EXTRAÇÃO DE AREIA DO RIACHO DO SILVA, MACEIÓ-AL E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS

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1 1 EXTRAÇÃO DE AREIA DO RIACHO DO SILVA, MACEIÓ-AL E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS Valdir Martiniano Ferreira da Silva 1 Karla Gama Barroso 2 Paulo Antonio Ferreira Freire 3 Leandro Medeiros Ferro 4 1Engenheiro Agrônomo da Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente-SEMPMA, Rua Marquez de Abrantes,s/n Bebedouro, Maceió Alagoas; 2Bióloga Licenciada, Faculdade Integrada Tiradentes-FITS; 3,4Discente em Engenharia Ambiental Universidade Federal de Alagoas-UFAL Resumo A extração de areia em leito de rio é de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico de uma região, mas pode produzir impactos ambientais negativos de magnitude e importância consideráveis. No Riacho do Silva, localizado no município de Maceió-AL, esta prática é realizada ilegalmente e de forma a comprometer a saúde do próprio homem e de todo o ecossistema, causando impactos ambientais significativos. O presente trabalho tem como objetivos levantar informações sobre o processo de extração de areia no leito desse curso d água e avaliar qualitativamente os impactos ambientais decorrentes desta extração. Para tal foi utilizado o método Check-List. Os resultados obtidos possibilitaram identificar 14 impactos ambientais, sendo 11 negativos (78,57%) e 3 positivos (21,43%). Palavras-chave: Impactos Ambientais, Extração de Areia, Riacho do Silva. 1 - INTRODUÇÃO As bacias hidrográficas apresentam-se como unidades fundamentais para o planejamento do uso e conservação ambiental. No entanto estes sistemas mostram-se extremamente vulneráveis às atividades antrópicas. As bacias hidrográficas brasileiras têm sofrido com a intensa exploração dos recursos naturais, através de práticas como a mineração ilegal (Silva, 2011). Entre as atividades ligadas à mineração, a extração de areia em leitos de rios é uma das que mais se destaca devido à sua importância social, mas apresenta forte perfil impactante, principalmente para as Áreas de Preservação Permanente (APP s) das margens dos cursos d água, podendo alterar-lhes a morfologia e a estabilidade bem como a qualidade da água dos mananciais onde a mesma é desenvolvida. Segundo Valverde (2004), os principais locais de extração de areia são as várzeas e leitos de rios, depósitos lacustres, mantos de decomposição de rochas, arenitos e pegmatitos decompostos. No Brasil, 70% da areia produzida é proveniente de leitos de

2 2 rios e 30% das várzeas. Cerca de empresas se dedicam à extração de areia no país, na grande maioria pequenas empresas familiares, gerando cerca de empregos diretos, 60% produzem menos de t/mês, 35% entre e t/mês e 5% mais que t/mês, ressaltando-se que o produto mineral possui baixo valor econômico, sendo até 2/3 do seu preço devido ao transporte (Lelles et al., 2005). A retirada de areia pode ser realizada de forma (a) mecânica ou (b) manual. (a) A extração é efetuada por dragas, sendo a areia conduzida por canalizações ou transportada por balsas até caixas de areia às margens dos rios (Souza, 2004); (b) o material mineral é extraído manualmente com o auxílio de pás, sendo em seguida disposto temporariamente em montes na própria APP. A Resolução CONAMA Nº 10/1990 explicita em seu artigo 1º: A exploração de bens minerais da Classe II deverá ser precedida de licenciamento ambiental do órgão estadual de meio ambiente ou do IBAMA, quando couber, nos termos da legislação vigente e desta resolução. Segundo Freire (1995) apud Lelles (2004), para a extração dos minerais de classe II (ardósia, areia, cascalho, argilas, quartzitos e saibros), é necessário obter autorização junto à Prefeitura Municipal e o registro no DNPM, além do licenciamento ambiental pelo órgão ambiental federal ou estadual competente. 2 ÁREA DE ESTUDO A bacia hidrográfica do Riacho do Silva está inserida totalmente na zona urbana da cidade de Maceió/AL, situada entre as coordenadas geográficas 9º34 54,2 a 9º37 43,8 de latitude sul e 35º44 17,5 a 35º46 30,8 de longitude oeste de Greenwich, totalizando uma área de 10,13 km 2, abrangendo totalmente os bairros: Petrópolis, Santo Amaro e Chã da Jaqueira e parcialmente os bairros: Tabuleiro do Martins, Santa Amélia, Bebedouro, Gruta de Lourdes e Pinheiro, conforme mostra a figura 1. Segundo Silva (2010), o Riacho do Silva tem sua nascente principal próxima a antiga Cerâmica Santa Luzia (atualmente desativada), desaguando na Laguna Mundaú, no bairro de Bebedouro, precisamente no Porto do Sururu. Tem aproximadamente 6,0

3 3 km de extensão, sendo que 2,0 km cortam o Parque Municipal de Maceió. De acordo com o Decreto Estadual nº 3.766, de 30 de outubro de 1978, que enquadra os cursos d água do Estado de Alagoas na classificação estabelecida pela Portaria GM-0013, de 15 de janeiro de 1976, este curso d água era enquadrado como rio de classe 1. O Decreto Estadual nº 4.062, de 07 de outubro de 2008, considerando a necessidade de adequação da legislação ambiental e dos recursos hídricos do Estado de Alagoas à legislação federal vigente, revogou o decreto anterior. Figura 1 Localização da bacia do riacho do Silva 3 METODOLOGIA Foram efetuadas duas visitas ao Riacho do Silva durante os meses de março e abril de 2012, percorrendo-se toda a sua margem, para identificação dos pontos desta onde ocorre a prática da extração de areia. As coordenadas geográficas destes pontos foram obtidas com o auxílio de um aparelho GPS marca GARMIN modelo Start 660.

4 4 Através de observações in loco e entrevistas com trabalhadores envolvidos na operação de extração do material mineral, foram levantadas informações referentes à: a - Método de extração; b Estocagem; c Drenagem; d- Volume extraído/tempo;e - Carregamento e transporte; f- Comercialização; g - Aspectos sanitários e legais. Foi realizado um levantamento qualitativo dos impactos ambientais decorrentes da extração de areia do leito do Riacho do Silva, através do método Check-List. 4 RESULTADOS Foram detectados dois pontos de extração de areia ao longo do Riacho do Silva, denominados E 1 e E 2 (de montante para jusante). A Tabela 1 mostra as coordenadas geográficas dos pontos e a figura 2 a distribuição espacial destes na bacia. Pontos E 1 Tabela 1 - Pontos de extração de areia Coordenadas Geográficas Referência (UTM) E N Próximo à entrada principal do Parque Municipal de Maceió E 2 Próximo à Fundação Juvenópoles Figura 2 Localização dos pontos de extração de areia na Bacia do do Riacho do Silva Em ambas as áreas, o material mineral é extraído manualmente, com o auxílio de pás (Figura 3a), sendo em seguida disposto temporariamente em montes na própria APP da margem do riacho. São 24 famílias beneficiadas diretamente com a extração de areia, sendo 14 trabalhadores em E1 e 10 em E2. A Tabela 2 mostra uma aproximação do volume de areia extraído do Riacho do Silva nestas duas áreas de extração para os períodos: seco e chuvoso, obtidas por observações in loco durante os meses de março e abril de Tabela 2 - Volume de areia extraído do leito do Riacho do Silva (caçambas de 6m 3 /semana) Área de Extração Período Seco Período Chuvoso

5 5 E E Verifica-se um aumento do volume extraído na época chuvosa, provavelmente devido à maior deposição do material no leito fluvial, favorecida em grande parte pelo desmatamento em pontos da bacia a montante destas áreas. O transporte do material até o local de venda ao consumidor final é feito através de caminhões-caçamba com capacidade de 6m 3. O carregamento desses caminhões é feito manualmente pelos próprios trabalhadores que extraem a areia (figura 3b). a b Figura 3 - Processo de extração, carregamento e transporte de areia na bacia do Riacho do Silva. (a) Extração; (b) Carregamento e transporte A comercialização do produto se dá inicialmente entre os trabalhadores envolvidos com a extração e os caçambeiros, no próprio local de extração. O preço atual de venda do produto neste ponto é de R$ 85,00/caçamba, o que corresponde a R$ 14,17/m 3. Posteriormente, o produto é comercializado entre os caçambeiros e os proprietários de depósitos de material de construção por R$ 200,00/caçamba, o que corresponde a R$ 33,3m 3. Tais valores demostram o baixo valor econômico do produto e no caso específico revelam que 57,5.% do preço final do produto é devido ao transporte. Verificou-se que os trabalhadores envolvidos com a extração de areia nessas áreas não usam nenhum tipo de equipamento de proteção, ficando sujeitos a acidentes de trabalho bem como à exposição a agentes patogênicos veiculados pela água. De acordo com depoimentos, todos os trabalhadores envolvidos na extração do material mineral já contraíram doenças de veiculação hídrica, sendo a diarreia a que aparece com maior

6 6 frequência. Com relação aos aspectos legais, a extração de areia no leito do Riacho do Silva é praticada sem autorização do órgão municipal de meio ambiente (SEMPMA), sem registro no DNPM e sem licença do órgão estadual do meio ambiente (IMA-AL). A avaliação dos impactos ambientais da atividade de extração de areia do leito do Riacho do Silva, efetuada na fase de operação do empreendimento, sob a forma de Check -List, pode ser observada na Tabela 3. Tabela 3 Check-List dos impactos observados Impactos Positivos Desassoreamento do curso d agua Criação de empregos Aquecimento da economia local Impactos Negativos Compactação do solo na APP da margem do riacho Alteração na calha do riacho Diminuição do habitat silvestre Stress da fauna aquática Alteração de parâmetros de qualidade da água, notadamente Turbidez, Cor e Concentração de sólidos Aumento na Velocidade da água superficial Aumento na temperatura do ar Erosão na APP Diminuição da taxa de infiltração de água no solo da APP Causas Remoção dos sedimentos devido à própria extração do material mineral Mão-de-obra empregada na atividade Aquisição de insumos na produção Causas Movimento constante de caminhõescaçamba na APP para o carregamento do material O próprio processo extrativo e o aumento da velocidade da água no trecho onde ocorre a extração Remoção da cobertura vegetal nativa da APP Geração de turbulência no curso d agua com a extração do material Geração de turbulência no curso d agua com a extração do material Eliminação do banco de sedimentos presente no leito do riacho Remoção da cobertura vegetal da APP Drenagem do liquido do material depositado na APP Compactação do solo da APP pelo tráfego de caminhões-caçamba

7 7 Modificação do estado de saúde de trabalhadores envolvidos com a extração Stress da fauna silvestre Contato constante com a água do riacho, com alta concentração de coliformes fecais (Silva, 2011) Barulho provocado pelos caminhõescaçamba e pelos trabalhadores e sua ferramentas durante a extração e o carregamento Na área E 1 foi verificada erosão em forma de sulco na APP. Tal fato se dá devido à falta de um sistema de canalização para drenar o líquido do material depositado na APP (Figura 4). Figura 4- Erosão na APP devido à drenagem do líquido do material depositado Silva (2011) verificou aumento nas concentrações de sólidos totais (ST), sólidos sedimentáveis (SSed) e sólidos dissolvidos totais (SDT) bem como aumento na turbidez da água, devido ao processo de extração de areia em E1. Os taludes do riacho, tanto em E1 quanto em E2 encontram-se bastante degradados, chegando em alguns pontos, a ter comprimento de 10cm, conforme Figura 5. Figura 5 - Taludes do riacho do Silva bastante degradados em E2

8 8 Silva (2011) verificou em pontos com a APP vegetada, próximos à área E1, temperaturas do ar e da água mais baixas que no ponto E1. CONCLUSÃO O processo de extração de areia no leito do Riacho do Silva, em Maceió-AL, tem promovido impactos positivos, como a geração de emprego e renda, mas é igualmente responsável por impactos negativos significativos como erosão, compactação do solo na APP e diminuição do habitat para a fauna silvestre. É necessário realizar um estudo mais aprofundado sobre a quantidade de areia a ser retirada nesses pontos do curso d água e promover o licenciamento e a fiscalização da atividade, exigindo-se que a mesma seja praticada dentro de padrões de aceitabilidade. REFERÊNCIAS CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução nº 010/90, de 06 de dezembro de Dispõe sobre normas específicas para o licenciamento ambiental de extração mineral, classe II. LELLES, L. C. Avaliação qualitativa de impactos ambientais oriundos da extração de areia em cursos d água. 78 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, MG, Viçosa, LELLES, L. C.; SILVA, E.; GRIFFITH, J. J.; MARTINS, S. V. (2005). Perfil ambiental qualitativo da extração de areia em cursos d agua. Revista Árvore, V. 29, n.003, Maio/Junho, pp SILVA, V. M. A educação ambiental em unidades de conservação com ênfase no Parque Municipal de Maceió. Monografia (Especialização em Gestão e Manejo Florestal) Universidade Federal Lavras, Lavras, SILVA, V. M. F Efeito das ações antrópicas na qualidade da água da bacia do riacho do Silva, em Maceió-AL. Maceió: Universidade Federal de Alagoas - Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento. SOUZA, G.; RODRGUES, D. M.; SIQUEIRA, R. C.; RODOVALHO, F. C. C., ANTUNES, E. C. Degradação em área de preservação permanente por extração de areia no Rio Turvo, Disponível em VALVERDE, F. M. Agregados para construção civil. Sumário Mineral Disponível em: <

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