3.07 SERRALHARIA CIVIL (Chapa Fina)

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1 DESCRITIVO TÉCNICO DE SUPORTE À ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS CAMPEONATOS DAS PROFISSÕES 3.07 SERRALHARIA CIVIL (Chapa Fina) Esta descrição técnica consiste do desenvolvimento dos seguintes elementos: Descrição Geral da Profissão; Metodologia de Concepção da Prova; Critérios de Avaliação; Requisitos Gerais/Específicos de Segurança e Higiene; Gestão da Competição/Prova; Infra-Estruturas e Equipamentos; Layout-tipo da Competição; Actividades de Promoção da Profissão. Nos termos do Regulamento em vigor, esta Descrição Técnica está aprovada pela Comissão Técnica do SkillsPortugal. Carlos Fonseca Delegado Técnico do SkillsPortugal Fevereiro de 2012 DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 1/20

2 Ficha técnica: Título SkillsPortugal - Descrição Técnica da competição de Serralharia Civil Promotor e Elaborador Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Departamento de Formação Profissional R. de Xabregas, Lisboa Tel: (+351) Web-Site: Equipa Técnica Conceptore(s) Vítor Salgueiro Carlos Diogo Coordenação Geral e Aprovação Carlos Fonseca Palavras com aplicação em género devem aplicar-se automaticamente também ao outro Notas: CLUSTER/ÁREA DE ACTIVIDADE: Produção, Engenharia e Produção Correspondência com Referenciais Técnicos Nacionais e Internacionais Serralheiro/a civil (Nível 2 de Formação do QNQ) Welding (WorldSkills Europe / EuroSkills) 10 - Welding (WorldSkills International) Observações: Portugal, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP), é membro fundador da WorldSkills International (WSI) e da WorldSkills Europe (WSE), estando representado nos Comités Estratégicos e Técnicos das referidas Organizações. Cabe ao IEFP a promoção, organização e realização de todas as actividades relacionadas com os Campeonatos das Profissões. A Descrição Técnica é o instrumento que elenca as condições de desenvolvimento da competição contextualizada no âmbito de uma determinada profissão. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 2/20

3 Índice SECÇÃO 0 - PREÂMBULO (Pág. 5) SECÇÃO I - DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO (Pág. 5) Designação e contexto (Pág. 5) Designação Cluster/Área de actividade Importância da profissão para a sociedade Descrição da profissão (Pág. 5) Processo de trabalho Actividades e competências associadas Âmbito da profissão no campeonato das profissões (Pág. 9) Contexto Desenvolvimento SECÇÃO II - METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA (Pág. 9) Formato da prova (Pág. 9) Requisitos para a construção da prova (Pág. 9) Exigências gerais Duração total Responsabilidade e prazos de elaboração (Pág. 10) Divulgação da prova (Pág. 11) Descrição genérica da prova (Pág. 11) Esquema de Avaliação (Pág. 11) Selecção da Prova (Pág. 11) SECÇÃO III - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (Pág. 11) Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) (Pág. 11) Critérios de Avaliação (Pág. 12) SECÇÃO IV - REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE (Pág. 14) Requisitos Gerais de Segurança (Pág. 14) Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão (Pág. 14) SECÇÃO V - GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 14) Nomeação do Presidente de Júri (Pág. 14) Responsabilidades do Presidente de Júri (Pág. 15) SECÇÃO VI - INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS (Pág. 15) 6.1 Enquadramento (Pág. 15) Infra-estruturas técnicas (Pág. 15) Material genérico a utilizar na competição (Pág. 15) Equipamentos específicos da profissão (Pág. 16) Ferramentas a utilizar na competição (Pág. 16) Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas (Pág. 17) Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição (Pág. 18) DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 3/20

4 SECÇÃO VII - LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 18) Layout genérico do espaço da competição (Pág. 18) 7.2 Layout-tipo de referência do posto de trabalho (Pág. 19) Outras características do posto de trabalho (Pág. 19) SECÇÃO VIII - ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO (Pág. 19) ANEXOS: Anexo 1 Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo de trabalho (Pág. 19) Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão (Pág. 20) DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 4/20

5 SECÇÃO 0 - PREÂMBULO As competições a desenvolver no âmbito dos eventos SkillsPortugal, caracterizam-se como sendo competições de desempenho profissional, assentes em critérios de elevada exigência, desenvolvidos no quadro do perfil de competências de cada profissão, visando o desenvolvimento, pelos concorrentes, de um produto, bem ou serviço, com valor económico no mercado de trabalho. Esta Descrição Técnica, constitui-se como o instrumento de harmonização das condições técnicas de desenvolvimento da competição a nível nacional (inter-ligada às internacionalmente estabelecidas) considerando as competências e o processo de trabalho exigido pelo mercado de trabalho, a metodologia de concepção e de organização da prova, critérios de avaliação, requisitos de segurança e ambientais, infra-estruturas, equipamentos, materiais, ferramentas e consumíveis necessários, layout-tipo e características da competição e dos postos de trabalho, assim como, actividades de promoção da profissão. SECÇÃO I DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO Designação e contexto Designação Serralheiro/a civil Cluster/Área de actividade Produção, Engenharia e Tecnologia Importância da profissão para a sociedade Hoje em dia, a profissão de Serralheiro Civil está presente em muitas facetas da sociedade moderna, desde condutas de AVAC a estruturas de prospecção e transporte de energia, sendo que as diversas tarefas que compõem a actividade se revestem de características que podem ser desenvolvidas desde o profissional altamente qualificado a operadores de máquinas de trabalho em série. É uma profissão vital para o desenvolvimento da sociedade Descrição da profissão Processo de trabalho O Serralheiro Civil é o profissional que executa, monta e repara estruturas metálicas, caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais, de acordo com as especificações técnicas e respeitando as regras de segurança e higiene no trabalho Actividades e competências associadas Considerando a correspondência entre os diversos referenciais técnicos existentes em Portugal e os disponibilizados pela WorldSkills e EuroSkills, o profissional desta área desempenha a (s) seguintes actividades: ACTIVIDADES 1. Preparar os equipamentos, ferramentas e instrumentos de medida e de controlo, em função da natureza dos materiais e especificações técnicas definidas Ler e interpretar desenhos, croquis, normas e tabelas, com vista à identificação de dimensões, tolerâncias e formas dos elementos a executar, montar ou reparar, assim como da natureza dos materiais; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 5/20

6 1.2. Recolher informação em obra, procedendo à elaboração de esboços esquemáticos, medições e registo de características técnicas do trabalho a realizar; 1.3. Seleccionar e preparar ferramentas e instrumentos de medida e controlo, necessários às operações de fabrico, montagem ou reparação. 2. Fabricar peças e estruturas metálicas, utilizando máquinas-ferramenta tais como, guilhotinas, puncionadoras, quinadeiras, máquinas de calandrar perfis e chapa, berbequins, saca-bocados, prensas e máquinas de soldar Traçar na superfície do material as linhas e pontos de referência necessários à execução da peça, utilizando ferramentas e equipamentos adequados e certificando-se da sua conformidade com os desenhos ou ficha de trabalho; 2.2. Executar operações de corte em função da natureza dos materiais e especificações técnicas; 2.3. Enformar peças metálicas, por processo manual ou mecânico, a quente ou a frio, com ou sem recurso a moldes, tendo em conta a natureza dos materiais e as especificações técnicas; 2.4. Verificar as peças e as estruturas metálicas, visualmente ou por meio de instrumentos de medida e controlo, durante as diversas fases de fabrico, procedendo ao controlo das dimensões, formas, estados de superfície e outras características das peças e efectuar ou providenciar, se necessário, as devidas correcções. 3. Montar os diferentes elementos de estruturas metálicas, de acordo com desenhos, fichas de trabalho ou esquemas de montagem Marcar pontos de referência nos elementos a montar, de acordo com desenhos, fichas de trabalho ou esquemas de montagem, por forma a possibilitar alinhamento da estrutura metálica; 3.2. Posicionar e ligar os diferentes elementos da estrutura metálica através de parafusos, rebites ou processos simples de soldadura; 3.3. Verificar os desempenos ou alinhamentos dos diferentes grupos de elementos da estrutura metálica, visualmente ou por meio de instrumentos de medida e controlo, durante as diversas fases da montagem e proceder ao controlo das dimensões, formas, estados de superfície e outras características da estrutura metálica, efectuando, se necessário, ajustamentos. 4. Reparar estruturas metálicas danificadas ou deterioradas, de acordo com desenhos, fichas de trabalho ou esquemas de montagem, utilizando ferramentas adequadas e recorrendo, sempre que necessário, a equipamentos de elevação e transporte Desmontar ou cortar os elementos a reparar ou a substituir; 4.2. Reparar ou substituir os elementos desmontados ou cortados, em função do seu grau de danificação ou deterioração, respeitando as suas dimensões, tolerâncias, formas, materiais e outras especificações técnicas 4.3. Montar os elementos na estrutura metálica, utilizando parafusos, rebites ou processos simples de soldadura e efectuando, se necessário, ajustamentos. 5. Executar caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais, utilizando ferramentas e equipamentos de serralharia Marcar na superfície do material as furações e os cortes a executar, utilizando ferramentas e equipamentos adequados e certificando-se da sua conformidade com os desenhos ou fichas de trabalho; 5.2. Executar as operações de corte e de furação em função da natureza dos materiais e especificações técnicas; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 6/20

7 5.3. Executar as operações necessárias, com vista a dar forma aos diversos componentes das caixilharias e/ou outros elementos metálicos não estruturais, por processo manual ou mecânico, adequado à natureza do material, às especificações técnicas e à organização do trabalho, certificando-se da sua conformidade com os desenhos ou fichas de trabalho. 6. Os diferentes elementos de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais, de acordo com os desenhos, fichas de trabalho ou esquemas de montagem e colocá-los em obra, segundo processos e técnicas adequadas Marcar pontos de referência nos elementos a montar, de acordo com os desenhos, fichas de trabalho ou esquemas de montagem, de forma a possibilitar a geometria definida para o conjunto; 6.2. Posicionar e ligar os diferentes elementos através de parafusos, rebites ou processos simples de soldadura, de acordo com processos e técnicas adequadas à natureza dos materiais; 6.3. Verificar os desempenos ou alinhamentos, visualmente ou por meio de instrumentos de medida e controlo, durante as diversas fases da montagem e proceder ao controlo das dimensões, forma, estados de superfície e outras características, efectuando, se necessário, ajustamentos; 6.4. Colocar e fixar em obra caixilharias, estruturas de divisórias e de revestimento de fachadas, portas e portões, guardas e grades, recorrendo a meios auxiliares, se necessário; 6.5. Montar e afinar ferragens em caixilharia, portas e portões, verificando o seu funcionamento e procedendo às afinações necessárias; 6.6. Montar ou substituir placas simples ou compostas de vidro, acrílico ou materiais de outra natureza em caixilharias, divisórias amovíveis, fachadas e outros elementos construtivos; 6.7. Montar e/ou fixar em obra estores e dispositivos de sombreamento metálicos, verificando o seu funcionamento e procedendo às afinações necessárias. 7. Reparar ou substituir caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais, recorrendo a técnicas adequadas Remover os elementos a reparar ou substituir, efectuando, se necessário, marcações orientadoras da remontagem; 7.2. Efectuar reparações através de técnicas adequadas ao tipo de danificação e à especificidade dos materiais utilizados; 7.3. Remontar e fixar elementos, através dos métodos adequados, procedendo a eventuais ajustamentos. COMPETÊNCIAS SABERES Noções de: 1. Matemática - cálculo e geometria. 2. Língua estrangeira. 3. Mecânica geral. 4. Desenho técnico, de construções metálicas e de construção civil. 5. Soldadura. Conhecimentos de: 6. Metrologia. 7. Traçagem. 8. Materiais, equipamentos, ferramentas e instrumentos de medida, verificação e controlo, utilizados em estruturas metálicas. 9. Materiais, equipamentos, ferramentas e instrumentos de medida, verificação e controlo, utilizados em caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 10. Equipamentos de elevação e transporte características e aplicações. 11. Normas de qualidade. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 7/20

8 12. Normas de ambiente, segurança, higiene e prevenção no trabalho. 13. Processos de ligação de materiais utilizados em caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. Conhecimentos aprofundados de: 14. Fabricação de peças metálicas técnicas de corte e de enformação. 15. Montagem de estruturas metálicas. 16. Reparação de estruturas metálicas. 17. Execução de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais técnicas de corte e de enformação. 18. Montagem de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 19. Reparação de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. SABERES-FAZER 1. Interpretar desenhos, normas, tabelas e esquemas de montagem. 2. Identificar e preparar materiais e equipamentos a utilizar nas operações de fabrico e montagem de estruturas metálicas. 3. Identificar e preparar materiais e equipamentos a utilizar nas operações de execução e montagem de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 4. Seleccionar e preparar ferramentas e instrumentos de medição, verificação e controlo a utilizar nas operações de fabrico e montagem de estruturas metálicas. 5. Seleccionar e preparar ferramentas e instrumentos de medição, verificação e controlo a utilizar nas operações de execução e montagem de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 6. Utilizar técnicas de cálculo de ângulos e dimensões lineares. 7. Identificar nos elementos a fabricar e a montar, os pontos de referência em função das especificações técnicas e dos cálculos efectuados. 8. Utilizar técnicas de traçagem. 9. Utilizar técnicas de operação de equipamentos de elevação e transporte. 10. Identificar as características, métodos de aplicação e resistência dos diferentes equipamentos e ferramentas utilizados na execução e montagem de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 11. Utilizar técnicas de operação/manuseamento de diferentes equipamentos e ferramentas de fabricação e montagem de estruturas metálicas. 12. Utilizar técnicas de operação/manuseamento de diferentes equipamentos e ferramentas de execução e montagem de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 13. Utilizar técnicas de corte e enformação de peças metálicas. 14. Utilizar técnicas de montagem de estruturas metálicas. 15. Utilizar técnicas de reparação e de substituição de elementos de estruturas metálicas. 16. Utilizar técnicas de corte e de enformação de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 17. Utilizar técnicas de montagem de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 18. Utilizar técnicas de reparação e de substituição de elementos de caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 19. Utilizar técnicas simples de soldadura em aço. 20. Utilizar técnicas de ligação de materiais utilizadas em caixilharias e outros elementos metálicos não estruturais. 21. Utilizar técnicas e instrumentos de medição e controlo. SABERES-SER 1. Organizar o posto de trabalho de forma a permitir responder às solicitações do serviço, interagindo com os outros elementos de trabalho. Nota: Ver Perfil Profissional no Catálogo Nacional de Qualificações em DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 8/20

9 1.3 - Âmbito da profissão no campeonato das profissões Contexto O âmbito da profissão no Campeonato das profissões consiste em classificar o desempenho profissional dos jovens concorrentes profissionais, de acordo com a natureza e critérios de avaliação da prova a desenvolver. Para além da competição propriamente dita, poderão, paralelamente, no espaço de competição existir outras actividades de promoção da profissão, tais como demonstrações. Os visitantes poderão de forma fácil observar o trabalho em desenvolvimento e perceber quais as competências requeridas pelo profissional. O projecto e o produto acabado, sempre que possível, serão expostos para os visitantes observarem Desenvolvimento Uma competição modular, visando a avaliação, individual, das diferentes competências necessárias a um exercício profissional exemplar. O Teste consiste no trabalho prático e a avaliação do conhecimento teórico está, apenas, limitado ao estritamente necessário para levar a efeito o projecto. Cada concorrente terá, de forma independente e autónoma, desenvolver tarefas associadas ao planeamento e à criatividade, organização e gestão do tempo, aplicação de métodos de trabalho, limpeza e higienização dos espaços, segurança e higiene do trabalho, comunicação e atitude, etc. O concorrente será submetido a uma avaliação técnica rigorosa assente no desenvolvimento do trabalho no âmbito dos seguintes módulos: Planificações e Traçagens; Enformação/Moldagem; Dimensões; Montagem/Acabamento; Material utilizado. SECÇÃO II METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA Formato da prova A prova é constituída por. uma prova única com diferentes módulos Requisito para a construção da prova Exigências gerais Regra geral, o Projecto de Prova deve: Estar em conformidade com a Descrição Técnica actual; Respeitar as exigências e as normas de avaliação internacionalmente prescritas (WorldSkills e EuroSkills); Ser acompanhado por uma grelha/ficha de avaliação que será finalizada/validada antes do inicio da competição; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 9/20

10 Ser testada antes de ser proposta à Comissão Técnica, para garantir que foi testado o seu funcionamento/ construção/ realização dentro do tempo previsto etc.- (segundo as exigências da profissão), assim como a fiabilidade e a adequação da lista de Infra-estruturas. No projecto deve constar uma prova da sua exequibilidade dentro do tempo previsto. Por exemplo, a fotografia de um projecto realizado segundo os parâmetros do projecto de prova, com o auxílio do material e do equipamento previsto, segundo os conhecimentos requeridos e imperativamente dentro dos tempos definidos; Quando for executado um protótipo, este deverá ser exposto durante o Campeonato; Todas as provas devem ser fornecidas em suporte informático, em formato DWG para os desenhos, Excel para as grelhas de avaliação e Word para a descrição da prova ou outro em função da especificidade da Prova. Devem ser utilizados os templates fornecidos pelo Comité Técnico; As provas devem estar de acordo com as regras de Segurança e Higiene especificas para aquela profissão, não devendo a sua execução colocar os concorrentes em situação de perigo, e quando isso for inevitável, devem ser previstos meios de protecção adequados; As provas devem ter em atenção aspectos associados à sustentabilidade, visando por um lado a minimização dos custos associados à sua organização, e por outro o respeito pelas normas ambientais e consequentemente a diminuição da pegada ecológica associada ao evento; Duração total A prova é constituída por 5 módulos e deverá ser desenhada para uma execução num período compreendido entre as 18 e as 22 horas, seguindo a seguinte estrutura modular: A - Planificações e Traçagens B - Enformação/Moldagem C - Dimensões D - Montagem/Acabamento E - Material utilizado Responsabilidade e prazos de elaboração A prova/módulos é/são desenvolvidos por um técnico altamente especializado na profissão em questão, com experiência relevante no âmbito dos campeonatos das profissões, tendo como factor preferencial formação específica no âmbito do SkillsPortugal, e será indicado pela Comissão Técnica do SkillsPortugal. O Prazo de execução da prova é, por norma, 2 meses antes do início do campeonato, altura em que a mesma será divulgada no site do SkillsPortugal. As excepções aos prazos e divulgação são sempre autorizadas pelo Comité Técnico, tendo por base o exposto no ponto seguinte Divulgação da prova As provas serão divulgadas no site do SkillsPortugal, em: ( Esta prova será parcialmente divulgada. Nota: Apenas provas de detecção de avarias ou similares não serão divulgadas. De acordo com o conteúdo da prova e parecer do respectivo conceptor, esta poderá ser divulgada na íntegra, parcialmente ou apenas a sua estrutura. Quando divulgadas na totalidade, devem sê-lo com uma antecedência máxima de 2 meses podendo sofrer uma alteração de, pelo menos, 30% antes de iniciar a Competição, sem que essa alteração implique em qualquer caso, alterações à Lista de Infra-estruturas previamente aprovada. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 10/20

11 Quando houver lugar a alteração, cada jurado deve ser portador de uma proposta de alteração à prova divulgada, sendo a selecção feita por votação, antes do início da competição Descrição genérica da prova O SkillsPortugal dispõe de uma metodologia e modelo de elaboração da prova, disponível para download em ( podendo-se, ainda, aceder a uma bateria de provas usadas em campeonatos anteriores. A descrição genérica da prova, nos termos da metodologia e modelo em vigor integra os seguintes itens: Orientações gerais para a equipa de jurados (antes, durante e após a realização das provas); Time-Table/desenvolvimento da prova; Orientações para os concorrentes; Caracterização e descrição da prova; Critérios, Sub-Critérios e aspectos a avaliar e notações associadas; Ficha de classificação por concorrente; Acta e Termo de Aceitação Esquema de Avaliação Cada prova (modular) deve ser acompanhada por um esquema de avaliação baseado nos critérios de avaliação definidos no presente Descritivo Técnico. O esquema/matriz de avaliação é desenvolvido pelo(s) técnicos que constroem a prova. O esquema/matriz final deve ser desenvolvido e aprovado por todos os jurados (peritos) da competição Selecção da Prova Nos casos em que haja lugar à selecção de uma prova ou de um modelo de suporte ao desenvolvimento da mesma, a sua selecção far-se-á através de votação dos jurados antes da competição. SECÇÃO III CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) QUANTIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO CONCORRENTE Ref. Critérios de Avaliação Natureza da Avaliação Subjectiva Objectiva Total A Planificações e Traçagens B Enformação/Moldagem C Dimensões D Montagem/Acabamento E Material utilizado 6 6 Total DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 11/20

12 A. Planificações e Traçagens - Clareza do trabalho, desenvolvimento das planificações e planificação final. B. Enformação/Moldagem - Qualidade da moldagem/enformação - Ajustamento dos elementos C. Dimensões - Dimensões principais - Dimensões secundárias - Esquadrias e Paralelismos D. Montagem/Acabamento - Soldaduras (dimensões e qualidade) - Fidelidade ao desenho - Acabamento geral e higiene e Segurança no Trabalho E. Material utilizado - Material desperdiçado Critérios de Avaliação Orientações gerais para a atribuição dos critérios: Avaliação Objectiva Sim X pontos (em que X corresponde à notação para dada avaliação desde que diferente de zero). Não 0 pontos Avaliação Subjectiva (Escala de avaliação de 1 a 10) Perfeito = 10 pontos; Muito bom = 9 pontos; Bom = 8 pontos; Razoavelmente bom = 7 pontos; Suficiente = 6 pontos; Médio = 5 pontos; Insuficiente = 4 pontos; Mau = 3 pontos; Muito mau = 2 pontos; Não pode ser avaliado = 1 ponto. De acordo com o prescrito no regulamento da competição, a avaliação de natureza subjectiva deverá ser efectuada por uma equipa mínima de 3 jurados, os quais utilizarão um cartão de votação próprio do Skillsportugal. A diferença entre a votação máxima e mínima não deverá, nunca, ser superior a 3 pontos. Sempre que se verifique uma diferença superior, a equipa de jurados argumentará as suas votações e voltará a classificar até que a diferença se situe dentro do parâmetro previsto. A classificação final dessa avaliação é a média aritmética das classificações observadas. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 12/20

13 Critérios específicos: A - Planificações e Traçagens 1- Clareza do trabalho, desenvolvimento das planificações e planificação final. Critérios Objectivos: 15 Pontos B - Enformação/Moldagem 2- Qualidade da moldagem/enformação 3- Ajustamento dos elementos C Dimensões 4- Dimensões Fundamentais 5- Dimensões Secundárias 6- Esquadrias e Paralelismos D Montagem/Acabamento 7- Fidelidade ao desenho 8- Soldaduras (dimensões e qualidade) 9- Acabamento geral e higiene e Segurança no Trabalho E - Material utilizado 10- Material desperdiçado Critérios Objectivos: 10 Pontos Critérios subjectivos: 10 Pontos Total: 20 Pontos Critérios Objectivos: 34 Pontos Critérios Objectivos: 10 Pontos Critérios subjectivos: 15 Pontos Total: 25 Pontos Critérios Objectivos: 6 Pontos NOTAS ADICIONAIS: São consideradas Infracções: Não cumprimento pelas regras de higiene e segurança no trabalho; Qualquer comunicação com o público ou jurado sem prévia autorização do Presidente do Júri (ou quem este delegar); Utilização de materiais, equipamentos não autorizados no critério/prova; Utilização de produtos de marca concorrente à do patrocínio (sem tapar a marca); (NB: As infracções só serão aceites para discussão quando, na falta de prova física, for observada por 2 jurados no mínimo). DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 13/20

14 SECÇÃO IV REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE Requisitos Gerais de Segurança Uma Visão Partilhada - Zero acidentes! Temos o objectivo comum da criação de uma acção preventiva e de cultura de segurança no Campeonato das Profissões. O Skills Portugal quer familiarizar todas as equipas participantes com a visão zero incidentes. A abordagem zero incidente significa promover a consciencialização de todas as equipas participantes para a importância da Segurança e Saúde Ocupacional. Isto significa avaliar os perigos e os riscos, em conformidade com todas as normas de segurança, a operação segura das ferramentas e máquinas, uso de equipamento de protecção pessoal, manutenção de equipamentos de protecção individual em bom estado e manutenção de uma boa gestão do local da competição. Política de Segurança A segurança é uma responsabilidade partilhada entre a organização do SkillsPortugal, os voluntários, os delegados, observadores, concorrentes, jurados e chefes de oficina. A Segurança deve constituir uma componente integral das actividades da competição, juntos, vamos criar uma cultura de segurança e assim assegurar uma competição bem sucedida. Todos os participantes têm o direito de conhecer, participar e direito de recusa. Esperamos a compreensão e a responsabilidade de todos no cumprimento e respeito das regras de segurança constantes no Manual de Segurança e Higiene, o qual reflecte a legislação nacional. O Manual respectivo encontra-se divulgado no site do SkillsPortugal em ( Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão O Manual de Segurança e Higiene do Skills Portugal integra uma ficha de segurança específica da profissão, a qual é de cumprimento OBRIGATÓRIO, e organiza-se em torno dos seguintes items: Procedimentos Gerais; Segurança de Máquinas, Substâncias Perigosas e Limpeza; Perigos/Riscos significativos da profissão; Equipamento de protecção Individual. Nota: A Ficha de Segurança desta profissão encontra-se, igualmente, no Anexo 2 desta Descrição Técnica. SECÇÃO V GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA Nomeação do Presidente de Júri O Presidente do Júri é nomeado pela Comissão Organizadora, sob proposta do Delegado Técnico do SkillsPortugal, antes do certame, para as diversas fases do Campeonato das Profissões. O Presidente do Júri deverá, preferencialmente, ser um técnico com experiencia reconhecida na área e, preferencialmente, ter participado em vários Campeonatos nas suas fases Regionais, Nacionais e Internacionais, sendo, ainda, relevante, a participação em acções de formação SkillsPortugal. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 14/20

15 5.2 - Responsabilidades do Presidente de Júri São responsabilidades do Presidente de Júri: Elaborar provas para a fase Regional e Nacional do Campeonato das Profissões; Manter actualizado o presente Descritivo Técnico através da dinamização dos jurados procurando contributos para a revisão e melhoria da Descrição Técnica. Os contributos deverão ser comunicados por escrito ao Presidente do Júri pelos Jurados que as compilará num só documento para ser discutido pelo colectivo de Júri. Antes de abandonar o local da competição, o Presidente do Júri e o Delegado Técnico organizarão a discussão e revisão da Descrição Técnica da Profissão; Gerir a competição de acordo com as normas ditadas pelo Regulamento da Competição e pelo presente Descritivo Técnico, tendo presentes os princípios de Equidade e Transparência, com vista à selecção do melhor representante de Portugal nas Competições Internacionais; Em caso de conflito durante a Competição, deverá o Presidente de Júri conseguir consenso no seio do Júri. Em caso de impossibilidade de resolução do problema, deve ser solicitada a presença do Delegado Técnico dos Campeonatos para mediar o conflito; Sempre que no decurso da competição se detecte a necessidade de prolongamento do tempo de competição, esta deverá ser proposta ao Delegado Técnico/Comissão Organizadora para aprovação até ao final do 2º dia de Competição. Todas as alternativas possíveis devem ser estudadas antes de pedir ou aprovar um alargamento do tempo da Competição. SECÇÃO VI INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS Enquadramento A prova será elaborada com base no listado e descrito neste capítulo. Não obstante a prova deve ser acompanhada da lista exaustiva, que identifique e especifique, de forma precisa, qualitativa e quantitativa, os consumíveis e matérias específicos a preparar por concorrente. No âmbito das listas de infra-estruturas, materiais e equipamentos referenciados nesta descrição técnica, não são tidos em consideração a indicação a qualquer marca comercial. Será na base da prova a elaborar que, em função dos apoios e patrocínios que se vierem a verificar ou, na ausência destes, que se identificarão os modelos e/ou marcas a considerar no desenvolvimento das provas Infra-estruturas técnicas Potência eléctrica (monofásica ou trifásica) adequada à potência necessária dos equipamentos e ferramentas; Luminosidade do espaço (natural ou artificial) apropriada á profissão; Balneários equipados para banho e com cacifos; Cabines de soldadura c/extracção de fumos/gases Material genérico a utilizar na competição Toda a lista de materiais genéricos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes e jurados em competição. Mesas e cadeiras para os jurados Materiais de limpeza (vassouras e pás de lixo) Caixote de lixo DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 15/20

16 Contentor para desperdícios de materiais (metais) Extintores de incêndio Kit primeiros socorros Material de papelaria (resma A4 e agrafador) Computador e impressora a cores Relógio de parede (tipo cozinha) Equipamentos específicos da profissão Toda a lista de infra-estruturas e equipamentos específicos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes em competição. (por concorrente) Bancada individual de trabalho com torno de bancada Bancada de traçagem com 2000 x 1000 mm (de uso colectivo quantidades a determinar em função do n.º de concorrentes) Máquina de soldadura mig/mag Máquina de soldadura S.E.R. Bancada de soldadura Quinadeira hidráulica ou quinadeira manual, com capacidade para quinar chapa de aço até 1 metro de comprimento e 2mm de espessura. Calandra manual ou eléctrica, para chapa Conjunto de soldadura oxi-acetilénica Guilhotina hidráulica Serrote de disco para corte de perfis Plano de traçagem em ferro fundido Graminho universal com nónio e escala Engenho de furar Bigorna Quadro para apresentação da prova ao público 6.5 Ferramentas e EPI a utilizar na competição Toda a lista de ferramentas e EPI a seguir identificadas é da responsabilidade dos concorrentes. Escova de soldador Punções de bico Escopro Picadeira de soldador Rebarbadora eléctrica até Ø 125 mm Discos de rebarbar, corte e acessórios de acabamentos (polimento) para montar na rebarbadora Martelos e/ou maços ou maçetas Tesouras de chapa manuais Grampos rápidos e/ ou de rosca Chaves de fenda DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 16/20

17 Alicates universais e/ou alicates de pressão Brocas Paquímetro analógico e/ou digital Réguas escala Fita métrica Caneta para marcação, lápis, borracha e afia lápis Cintel em aço inox graduado Transferidor Sutas Esquadro de cepo ou outros, magnético ou não magnético Compassos de pontas diversas Tesoura eléctrica manual Berbequim eléctrico Máquina de corte portátil eléctrica tipo serra tico-tico para corte de metais Extensão eléctrica ou fichas triplas Riscador para metais Compasso de pontas Limas Serrote manual para corte de metais Vestuário adequado á profissão Máscara de protecção para soldadura Par de luvas com cinco dedos cano curto Tipo chefe Par de luvas para soldadura cano alto Par de óculos panorâmicos com lentes brancas Par de óculos para soldadura oxi-acetilénica Auriculares Calçado de protecção Nota: Os concorrentes podem ser portadores de outras ferramentas e máquina ferramentas, não mencionadas nesta lista, desde que não inscritas nas ferramentas proibidas e ficando a sua utilização dependente da validação do Jurados. Outros produtos patrocináveis: Materiais em bruto para a prova, incluindo para adaptação ao posto de soldadura Consumíveis Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas Na área de trabalho é apenas permitido o equipamento e material fornecido. No caso da existência de empresa(s) patrocinadora(s) do Evento, qualquer equipamento, material, utensílio e/ou produto de outra(s) empresa(s) presente no posto de trabalho do(a) concorrente deverá ocultar a marca, sob pena de penalização do concorrente no critério HST da respectiva prova. Os jurados devem informar, claramente, sobre os tipos de materiais e equipamentos que não devem circular na área da competição. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 17/20

18 6.7 - Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição Em cada competição, os Jurados devem rever e melhorar a lista de infra-estruturas, tendo em conta os princípios da sustentabilidade. Tendo em vista a optimização dos recursos, deve constar apenas o indispensável, evitando o desnecessário e o excessivo. Sempre que possível devera ser dada preferência a materiais com menor impacto ambiental. Igualmente, deverão ser previstas na ficha de avaliação da prova, formas de penalizar os concorrentes pelo desperdício que produzam. Nas profissões em que o factor criatividade seja determinante, os materiais complementares (que não sejam comuns a todos os concorrentes) devem ser da responsabilidade dos concorrentes. Nestas profissões a sustentabilidade deve constar nos critérios de avaliação SECÇÃO VIII LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA Layout genérico de referência do espaço da competição - CABINES DE SOLDADURA - CORTINADOS DE PROTECÇÃO concorrente nº1 concorrente nº2 concorrente nº concorrente nº4 concorrente nº5 concorrente nº ZONA DO PÚBLICO Espaço reservado aos Júris 1 - Bancadas de traçagem ( cavaletes c/placa aglomerado 2000x1000x35 ) 2 - Bancadas de trabalho c/torno 3 - Conjunto de soldadura O.A. ( c/maçarico de sold. + roseta de bicos ) 4 - Bancadas de soldadura 5 - Posto de soldadura S.E.R. 6 - Posto de soldadura mig-mag 7 - Guilhotina Hidráulica ou mecânica c/capacidade de corte comp. 2000x3esp. CAMPEONATO NACIONAL DE PROFISSÕES 8 - Calandra p/chapa, eléctrica ou manual, c/ rolos máx. 80mm 9 - Quinadeira eléctrica ou manual 10 - Serrote de disco (corte de perfis) 11 - Engenho de furar (c/bucha p/brocas até 13mm ) Projectou : V. Salgueiro Desenhou : V. Salgueiro SERRALHARIA CIVIL Duracão, prevista : 12 - Plano em ferro fundido 800x600mm c/graminh ± 800mm de capac. ) Escalas : Período de realizacão, : 13 - Bigorna em aço Layout-tipo do espaço da competição 14 - Quadro para apresentação da prova ao público IEFP, IP Data : Janeiro 2012 DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 18/20

19 7.2 - Layout-tipo de referência dos postos de trabalho concorrente nº1 concorrente nº2 concorrente nº concorrente nº4 concorrente nº5 concorrente nº ZONA DO PÚBLICO 1 - Bancadas de traçagem ( cavaletes c/placa aglomerado 2000x1000x35 ) CAMPEONATO NACIONAL DE PROFISSÕES 2 - Bancadas de trabalho c/torno 3 - Conjunto de soldadura O.A. ( c/maçarico de sold. + roseta de bicos ) 4 - Carrinho ferramentas individuais concorrente Projectou : V. Salgueiro Desenhou : V. Salgueiro SERRALHARIA CIVIL Duracão, prevista : Escalas : Período de realizacão, : Layout-tipo dos postos trabalho IEFP, IP Data : Janeiro Outras características adicionais do posto de trabalho Em cada posto de trabalho da profissão deverá existir uma tomada monofásica de 230V, sobre a bancada c/torno, e esta deverá ter em conta as normas do Manual de Segurança. SECÇÃO VIII ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO Sempre que as condições o permitam, deverá a organização, os patrocinadores e a equipa de jurados trabalhar no espaço contíguo à competição formas de promover a profissão, as quais poderão ser de demonstração, através de meios audiovisuais ou de espaços de experimentação, onde os visitantes sejam convidados a experimentar operações específicas da profissão. Anexos: Anexo 1 Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo de trabalho; brisbane sheetmetal/ DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 19/20

20 Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 20/20

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