PROGRAMA DE PROMOÇÃO TEMÁTICA HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

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1 PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA TEMÁTICA DA HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA

2 CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik Presidente da Mantenedora Devanir de Lourdes Oss-Emer Eizerik Vice-Presidente da Mantenedora

3 CONSELHO SUPERIOR Isio Eizerik Diretor Geral Devanir de Lourdes Oss-Emer Eizerik Vice-Diretora Geral Vitor Hugo Aramburo Pires Diretor de Ensino Cristiano Goulart Borges Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Deivith Cunha Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Cristiano Goulart Borges Representante do Corpo Docente Deivi Anderson Silva de Oliveira Representante do Corpo Discente Salvatore Santagada Representante da Comunidade

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REFERENCIAIS... 6

5 COMISSSÃO DE REVISÃO DE REGULAMENTOS ACADÊMICOS 1. INTRODUÇÃO O Programa de Promoção da Temática da História e Relações Étnico-Raciais das Culturas Afro-Brasileira e Indígena (PPAFROIN) da Faculdade de Tecnologia Alcides Maya busca promover a inclusão dos aspectos histórico-culturais dessas chamadas minorias com vistas ao resgate das contribuições sociais que estes dois grupos deram à história do país. Tem por objetivo promover e atender não apenas ao que dispõe a Lei /2008 (alteração da Lei 9394/1996) - estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e determina a inclusão da temática História e cultura afro-brasileira e indígena no currículo oficial da rede de ensino mas principalmente fomentar a construção de um conhecimento para toda a comunidade acadêmica referente à identidade brasileira (conteúdos programáticos e situações de aprendizagens interdisciplinares com abordagens aos aspectos culturais e históricos indígenas e afro-brasileiros) caracterizada pela miscigenação cultural entre povos específicos. Ainda nos de dias de hoje há desconhecimento e até mesmo uma visão distorcida em relação ao papel e representatividade dessas etnias no passado. Entretanto é necessário mostrar também a sua cultura e a sua importância atual. Há de se convir que a obrigatoriedade das temáticas no currículo escolar preocupa o meio acadêmico, uma vez que além de não existir formação cultural, o conhecimento dos professores também é um pouco limitado em relação ao assunto. Corrobora o fato de que há falta de material didático e ausência de um respaldo específico sobre as questões indígenas, o que dificulta o trabalho com os estudantes dentro das salas de aula. Atualmente abrange a todas as dependências do campus e está diretamente ligado à Coordenação de Ensino

6 COMISSSÃO DE REVISÃO DE REGULAMENTOS ACADÊMICOS 2. REFERENCIAIS O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado do Rio Grande do Sul, onde em torno de 19% da população é formada pelo somatório de pardos, declarados negros e asiáticos/índios 1, a proporcionalidade encontrada nas salas de aula das IES (entre estudantes e professores) é ainda muito menor. O que se reflete na distribuição das pessoas que concluem o ensino superior (médicos, engenheiros, advogados etc.). Da mesma forma, essa proporcionalidade também existe no que concerne à uma melhor qualidade de vida e acesso à saúde. Quando os índices de violência são analisados, tem-se que um jovem não branco (negro, pardo e/ou índio) e pobre tem muito mais de chances para morrer do que um branco de classe média. Embora a população negra e indígena (formada pelos que se identificam como declarados negros, pardos e asiáticos/índios seja a maioria entre os brasileiros) e o Brasil seja o país com a maior população negra fora do continente africano e da importante e extensa contribuição de africanos e seus descendentes para a nossa sociedade, as escolas e os livros adotados por estas reduzem e distorcem sua presença em nossa História e cultura. Além desse quadro, não se pode minimizar outros dois fatores: a) Formação do(a) professor(a): ainda carece de qualificação sobre temáticas referentes à população negra brasileira e da história e da cultura africana e afrobrasileira b) Estereótipos e estigmas presentes nos livros: reproduzidos por docentes e que passam a fazer parte das relações cotidianas dos estudantes, por meio de piadas, apelidos, preconceitos e discriminação, contribuindo para a repetência e a evasão de estudantes negros. A presença de estereótipos e de estigmas instiga a desigualdade das relações entre os estudantes e não estimula uma visão crítica sobre as palavras jocosas, apelidos e até mesmo o tão propalado bullying. De maneira que o estudante branco acabe por espelhar essa relação hierarquizada entre os seus colegas. 1 Composição Étnico-Racial:

7 COMISSSÃO DE REVISÃO DE REGULAMENTOS ACADÊMICOS Nesse contexto, a Faculdade de Tecnologia Alcides Maya pretende desempenhar um papel central no combate ao racismo, por meio de conteúdos curriculares que superem o eurocentrismo, comprometida com a equidade educacional, promoção e o reconhecimento da diversidade cultural, pelo qual alicerça o PPAFROIN nos seguintes referenciais: a) Reconhecer a existência do problema racial na sociedade brasileira; b) Buscar permanentemente uma reflexão sobre o racismo e seus derivados no dia-adia; c) Repudiar qualquer atitude preconceituosa e discriminatória na sociedade e no espaço acadêmico e zelar para que as relações interpessoais entre negros, brancos e indígenas sejam respeitadas; d) Valorizar a diversidade presente no ambiente acadêmico e utilizá-la para promover a igualdade com encorajamento à participação dos(as) professores(as) e estudantes; e) Promover o ensino de uma História crítica sobre os diferentes grupos que constituem a História brasileira; f) Buscar materiais que contribuam para a eliminação do eurocentrismo do currículo; g) Contemplar a diversidade racial, bem como o estudo de assuntos negros e assuntos indígenas ; h) Pensar meios e formas de educar para o reconhecimento positivo da diversidade étnica

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