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1 Planos de Cera março pág. 1 PLANOS DE ORIENTAÇÃO Pode-se dizer que a fase do plano de cera equivale à confecção de um projeto de engenharia. Essa fase deve ser atentamente observada, avaliada e, se necessário, modificada. As bases de provas são confeccionadas sobre os modelos obtidos das moldagens funcionais e podem ser feitas com resina acrílica termo, auto ou foto. As bases de provas confeccionadas com resina prensada termopolimerizada apresentam duas grandes vantagens que certamente representam diferenças clínicas significativas para o tratamento: (1) possibilitam a confirmação do resultado do trabalho, num momento em que ainda podem ser refeitas, bastando para isso colocar cabos nas bases de prova, transformando-as em moldeiras individuais; (2) são mais estáveis sobre os rebordos edentados, facilitando e tornando mais precisos os procedimentos de registro. SUPORTE LABIAL O suporte labial deve ser obtido com o objetivo de fazer com que os lábios acompanhem o perfil do paciente, o qual é determinado em tecido mole por três pontos: gabela, subnásio e o mento. Essas características serão trabalhadas nos planos de cera fazendo-se acréscimos ou desgastes conforme a necessidade de projetar os lábios para frente ou para trás, para que fiquem harmônicos com o perfil do paciente.

2 ALTURA INCISAL Embora o posicionamento arbitrário do plano de oclusão de 1mm a 2mm abaixo da linha do lábio em repouso resulte num aspecto estético agradável, essa característica pode variar com a idade. pág. 2 LINHA DO SORRISO Os dentes naturais formam uma curva suavemente ascendente que acompanha a borda superior do lábio inferior. A orientação correta do plano de cera oclusal, paralelo ao plano de Camper e à linha bipupilar, em geral produz automaticamente uma linha do sorriso em harmonia com o lábio inferior do paciente. Independente da utilização do esquadro de Fox, em última análise, após ajustes, o plano deve estar paralelo ao lábio inferior do paciente quando o mesmo sorrir. CORREDOR BUCAL Esse espaço deve ser criado no plano de referência e visualizado quando o paciente sorrir. LINHA MÉDIA A linha média geralmente está posicionada no meio do filtrun, logo abaixo do tubérculo do lábio. DIMENSÃO VERTICAL Como não existe ainda um consenso sobre quais seriam as melhores técnicas para atingir esse objetivo, torna-se necessária a associação de diversas técnicas para que o resultado obtido com uma técnica sirva de compensação para o erro inerente de outra técnica (método métrico de Willis, fisiológico, estético, fonético).

3 Planos de Cera março pág. 3 MONTAGEM EM ARTICULADOR Nos edentados, além da manutenção da RC, o material de registro deve também manter a relação vertical da mandíbula com a maxila (DVO). Devem ser feitos sulcos de referência no plano superior. Após a presa do material, é possível destacar os planos, tendo-se um registro preso ao plano inferior. Foi aplicado adesivo de um elastômero, no caso poliéter, apenas no plano inferior. Planos de cera presos na boca com o uso de grampos de papel. Os planos foram levados novamente à boca, com pequena quantidade de poliéter interposta entre estes. Planos de cera que foram presos na boca com pasta de zincoenólica. DENTES ARTIFICIAIS A participação do paciente facilita a obtenção de dados determinantes para o sucesso final. Forma: - Técnica da dinâmica labial (linha média, linha alta, linha baixa, linha da comissura) - Formas básicas Relação da forma do rosto com a do incisivo central superior invertido. - Quando disponíveis, fotografias do paciente antes da perda dos dentes são previsíveis para determinar a forma dos dentes artificiais.

4 pág. 4 Cor Embora a escolha da cor dos dentes tenha um aspecto muito pessoal, os dentes não podem ser excessivamente claros a ponto de parecerem falsos, uma vez que com a idade os dentes naturais tendem a se tornar mais escuros. Em especial, os caninos devem ser pelo menos um tom mais escuro que os incisivos. Podemos utilizar caninos de outro jogo de dentes com uma tonalidade mais escura. Dentes posteriores Na prática, na maioria dos casos, quando os dentes anteriores são selecionados, automaticamente fica estabelecida uma indicação para os dentes posteriores através da tabela de equivalência fornecida pelos fabricantes. No comércio podem ser encontrados com 33, 20 e 0 de inclinação das cúspides em relação ao plano oclusal. Também são chamados de anatômicos, semianatômicos e não anatômicos. PROVA DOS DENTES MONTADOS EM CERA A oclusão deve ser verificada com carbono para articulação e ajustada. Quando a posição de RC obtida não corresponde com a do articulador, mas o padrão estético está satisfatório, os dentes posteriores inferiores devem ser removidos e novo registro obtido. MOLDAGEM FINAL Após a prova dos dentes montados em cera, pode ser feita uma moldagem final com pasta zincoenólica fluida, orientando o paciente a manter os dentes em oclusão. Esse procedimento está indicado quando uma base de prova feita em resina termopolimerizável não estiver sendo capaz de prover retenção adequada. Pode-se refazer o vedamento periférico. Essa moldagem é um procedimento crítico pois: 1- Há o risco dos dentes se soltarem. 2- Não permite mais ajuste na montagem. 3- Pode levar a alterações verticais e/ou horizontais nas relações maxilomandibulares. 4- Pode levar a um aumento exagerado na espessura da prótese na região palatina. Quando a base de prova for construída sobre um modelo obtido a partir de uma moldagem anatômica, deve-se fazer o vedamento periférico e a moldagem funcional. Deve-se ressaltar que os dentes devem ser previamente isolados com vaselina sólida para facilitar a remoção do excesso do material de moldagem e possibilitar a escultura da gengiva artificial.

5 PERGUNTAS FREQUENTES pág. 5 Quais as características de uma oclusão ideal em prótese total? Estabilidade em RC Dentes com cúspides baixas Usando dentes semianatômicos ou pela combinação de dentes anatômicos na superior e não anatômicos na inferior. Esse esquema oclusal para PTs é chamado de oclusão lingualizada. Ou ainda desgastar as cúspides dos dentes anatômicos. Movimentos excêntricos facilitados. Os dentes contatam-se em um padrão de desoclusão como uma função em grupo. Dentes posicionados de acordo com o formato do rebordo remanescente. Quando e por que montar os dentes das próteses totais com mordida cruzada? Como a prótese inferior sofre mais influência das forças instabilizadoras, o rebordo remanescente deve ser utilizado como guia no posicionamento dos dentes artificiais. Essa conduta, em geral, leva a um bom resultado estético, pois o padrão de reabsorção óssea do rebordo inferior é vertical. Nos casos em que ocorra a invasão do espaço do corredor bucal, interferindo na estética, deve-se montar os dentes posteriores em mordida cruzada. Quais as implicações da colocação de segundos molares nas próteses totais? A presença dos segundos molares aumenta a eficiência mastigatória, entretanto, a opção pela colocação ou não desses dentes dependerá além da existência do espaço adequado, de seu posicionamento em relação à base, o qual é influenciado pelo padrão oclusal. Caso esta relação resulte em forças instabilizadoras, o segundo molar deve ser retirado.

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