3.11 ENERGIAS RENOVÁVEIS (Solar Térmico)

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1 DESCRITIVO TÉCNICO DE SUPORTE À ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS CAMPEONATOS DAS PROFISSÕES 3.11 ENERGIAS RENOVÁVEIS (Solar Térmico) Esta descrição técnica consiste do desenvolvimento dos seguintes elementos: Descrição Geral da Profissão; Metodologia de Concepção da Prova; Critérios de Avaliação; Requisitos Gerais/Específicos de Segurança e Higiene; Gestão da Competição/Prova; Infra-Estruturas e Equipamentos; Layout-tipo da Competição; Actividades de Promoção da Profissão. Nos termos do Regulamento em vigor, esta Descrição Técnica está aprovada pela Comissão Técnica do SkillsPortugal. Carlos Fonseca Delegado Técnico do SkillsPortugal Março de 2012 DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 1/17

2 Ficha técnica: Título SkillsPortugal - Descrição Técnica da competição de Energias Renováveis. Promotor e Elaborador Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Departamento de Formação Profissional R. de Xabregas, Lisboa Tel: (+351) Web-Site: Equipa Técnica Conceptore(s) Samuel Teixeira (CENFIM) Carlos Diogo Coordenação Geral e Aprovação Carlos Fonseca Palavras com aplicação em género devem aplicar-se automaticamente também ao outro Notas: CLUSTER/ÁREA DE ACTIVIDADE: Produção, engenharia e tecnologia Correspondência com Referenciais Técnicos Nacionais e Internacionais Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos (Nível 4 de Formação do QNQ) Observações: Portugal, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP), é membro fundador da WorldSkills International (WSI) e da WorldSkills Europe (WSE), estando representado nos Comités Estratégicos e Técnicos das referidas Organizações. Cabe ao IEFP a promoção, organização e realização de todas as actividades relacionadas com os Campeonatos das Profissões. A Descrição Técnica é o instrumento que elenca as condições de desenvolvimento da competição contextualizada no âmbito de uma determinada profissão. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 2/17

3 Índice SECÇÃO 0 - PREÂMBULO (Pág. 5) SECÇÃO I - DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO (Pág. 5) Designação e contexto (Pág. 5) Designação Cluster/Área de actividade Importância da profissão para a sociedade Descrição da profissão (Pág. 5) Processo de trabalho Actividades e competências associadas Âmbito da profissão no campeonato das profissões (Pág. 8) Contexto Desenvolvimento SECÇÃO II - METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA (Pág. 8) Formato da prova (Pág. 8) Requisito para a construção da prova (Pág. 8) Exigências gerais Duração total Responsabilidade e prazos de elaboração (Pág. 9) Divulgação da prova (Pág. 9) Descrição genérica da prova (Pág. 10) Esquema de Avaliação (Pág. 10) Selecção da Prova (Pág. 10) SECÇÃO III - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (Pág. 10) Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) (Pág. 10) Critérios de Avaliação (Pág. 11) SECÇÃO IV - REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE (Pág. 11) Requisitos Gerais de Segurança (Pág. 11) Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão (Pág. 12) SECÇÃO V - GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 12) Nomeação do Presidente de Júri (Pág. 12) Responsabilidades do Presidente de Júri (Pág. 12) SECÇÃO VI - INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS (Pág. 13) Enquadramento (Pág. 13) Infra-estruturas técnicas (Pág. 13) Material genérico a utilizar na competição (Pág. 13) Equipamentos específicos da profissão (Pág. 13) Ferramentas a utilizar na competição (Pág. 14) Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas (Pág. 15) Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição (Pág. 15) DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 3/17

4 SECÇÃO VII - LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 16) Layout genérico do espaço da competição (Pág. 16) Layout-tipo do posto de trabalho (Pág. 16) SECÇÃO VIII - ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO (Pág. 17) ANEXOS: Anexo 1 Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição (Pág. 17) Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão (Pág. 17) DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 4/17

5 SECÇÃO 0 - PREÂMBULO As competições a desenvolver no âmbito dos eventos SkillsPortugal, caracterizam-se como sendo competições de desempenho profissional, assentes em critérios de elevada exigência, desenvolvidos no quadro do perfil de competências de cada profissão, visando o desenvolvimento, pelos concorrentes, de um produto, bem ou serviço, com valor económico no mercado de trabalho. Esta Descrição Técnica, constitui-se como o instrumento de harmonização das condições técnicas de desenvolvimento da competição a nível nacional (inter-ligada às internacionalmente estabelecidas) considerando as competências e o processo de trabalho exigido pelo mercado de trabalho, a metodologia de concepção e de organização da prova, critérios de avaliação, requisitos de segurança e ambientais, infra-estruturas, equipamentos, materiais, ferramentas e consumíveis necessários, layout-tipo e características da competição e dos postos de trabalho, assim como, actividades de promoção da profissão. SECÇÃO I DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO Designação e contexto Designação Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos Cluster/Área de actividade Produção, Engenharia e Tecnologia 1.2. Descrição da profissão Processo de trabalho Programar, organizar e executar a instalação, a manutenção e a reparação de sistemas solares térmicos, de acordo com as normas, os regulamentos de segurança e as regras de boas práticas aplicáveis Actividades e competências associadas Não obstante do definido anteriormente, considerando a correspondência o referencial técnico existente em Portugal, o profissional desta área desempenha a (s) seguintes actividades: ACTIVIDADES 1. Programar e organizar os trabalhos a realizar. Analisar o projecto de instalação, identificando os equipamentos e acessórios a instalar e a sua localização; Definir, em sistemas solares térmicos de pequena dimensão, os equipamentos e acessórios a instalar, a sua localização, dimensionamento e orientação dos colectores, avaliando as condições físicas do local de instalação, as necessidades térmicas e outras especificações técnicas; Providenciar pelas condições necessárias à execução da instalação, da manutenção e da reparação de sistemas solares térmicos, definindo os métodos de trabalho e preparando os materiais e as ferramentas a utilizar. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 5/17

6 2. Executar a instalação dos sistemas solares térmicos, assegurando o cumprimento das normas, regulamentos de segurança e regras de boas práticas aplicáveis. Proceder à instalação de equipamentos, nomeadamente, colectores, bombas circuladoras e dispositivos de segurança, quer de pressão e temperatura, quer de natureza eléctrica, a fim de assegurar o correcto funcionamento dos mesmos; Proceder aos ensaios do sistema solar térmico, utilizando equipamentos de medida e controlo, verificando a estanqueidade das tubagens, a sua fixação e o isolamento térmico, bem como o desempenho global do sistema aquando do arranque, a fim de assegurar o seu adequado funcionamento. 3. Executar a reparação dos sistemas solares térmicos, assegurando o cumprimento das normas, regulamentos de segurança e regras de boas práticas aplicáveis. Efectuar o diagnóstico de anomalias nos sistemas solares térmicos, procedendo ao controlo do funcionamento de equipamentos e acessórios, de acordo com as especificações técnicas dos mesmos; Efectuar a reparação de anomalias nos sistemas solares térmicos, verificando as avarias ocorridas e/ou os equipamentos e acessórios danificados e proceder à sua reparação ou substituição; Efectuar os ensaios do sistema solar térmico reparado, utilizando equipamentos de medida e controlo, verificando a estanqueidade do mesmo e o desempenho global do sistema aquando do arranque, a fim de assegurar o seu adequado funcionamento. 4. Assegurar a manutenção dos sistemas solares térmicos, de acordo com os planos de manutenção definidos e efectuar ensaios após intervenção, a fim de assegurar o seu adequado funcionamento. 5. Prestar assistência técnica a clientes, aconselhando sobre as diferentes opções e esclarecendo dúvidas sobre o funcionamento dos sistemas solares térmicos. 6. Elaborar relatórios e preencher documentação técnica relativa à actividade desenvolvida. COMPETÊNCIAS SABERES Noções de: 1. Energia solar; 2. Matemática; 3. Desenho técnico; 4. Química: 5. Física; 6. Pneumática e hidráulica; 7. Electricidade; 8. Automatismos; 9. Mecânica dos fluidos; 10. Termodinâmica; 11. Saúde e segurança no trabalho; 12. Protecção ambiental; 13. Qualidade (normalização e certificação); 14. Informática na óptica do utilizador; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 6/17

7 Conhecimentos de: 15. Organização, planeamento e programação do trabalho: 16. Projecto de instalação de sistemas solares térmicos; 17. Equipamentos de medida (características e aplicações); 18. Processos de ensaio e monitorização dos sistemas solares térmicos; 19. Funcionamento e regulação dos componentes de sistemas solares térmicos; 20. Tecnologia dos materiais (características mecânicas, ligas metálicas, materiais plásticos e tecnologia de soldadura); 21. Tecnologia dos sistemas solares térmicos; 22. Comunicação e relações interpessoais; Conhecimentos aprofundados de: 23. Projecto de instalação de sistemas solares térmicos de pequena dimensão; 24. Instalação de sistemas solares térmicos; 25. Reparação e manutenção de sistemas solares térmicos; 26. Normas e procedimentos aplicáveis na instalação, na manutenção e na reparação de sistemas solares térmicos; SABERES-FAZER 1. Utilizar as técnicas de planeamento e organização do trabalho. 2. Utilizar as técnicas de concepção de projectos de sistemas solares térmicos de pequena dimensão. 3. Interpretar projectos de instalação de sistemas solares térmicos. 4. Identificar os equipamentos e acessórios a instalar e as condições físicas exigidas à instalação de sistemas solares térmicos. 5. Seleccionar os métodos de trabalho e os materiais necessários ao desenvolvimento dos trabalhos de instalação, de manutenção e de reparação de sistemas solares térmicos. 6. Identificar as diversas fases do trabalho a executar e as actividades inerentes às mesmas. 7. Aplicar as normas e procedimentos de saúde e segurança respeitantes à actividade profissional. 8. Identificar as características e os princípios de funcionamento de sistemas solares térmicos. 9. Identificar e utilizar as técnicas de instalação de sistemas solares térmicos. 10. Identificar os diferentes tipos de materiais e seus comportamentos, bem como os equipamentos a utilizar na instalação de sistemas solares térmicos. 11. Identificar e utilizar os equipamentos de medida e controlo adequados à instalação, ao arranque e ao diagnóstico de anomalias dos sistemas solares térmicos. 12. Identificar e utilizar as técnicas de ensaio de sistemas solares térmicos. 13. Identificar as anomalias em sistemas solares térmicos 14. Definir e utilizar as técnicas de reparação de sistemas solares térmicos de acordo com a anomalia detectada. 15. Identificar e utilizar as técnicas de manutenção de sistemas solares térmicos. 16. Utilizar a documentação técnica respeitante ao registo da actividade desenvolvida SABERES-SER 1. Interagir, adequadamente, com outros intervenientes no processo de instalação, manutenção e reparação de forma a responder às solicitações do serviço. 2. Integrar as normas e procedimentos de saúde e segurança no exercício da sua actividade profissional. 3. Decidir sobre as soluções mais adequadas na resolução de problemas técnicos. 4. Adaptar-se a novas tecnologias. Nota: Ver Perfil Profissional no Catálogo Nacional de Qualificações em: DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 7/17

8 1.3. Âmbito da profissão no campeonato das profissões Contexto O âmbito da profissão no Campeonato das profissões consiste em classificar o desempenho profissional dos jovens concorrentes profissionais, de acordo com a natureza e critérios de avaliação da prova a desenvolver. Para além da competição propriamente dita, poderão, paralelamente, no espaço de competição existir outras actividades de promoção da profissão, tais como demonstrações. Os visitantes poderão de forma fácil observar o trabalho em desenvolvimento e perceber quais as competências requeridas pelo profissional. O projecto e o produto acabado, sempre que possível, serão expostos para os visitantes observarem Desenvolvimento Uma competição modular, visando a avaliação, individual, das diferentes competências necessárias a um exercício profissional exemplar. O Teste consiste no trabalho prático e a avaliação do conhecimento teórico está, apenas, limitado ao estritamente necessário para levar a efeito o projecto. Cada concorrente terá, de forma independente e autónoma, desenvolver tarefas associadas ao planeamento e à criatividade, organização e gestão do tempo, aplicação de métodos de trabalho, limpeza e higienização dos espaços, segurança e higiene do trabalho, comunicação e atitude, etc. O concorrente será submetido a uma avaliação técnica rigorosa assente no desenvolvimento do trabalho no âmbito dos seguintes módulos: Instalação de coletor solar Marcação do traçado Instalação de tubagens, equipamentos hidráulicos e elétricos Teste e regulação da instalação SECÇÃO II METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA 2.1. Formato da prova A prova é constituída por: Uma prova única com diferentes módulos 2.2. Requisito para a construção da prova Exigências gerais Regra geral, o Projecto de Prova deve: Estar em conformidade com a Descrição Técnica actual; Ser acompanhado por uma grelha/ficha de avaliação que será finalizada/validada antes do inicio da competição; Ser testada antes de ser proposta à Comissão Técnica, para garantir que foi testado o seu funcionamento/ construção/ realização dentro do tempo previsto etc.- (segundo as exigências da profissão), assim como a fiabilidade e a adequação da lista de Infra-estruturas. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 8/17

9 No projecto deve constar uma prova da sua exequibilidade dentro do tempo previsto. Por exemplo, a fotografia de um projecto realizado segundo os parâmetros do projecto de prova, com o auxílio do material e do equipamento previsto, segundo os conhecimentos requeridos e imperativamente dentro dos tempos definidos; Todas as provas devem ser fornecidas em suporte informático, em formato DWG/SKB para os desenhos, Excel para as grelhas de avaliação e Word para a descrição da prova ou outro em função da especificidade da Prova. Devem ser utilizados os templates fornecidos pelo Comité Técnico; As provas devem estar de acordo com as regras de Segurança e Higiene específicas para aquela profissão, não devendo a sua execução colocar os concorrentes em situação de perigo, e quando isso for inevitável, devem ser previstos meios de proteção adequados; As provas devem ter em atenção aspetos associados à sustentabilidade, visando, por um lado, a minimização dos custos associados à sua organização, e, por outro, o respeito pelas normas ambientais e consequentemente a diminuição da pegada ecológica associada ao evento; Tem de ser produzida usando o software aprovado para a resolução da Prova. Tem de ser testada para o tempo indicado para a sua resolução. Possuir o esquema de avaliação e respectiva resolução com um máximo de 40 aspectos a avaliar por módulo e obedecer a este Descritivo Técnico Duração total A prova é constituída por 4 módulos e deverá ser desenhada para uma execução num período compreendido entre as 18 e as 22 horas, seguindo a seguinte estrutura modular: A - Instalação de coletor solar; B - Marcação de traçado; C - Instalação de tubagens, equipamentos hidráulicos e eléctricos; D - Teste e regulação da instalação Responsabilidade e prazos de elaboração A prova/módulos é/são desenvolvidos por um técnico altamente especializado na profissão em questão, com experiência relevante no âmbito dos campeonatos das profissões, tendo como factor preferencial formação específica no âmbito do SkillsPortugal, e será indicado pela Comissão Técnica do SkillsPortugal. O Prazo de execução da prova é, por norma, 2 meses antes do início do campeonato, altura em que a mesma será divulgada no site do SkillsPortugal. As excepções aos prazos e divulgação são sempre autorizadas pelo Comité Técnico, tendo por base o exposto no ponto seguinte Divulgação da prova As provas serão divulgadas no site do SkillsPortugal, em: ( Nota: Apenas provas de detecção de avarias ou similares não serão divulgadas. De acordo com o conteúdo da prova e parecer do respectivo concetor, esta poderá ser divulgada na íntegra, parcialmente ou apenas a sua estrutura. Esta prova será divulgada em parte. Quando divulgadas na totalidade, devem sê-lo com uma antecedência máxima de 2 meses podendo sofrer uma alteração de, pelo menos, 30% antes de iniciar a Competição, sem que essa alteração implique em qualquer caso, alterações à Lista de Infra-estruturas previamente aprovada. Quando houver lugar a alteração, cada jurado deve ser portador de uma proposta de alteração à prova divulgada, sendo a selecção feita por votação, antes do início da competição. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 9/17

10 2.5. Descrição genérica da prova O SkillsPortugal dispõe de uma metodologia e modelo de elaboração da prova, disponível para download em ( podendo-se, ainda, aceder a uma bateria de provas usadas em campeonatos anteriores. A descrição genérica da prova, nos termos da metodologia e modelo em vigor integra os seguintes itens: Orientações gerais para a equipa de jurados (antes, durante e após a realização das provas); Time-Table/desenvolvimento da prova; Orientações para os concorrentes; Caracterização e descrição da prova; Critérios, Sub-Critérios e aspectos a avaliar e notações associadas; Ficha de classificação por concorrente; Acta e Termo de Aceitação Esquema de Avaliação Cada prova (modular) deve ser acompanhada por um esquema de avaliação baseado nos critérios de avaliação definidos no presente Descritivo Técnico. O esquema/matriz de avaliação é desenvolvido pelo(s) técnicos que constroem a prova. O esquema/matriz final deve ser desenvolvido e aprovado por todos os jurados (peritos) da competição Selecção da Prova Nos casos em que haja lugar à selecção de uma prova ou de um modelo de suporte ao desenvolvimento da mesma, a sua selecção far-se-á através de votação dos jurados antes da competição. SECÇÃO III CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) QUANTIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO CONCORRENTE Ref. Critérios de Avaliação Natureza da Avaliação Subjectiva Objectiva Total A Instalação de coletor solar B Marcação do traçado C Instalação de tubagens, equipamentos hidráulicos e elétricos D Teste e regulação da instalação Outros aspetos Total DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 10/17

11 3.2 - Critérios de Avaliação Orientações gerais para a atribuição dos critérios: Avaliação Objectiva Sim X pontos (em que X corresponde à notação para dada avaliação desde que diferente de zero). Não 0 pontos Avaliação Subjectiva (Escala de avaliação de 1 a 10) Perfeito = 10 pontos; Muito bom = 9 pontos; Bom = 8 pontos; Razoavelmente bom = 7 pontos; Suficiente = 6 pontos; Médio = 5 pontos; Insuficiente = 4 pontos; Mau = 3 pontos; Muito mau = 2 pontos; Não pode ser avaliado = 1 ponto. De acordo com o prescrito no regulamento da competição, a avaliação de natureza subjectiva deverá ser efectuada por uma equipa mínima de 3 jurados, os quais utilizarão um cartão de votação próprio do Skillsportugal. A diferença entre a votação máxima e mínima não deverá, nunca, ser superior a 3 pontos. Sempre que se verifique uma diferença superior, a equipa de jurados argumentará as suas votações e voltará a classificar até que a diferença se situe dentro do parâmetro previsto. A classificação final dessa avaliação é a média aritmética das classificações observadas. Critérios específicos: A definir. NOTAS ADICIONAIS: São consideradas Infracções: - Não cumprimento pelas regras de higiene e segurança no trabalho; - Qualquer comunicação com o público ou jurado sem prévia autorização do Presidente do Júri (ou quem este delegar); - Utilização de materiais, equipamentos não autorizados no critério/prova; - Utilização de produtos de marca concorrente à do patrocínio (sem tapar a marca); (NB: As infracções só serão aceites para discussão quando, na falta de prova física, for observada por 2 jurados no mínimo). SECÇÃO IV REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE Requisitos Gerais de Segurança Uma Visão Partilhada - Zero acidentes! Temos o objectivo comum da criação de uma acção preventiva e de cultura de segurança no Campeonato das Profissões. O Skills Portugal quer familiarizar todas as equipas participantes com a visão zero incidentes. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 11/17

12 A abordagem zero incidente significa promover a consciencialização de todas as equipas participantes para a importância da Segurança e Saúde Ocupacional. Isto significa avaliar os perigos e os riscos, em conformidade com todas as normas de segurança, a operação segura das ferramentas e máquinas, uso de equipamento de protecção pessoal, manutenção de equipamentos de protecção individual em bom estado e manutenção de uma boa gestão do local da competição. Política de Segurança A segurança é uma responsabilidade partilhada entre a organização do SkillsPortugal, os voluntários, os delegados, observadores, concorrentes, jurados e chefes de oficina. A Segurança deve constituir uma componente integral das actividades da competição, juntos, vamos criar uma cultura de segurança e assim assegurar uma competição bem sucedida. Todos os participantes têm o direito de conhecer, participar e direito de recusa. Esperamos a compreensão e a responsabilidade de todos no cumprimento e respeito das regras de segurança constantes no Manual de Segurança e Higiene, o qual reflecte a legislação nacional. O Manual respectivo encontra-se divulgado no site do SkillsPortugal em ( Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão O Manual de Segurança e Higiene do Skills Portugal integra uma ficha de segurança específica da profissão, a qual é de cumprimento OBRIGATÓRIO, e organiza-se em torno dos seguintes items: Procedimentos Gerais; Segurança de Máquinas, Substâncias Perigosas e Limpeza; Perigos/Riscos significativos da profissão; Equipamento de protecção Individual. Nota: A Ficha de Segurança desta profissão encontra-se, igualmente, no Anexo 2 desta Descrição Técnica. SECÇÃO V GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA Nomeação do Presidente de Júri O Presidente do Júri é nomeado pela Comissão Organizadora, sob proposta do Delegado Técnico do SkillsPortugal, antes do certame, para as diversas fases do Campeonato das Profissões. O Presidente do Júri deverá, preferencialmente, ser um técnico com experiencia reconhecida na área e, preferencialmente, ter participado em vários Campeonatos nas suas fases Regionais, Nacionais e Internacionais, sendo, ainda, relevante, a participação em acções de formação SkillsPortugal Responsabilidades do Presidente de Júri São responsabilidades do Presidente de Júri: Elaborar provas para a fase Regional e Nacional do Campeonato das Profissões; Manter actualizado o presente Descritivo Técnico através da dinamização dos jurados procurando contributos para a revisão e melhoria da Descrição Técnica. Os contributos deverão ser comunicados por escrito ao Presidente do Júri pelos Jurados que as compilará num só documento para ser discutido pelo colectivo de Júri. Antes de abandonar o local da competição, o Presidente do Júri e o Delegado Técnico organizarão a discussão e revisão da Descrição Técnica da Profissão; Gerir a competição de acordo com as normas ditadas pelo Regulamento da Competição e pelo presente Descritivo Técnico, tendo presentes os princípios de Equidade e Transparência, com vista à selecção do melhor representante de Portugal em eventual Competição InternacionaL; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 12/17

13 Em caso de conflito durante a Competição, deverá o Presidente de Júri conseguir consenso no seio do Júri. Em caso de impossibilidade de resolução do problema, deve ser solicitada a presença do Delegado Técnico dos Campeonatos para mediar o conflito; Sempre que no decurso da competição se detecte a necessidade de prolongamento do tempo de competição, esta deverá ser proposta ao Delegado Técnico/Comissão Organizadora para aprovação até ao final do 2º dia de Competição. Todas as alternativas possíveis devem ser estudadas antes de pedir ou aprovar um alargamento do tempo da Competição. SECÇÃO VI INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS Enquadramento A prova será elaborada com base no listado e descrito neste capítulo. Não obstante a prova deve ser acompanhada da lista exaustiva, que identifique e especifique, de forma precisa, qualitativa e quantitativa, os consumíveis e matérias específicos a preparar por concorrente. No âmbito das listas de infra-estruturas, materiais e equipamentos referenciados nesta descrição técnica, não são tidos em consideração a indicação a qualquer marca comercial. Será na base da prova a elaborar que, em função dos apoios e patrocínios que se vierem a verificar ou, na ausência destes, que se identificarão os modelos e/ou marcas a considerar no desenvolvimento das provas Infra-estruturas técnicas Pontos de energia Iluminação adequada Ponto de água Ar comprimido / Compressor Internet Material genérico a utilizar na competição Toda a lista de materiais genéricos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes e jurados em competição. Mesas e Cadeiras Quadro branco + canetas Materiais de limpeza Extintor de incêndio e Kit primeiros socorros Cacifos Material de economato diverso Computador e impressora a cores Balde de recolha do lixo, pá e vassoura Relógio de parede Equipamentos específicos da profissão Toda a lista de infra-estruturas e equipamentos específicos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes em competição. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 13/17

14 Bancada de trabalho com torno e tijolo refratário (1) Extensão elétrica (1) Bomba de ensaio (2) Bomba de enchimento solar (2) Equipamento para brasagem forte (1) Máquina de abocardar (1) Máquina de dobrar tubo de cobre manual (1) Compressor portátil 50 litros (3) Pistola de enchimento c/manómetro (10 bar) e mangueira com adaptador SCHRADER (3) Mangueira com 3 metros (3) Nota: (1) Quantidade por concorrente (2) 2 Unidade (3) 1 Unidade Ferramentas a utilizar na competição A seguinte lista é indicativa e da responsabilidade do concorrente. Gambiarra 75 w com cabo de 5 metros Chave de estrela PH1x100 Chave de estrela PH2x100 Chave de estrela PH3x150 Chave de fenda 5,5x100 Chave de fenda 6,5x125 Chave de fenda 8x150 Alicate universal 160 mm Alicate de corte lateral 160 mm Alicate de desnudar 160 mm Alicate de pontas 160 mm Jogo de chaves de boca 6-32 Jogo de chaves "UMBRAKO" 2-10 mm Chave de Cremalheira 12" Chave inglesa de 12" Chave inglesa de 8" Alicate extensivel Bico de papagaio Lima de meia cana Murca 10" Martelo de bola Corta tubo para Aco inoxidavel e Cobre Escariador para tubos metalicos Nível metalico 500mm Serra para metais Bate linhas Esquadro metálico Compasso Lapís Fita métrica Escala Manta protectora para soldar DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 14/17

15 Canivete Ferro de soldar 30/40 W Panos para limpeza Esfregão tipo "scotch-brite" Pincel redondo 20 mm Acendedor Aparafusadora elétrica Rebarbadora 700/800 W Disco para corte pedra diamante 115 mm Disco para corte de metal 115x1 mm (2 discos) Máquina de furar Jogo de brocas HSS até 10 mm Pistola para aplicação de silicone Nota1: por concorrente Nota2: os concorrentes poderão fazer-se acompanhar das suas ferramentas pessoais de trabalho, desde que não inscritas das ferramentas proibidas. A utilização de ferramentas/equipamentos, não indicadas na listagem anterior, só permitida após aprovação do júri Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas Na área de trabalho é apenas permitido o equipamento/material fornecido. No caso da existência de empresa(s) patrocinadora(s) do Evento, qualquer equipamento, material, utensílio e/ou produto de outra(s) empresa(s) presente no posto de trabalho do(a) concorrente deverá ocultar a marca, sob pena de penalização do concorrente no critério HST da respectiva prova. Os jurados devem informar, claramente, sobre os tipos de materiais e equipamentos que não devem circular na área da competição Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição Em cada competição, os Jurados devem rever e melhorar a lista de infra-estruturas, tendo em conta os princípios da sustentabilidade. Tendo em vista a optimização dos recursos, deve constar apenas o indispensável, evitando o desnecessário e o excessivo. Sempre que possível devera ser dada preferência a materiais com menor impacto ambiental. Igualmente, deverão ser previstas na ficha de avaliação da prova, formas de penalizar os concorrentes pelo desperdício que produzam. Nas profissões em que o factor criatividade seja determinante, os materiais complementares (que não sejam comuns a todos os concorrentes) devem ser da responsabilidade dos concorrentes. Nestas profissões a sustentabilidade deve constar nos critérios de avaliação DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 15/17

16 SECÇÃO VII LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA Layout genérico de referência do espaço da competição Layout-tipo de referência do posto de trabalho DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 16/17

17 SECÇÃO VIII - ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO Sempre que as condições o permitam, deverá a organização, os patrocinadores e a equipa de jurados trabalhar no espaço contíguo à competição formas de promover a profissão, as quais poderão ser de demonstração, através de meios audiovisuais ou de espaços de experimentação, onde os visitantes sejam convidados a experimentar operações específicas da profissão. Anexos Anexo 1 Link a vídeo e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo de trabalho; Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 17/17

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