RELATO DE EXPERIÊNCIA CONSCIÊNCIA NEGRA: TODO BRASILEIRO TEM SANGUE CRIOULO.
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- Diogo Pinto Álvaro
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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA CONSCIÊNCIA NEGRA: TODO BRASILEIRO TEM SANGUE CRIOULO. Professoras: Edvania Silva Santos Nascimento Nilma Nascimento Bispo Margareth Gomes dos Santos Regina Maria Figueiredo Ramos Sara Guedes dos Santos e Silvania Nascimento. Coordenadoras: Nancy Ramos Campos Lins Shirley Dias de Andrade. Orientadora de Estudo: Nancy Ramos Campos Lins Escola Municipal Infantil Fundamental São Francisco de Assis. Município: Barraa dos Coqueiros SE GT5 OBJETIVOS Debater e discutir por meio das rodas de conversa sobre a consciência negra, um posicionamento crítico frente à realidade social em que vivemos; Compreender e ressaltar a identidade da criança negra; Aceitar a responsabilidade de propagar a paz, união, amor e outros valores esquecidos pela sociedade; Manifestar através de diversas formas a cultura negra; Defender a ideia de uma sociedade mais justa e sem preconceito; Ressaltar a importância do movimento negro defendendo ideias de justiça social e de direitos iguais para todos. O projeto foi realizado no dia 20 de novembro de 2013, na Escola Municipal Infantil Fundamental São Francisco de Assis situado no município da Barra dos Coqueiros Se em comemoração ao dia da Consciência Negra. O número de pessoas que são herdeiros diretos ao povo africano é muito maior do que aqueles que têm as características mais marcantes de pele e outros aspectos de negritude. E outra coisa que devemos ressaltar é que o estudo e a compreensão da cultura brasileira servem como um todo nas camadas da população. Alguns dados estatísticos apontam que as pessoas negras ou afro descentes não reconhecem como tal, porque a sociedade não valoriza a afro descendência. 1
2 É preciso colocar a diversidade acima de qualquer preconceito; pontuar que todos nós somos iguais. Olhando ao redor e percebendo, reconhecendo e valorizandoo as particularidades de outras culturas e saber que elas precisam ser reconhecidas e valorizadas. Realizar uma reflexão sobre a importância da cultura africana no processo de formação e miscigenação do país. O projeto tem como objetivo desenvolver educação antirracista fazendo com que a criança negra aprenda a respeitar a sua própria imagem e ter modelos que confirmem essa expectativa, proporcionandoo à alegria e à majestade da cultura africana, sem constrangimentos nem equívocos foi utilizado livros paradidáticos do acervo do PNAIC, para que os alunos possam compreender a grande influência que os nossos ancestrais africanos trouxeram para Brasil, apresentando atividades em sala de aula, escutando músicas da cultura africana e o uso da capoeira em aula de Educação Física. A culminância do projeto aconteceu na escola, com a dança, a música, buscando promover a ampliação do repertório cultural e a troca de experiência decorrente da observação das habilidades, facilidades, dificuldades, limites e adaptações. Liberdade não é meramente tirar as correntes de alguém, mas sim viver de uma forma que respeite e aumente a liberdade dos outros. (Nelson Mandela) A avaliação aconteceu na realização do projeto didático de forma contínua e diagnóstica, com a intenção primordial de rever a própria prática docente estimulado os alunos a desenvolverem a sua criatividade, principalmente, para avanços individuais dentro da coletividade e a participação no desenvolvimento de todas as atividades no projeto. 2
3 ANEXO A Fotos das Atividades desenvolvidas com os Estudantes Culminância do Projeto - Uso da capoeira A pres enta ção de cart az 3
4 Cartazes de atividades realizadas em sala de aula. Hora da Leitura Deleite. 4
5 Cartaz. 5
6 Cartaz de receita africana. 6
7 REFERÊNCIAS BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Brasília: MEC, p. Revista Raça. Vários autores. São Paulo-SP edição de Nov e2005. BRASIL. Secretária de Educação Básica. Acervos complementares: alfabetização e letramento nas diferentes, áreas do conhecimento / Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica Brasília: A Secretária, p.: il. 7
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