ALEX NICOLI LUCAS DEYVID APARECIDO DE ALMEIDA. Prevalência de Bruxismo relacionado à idade e gênero em crianças.

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1 ALEX NICOLI LUCAS DEYVID APARECIDO DE ALMEIDA Prevalência de Bruxismo relacionado à idade e gênero em crianças. Porto Velho - RO 2017

2 ALEX NICOLI LUCAS DEYVID APARECIDO DE ALMEIDA Prevalência de Bruxismo relacionado à idade e gênero em crianças. Artigo apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário São Lucas, como requisito de aprovação para obtenção do Título Cirurgião Dentista. Orientador(a): Profª Ma. Flávia Gabriela Rosa. Porto Velho - RO 2017

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4 PREVALÊNCIA DE BRUXISMO RELACIONADO À IDADE E GÊNERO EM CRIANÇAS¹ 1 Autor²: Alex Nicoli Lucas 2 Autor³: Deyvid Aparecido de Almeida 3 RESUMO: Introdução: O bruxismo é um hábito para-funcional que acomete uma boa parcela da população infante do Brasil, e pode ser definido como movimentos repetitivos realizados pelos músculos da mastigação, causando um processo de moagem e apertamento dos dentes, resultando em prejuízos como, desgastes e fraturas dentarias, acompanhados de dores na ATM e músculos da mastigação. Objetivo: Analisar a prevalência de bruxismo em crianças de 3 á 5 anos de idade e determinar se existe predileção para gênero e idade. Métodos: Foi efetuado um estudo do tipo observacional transversal de uma população de 109 crianças. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário São Lucas de Porto Velho-RO. O estudo foi realizado em quatro escolas públicas do município de Porto Velho-RO. Resultados: Verificou-se que houve uma pequena diferença na prevalência do bruxismo entre os gêneros, sendo que o masculino houve um maior índice (52,08%), e no feminino houve um índice um pouco menor (40,98%). Em relação à idade, foram obtidos os seguintes dados quanto a presença do bruxismo, 5 anos (56,25%); 3 (33,3%) e 4 (31,71%). Palavras-chave: Bruxismo. Gênero. Idade. ABSTRACT: Introduction: Bruxism is a parafunctional habit that affects a good part of the Brazilian infant population, and can be defined as repetitive movements performed by the chewing muscles, causing a grinding and tightening of the teeth, resulting in damages such as, wear and tear And dental fractures, accompanied by TMJ pain and chewing muscles. Objective: To analyze the prevalence of bruxism in children from 3 to 5 years of age and determine if there is a predilection for gender and age. Methods: A cross-sectional observational study of a population of 109 children was carried out. The study was approved by the Ethics and Research Committee of the São Lucas University Center of Porto Velho-RO. The study was carried out in four public schools in the city of Porto Velho-RO. Results: There was a small difference in the prevalence of bruxism among the genders, with the masculine having a higher index (52.08%), and in the female there was a slightly lower index (40.98%). In relation to age, the following data were obtained regarding the presence of bruxism, 5 years (56.25%); 3 (33.3%) and 4 (31.71%). Keywords: Bruxism. Genre. Age. 1 Artigo apresentado no curso de graduação em Odontologia no Centro Universitário São Lucas 2017, como pré-requisito para conclusão do curso, sob orientação da Professora: Me. Flávia Gabriela Rosa. flaviarosa@saolucas.edu.br. 2 Alex Nicoli Lucas. Graduando em Odontologia no Centro Universitário São Lucas, alex_nicolilucas@hotmail.com. 3 Deyvid Aparecido de Almeida. Graduando em Odontologia no Centro Universitário São Lucas, deyvidalmeidaro@hotmail.com.

5 4 INTRODUÇÃO O bruxismo pode apresentar várias definições, mais de forma resumida podemos dizer que o bruxismo é uma atividade para-funcional relacionado aos músculos que faz a pessoa afetada apertar os dentes, o que é chamado de bruxismo cêntrico, e/ou ranger os dentes chamado de bruxismo excêntrico. Segundo a Classificação Internacional das Desordens do Sono, o bruxismo inclui-se no grupo de desordens de movimento, relacionadas frequentemente a estimulação do sono. O bruxismo que ocorre durante o sono se desenvolve em contrações rítmicas dos músculos, sendo empregada uma força maior que a fisiológica, o que resulta em fortes ruídos e atrito entre os dentes, o que normalmente não acontece nos períodos de consciência. O bruxismo pode ser classificado em primário, que é aquele sem causa definida, e secundário que é o bruxismo relacionado com alguma desordem médica, interação medicamentosa, e alterações psiquiátricas. (GONÇALVES, et al., 2010). De acordo com a Classificação Internacional das Desordens do Sono, o bruxismo é uma para-função que se encaixa e está categoricamente relacionado à distúrbios realizados durante o sono. O bruxismo pode ser definido como uma parafunção involuntária do sistema mastigatório e é classificado como bruxismo cêntrico e excêntrico, que pode ocorrer no período do sono ou da vigília, (noturno e diurno respectivamente). (MORESCA, 2016). No bruxismo cêntrico ocorre o apertamento dos dentes em posição cêntrica ou oclusão e as facetas de desgaste nas regiões incisivas e oclusais podem não estar presentes. Pode ocorrer tanto no período do sono quanto no período da vigília. Já no bruxismo excêntrico ocorre apertamento e deslizamento dos dentes, a mandíbula sofre movimentos protrusivos e látero-protrusivos e isso de desgastes excêntricas tantos nos dentes posteriores quanto nos anteriores. O bruxismo excêntrico ocorre no período do sono. Os indivíduos com essa para-função excêntrica geralmente apresentam dor, hipertrofia muscular localizada, disfunção na ATM, sensibilidade a palpação. Também pode acelerar a risólize, provocar alterações na cronologia da erupção, bem como pré-dispor o apinhamento dental. (OMMERBORN, 2012). O bruxismo é frequentemente encontrado em crianças e adolescentes, prejudicando e causando efeitos deletérios na ATM, músculos da mastigação,

6 5 periodonto, dentição e consequentemente, transtornos psicológicos. Diante de tantas consequências que o bruxismo provoca sob a saúde, o propósito das intervenções devem ser criteriosos, o paciente bruxista deve ser analisado de maneira geral envolvendo investigações sobre o seu relacionamento familiar, social, o seu limiar de estresse, entre outros, uma vez que, o bruxismo do sono muita das vezes está relacionado com a condição psicológica em que esses pacientes se encontram. O tratamento da saúde bucal deve ser conciliado com o tratamento e amenização do estresse, para que dessa maneira seja sanado o distúrbio do bruxismo. (MOTTA, et al., 2015) Se os problemas de comportamentos e estresse emocional da criança forem detectados, isso pode auxiliar na compreensão da relação desses fatores no desenvolvimento ou agravamento de bruxismo. O apertamento dos dentes pode ser desencadeado por sentimentos de frustração, ansiedade ou medo, podendo também estar relacionado com sinais de agressividade, níveis mais elevados de hostilidade, depressão e a susceptibilidade ao estresse. Crianças com bruxismo são mais ansiosas do que aquelas sem essa para-função. A possibilidade de crianças com bruxismo terem problemas psicológicos em desenvolvimento tem sido questionada em estudo (SOARES et al., 2011; BACCI, CARDOSO, SERRANO, 2012). Apesar da sua etiologia ainda ser inconclusiva, pesquisadores sugerem que fatores locais, como a má oclusão e outros hábitos bucais estão deixando de ser relevantes enquanto os fatores comportamentais, como o estresse e a ansiedade estão ganhando importância. (EMODI-PERLMAN, 2012; LOBBEZOO, 2012; MANFREDINI, 2010). Devido os estudos ainda serem inconclusivos sobre a etiologia do bruxismo, diversas formas de tratamento estão sendo lançadas, sendo geralmente realizada uma interligação multidisciplinar que abrange a Odontologia, a Medicina e a Psicologia. (MORESCA, 2016). Através de uma revisão sobre os métodos de tratamento do bruxismo, chegouse a uma conclusão que não foram encontrados evidências definitivas sobre a efetividade desses modos de tratamento. Os meios de tratamento mais utilizados são o uso de placas interoclusais, acompanhamento psicológico e também o uso de fármacos. Somente o uso das placas rígidas não servem como tratamento definitivo, uma vez que, essas placas atuam mais como meio de proteção para os dentes do que

7 6 no tratamento do bruxismo em sí, sendo então necessário um tratamento mais amplo, abrangendo o estilo de vida da criança, de modo que essa criança diminua o seu nível de stress e também com atividades relaxantes. Pode-se fazer uso de medicamento de ação central como benzodiazepínicos, porém, é de bom grado que o uso desse fármaco seja por um curto período de tempo, e caso as outras maneiras de tratamento não forem efetivas. (LOBBEZOO et al. apud MORESCA 2016). As placas rígidas são frequentemente indicadas para o tratamento do bruxismo em crianças, porém sua utilização gera uma discussão a cerca da inibição do crescimento maxilar. Devido a esse impasse, é recomendado que seja feito o uso de um parafuso expansor ajustando a moldeira de modo que a mesma acompanhe o crescimento facial da criança (RESTREPO et al., 2011; FONSECA et al., 2011). Em um estudo realizado em crianças de 3 a 6 anos de idade, foi observado a efetividade das placas oclusais rígidas feitas de acrílico no tratamento dos sinais e sintomas do bruxismo e desordens temporomandibulares, onde foi notado que as mesmas não surtiram efeito quanto a redução dos sinais do bruxismo como um todo, mas diminuiu significativamente o desvio da mandíbula durante a abertura. (RESTREPO et al., 2011). O objetivo do presente trabalho é através de pesquisa, observar a prevalência de bruxismo e determinar por meio de dados e pesquisas científicas se esse distúrbio tem predisposição por gênero e idade em crianças. METODOLOGIA O presente estudo foi submetido e aprovado pelo CEP com número de parecer: Essa pesquisa foi realizada com a participação de 109 crianças na faixa etária de 3 à 5 anos, devidamente matriculadas em escolas públicas na cidade de Porto Velho-RO. A amostra foi obtida por meio de um processo sistemático por conglomerado em duplo estágio. Foram sorteadas escolas distribuídas em todas as regiões da cidade, posteriormente essas escolas foram sorteadas entre diversos grupos de pesquisadores, resultando em um número de 4 escolas para cada grupo de examinadores. Todas as escolas selecionadas só participaram do estudo após autorização do diretor (a) para realização do exame.

8 7 Realizou-se um estudo do tipo observacional e dentro dos parâmetros de inclusão e exclusão foram inclusas na amostra crianças com idade entre 3 à 5 anos, provenientes de escolas públicas de Porto Velho, cujos responsáveis consentiram a sua participação na pesquisa através da assinatura do mesmo sob o termo de consentimento livre e esclarecido. Crianças que apresentaram deformidades faciais congênitas ou síndromes foram excluídas da amostra para prevenir a introdução de vieses amostral por confundimento de efeito destas variáveis na auto-percepção e qualidade de vida. Também foi utilizado como critério de exclusão da pesquisa crianças que não tiveram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado, crianças portadoras de necessidades especiais, com comportamento agitado e que não colaboraram com a realização do exame. A coleta de dados foi realizada por dois examinadores e dois anotadores, todos utilizando equipamento de proteção individual (EPI), jaleco, gorro, máscara, óculos e luva. Os dados foram coletados através de exame clínico e aplicação de questionários para as crianças e para os responsáveis. A coleta dos dados clínicos constou-se em um exame básico realizado com o auxilio de uma espátula de madeira utilizada para facilitar a verificação se a criança possuía alguma lesão de cárie cavitada ou não. As crianças foram examinadas individualmente, em uma sala adequada dentro das próprias escolas, porém em local diferente da sua própria sala de aula para preservar a individualidade da criança, evitando assim qualquer eventual constrangimento por parte desta durante a realização do exame. Para o exame clínico os examinadores passaram por treinamento e processo de calibração, onde realizaram uma reunião e foi explicado para os examinadores que, seriam inclusas como cárie presente, somente as lesões que se apresentassem cavitadas, sendo então excluídas manchas brancas e sulco pigmentado. O impacto das condições bucais na auto-percepção e qualidade de vida dos escolares foram mensurados através de dois questionários. O ECOHIS foi planejado para ser usado em pesquisas epidemiológicas que avaliem o impacto das doenças bucais e seu tratamento em crianças pré-escolares. Ele considera as experiências relacionadas à saúde bucal de toda a vida da criança nas perguntas que são direcionadas aos responsáveis. Este instrumento consiste de 13 questões, nove avaliam o impacto dos problemas bucais sobre a criança (subescala da criança) e quatro avaliam o impacto dos problemas bucais da criança sobre a sua família

9 8 (subescala da família) (PAHEL, ROZIER et al., 2007). O SOHO-5 consiste em um auto-relato da criança e também de seus responsáveis. Ambas as versões direcionadas para os pais e para as crianças apresentam 7 itens. As perguntas são respondidas pelos pais em uma escala de Likert com os seguintes escores relacionados à frequência dos impactos da saúde bucal na qualidade de vida: nunca = 0; pouco = 1; moderado = 2; muito = 3; muito frequentemente = 4. Para as crianças são somente três opções de respostas: não; pouco e muito. Para auxiliar a compreensão das crianças são utilizados cartões com faces desenhadas (feliz; triste; imparcial) (TSAKOS, BLAIR et al., 2012; ABANTO, TSAKOS, ARDENGHI et al., 2013; ABANTO, TSAKOS, PAIVA, GOURSAND et al., 2013; ABANTO, TSAKOS, PAIVA, RAGGIO et al., 2013; ABANTO, TSAKOS et al., 2014). Também foram coletados dados demográficos e socioeconômicos dos participantes. Um questionário estruturado foi respondido pelos responsáveis para verificar as características sóciodemográficas da criança, incluindo: escolaridade e ocupação dos pais, condições de moradia e ambiente social, hábitos de saúde da criança e acesso a serviços odontológicos. RESULTADOS Quanto aos resultados obtidos através da pesquisa, foram relatados dentre as 109 crianças avaliadas, que entre essas, 48 são do gênero masculino (44,04%) e 61 do gênero feminino (55,96%) (tabela 01). Observando a idade, obtivemos os seguintes resultados, 3 crianças apresentavam 3 anos (2,75%); 40, 4 anos (36,70%); 66, 5 anos (60,55%); (tabela 02). Em relação a raça, foram obtidos os seguintes resultados: 38 brancos (34,86%), 25 negros (22,94%), 20 mulatos (18,35%), outros 12 (11,01%), e 14 participantes não responderam a essa questão (12,84%) ( tabela 03). Tabela 01: Prevalência do bruxismo em relação ao gênero. Gênero Bruxismo Bruxismo Não Total (%) Presente (%) Ausente (%) responderam (%)

10 9 Masculino 25 (52,08) 21 (43,75) 2 (4,17) 48 (100) Feminino 25 (40,98) 29 (47,54) 7 (11,48) 61 (100) Total 109 Tabela 02: Prevalência do bruxismo em relação á idade. Idade (anos) Bruxismo Bruxismo Não Total (%) Presente (%) Ausente (%) Responderam (%) 3 1 (33,33) 0 (0) 2 (66,7) 3 (100) 4 13 (31,71) 23 (56,10) 5 (12,19) 41 (100) 5 36 (56,25) 27 (42,19) 1 (1,56) 64 (100) TOTAL participante não respondeu as perguntas necessárias. Tabela 03: Prevalência do bruxismo em relação á raça. Raça Bruxismo Bruxismo Não Total (%) Presente (%) Ausente (%) Responderam (%) Branco 12 (31,58) 22 (57,89) 4 ( 10,53) 38 (100) Negro 18 (72) 6 (24) 1 (4) 25 (100) Mulato 10 (50) 9 (45) 1 (5) 20 (100) Outros 7 (58,34) 4 (33,33) 1 (8,33) 12 (100) TOTAL participantes não responderam as perguntas necessária Foram realizados questionamentos sobre os hábitos dessas crianças, como roer unhas e ranger os dentes. Os resultados obtidos em relação a roer unhas foram que 45 dessas crianças apresentavam esse hábito (41,28%), 62 não apresentavam (56,88%), e 2 não responderam (1,83%) (tabela 04). Tabela 04: Prevalência do bruxismo em relação a criança roer unha.

11 10 Roer unha Bruxismo Bruxismo Não Total (%) Presente (%) Ausente (%) Responderam (%) Roem unha 22 (48,89) 20 (44,44) 3 (6,67) 45 (100) Não roem 27 (43,55) 30 (48,39) 5 (8,06) 62 (100) unha Total participantes não responderam as questões necessárias. Em relação aos questionamentos feitos sobre a ansiedade e se já foram ao dentista, foram obtidos os seguintes resultados respectivamente: 79 crianças apresentaram ansiedade (72,48%), 27 não apresentaram (24,77%), e 3 participantes não responderam essa questão (2,75%) (tabela 05). Tabela 05: Prevalência do bruxismo em relação á ansiedade. Ansiedade Bruxismo Presente(%) Bruxismo Ausente(%) Não Responderam(%) Total (%) Ansioso 39 (49,37) 35 (44,30) 5 (6,33) 79(100) Não 11 (40,74) 14 (51,85) 2 (7,41) 27(100) ansioso Total participantes não responderam as questões necessárias. DISCUSSÃO Para a realização de diagnóstico do bruxismo do sono (BS) em crianças existem três critérios: o exame de polissonografia que é considerada o padrão-ouro para o diagnóstico do bruxismo do sono, o relato dos pais ou responsáveis que é o método mais confiável para o diagnóstico e o autorrelato da pessoa portadora do hábito para-funcional. (FIRMANI, et al., 2015). Apesar de ser considerado o padrão-ouro para o diagnóstico do bruxismo do sono, a polissonografia apresenta algumas limitações, pois além de ser inviável em amostras grandes devido o auto custo do exame, exige o internamento dos pacientes

12 11 para a investigação, e no caso de pesquisa sobre crianças, necessita o acompanhamento dos pais, ocasionando um estresse nas crianças e consequentemente nos pais. (LOBBEZOO, et al., 2012). A condição socioeconômica e sociodemográfica formam um leque de fatores que influenciam mutuamente nas condições mentais de uma pessoa, que consequentemente podem causar uma pré-disposição pelo bruxismo e suas causas, mas que precisam ser investigados mais a fundo, por outro lado à boa qualidade de vida da família, causa efeito contrário na vida do infante, pois entende-se que as crianças de família com boas condições de vida são mais susceptíveis a transtornos sentimentais, alegando ainda, que as mesmas declaram carência efetiva devido estarem raramente sob o cuidado dos pais ou família.(almeida, 2016). Um estudo realizado por Kruger (2016) avaliou crianças com idade entre 8 e 10 anos e fez uma relação entre a presença de bruxismo, a idade e o gênero, demonstrando uma maior prevalência do bruxismo no sexo masculino e nas menores idades. O estudo envolveu 1315 crianças, sendo que destas, 213 apresentaram bruxismo (16,2%), e foi relatado em conclusão que entre os sexos houve uma maior prevalência nas crianças do sexo masculino (8,4%), e no feminino (7,7%). Quanto a relação com a idade foi notado que a maior prevalência foi nas menores idades sendo que as crianças com 8 anos foram as mais acometidas e as de 10 anos as que apresentaram menores índices, sendo que a prevalência foi de 6% para crianças com 8 anos de idade, 5,7% para a idade de 9 anos, e 4,5% nas crianças de faixa etária de 10 anos. Estudos sobre o bruxismo e sua relação com a condição psicológica e as características odontológicas dos arcos faciais ainda são inconclusivos em crianças, porém um estudo com o mesmo proposito, realizado em 460 crianças na faixa etária de 4 a 10 anos de idade relatou que 68 crianças (15%) apresentaram o hábito de bruxismo. A maioria pertencia à faixa etária de 4 a 6 anos (43%). Do ponto de vista ortodôntico as crianças bruxistas apresentaram caraterísticas odontológicas dos arcos faciais normais, já sobre os aspectos psicológicos, concluiu-se que alterações psicológicas estiveram presentes em número significante de crianças bruxistas. No aspecto odontopediátrico verificou-se que o bruxismo pode apresentar períodos alternados de remissão e recidiva. (OLIVEIRA, et al., 2016).

13 12 Verificou-se que a prevalência de bruxismo foi significativa entre as crianças estudadas, não houve diferença significante em relação ao gênero e idade. Os resultados obtidos nessa pesquisa foi de prevalência maior no sexo masculino, onde 52,08% dos meninos pesquisados apresentaram bruxismo, enquanto que no sexo feminino 40,98% apresentaram essa para-função. Quanto a prevalência nas diferentes idades, foram obtidos os seguintes resultados: a maior prevalência foi notada na idade de 5 anos (56,25%), seguido de 3 (33,33%) e 4 anos (31,71%). A detecção precoce do bruxismo pelos odontopediatras e pediatras é importante para que seja realizado o devido tratamento, portanto, verifica-se a necessidade de realização de mais pesquisas com indivíduos dessas faixas etárias e em ambos os gêneros, pois esses estudos ainda são escassos. Quanto aos resultados obtidos sobre a raça, podemos observar que foi detectado maior presença do bruxismo na raça negra (72%), seguido de, outros (58,34%), mulatos (50%) e por último a raça branca (31,58%). Observando sobre a ansiedade notamos que o bruxismo está mais presente nas crianças com ansiedade (49,37%) do que nas crianças que não sofrem de ansiedade (40,74%). Vale ressaltar a grande quantidade de crianças que foram consideradas ansiosas, sendo que entre as 106 crianças que responderam as questões para essa análise, 79 sofrem de ansiedade e apenas 27 não são ansiosas. Sobre o hábito de roer unhas, foi notado que dentre 107 crianças que responderam as questões necessárias para essa análise, 62 não roem unhas e 45 apresentam esse hábito, e também podemos notar que houve uma maior incidência de bruxismo na classe de crianças que roem unhas (48,89%) do que naquelas que não desenvolveram esse hábito (43,55%). CONCLUSÃO Após o que foi exposto no decorrer desse trabalho através da pesquisa e revisão literária podemos concluir que o bruxismo é um hábito para-funcional que acomete uma boa parcela da população infante no Brasil, e pode ser definido como movimentos repetitivos realizados pelos músculos da mastigação, causando um processo de moagem e apertamento dos dentes, resultando em prejuízos como

14 13 desgastes e fraturas dentárias, acompanhados de dores na ATM e músculos da mastigação. Os resultados obtidos nessa pesquisa sobre a prevalência de bruxismo em relação ao gênero e a idade relataram que houve uma discreta predileção de bruxismo maior para o sexo masculino e para a idade de 5 anos. Vale ressaltar que os dados encontrados nessa pesquisa de campo demonstraram um alto índice de crianças afetadas pelo bruxismo, e também uma grande quantidade dessas crianças vem sofrendo de ansiedade. Esses pontos deveriam ser analisados com mais atenção pelas pessoas responsáveis para que as mesmas tomassem providências cabíveis para interferir nesse quadro, no qual acomete diretamente a qualidade de vida dessas crianças. Sobre o tema percebe-se a necessidade de aprofundar os estudos em relação ao bruxismo que vem acometendo cada vez mais a população infantil, e também devem ser estudados de maneira mais complexa os meios de tratamento, tendo em vista que várias pesquisas relatam resultados diferentes, fazendo com que o assunto ainda seja divergente para diversos autores. REFERÊNCIAS

15 14 1. ABANTO, J.;TSAKOS, G.;ARDENGHI, T. M.;PAIVA, S. M.;RAGGIO, D. P.;SHEIHAM, A.;BONECKER, M. Responsiveness to change for the Brazilian Scale of Oral Health Outcomes for 5-year-old children (SOHO-5). Health Qual Life Outcomes, v.11, p ABANTO, J.;TSAKOS, G.;PAIVA, S. M.;CARVALHO, T. S.;RAGGIO, D. P.;BONECKER, M. Impact of dental caries and trauma on quality of life among 5- to 6-year-old children: perceptions of parents and children. Community Dent Oral Epidemiol, 2014, Jan ABANTO, J.;TSAKOS, G.;PAIVA, S. M.;GOURSAND, D.;RAGGIO, D. P.;BONECKER, M. Cross-cultural adaptation and psychometric properties of the Brazilian version of the scale of oral health outcomes for 5-year-old children (SOHO-5). Health Qual Life Outcomes, v.11, p ABANTO, J.;TSAKOS, G.;PAIVA, S. M.;RAGGIO, D. P.;CELIBERTI, P.;BONECKER, M. Agreement between children aged 5-6 years and their mothers in rating child oral health-related quality of life. Int J Paediatr Dent, 2013, Nov ALMEIDA,Dino Lopes de;. Avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde bucal de crianças com bruxismo no município de porto velho ro. Araçatuba, São Paulo, BACCI, A.V.F.; CARDOSO C.L.C.; SERRANO, V.D; Os problemas de comportamento e estresse emocional em crianças com bruxismo. Braz. Dent. J. vol.23 no.3 Ribeirão Preto EMODI-PERLMAN I, ELI P, WINOCUR. Bruxism, oral parafunctions, anamnestic and clinical findings of temporomandibular disorders in children A. J Oral Rehab.2012;39:

16 15 8. FIRMANI, Reyes M; REYES, Milton; BECERRA, Nilda; FLORES, Guillermo; WEITZMAN, Mariana; ESPINOSA, Paula;. Bruxismo de sueño en niños y adolescentes. Revista Chilena de Pediatría FONSECA CM, SANTOS MB, CONSANI RL, SANTOS JF, MARCHINI L. Incidence of sleep bruxism among children in Itanhandu, Brazil Sleep Breath. 2011;15: GONÇALVES, Lívia Patrícia Versiani; TOLEDO, Orlando Ayrton de; OTERO, Simone Auxiliadora Moraes;. Relação entre bruxismo, fatores oclusais e hábitos bucais, Brasilia, Dental Press J. Orthod, KRUGER, Cristian Maikel. Bruxismo e fatores relacionados em crianças de 8-10 anos de escolas municipais de Florianópolis, Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Graduação em Odontologia LOBBEZOO F.; AHLBERG, J.; GLAROS, A. G.; KATO, T.; KOYANO, K.; LAVIGNE, G. J.; MANFREDINI, D.; SVENSSON, P.; WINOCUR, E.; LEEUW, R. de;. Bruxism defined and graded: an international consensus. J Oral Rehabil LOBBEZOO F, AHLBERG J, MANFREDINI D, WINOCUR E. Are bruxism and the bite causally related? J Oral Rehabil. 2012;39: MANFREDINI D, LOBBEZOO F. Relationship between bruxism and temporomandibular disorders: a systematic review of literature from 1998 to Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod Jun;109: MOTTA, Lara Jansiski; SILVA, Paula Fernanda da Costa; GODOY, Camila Haddad Leal de; BORTOLETTO, Carolina Carvalho; GARCIA, Patrícia Rodrigues de Ázara; SILVA, Fernanda Cordeiro da; BUSSADORI, Sandra Kalil;. Avaliação dos ruídos da articulação temporomandibular em crianças com bruxismo. São Paulo, Rev. CEFAC

17 MORESCA, Ricardo Cesar. Bruxismo em crianças: etiologia e tratamento revisão da literatura. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, OLIVEIRA,Isadora Seraphim de; SANTOS, Fernanda Alves; DELBEM, Alberto Carlos Botazzo; PESSAM, Juliano Pelin; CUNHA, Robson Frederico;. Características psicológicas, faciais e buco-dentárias de crianças com bruxismo da clínica de odontopediatria da Faculdade de Odontologia Araçatuba Unesp. Araçatuba, São Paulo, Brasil, OMMERBORN MA, GIRAKI M, SCHNEIDER C, FUCK LM, HANDSCHEL J, FRANZ M, HANS- MICHAEL RAAB W, SCHÄFER R. Effects of sleep bruxism on functional and occlusal parameters: a prospective controlled investigation. Int J Oral Sci. 2012;4: RESTREPO CC, MEDINA I, PATIÑO I. Effect of Occlusal Splints on the Temporomandibular Disorders, Dental Wear and Anxiety of Bruxist Children. Eur J Dent. 2011;5: SOARES, A.H.R.; MARTINS, A.J.; LOPES, M.C.B.; BRITTO, J.A.A.; Qualidade de vida de crianças e adolescentes Uma Revisão Bibliográfica. 21. TSAKOS, G.;BLAIR, Y. I.;YUSUF, H.;WRIGHT, W.;WATT, R. G.;MACPHERSON, L. M. Developing a new self-reported scale of oral health outcomes for 5-year-old children (SOHO-5). Health Qual Life Outcomes, v.10, p ZENARI, Marcia Simões; BITAR, Mariangela Lopes. Fatores associados ao bruxismo em crianças de 4 a 6 anos. São Paulo. Pró-Fono Revista de Atualização Científica ANEXOS

18 17 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (Conselho Nacional de Saúde, Resolução 466/12 CNS/MS) OBS: Esse termo deve ser elaborado em 2 (duas) vias idênticas, que devem ser assinadas e rubricadas pelo pesquisador responsável e pelo participante em todas as vias. I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL LEGAL PELO SUJEITO DA PESQUISA 1.NOME DO PACIENTE.:... DOCUMENTO DE IDENTIDADE Nº :... SEXO: M (...) F (...) DATA NASCIMENTO:.../.../... ENDEREÇO...Nº... APTO:...BAIRRO:... CIDADE... CEP:...TELEFONE:... 2.RESPONSÁVEL LEGAL : NOME:... NATUREZA(grau de parentesco,tutor,curador etc.)... DOCUMENTO DE IDENTIDADE :...SEXO: M (...) F (...) DATA NASCIMENTO.:.../.../... ENDEREÇO:...Nº....BAIRRO:...CIDADE: CEP:... TELEFONE: DDD (...)... II - CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO Pesquisador responsável:alex NIcoli Lucas; Deyvid Aparecido de Almeida. Este termo está de acordo com Resolução CNS Nº 466/2012. Este termo tem como objetivo informar, esclarecer e pedir a sua autorização para a participação de seu/sua filho (a) na pesquisa intitulada: Impacto das condições de saúde bucal na Qualidade de Vida de crianças 3 à 5 anos de Porto Velho, RO a ser desenvolvida pelos Professores Dino de Almeida e Prof. Chaiana Piovesan. Esta pesquisa tem como objetivo verificar se alguma doença bucal causa algum desconforto para a qualidade de vida do seu filho (a). Sabendo isto, ficará mais fácil de verificar as necessidades de cuidados com a saúde bucal de seu/sua filho(a) e verificar quais condições bucais realmente causam impacto para a qualidade de vida dele (a). A pesquisa será desenvolvida na escola de seu filho (a). Você e seu filho responderão a um questionário para vermos como são suas condições de moradia, trabalho e o que o(a) sr (a) acha do atendimento odontológico que seu filho (a) teve da última vez e os motivos que dificultam a procura por consultas ao dentista. Além disso, perguntaremos sobre como é a qualidade de vida relacionada à saúde bucal do seu filho (a) e realizaremos um exame na boca de seu/sua filho (a), para verificar se ele (a) tem cárie. Seu/sua filho (a) não terá nenhum gasto financeiro ou danos participando desta pesquisa. Como esta pesquisa se trata basicamente de um exame rápido e de entrevista, não há risco previsto na realização deste levantamento, sendo que, se houver qualquer desconforto durante o exame ou a entrevista, a criança ou responsável poderão desistir de participar sem que haja qualquer problema para eles. Como benefício será possível verificar e informar quais condições bucais realmente causam impacto para a qualidade de vida das crianças e diante disso priorizar tratamentos para as condições com impactos mais negativos.

19 18 Todos os seus dados e de identificação de seu/sua filho (a) serão mantidos em sigilo.você e seu/sua filho (a) poderá se recusar participar da pesquisa, bem como interromper a qualquer momento sem que aja qualquer problema para quando ele for procurar atendimento odontológico. Eu, acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que foram lidas para mim, descrevendo o estudo. Ficaram claros para mim quais são os propósitos do estudo, os procedimentos a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de confidencialidade e de esclarecimentos permanentes. Ficou claro também que minha participação é isenta de despesas e que tenho garantia do acesso a tratamento quando necessário. Concordo voluntariamente em participar deste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo, sem penalidades ou prejuízo ou perda de qualquer benefício que eu possa ter adquirido, ou no meu atendimento neste Serviço. Assinatura do sujeito da pesquisa e data: Assinatura do Pesquisador Responsável Telefone para esclarecimentos: (69) (Alex NIcoli Lucas), alex_nicolilucas@hotmail.com\ deyvidalmeidaro@hotmail.com Em caso de dúvida em relação a esse documento, entrar em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Faculdade São Lucas. Endereço: Rua Alexandre Guimarães, Nº: 1927, Bairro: Areal, prédio Sapucaia, 1º andar. Telefone: (69) cep@saolucas.edu.br Questionário socioeconômico para os responsáveis Nome da criança: Data de Nascimento: / /

20 19 Nome do responsável: Sexo: Feminino ( ) Masculino ( ) 1) Seu filho range os dentes quando está dormindo? Sempre ( ) às vezes ( ) nunca ( ) 2) Você considera seu filho ansioso? ( ) sim ( ) não 3) Que idade a mãe tinha quando a criança nasceu? anos 4) Seu filho rói unha? ( ) sim não ( ) 5) Seu filho toma mamadeira? ( ) sim não ( ) 6) Seu filho chupa o dedo? ( ) sim não ( ) 7) Seu filho usa chupeta? ( ) sim não ( ) 8) Você considera seu filho da raça? ( ) branca ( ) negra ( ) mulato ( )outro (oriental, índio) 9) Seu filho mora com?pai e mãe( ); só com a mãe( ); só com o pai ( ); outros( ) 10) Quantos cômodos tem a casa (exceto banheiro)? 11) Renda familiar: reais 12) Quantos irmãos tem? 13) O pai trabalha? Sim ( ) não ( ) A mãe trabalha? Sim ( ) não ( ) 14) A mãe estudou até: não estudou( ); até 1 grau ( ); até 2 grau ( ); Terminou faculdade ( ) 15) O pai estudou até: não estudou( ); até 1 grau ( ); até 2 grau ( ); terminou faculdade ( ) 16) A criança já foi no dentista alguma vez? ( ) sim não ( ) 17) Se sim, qual foi a idade da primeira consulta? 18) A criança foi no dentista nos últimos 6 meses? 19) Quando foi a última visita? ( ) até 3 meses ( ) 3 a 6 meses ( ) 6 meses a 1 ano ( ) mais que 1 ano; 20) Motivo da última consulta? ( )dor de dente; ( ) dor na boca ( ) batidas e quedas ( )exame e rotina ( ) outros: 21) Tipo de serviço que você levou seu filho na última consulta? ( ) dentista particular ( ) dentista público (posto de saúde, faculdade, escola) 22) Você diria que a saúde dos dentes, lábios, maxilares e boca do seu filho é? ( ) excelente ( ) muito boa ( ) boa ( ) regular ( ) ruim 23) Comparado com as outras crianças que seu filho convive, você diria que a saúde dos dentes, lábios, maxilares e boca do seu filho é:( ) melhor que a deles ( )pior que a deles ( ) igual a deles 24) Com que frequência você costuma participar de alguma destas atividades? Reuniões da escola? ( ) frequentemente ( ) raramente ( )nunca Ir à igreja? ( ) frequentemente ( ) raramente ( )nunca QUESTIONÁRIO DE IMPACTO DE SAÚDE BUCAL NA QUALIDADE DE VIDA - ECOHIS QUESTIONÁRIO SOBRE QVRSB (ECOHIS)

21 20 Por favor, indique no quadro de opções de respostas a que melhor descreve as experiências da sua criança ou a sua própria. Considere toda a vida da sua criança, desde o nascimento até agora. 1. Sua criança já sentiu dores nos dentes, na boca ou nos maxilares (ossos da boca)? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 2. Sua criança já teve dificuldade em beber bebidas quentes ou frias devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 3. Sua criança já teve dificuldade para comer certos alimentos devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 4. Sua criança já teve dificuldade de pronunciar qualquer palavra devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei

22 21 5. Sua criança já faltou à creche, jardim de infância ou escola devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 6. Sua criança já teve dificuldade em dormir devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 7. Sua criança já ficou irritada devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 8. Sua criança já evitou sorrir ou rir devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 9. Sua criança já evitou falar devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando)

23 22 ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 10. Você ou outra pessoa da família já ficou aborrecida devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários de sua criança? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 11. Você ou outra pessoa da família já se sentiu culpada devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários de sua criança? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 12. Você ou outra pessoa da família já faltou ao trabalho devido a problemas com os dentes ou tratamentos dentários de sua criança? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei 13. Sua criança já teve problemas com os dentes ou fez tratamentos dentários que causaram impacto financeiro na sua família? ( ) Nunca ( )Quase nunca ( )Às vezes (de vez em quando) ( ) Com freqüência ( ) Com muita freqüência ( )Não sei

24 Questionário de Qualidade de Vida SOHO. 23

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