LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES COMO MEIO DE ANCORAGEM EM ORTODONTIA

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1 Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS MAURICIO BRAUN VEIT LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES COMO MEIO DE ANCORAGEM EM ORTODONTIA ARARAS/SP DEZEMBRO/2006

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3 1 Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS MAURICIO BRAUN VEIT CIRURGIÃO DENTISTA LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES COMO MEIO DE ANCORAGEM EM ORTODONTIA REVIEW OF LITERATURE OF MICRO- SCREWS USED AS ANCHORAGE IN ORTHODONTICS Dissertação apresentada ao Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS, para obtenção do Título de Mestre em Odontologia, Área de Concentração em Ortodontia. Orientadora: Prof. Dr. Mário Vedovello Filho vedovelloorto@terra.com.br Co-orientador: Prof. Dr. Ricardo de Oliveira Bozzo ricardobozzo@uniararas.br ARARAS/SP DEZEMBRO/2006

4 2 Campus Universitário Duse Rüegger Ometo UNIARARAS CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO OMETTO FOLHA DE APROVAÇÃO A Dissertação intitulada: Levantamento de dados sobre a utilização de implantes como meio de ancoragem em ortodontia, apresentada a UNIARARAS Centro Universitário Hermínio Ometto, para obtenção do grau de Mestre em Odontologia área de concentração em Ortodontia em 18 de dezembro de 2006, à Comissão Examinadora abaixo nominada, foi aprovada após liberação pelo orientador. Prof. Dr. Mário Vedovello Filho - Presidente (Orientador) Prof. Dra. Gisela André Paganini 1º Membro Prof. Dr. João Sarmento Pereira Neto 2º Membro

5 3 DEDICATÓRIA À minha esposa Maria Cristina Schweitzer Veit, aos meus filhos Beatriz e Pedro pela constante compreensão e apoio. A meu pai Pedro, minha mãe Odete e ao meu irmão Jéferson que também fazem parte desta caminhada.

6 4 AGRADECIMENTOS A Deus, que sempre iluminou o meu caminho em todos os momentos da minha vida. Ao Centro Universitário Hermínio Ometto; à Magnífica Reitora Prof. Dra. Miriam de Magalhães Oliveira Levada; e ao Magnífico Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Prof. Dr. Marcelo Augusto Marretto Esquisatto, pela oportunidade de nos aperfeiçoarmos nos estudos. Ao Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia Prof. Dr. Mário Vedovello Filho, pela oportunidade e confiança. Ao Professor Dr. Ricardo de Oliveira Bozzo pelo ótima co-orientação proporcionada. Aos Professores Doutores Heloisa Cristina Valdrighi, Paulo Cezar Chiavini, Adriana Simoni Lucato, Sílvia Amélia Scudeler Vedovello, Sandro Augusto Piragini, Galdino Iague Neto, Eloísa Marcantonio Boeck e Alciara pela sua amizade, apoio, paciência e dedicação em concretizar este curso, e a orientação neste trabalho. E à sua equipe de professores, os quais colaboraram para minha formação. Ao Centro Universitário São Leopoldo Mandic, pela colaboração e apoio. Aos meus colegas e amigos: Fabiano, Raul, Flávio, Maurício Proni, Marcelo, Luis Gustavo, Luis Carlos, Marcio, André, Lívia, Mila, Maira, Estela, Andréia, Ângela e Suzi pelo convívio harmônico e construtivo tornando esta caminhada extremamente agradável. Aos meus sogros, cunhados e amigos que sempre me apoiaram com sua amizade.

7 5 RESUMO A proposta da presente pesquisa foi realizar um levantamento sobre a utilização de implantes como meio de ancoragem em ortodontia. Determinouse a prevalência da utilização dos diferentes tipos de implantes para obtenção de ancoragem nos diversos tipos de movimento dentário realizados pelos alunos dos cursos de em Ortodontia do Centro Universitário Hermínio Ometto - Uniararas e do Centro de Pós-graduação/ CPO São Leopoldo Mandic. Foram distribuídos 75 questionários, os quais foram preenchidos pelos pósgraduandos. Por meio dos resultados, pode-se concluir que os conhecimentos em ancoragem ortodôntica por meio de implantes estão cada vez mais se difundindo, sendo uma realidade entre os pós-graduandos em Ortodontia. Do total de pós-graduandos (75) que responderam os questionários, 32 % (24) responderam que utilizam ou já utilizaram implantes como meio de ancoragem ortodôntica no seu consultório, clínica odontológica ou curso de pós-graduação. A maioria, 81,5 % (22) já utilizou mini-parafusos ortodônticos. O movimento mais realizado com a ancoragem por meio de implantes foi retração de caninos e incisivos superiores e inferiores, 48,4 % (16) e 98,6 % (74) dos entrevistados desejariam ter mais conhecimentos sobre as técnicas de ancoragem ortodôntica por meio de implante. Palavras chaves: Ancoragem / Implante

8 6 ABSTRACT The proposal of this research was to study the implant s use as a way of orthodontics anchorage. It was determined the prevalence of the use of different kinds of implants to get anchorage in several kinds of dental movement realized by students from the Orthodontics Post-graduation Course of Hermínio Ometto University Center UNIARARAS and from the Post-graduation Center São Leopoldo Mandic. It was distributed 75 questionaries which were filled in by the students. Throught the result, one concludes that the knowledge about orthodontics anchorage through implants has been passed forth more and more, what is the present reality amidst orthodontics post-graduation students. Of all the students that answered the questionaries (75), 32 % said that they use or have already used implants as anchorage means in their own offices, clinics, or post-graduation courses. Most of these 81,5%(22) have already used orthodontic mini-screws. The movemente that is most commonly peformed throught implant anchorage are canine retraction and superior and inferior incisives retractions, 48,4% (16) and 98,6% (74) of the interviewed would like to have some more knowledge about the techiques of orthodontics anchorage through implants. Key word: Anchorage / Implant.

9 7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Porcentagem e número dos alunos de pós-graduação que já utilizaram implantes como meio de ancoragem ortodôntica Tabela 2 Porcentagem e número de alunos de pós-graduação que já utilizaram implantes como meio de ancoragem em Ortodontia e o tipo de implante utilizado Tabela 3 Porcentagem e número de alunos de pós-graduação que já utilizaram implantes como meio de ancoragem em Ortodontia e o tipo de movimento realizado Tabela 4 Porcentagem e numero de alunos de pós-graduação que gostariam de ter mais conhecimentos sobre as técnicas de ancoragem ortodôntica por meio de implantes Tabela 5 Porcentagem e número de alunos de pós-graduação que nunca utilizaram implantes como meio de ancoragem e por quê? Tabela 6 - Porcentagem e quantidade dos tipos de movimentos realizados pelos alunos de pós-graduação que utilizaram mini-parafusos ortodônticos Tabela 7 Porcentagem e quantidade dos tipos de movimentos realizados pelos alunos de pós-graduação que utilizaram implantes palatais ou de rebordo alveolar Tabela 8 - Porcentagem e quantidade dos tipos de movimentos realizados pelos alunos de pós-graduação que utilizaram miniplacas... 67

10 8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Gráfico 1 - Porcentagem dos alunos de pós-graduação que já utilizaram implantes como meio de ancoragem ortodôntica Gráfico 2 - Porcentagem e de alunos de pós-graduação que já utilizaram implantes como meio de ancoragem em Ortodontia e o tipo de implante utilizado Gráfico 3 - Porcentagem de alunos de pós-graduação que já utilizaram implantes como meio de ancoragem em Ortodontia e o tipo de movimento realizado Gráfico 4 - Porcentagem de alunos de pós-graduação que gostariam de ter mais conhecimentos sobre as técnicas de ancoragem ortodôntica por meio de implantes Gráfico 5 - Porcentagem de alunos de pós-graduação que nunca utilizaram implantes como meio de ancoragem e por quê? Gráfico 6 Porcentagem dos tipos de movimentos realizados pelos alunos de pós-graduação que utilizaram mini-parafusos ortodônticos Gráfico 7 - Porcentagem e quantidade dos tipos de movimentos realizados pelos alunos de pós-graduação que utilizaram implantes palatais ou de rebordo alveolar Gráfico 8 - Porcentagem dos tipos de movimentos realizados pelos alunos de pós-graduação que utilizaram mini-placas... 67

11 9 SUMÁRIO Resumo... 5 Abstract... 6 Lista de Tabelas... 7 Lista de Ilustrações... 8 Introdução Objetivo Revisão da Literatura Material e Método Material Método Resultados Discussão Conclusão Referências Bibliográficas Anexos... 83

12 10 INTRODUÇÃO A importância deste trabalho se justifica pela necessidade de se conhecer a realidade da utilização de implantes como meio de ancoragem em ortodontia por alunos de mestrado em Ortodontia, pois pode fornecer subsídios para elaboração de um conteúdo nos programas curriculares dos cursos de pós-graduação em ortodontia. Na ortodontia, as forças são aplicadas com finalidade de movimentar dentes. Estas forças que se apresentam com determinada intensidade, direção e sentido apresentam uma reação, que muitas vezes provocam movimentos indesejados. Inevitavelmente, as forças de reação podem movimentar outros dentes se o aparelho entrar em contato com eles. Ancoragem em ortodontia, segundo PROFFIT (2002), é a resistência às forças de reação que são fornecidas (comumente) por outros dentes, ou (às vezes) pelo palato, pela cabeça ou pescoço (via extra-oral), ou por implantes em osso, controlando o movimento dentário. Portanto, no planejamento do tratamento ortodôntico não é possível considerar somente os dentes nos quais o movimento é desejado. Um dispositivo de ancoragem ideal seria aquele que pudesse dissipar completamente as forças de reação, evitando movimentos indesejáveis dos elementos de resistência. Existem muitos recursos de ancoragem como o arco extra-bucal, barra transpalatina, arco de Nance e outros artifícios, mas todos apresentam algumas desvantagens que vão desde a pouca eficiência do método escolhido até a falta de cooperação por parte dos pacientes. A ancoragem ortodôntica por meio de implantes tem sido amplamente pesquisada em substituição aos procedimentos tradicionais. Este sistema de ancoragem permite a aplicação de forças contínuas, diminuindo o tempo de tratamento e os movimentos indesejáveis de forma eficiente. Segundo PARK et al. (2003), a ancoragem óssea é considerada um procedimento simples, confortável e com bons resultados. São apontados como desvantagens: o longo período de tempo entre a implantação e a aplicação da força, a fase cirúrgica e o custo adicional. Para alcançar os propósitos da pesquisa, os instrumentos utilizados foram questionários aplicados a 75 alunos do curso de mestrado em Ortodontia

13 11 do Centro Universitário Hermínio Ometto Uniararas e Centro de Pósgraduação/CPO São Leopoldo Mandic. Optou-se, nesta pesquisa por um desenho metodológico qualitativo e descritivo.

14 12 OBJETIVO O presente estudo se propôs a realizar um levantamento da prevalência: 1 - De alunos de mestrado em Ortodontia que utilizam qualquer um dos sistemas de implante disponíveis no mercado, com finalidade de ancoragem ortodôntica; 2 Do tipo de implante mais utilizado; 3 - Dos tipos de movimentos ortodônticos realizados tendo como ancoragem ortodôntica os implantes; 4 De alunos de Mestrado em Ortodontia que desejariam ter mais conhecimento sobre as técnicas de ancoragem ortodôntica por meio dos implantes; 5 E de alunos de Mestrado em Ortodontia que não utilizam implantes para ancoragem ortodôntica e o motivo.

15 13 REVISÃO DA LITERATURA A partir dos estudos de BRÁNEMARK (1983) foi comprovada por meio de experimentos com animais (cães e coelhos) a integração fisiológica do titânio a superfície óssea. A introdução dos implantes osseointegrados demonstrou com maior nitidez o contraste das diferenças fisiológicas diametralmente opostas entre a fixação óssea direta e o suporte pelo ligamento periodontal. ADELL et al. (1981) estudaram a aplicação de forças ortodônticas aos implantes, tendo resultados positivos. Avaliaram por 15 anos 2768 implantes instalados com finalidades protéticas com o propósito de fazer uma revisão a respeito dos materiais, métodos e resultados obtidos. Foi feito um acompanhamento de 371 indivíduos submetidos a tratamentos reabilitadores com uso de implantes no período de Julho de 1965 a Setembro de Os resultados foram os seguintes: Função de ancoragem foi obtida em 81% a 88% dos implantes na maxila e 91% a 97% na mandíbula; os implantes apresentaram íntimo contato com osso em avaliações radiográficas; a média de osso perdido foi de 1,5 mm durante o período de cura e após conexão do transmucoso e 0,1 mm anualmente após cinco a nove anos e os implantes e transmucosos permaneceram envolvidos por tecidos moles e duros saudáveis. Os autores concluíram que: Osseointegração implica em direta e íntima incorporação de osso vivo na estrutura dos implantes de titânio de geometria e acabamento definidos; a osseointegração pode ser obtida se os implantes forem inseridos com técnica cirúrgica delicada seguida de um período de cura de três a quatro meses na mandíbula e cinco a seis meses na maxila; as próteses suportadas por implantes demonstram capacidade de restaurar o sistema mastigatório do ponto de vista estético, fonético e funcional; os resultados obtidos cumprem e até excedem os critérios de sucesso propostos na Conferência de Harvard, em 1978 e o tratamento com próteses sobre implantes não só reabilita o paciente, mas também traz um considerável impacto positivo na situação psico-social do paciente que precocemente perdeu seus dentes. LEKHOLM (1983) apresentou um resumo dos procedimentos usados

16 14 para a instalação de implantes. Os procedimentos foram divididos em: a) análise pré-operatória, em que são avaliados condições da mucosa, morfologia maxilo mandibular e história protética prévia combinada com análise radiográfica da qualidade óssea e topografia do processo alveolar residual, além de aspectos de saúde geral; b) procedimentos cirúrgicos que envolvem o retalho, preparo do leito ósseo com alargamento gradual, preparo de roscas no osso, instalação do implante e reposicionamento do retalho, sendo imprescindível, para a ocorrência da osseointegração, que o implante permaneça sem receber força durante o período de cicatrização por seis meses na maxila e de quatro meses na mandíbula, após isso é feita a instalação do transmucoso que é coberto pelo cicatrizador; c) procedimentos protéticos, após duas semanas de exposição do transmucoso, com moldagem, obtenção dos modelos de gesso, enceramento, adaptação da parte estética e instalação da prótese, que é parafusada ao implante; e d) acompanhamento clínico e radiográfico periódico para avaliação das condições gengivais e higiene, estabilidade da prótese e oclusão. O autor concluiu que os procedimentos clínicos envolvidos na técnica de instalação de implantes não são difíceis de obter, mas devem ser feitos com o menor trauma e maior precisão possível e que é necessário um acompanhamento para se obter resultados mais previsíveis. CREEKMORE; EKLUND (1983) descreveram um caso clínico cujo objetivo foi o de verificar se um implante metálico poderia ser submetido à força constante por um longo período sem que pudesse ser perdido, infectado, tornar-se dolorido ou patológico. Um indivíduo do gênero feminino de 25 anos, maloclusão Classe l com sobremordida acentuada, foi tratado por meio de intrusão dos incisivos superiores. Foi utilizada ancoragem com implante (Vitallium ) inserido na região da espinha nasal anterior. Foi obtida uma intrusão dos incisivos de aproximadamente 6 mm e torque vestibular de mais ou menos 25º em um ano. O parafuso não se movimentou durante o tratamento. Os autores concluíram que ainda era prematuro o uso de implantes como ancoragem para ser feito rotineiramente, mas que o objetivo da descrição do caso clínico era o de fomentar a investigação sobre o uso da ancoragem esqueletal como um meio válido e seguro em Ortodontia. GRAY et al. (1983) fizeram um estudo com propósito de avaliar se

17 15 implantes de Vitallium ou Bioglass resistiriam ao movimento quando sujeitos às forças de magnitudes ortodônticas, comparar os desempenhos de ancoragem entre os dois tipos de implante e observar as reações histológicas na interface osso e implante e no osso adjacente. Foram implantados um total de 6 pares de implantes Vitallium e 18 pares de Bioglass de 7 mm de comprimento e 1,6 mm de diâmetro nos fêmures de 12 coelhos. Após um período de quatro semanas, os implantes foram unidos por molas que desenvolviam forças de 60 g, 120 g e 180 g. Vinte e oito dias após a colocação das molas, os animais foram sacrificados e preparados para análise histológica. Decorridos 28 dias iniciais, apenas dois dos 36 implantes de Bioglass apresentavam mobilidade. Todos os implantes Vitallium estavam estáveis. Os implantes não revelaram nenhum movimento estatisticamente significante após o período de aplicação de força. Todos os implantes permaneceram firmes no momento da remoção. Quando submetidos a exame microscópico, os implantes Vitallium pareceram estar envolvidos por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso. A superfície dos implantes de Bioglass em áreas corticais era imediatamente adjacente ao tecido ósseo sem cápsula de tecido conjuntivo fibroso. Nas áreas medulares, o Bioglass era envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo semelhante ao Vitallium. Para ambos os tipos de implante, osso compacto irregular recentemente formado poderia ser visto adjacente ao implante e, também, poderia ser visto proliferando na medula ao lado dos implantes como um colarinho de osso novo. Não foram encontradas diferenças histológicas significantes entre implantes submetidos a cargas diferentes, assim como evidências de alterações de tecidos relacionadas com movimento. ROBERTS et al. (1984), em experimento com coelhos, investigaram uma técnica cirúrgica interiormente irrigada para preparar locais de implante em osso cortical com os seguintes objetivos: avaliar a biocompatibilidade óssea de um implante de titânio relativamente simples e barato; determinar um período curativo adequado para atingir uma interface de osso rígida que possa resistir a uma carga contínua; descrever a remodelação óssea após a aplicação de uma carga e determinar parâmetros histológicos e relativos ao tempo do ciclo de remodelação óssea cortical do coelho. Em cada fêmur dos 14 coelhos utilizados foram preparadas duas cavidades onde foram

18 16 implantados parafusos de titânio puro de 3,2 mm de diâmetro e 8 mm de comprimento. De um lado seria aplicada força e o outro lado seria o controle. Após períodos de cura de 6, 8 ou 12 semanas, os implantes eram expostos e ligados por uma mola de aço que gerava uma força de 100 g por um período de quatro a oito semanas. Após esse período, os coelhos foram sacrificados e os fêmures radiografados e preparados para avaliação histológica. Fotografias estandartizadas foram feitas quando os implantes foram colocados e quando os animais foram operados novamente para aplicar a carga. A distância entre os implantes e a largura do córtex era medida em cada fotografia para determinar a estabilidade dos implantes dentro do osso. Os resultados obtidos mostraram que a técnica cirúrgica realizada com abundante irrigação preservou a vitalidade óssea das margens das cavidades preparadas para receber os implantes. Durante os primeiros três dias depois de cirurgia verificou-se extensa formação de osso particularmente à margem endosteal do defeito cirúrgico, indicando preservação de um alto grau de capacidade osteogênica. Ao final de seis semanas, osso maduro e lamelar aproximou-se da superfície do implante e uma interface rígida entre osso e implante foi alcançada. Todos os implantes submetidos à força, com exceção de um, permaneceram rígidos. Os autores concluíram que: a) implantes de titânio relativamente simples e baratos desenvolvem uma conexão óssea rígida; b) seis semanas são um período curativo adequado antes de submeter os implantes à carga para que eles possam atingir estabilidade; c) implantes continuamente submetidos à forças contínuas permanecem estáveis dentro do osso; d) formação de osso é observada em superfícies periosteais sujeitas à forças de compressão, e) osso trabecular orientado perpendicularmente aos implantes submetidos à força correspondem aparentemente a linhas de tensão; f) osso secundário novo é propagado ou se aproxima da superfície de implantes submetidos à força; g) o ciclo de remodelação ósseo para o coelho é de aproximadamente seis semanas que equivalem a quatro meses de reparação óssea no ser humano e h) implante endósseos são potencialmente utilizáveis como ancoragem óssea estável para Ortodontia e Ortopedia dentofacial. TURLEY et al. (1988) investigaram o uso de implantes endósseos de titânio como ancoragem ortodôntica e ortopédica usando técnicas radiográficas, histológicas e marcadores ósseos. Este estudo se propôs a

19 17 investigar o uso de implante de titânio endósseo como ancoragem para movimentos ortodônticos e examinar a estabilidade quando colocados em locais não tradicionais como palato, mandíbula do lado lingual, osso zigomático e osso temporal. Implantes de titânio foram colocados em seis cães nas seguintes regiões: a) rebordo mandibular na região de terceiro e quarto prémolares; b) cortical lingual mandibular na região de terceiro e quarto prémolares; c) palato, entre primeiro e segundo molares; d) osso temporal e e) osso zigomático. Foram usados Implantes de 6,0 mm de comprimento por 4,75 de diâmetro instalado em dois estágios cirúrgicos e um menor de 6,0 mm de comprimento por 2,4 de diâmetro em um estágio cirúrgico. Após um período de 20 semanas de cicatrização, bandas ortodônticas foram cimentadas. Arcos segmentados e molas abertas foram colocados entre o implante e o segundo pré-molar. A ativação semanal mantinha a força em aproximadamente 300 g. Medidas clínicas, tomadas radiográficas periapicais e fotografias foram tiradas a cada ativação. Do lado esquerdo do animal, molas subcutâneas foram ativadas com 1000 g nos implantes temporais e zigomático. Dos 42 implantes colocados, 24 permaneceram estáveis sendo que somente oito receberam ativação; os demais serviram como controle. Todos os oito implantes de 6mm de comprimento por 4,75 de diâmetro feitos em dois estágios mantiveram-se estáveis, sendo que quatro implantados no rebordo mandibular sofreram carga de 300 g após um período de cicatrização de 12 a 24 semanas. Exames histológicos de 31 semanas mostraram formação óssea nas roscas e compactação lamelar nas roscas do implante. O osso adjacente mostrou atividade de remodelação óssea. Dos 34 implantes menores feitos em um estágio, somente 16 se mantiveram estáveis: cinco intra bucais e 11 extra bucais. Os resultados indicaram potencial ortodôntico e ortopédico de ancoragem, uma vez que todos os implantes que sofreram carga mantiveramse estáveis durante o período de ativação de forças. O movimento ortodôntico deu-se em torno de 0,6 mm a 4,0 mm sem movimentos detectáveis do implante. Os implantes de 6mm x 4,67 mm de dois estágios mostraram 100% de sucesso comparados com 47% dos implantes de 6mm x 2,4 mm de um estágio. Esses implantes menores mostraram menor incidência de sucesso quando implantados em áreas próximas de carga oclusal ou tecido não queratinizado.

20 18 ROBERTS; MARSHALL; MOZSARI (1990) relataram um caso clínico onde um indivíduo do gênero masculino com 34 anos de idade apresentava a ausência do primeiro molar permanente inferior direito. O tratamento proposto para o caso foi a mesialização do segundo e terceiro molares utilizando como ancoragem um implante na região do trígono retromolar. Após nove meses, o implante foi submetido as forças intermitentes por um período de três anos, no qual os molares foram mesializados mm. No término do tratamento, o implante foi removido e avaliado por tomada microrradiográfica e análise por luz polarizada revelando que 80% da porção endóssea do implante estava em contato com osso maduro. Marcadores ósseos mostraram uma alta taxa de remodelação do osso cortical, que pode ser considerada a forma de manter a osseointegração. Os autores também verificaram que não houve movimentação do implante. LINDER-ARONSON et al. (1990) estudaram experimentalmente implantes de titânio como ancoragem ortodôntica. Foram usados dois macacos adultos dos quais foram extraídos os dentes 46, 45 e 35. Na região dos 46 foi instalado um implante de titânio de 7 mm segundo a técnica prescrita por Brånemark. Após o período de dois meses foi aplicada força de 60 g entre o implante e o dente 43. Como controle, a mesma força foi aplicado entre os dentes 36 e 33. O tempo de aplicação de força foi de oito semanas. Os espaços foram medidos, os animais sacrificados e foram realizados exames histológicos das suas mandíbulas. Foi comprovada boa integração do osso ao implante apesar da força aplicada. Os implantes não apresentaram movimentação. Os molares que serviram como controle sofreram movimentação. Os autores concluíram que este experimento demostrou que o implante foi uma boa unidade de ancoragem. HIGUCHI; SLACK (1991) avaliaram a eficiência de implantes de titânio osseointegrados como unidades de ancoragem em sete indivíduos adultos submetidos a tratamento ortodôntico: Cinco indivíduos do gênero feminino e dois do masculino, com média de idade de 22 a 41 anos. Foram inseridos implantes de titânio de 10 mm na região retromolar bilateralmente em seis indivíduos e na região do primeiro molar em um paciente. Esses implantes permaneceram em processo de cura por períodos de quatro a seis meses. Após o nivelamento dos arcos, forças de protração ou retração foram aplicadas

21 19 e ancoradas no transmucoso dos implantes. As forças variaram de 150 a 200 g inicialmente e depois aumentadas para 400 g por implantes. Todos os implantes permaneceram estáveis durante o tratamento. Dois implantes foram usados protéticamente após o tratamento ortodôntico. Unidades de ancoragem colocadas na região do primeiro molar também foram usadas para facilitar a correção de um problema transversal. Em todos os indivíduos, as unidades de ancoragem corresponderam efetivamente, permitindo a correção oclusal programada. Cefalometricamente, as unidades de ancoragem não sofreram qualquer tipo de movimentação. WEHRBEIN; DIEDRICH (1993) avaliaram experimentalmente as possíveis alterações teciduais da região peri-implante com respeito à reabsorção e aposição óssea sob aplicação de força ortodôntica. Foram utilizados dois cães adultos. Os terceiros pré-molares superiores e os terceiros e quartos pré-molares inferiores foram extraídos. No decorrer de 12 semanas, seis Implantes Brånemark (10 x 3,75 mm) foram posicionados nas áreas edêntulas. Os implantes nas áreas dos quartos pré-molares inferiores serviram como controle. Os implantes das regiões de terceiros molares serviram como ancoragem para distalização dos segundos pré-molares. Após um período de cura de 20 semanas, cicatrizadores foram inseridos. Depois de cinco semanas os implantes e os segundos pré-molares foram unidos por uma mola Sentalloy que apresentava força de tração constante de 2 N. O período de aplicação de força foi de 26 semanas. Os animais foram sacrificados e exames histológicos mostraram que não houve deslocamento significante dos implantes durante o período de aplicação de força e, uma área estável de contato osso implante foi mantida ao redor dos mesmos. Os autores concluíram que os implantes osseointegrados são satisfatórios do ponto de vista da ancoragem ortodôntica. SOUTHARD et al. (1995) compararam o potencial da ancoragem em implantes osseointegrados com ancoragem baseada em dentes para intrusão. Foram colocados implantes na região dos quartos pré-molares de oito cães adultos. Após um período de três meses de cicatrização, foi colocado um transmucoso soldado com bráquetes. O lado oposto foi usado como controle, colando-se bráquetes nos terceiros pré-molares e quartos pré-molares. Foram ajustados arcos de intrusão de aço conectados entre o implante e o terceiro pré-molar e entre terceiro e quarto pré-molares do lado oposto com 50 a 60 g

22 20 de forças intrusivas. Uma equivalente força extrusiva e uma dobra de inclinação distal foram adicionadas aos dentes de ancoragem. Após sete semanas, a força de intrusão foi aumentada para 100 g. As forças foram monitoradas a cada duas semanas por um período de 16 semanas. Tomadas radiográficas periapicais iniciais e finais com marcadores ósseos demonstraram que os implantes permaneceram imóveis e que houve intrusão do terceiro prémolar com movimento distal dos ápices. No lado de ancoragem dentária, ambos os ápices dos quartos pré-molares sofreram movimento mesial e os ápices dos terceiros pré-molares moveram distalmente. Os autores concluíram que o implante endósseo é superior à ancoragem dentária para movimentos de intrusão e, ainda oferece potencial de intrusão para dentes anteriores em adultos que apresentam ausência dos dentes posteriores. Os dentes de ancoragem dentária sofreram movimentos adversos de inclinação distal e o terceiro pré-molar não foi intruído. BLOCK; HOFFMAN (1995), em um estudo com cães e macacos, avaliaram dispositivos de ancoragem denominados Onplants para retração anterior. Foi projetado um disco fino de titânio-alloy com hidroxiapatita texturizado de um lado e com uma retenção tipo malha do outro para ser colocado contra o osso a fim de facilitar a osseointegração. Como ele não é colocado dentro do osso, pode ser indicado para indivíduos em vários estágios de irrupção. O objetivo desse estudo foi demonstrar a efetividade desse mecanismo em cães e macacos e determinar a capacidade do Onplants, uma vez biointegrado, de se manter estável sob forças ortodônticas. Dois Onplants foram colocados no palato de dois cães. Após 10 semanas de cicatrização, o parafuso cicatrizador foi removido e o pilar em forma de argola foi adaptado com colocação de molas até os pré-molares bilateralmente com 11 onças de força. O controle foi semanal durante cinco meses quando os animais foram sacrificados para avaliação histológica do osso ao redor dos Onplants. Já o objetivo do estudo nos macacos foi avaliar o uso dos Onplants como ancoragem dos molares em uma situação similar à retração anterior em humanos. Cinco macacos foram utilizados, sendo um controle. Quatro Onplants foram instalados em cada macaco. Foram extraídos os primeiros e segundos pré-molares bilateralmente. Duas barras palatinas em metal fundido foram soldadas às bandas e encaixadas ao Onplant e duas

23 21 encaixadas às bandas e aos Onplant, foram colocadas em cada animal do primeiro ao segundo molar oposto para se avaliar a perda de ancoragem de ambos os molares. No animal controle foi colocado uma barra soldada somente às bandas dos molares. Molas bilaterais foram ativadas com 250 g dos caninos aos primeiros molares. Os resultados mostraram grande deiscência nos Onplants com borda em 90 e infecção seguida de perda. Exa mes histológicos não revelaram diferenças significativas entre os Onplants com carga e sem carga. Os molares ancorados nos macacos moveram de 0,2 a 1,2 mm mensalmente e os não ancorados de 1,4 a 4,1 mm. Os caninos tanto do lado ancorado como do outro não ancorado moveram em torno de 0,6 a 1,9 mm. A clássica filosofia ortodôntica que afirma que a barra transpalatina sozinha serve como ancoragem é refutada no macaco controle. Os Onplants ofereceram absoluta ancoragem movimentando dentes sob uma força contínua de 11 onças sem sofrerem qualquer movimento. Eles oferecem ancoragem suficiente aos molares nos casos de ancoragem máxima. SORENSON (1995) relatou um caso clínico em que um indivíduo do gênero feminino de 39 anos foi encaminhado ao tratamento ortodôntico com finalidade de obter espaço interoclusal para confecção de prótese fixa anterior. Apresentava perda dos seis dentes anteriores superiores, relação molar Classe II, curva de Spee acentuada com extrusão dos incisivos inferiores, espaço entre os incisivos inferiores, desvio da linha mediana inferior para esquerda e perfil aceitável. Os objetivos de tratamento foram: providenciar espaço para prótese fixa anterior; nivelar e alinhar os dentes inferiores e fechar os espaços anteriores e obter Classe I de molares, manter ou melhorar o perfil facial. O plano de tratamento proposto foi a utilização dos implantes que seriam instalados para fixação da prótese fixa anterior como ancoragem ortodôntica para elásticos de Classe II. Esses elásticos seriam usados para mesializar os dentes posteriores inferiores do lado direito ocupando os espaços inferiores e evitando a retração dos incisivos, o que iria comprometer o perfil. Dois implantes Brånemark de 21 mm foram instalados na região dos caninos superiores. Após cinco meses iniciou-se a montagem do aparelho inferior do tipo Edgewise. Cinco meses depois, os implantes foram descobertos e uma barra de conexão foi ligada a eles, o que serviu de retenção para uma prótese removível provisória. Para mesialização dos dentes posteriores inferiores foram

24 22 usados elásticos Classe II de bráquetes colados nos caninos da prótese provisória aos molares inferiores. Os resultados obtidos foram aceitáveis. A abertura da mordida proporcionou espaço para prótese fixa anterior, os espaços inferiores foram fechados e foi obtido o nivelamento e alinhamento do arco inferior e a Classe l de molares. Os implantes não apresentaram movimentação. O autor concluiu que os mesmos podem servir efetivamente como ancoragem ortodôntica para várias magnitudes de força. São confortáveis e fáceis de serem ligados ao aparelho ortodôntico. FERNÁNDEZ VALERÓN; FERNÁNDEZ VELAZQUEZ (1996) publicaram um caso clínico em que foram utilizados implantes no tratamento ortodôntico e reabilitação em um indivíduo do gênero feminino de 35 anos de idade. Ela apresentava ausência de dentes posteriores e periodontite moderada, o que ocasionou protrusão dos dentes anteriores e diminuição da dimensão vertical. Foram instalados implantes padrão Brånemark que serviram como ancoragem ortodôntica para retração dos dentes anteriores e posteriormente foram usados para reabilitação. Aguardou-se um período de seis meses para osseointegração antes da aplicação da força ortodôntica que não passou de 250 g. O período de tratamento foi de 12 meses. Não se notou nenhum sinal de falha na osseointegração ou perda óssea. Os autores concluíram que, uma vez obtida a osseointegração, os implantes proporcionam ancoragem ortodôntica estável. WEHRBEIN et al. (1996) descreveram um sistema de implante especialmente projetado para ancoragem ortodôntica denominado: Ortosystem. O sistema foi aplicado em um grupo de seis pessoas que seriam submetidas a tratamento ortodôntico para correção de Classe II por meio de extrações dos primeiros pré-molares e retração anterior. Um implante de titânio de 4 ou 6 mm de comprimento por 3,3 mm de diâmetro, com superfície tratada por jateamento e ataque ácido. O local de implantação foi a região palatina mediana entre os pré-molares. O implante foi inserido num ângulo de 60 com o plano palatal em um procedimento cirúrgico de fase única. Após um período de três meses sem movimentação ortodôntica, um arco transpalatino uniu os dentes posteriores ao implante, fornecendo ancoragem ortodôntica necessária. Durante e após o tratamento ortodôntico, o implante não apresentou mobilidade. No final do tratamento ativo, verificou-se por sobreposições

25 23 cefalométricas que não houve movimentação do implante. Os dentes anteriores foram retraídos cerca de 8 mm e os pré-molares movimentaram-se mesialmente cerca de 0,5 mm. Os autores concluíram que o sistema Orthosystem foi de fácil utilização tanto pelo cirurgião quanto pelo ortodontista. A ancoragem proporcionada foi comparável às obtidas pelo uso de aparelhos extrabucais ou elásticos Classe II, mas sem a necessidade de colaboração. Não houve necessidade de montagem de aparelho fixo na arcada inferior. ROBERTS; ARBUCKLE; ANLOW (1996) avaliaram implantes retromolares que serviram de ancoragem para fechar os locais de extração do primeiro molar em cinco pacientes adultos. As quantidades referentes ao fechamento do espaço unidirecional para os segundos molares inferiores foram avaliadas através de tomadas radiográficas periapicais, sobrepostas em pontos de referência anatômicos e implantes com ancoragem retromolar. A análise de regressão revelou que o deslocamento mesial da area da raiz média e da raiz principal foi menos variável (r=0,97) do que para outros pontos de referência sobre os mesmos dentes: coroa (r=0,83), crista alveolar (r=0,82), ou ápice (r=0,90). Quando o movimento radicular mesial (verticalização) constituiu a característica principal do mecanismo inicial (4 dos 5 pacientes), o movimento mesial do ápice foi de aproximadamente 0.60 mm/m durante os 8 primeiros meses e apresentou um decréscimo de aproximadamente 0.34 mm/m, visto que o movimento da raiz distal do segundo molar comprometeu o osso relativamente compacto formado pela raiz principal (mesial). Durante o último ano de fechamento do espaço, a área radiolúcida foi observada 1-2 mm á frente da raiz distal. Estes dados sugerem que a translação ortodôntica segura compreende uma manifestação fisiológica durante a modelagem e remodelação óssea do processo alveolar adjacente, e a quantidade de translação do molar inferior é inversamente proporcional à densidade radiográfica aparente do osso alveolar resistente. WEHRBEIN et al. (1997) investigaram experimentalmente a estabilidade de mini-implantes submetidos à ação de forças ortodônticas na região alveolar posterior da maxila e na linha sagital mediana do palato após um período relativamente curto de cicatrização. Seis pré-molares superiores de dois cães foram extraídos e a altura do osso alveolar foi reduzida. Após 16 semanas de

26 24 cicatrização, quatro implantes foram colocados em cada cão em áreas edêntulas e um na sutura palatina por cirurgias de estágio único. Barras palatinas passando anteriormente foram fixadas aos implantes após oito semanas de cicatrização dos mesmos. Durante 26 semanas uma força de 2 N foi aplicada por molas de Sentalloy inseridas médio sagitalmente entre os implantes palatais e a barra. A avaliação clínica e histológica revelou que não houve deslocamento dos implantes com carga. Não houve mobilidade dos implantes nem no período de cicatrização ou mesmo no período de forças aplicadas. Os resultados sugeriram que os mini-implantes inseridos em osso alveolar e região da sutura palatina mantêm a estabilidade durante aplicação de forças ortodônticas de longa duração, mesmo tendo um tempo de cicatrização relativamente curto. Os autores sugeriram que forças ortodônticas de longa duração podem induzir aposição óssea marginal adjacente aos implantes. MAZZOCCHI; BERNINI (1998) relataram três casos clínicos em que foram usados implantes como ancoragem ortodôntica para mesializar dentes posteriores que posteriormente serviram para substituição de dentes ausentes, e desimpactar um pré-molar retido. Foi utilizado o sistema de implantes ETA Exacta que está disponível nos diâmetros de 3,3, 4 e 4,7 mm e comprimentos de 9, 11,13 e 15 mm. Esse sistema possui transmucoso de acrílico que permite a adaptação de bandas ortodônticas ou coroas temporárias de forma simples. Após a instalação dos implantes foi aguardado um período de cura de quatro meses na mandíbula e seis meses na maxila antes da aplicação de força. Os autores citaram como vantagens do sistema usado: conforto para o indivíduo que se submete ao tratamento, baixo custo, estética, baixa ocorrência de quebras, baixa freqüência de ajuste e procedimento clínico sem necessidade de instrumentos especiais para inserir o transmucoso. Como desvantagens apresentaram: custo do procedimento cirúrgico, tempo de cura do implante e a recomendação de que o indivíduo tivesse mais de 18 anos para colocação dos mesmos. WEHRBEIN et al. (1998a) estudaram a interface entre as estruturas ósseas e a superfície do implante sujeito à aplicação prolongada de forças oblíquas em humanos. Os autores descreveram os resultados histológicos do primeiro paciente tratado por meio do Straumann Orthosystem instalado em

27 Quatro indivíduos com idades entre 18 e 27 anos foram tratados ortodonticamente para correção de maloclusão de Classe II. Para a ancoragem ortodôntica, quatro implantes médios palatais e dois retromolares foram colocados através da mucosa usando o Straumann Orthosystem. O aparelho ortodôntico consistia em arcos transpalatinos ou linguais conectados aos implantes por meio de uma tampa. Durante a terapia ortodôntica, os implantes foram submetidos à forças horizontais de magnitude de 2 a 6 N. Os implantes foram usados no período de 8 a 20 meses após bem sucedida osseointegração (três meses). Depois de completado o tratamento ortodôntico, os implantes foram removidos juntamente com uma camada de osso de 0,4 mm de espessura ao redor deles e preparados para avaliação histológica. Foram encontrados sinais de boa osseointegração com bom contato entre o implante e o osso. Sinais de remodelação foram claramente visíveis na interface do implante e ao longo da superfície do mesmo. Foi obtido um valor médio de 75,5% de contato direto osso/implante, variando entre 34% a 93%. Nas áreas da sutura palatina mediana foi obtido um valor médio de 79,3% e para área retromolar o valor médio foi de 68%. Os dados do estudo revelaram que os implantes ortodônticos estavam bem integrados ao osso após um longo período de força. Para isso, o processo de cura para osseointegração foi prérequisito. Embora o comprimento dos implantes fosse pequeno e a capacidade de remodelação da área da sutura palatina mediana serem menores que do processo alveolar, o desenho do implante combinado com a superfície jateada e tratada com ácido providenciaram estabilidade suficiente. Embora forças leves tenham sido aplicadas sempre de forma ortogonal ao longo eixo do implante, eventualmente, forças da língua, durante a higiêne e a alimentação podem ter aumentado a carga oblíqua sobre os implantes. WEHRBEIN; MERZ (1998b) estudaram o uso de implantes palatinos do tipo Orthosystem na terapia ortodôntica conforme os seguintes aspectos: 1 -. Quantidade e qualidade óssea na região da sutura palatina mediana: os autores verificaram três variedades morfológicas na região da sutura palatina mediana: a) sutura larga com corticais ósseas paralelas entre si; b) sutura mais estreita com maior quantidade de interdigitação e c) sutura estreita com alto grau de interdigitação. O primeiro tipo é encontrado em adolescentes mais velhos e os outros dois tipos em adultos na terceira e quarta década de vida,

28 26 sendo que o último tipo é o mais adequado para instalação de implantes devido à maior possibilidade de obtenção de estabilidade primaria e quantidade de superfície de ancoragem. A quantidade de osso na região palatina mediana pode ser avaliada na tomada radiográfica cefalométrica e em geral é 1 ou 2 mm mais alta do que a indicada na imagem. Demanda relacionada ao desenho do implante: o implante de titânio puro é o elemento de escolha. Devido ao seu pequeno comprimento, o implante é auto rosqueável com a superfície jateada e ácido atacada para obtenção da estabilidade primária após instalação (aumento da superfície de contato). A cirurgia de instalação do implante é de fase única, o que minimiza o estresse do indivíduo que se submete ao tratamento. Modalidades de tratamento ortodôntico: pode ser usado em qualquer caso sem que seja necessário lançar mão de recursos adicionais de ancoragem como aparelhos extrabucais e elásticos de Classe II, reduzindo também o número de dentes incluídos na colagem. Foram descritos casos clínicos de dois indivíduos do gênero feminino tratados ortodonticamente com ancoragem baseada no Sistema Orthosystem. Uma adolescente de 16 anos apresentava maloclusão Classe II e necessitou de avulsões de dois prémolares superiores. A outra, de 30 anos era portadora de maloclusão Classe III com assimetria do arco superior. O plano de tratamento era orto cirúrgico e o sistema de implante para ancoragem foi utilizado para auxiliar na distalização de um segmento posterior e obter a simetria do arco superior. Estudos histológicos realizados após a remoção dos implantes demonstraram alto grau de contato implante osso, algo entre 34% a 93% com média de 75%. Considerações periodontais: as unidades de ancoragem que receberam reforço de implantes apresentaram vantagens como: redução de movimentos de vaivém causados pelo uso intermitente do extrabucal ou elástico Classe II; diminuição do número de dentes bandados; possibilidade de retração em massa diminuindo o tempo de tratamento e aplicação em casos de suporte periodontal reduzido. Os autores concluíram que a ancoragem proporcionada pelos implantes reduziu o tempo de tratamento, diminuiu a necessidade de vários aparelhos, proporcionou melhoria na estética e a cirurgia é pouco invasiva causando menos estresse aos indivíduos que se submetem ao tratamento.

29 27 COSTA et al. (1998) descreveram a utilização de mini-parafusos como unidades de ancoragem ortodôntica. Foram avaliados 14 indivíduos com 16 mini-parafusos instalados. Foram usados parafusos de 2 mm de diâmentro e 9 mm de comprimento. Na cabeça do parafuso encontravam-se 2 sulcos de 0,022 X 0,128. As inserções foram feitas diretamente sobre a mucosa sem a necessidade de retalhos, com brocas de 1,5 mm de diâmetro e o parafuso era posteriormente inserido de forma manual com uma chave. Os locais descritos para implantação dos mini-parafusos foram: na maxila, abaixo da espinha nasal anterior para vestibularização de incisivos; na sutura palatina mediana; lateralmente à sutura palatina na região do canal do nervo incisivo para retração e intrusão de incisivos vestibularizados e sobre irrompidos, mesialização de dentes posteriores e reforço de ancoragem de dentes posteriores; na crista infrazigomática da maxila para retração e intrusão dos dentes anteriores e para intruir molares que sobre erupcionaram devido à perda dos antagonistasl; na mandíbula, região retromolar para estabilizar a dentição no caso de mesialização dos segundos e terceiros molares, para fechamento de espaço no caso de perda do primeiro molar ou controle vertical nos casos de verticalização de molares; em regiões edêntulas do processo alveolar para permitir movimentações detárias sem interferir no restante dos dentes; na região anterior da sínfise mandibular para permitir movimentos de vestibularização e intrusão dos incisivos ou servir de ancoragem indireta. Em todos estes casos a aplicação de carga poderia ser imediata. Os autores verificaram baixa irritação em relação a outros tipos de ancoragem transmucosas e relativamente fáceis de serem controladas com uso de clorexidina. Outras vantagens foram a fácil inserção e remoção. Durante o estudo, 2 parafusos foram perdidos. As perdas foram associadas a situações em que os momentos de força gerados atuam no sentido de desrosquear os parafusos. Os autores concluíram que os mini-parafusos são uma alternativa de ancoragem em relação às outras formas de implantes. UMEMORI et al. (1999) introduziram o uso de mini placas como ancoragem em Ortodontia. Relataram dois casos clínicos onde houve intrusão de molar para correção de uma mordida aberta. Mini placas de titânio foram fixadas no osso cortical vestibular em torno da região apical entre os primeiros e segundos molares inferiores. Uma cadeia de elastômero foi fixada do tubo

30 28 molar à mini-placa propiciando força de intrusão para reduzir a excessiva extrusão dos molares. Os mesmos foram intruídos cerca de 3 a 5 mm promovendo o fechamento da mordida aberta anterior. Uma das vantagens desse tratamento consiste em evitar a cirurgia ortognática da maxila em ambiente hospitalar, que consiste no tratamento clássico de mordida aberta em adultos. O procedimento de intrusão dentária promove o fechamento da mordida, sendo realizado em consultório, oferecendo menor trauma e menor custo. Apresenta as mesmas desvantagens dos mini implantes, ou seja, risco de infecção e possibilidade de afrouxamento dos parafusos. Finalmente os autores concluíram que o propósito do trabalho foi demonstrar o fechamento de mordida aberta bilateral com uso de mini-placas de titânio como ancoragem para intrusão dos molares inferiores. WEHRBEIN et al. (1999a) compararam a espessura óssea da região sagital do palato, clínica e radiograficamente. Doze indivíduos foram implantados com o sistema Straumann Ortho de implantes. Clinicamente foi feita uma sondagem da cavidade que receberia o implante para avaliar possíveis perfurações da cavidade nasal. Foram feitas telerradiografias e cefalogramas laterais. Foram avaliados: a posição e angulação do implante e a distância entre a borda craniana do implante e a borda mais craniana do complexo palatino. Os resultados permitiram concluir que existe suporte ósseo adequado na secção anterior e média da região médio sagital do palato para implantes de 4 a 6 mm de comprimento endósseo e diâmetro de 3,3 mm e que o suporte ósseo é pelo menos 2 mm mais alto do que o indicado nos cefalogramas. WEHRBEIN et al. (1999b) avaliaram, em um estudo prospectivo, a capacidade de ancoragem de implantes do sistema Orthosystem inseridos palatalmente para reforço da ancoragem dos dentes posteriores. A amostra constituiu-se de nove indivíduos classe II dentária de ¾ ou cúspide completa, idades entre 15 e 35 anos com boa higiene bucal e que se recusavam a utilizar o aparelho extra bucal. Em cada paciente foi inserido um implante no centro do palato anterior. A escolha do tamanho dos implantes foi baseada na altura óssea da região anterior do palato analisada no cefalograma. Após um período médio de três meses de cicatrização do implante sem carga, foram inseridas barras transpalatinas para conectar os dentes posteriores ao implantel. A

31 29 retração dos incisivos e caninos foi alcançada sem o uso de outro tipo de ancoragem. A força utilizada foi de 1,5 N de cada lado inicial nos caninos e 2 N de cada lado para retração em massa. O grau de perda de ancoragem bem como a quantidade de retração de canino e incisivo foram avaliados pelas medidas dos modelos e dos cefalogramas laterais. Os implantes foram removidos com uma leve camada de osso e avaliados histológicamente. Os resultados obtidos foram: a perda média de ancoragem foi de 0,7 mm no lado direito e de 1,1 mm no lado esquerdo (p< 0,05) e no cefalograma foi de 0,9 mm; nos caninos direito e esquerdo foram retraídos 6,6 mm e 6,4 mm respectivamente; a redução média do trespasse horizontal foi de 6,2 mm; histologicamente verificou-se íntimo contato entre o osso lamelar maduro e o implante. Os autores concluíram que os procedimentos de instalação e remoção dos implantes são simples e rápidos; os implantes mantiveram sua estabilidade durante o tratamento; a perda de ancoragem foi pequena quando comparada à quantidade de retração anterior e dos caninos e provavelmente associada à deformação da barra transpalatina pela movimentação ortodôntica; o tempo de tratamento foi menor (tempo médio de 11 meses) devido a possibilidade de retração em massa. CELENZA; HOCHMAN (2000) fizeram considerações sobre os dois tipos de implantes indiretos para ancoragem: o OnPlant (NobeIBioCare) e o Ortholmplant (Straumann USA). O OnPlant assemelha-se a um botão (diâmetro de 8 e 10 mm) onde sua parte inferior é recoberta por hidroxiapatita para integração com o osso palatino, Esse botão é instalado sob a mucosa, em contato direto com o osso, e permanece para integração por quatro meses. Após esse período, sua parte superior é descoberta e um modelo de transferência é realizado para que o sistema de ancoragem, que consiste em barras palatinas ligando os dentes ao Onplant, seja construído. No final do tratamento, é removido, rebatendo-se o retalho e destacando o implante. Pelas suas características, o OnPlant é considerado um implante subperiostal, O Ortholmplant é um implante endósseo com superfície jateada e ácido tratada, que é rosqueado numa loja cirúrgica realizada no palato. Possui comprimentos de 4 ou 6 mm e diâmetro de 3,3 mm. Após sua colocação, não é recoberto por nenhum tipo de retalho, permanecendo coberto por um parafuso de cobertura. Após um período de osseointegração de três meses, pode ser submetido às

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