias

Leia mais

esocial Uma nova forma de registro das informações de Saúde e Segurança do Trabalhador

esocial Uma nova forma de registro das informações de Saúde e Segurança do Trabalhador esocial Uma nova forma de registro das informações de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br

Leia mais

APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS

APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS 1 NOTA DA AUTORA A presente cartilha se destina a população em geral, com a finalidade de informar/orientar de forma sucinta através de uma linguagem de fácil

Leia mais

Rua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone:

Rua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone: Rua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone: 2761-1533 O que é o esocial? É uma nova forma de enviar de informações ao Governo, as informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias

Leia mais

Joaquim Jackson Gomes de Oliveira

Joaquim Jackson Gomes de Oliveira Joaquim Jackson Gomes de Oliveira E-Social 120 horas Com certificado online Este material é parte integrante do curso online "E - Social" do INTRA (www.intra-ead.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida

Leia mais

Encontro com Contadores E-Social Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas

Encontro com Contadores E-Social Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas Encontro com Contadores E-Social Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas Objetivos O E-Social é um projeto do governo federal que vai coletar informações

Leia mais

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 - CNPJ do Órgão 2 - Nome do Órgão 3 - Nome do Servidor

Leia mais

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa

Leia mais

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade?

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade? Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino aos 65 anos e do sexo feminino aos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais

Leia mais

Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Histórico e Legislação

Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Histórico e Legislação Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde Histórico e Legislação Interpretação de normas jurídicas para: - Advogados - Assistentes Técnicos (Médicos e Engenheiros do Trabalho)

Leia mais

Palavras-chave: Aposentadoria especial; direito à saúde; requisitos; extinção; trabalhador.

Palavras-chave: Aposentadoria especial; direito à saúde; requisitos; extinção; trabalhador. APOSENTADORIA ESPECIAL COM REFLEXOS NO DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE Bruna Alexandre Juvêncio 1 ; Andréia Alves Soares; 2 Lourdes Rosalvo Silva dos Santos 3 Resumo: A pesquisa tem como finalidade um breve

Leia mais

ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE

ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? VISÃO SISTÊMICA EM SST: 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de

Leia mais

Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial

Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial Serão computados como tempo de serviço : - A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Altera o Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6

Leia mais

O QUE VAI MUDAR NA NOSSA RELAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA?

O QUE VAI MUDAR NA NOSSA RELAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA? CARTILHA DE PROCEDIMENTOS O QUE VAI MUDAR NA NOSSA RELAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA? WWW.GRUPOEPICUS.COM.BR O QUE É O E-SOCIAL? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal,

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração Salário- Maternidade Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento ou atestado. (IN 971, artigos.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO E CONTROLE DE PPRA, PCMSO, LTCAT E PPP Nº PE-SMS- 013 Fl. 1/6 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A 18/07/07 02/02/08 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço

Leia mais

esocial ebook C O L O M B O gratuito que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? A N O S

esocial ebook C O L O M B O gratuito que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? A N O S O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? ebook gratuito www.colomboconsultoria.com.br D E S D E 1996 O que é o esocial? - Nova forma de enviar ao Governo, as informações trabalhistas,

Leia mais

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994 NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam

Leia mais

Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal

Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal 22.09.2015 Belo Horizonte/ MG Prof.: Ronaldo Gaudio Art. 22, inc. IV, Lei 8.212/91 (incluído pela lei 9.876/99) A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade

Leia mais

Cartilha. O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

Cartilha. O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? 2 O QUE É O ESOCIAL? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal,, Previdência Social e Caixa Econômica

Leia mais

Prezados (as) ESocial: Aprovado o Manual versão 2.0

Prezados (as) ESocial: Aprovado o Manual versão 2.0 INFORME JURÍDICO 26/02/2015 443 Prezados (as) ESocial: Aprovado o Manual versão 2.0 Divulgamos a Resolução CGES nº 1/2015, publicada em 24.02.2015, no DOE, que regulamenta o Sistema de Escrituração Digital

Leia mais

Aposentadoria Especial

Aposentadoria Especial Aposentadoria Especial Tuffi Messias Saliba Engenheiro Mecânico. Engenheiro de Segurança do Trabalho. Advogado. Mestre em Meio Ambiente. Ex-professor dos cursos de Pós-Graduação de Engenharia de Segurança

Leia mais

Atualizada com REFORMA TRABALHISTA

Atualizada com REFORMA TRABALHISTA Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração Salário-Maternidade Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento ou atestado. (arts. 47, 86, IN RFB

Leia mais

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais;

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais; Ref.: nº 05/2017 esocial 1. Conceito O esocial é um projeto do Governo Federal que vai coletar as informações descritas em seu objeto, armazenando-as em Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003. INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003. Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria especial do cooperado

Leia mais

A aposentadoria especial por sua vez poderá ser concedida aos 15, 20 ou 25 anos dependendo da penosidade da atividade de cada trabalhador

A aposentadoria especial por sua vez poderá ser concedida aos 15, 20 ou 25 anos dependendo da penosidade da atividade de cada trabalhador INTRODUÇÃO: Este laudo foi feito recentemente para um segurado cliente da Previcalc, trata-se de uma ação de revisão com objetivo de aplicar proporcionalmente o fato previdenciário, conforme explicativos

Leia mais

Atualizada com a Reforma Trabalhista

Atualizada com a Reforma Trabalhista Data Vencimento 06 07 17 (Segunda-feira) 20 Obrigação Salário-Maternidade Ajuda de Custo e Premiação Salário-Família Folha de Pagamento Simples Folha do CPRB Parcelado Código Receita 1007 1163 Fato Gerador

Leia mais

PRORH - esocial

PRORH - esocial 1 A atual exigência e competitividade do mercado, condiciona as empresas a buscarem soluções estratégicas que agreguem valor ao seu negócio, valorizando e aprimorando a gestão do capital humano. A Projeto

Leia mais

e Agora Segurança e Saúde do Trabalhador - SST

e Agora Segurança e Saúde do Trabalhador - SST Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas SPED Sistema Público de Escrituração Digital? e Agora Segurança e Saúde do Trabalhador - SST GUSTAVO NICOLAI RH FISCAL

Leia mais

PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016)

PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016) PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016) Divulga os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.2,

Leia mais

E-BOOK DO esocial PARA SEU CONDOMÍNIO

E-BOOK DO esocial PARA SEU CONDOMÍNIO esocial E-BOOK DO esocial PARA SEU CONDOMÍNIO Aqui você conhecerá mais sobre as funções do esocial como ferramenta efetiva para o cumprimento das obrigações legais do condomínio. Saberá quais são as obrigações

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração 04 (Sexta-feira) (*) Salário-Maternidade Salário-Família Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento

Leia mais

esocial O que é o esocial? O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações:

esocial O que é o esocial? O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações: esocial O que é o esocial? O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações: Fiscais Trabalhistas Previdenciárias esocial O Projeto do esocial

Leia mais

Saúde e Segurança no esocial

Saúde e Segurança no esocial Saúde e Segurança no esocial O que é o esocial? Instituído pelo Decreto 8.373 de 12/12/2014 Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas. Objetivo Estabelecer

Leia mais

Manual esocial - HMW Engenharia

Manual esocial - HMW Engenharia Manual esocial - HMW Engenharia Fique bem informado sobre tudo que a sua empresa precisa saber Website: Fone: (17)3631-5213 Whatsapp: (17) 98105-2496 Ÿ O que é esocial? Ÿ Cronograma Ÿ Fiscalização e Penalidades.

Leia mais

MAISON GESTÃO E CONTABILIDADE

MAISON GESTÃO E CONTABILIDADE MAISON GESTÃO E CONTABILIDADE esocial O QUE É O esocial? O Decreto nº 8373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial). Por meio desse

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.862, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.862, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.862, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003. Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048,

Leia mais