Ano XI - Edição nº 42. Setembro e Outubro de 2007

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1 Ano XI - Edição nº 42 Setembro e Outubro de 2007 Tecnologia em nome da segurança

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4 ESPECIAL ESPECIAL Zelo pela FACEAL Alterações na Norma de Empréstimos Conselho Fiscal elimina terceirização e elabora seu próprio relatório semestral de atividades O Conselho Fiscal (CF) da FACEAL comemora a elaboração do seu primeiro relatório semestral independente da contratação de empresa de consultoria. Diferente do que acontecia nos anos anteriores, em 2007 os conselheiros mostraram-se prontos para cumprir plenamente seu papel. Abriram mão da terceirização do serviço e ainda geraram uma significativa economia aos cofres da Fundação. O relatório traz as conclusões, recomendações, análises e manifestações referentes à fiscalização dos controles internos da FACEAL. A elaboração desse documento foi passada como missão aos conselheiros fiscais por meio da Resolução Nº 13 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC/13), de 1º outubro de 2004, que determina ao Conselho Fiscal das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC s) a responsabilidade pela elaboração e apresentação de relatórios semestrais. Desde então, a FACEAL passou a investir na capacitação de seus conselheiros e eles começaram a fazer cursos que pudessem possibilitar o melhor entendimento do universo da Previdência Complementar. Enquanto isso nos anos de 2005 e 2006 a FACEAL contratou empresas de consultoria para elaborar o relatório até que os conselheiros acumulassem conhecimento suficiente para assumirem, sozinhos, a responsabilidade pelo desenvolvimento do trabalho. Hoje, finalmente, o Conselho Fiscal da FACEAL está apto para exercer seu papel significativamente e, como explica o presidente José James Nunes, a Fundação pode destinar o dinheiro economizado com as consultorias para a capacitação dos demais colaboradores, conselheiros e dirigentes da Fundação. Temos que valorizar e cuidar bem do dinheiro do nosso participante. Com essa economia, poderemos investir na adoção de novas tecnologias que priorizem ainda mais a melhoria dos serviços desenvolvidos na FACEAL, tudo isso em prol do participante, disse Nunes. Força e consistência James Nunes explicou ainda que, com essa mudança, o órgão ganhou mais consistência na estrutura de governança da Fundação. O Conselho Fiscal está cada dia mais presente, manifestando seus pareceres e pedindo providências. Queremos que as pessoas saibam que o Conselho existe e que está fiscalizando as atividades desenvolvidas na Fundação, ressaltou. Para o presidente, o comprometimento de elaborar relatórios semestrais de controles é muito importante para que o conselheiro fique ciente de que precisa trabalhar de maneira mais hábil. O relatório referente ao 1º semestre de 2007 o primeiro feito na íntegra pelo Conselho foi concluído e encaminhado ao Conselho Deliberativo da FACEAL no dia 9 de outubro. Agora, o órgão deliberativo marcará reunião para que o Conselho Fiscal apresente as conclusões, recomendações, análises e manifestações referentes à fiscalização dos controles internos presentes no documento. Assim que isto ocorrer, o relatório será publicado no Portal da Instituição para que todos os participantes tenham acesso. toda a gestão da FACEAL passaram a almejar a independência da empresa de consultoria. Mas, para isso, precisavam ser capacitados e a vitória chegou agora em Entenda a missão Fortalecimento Com a Resolução Nº 13 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC/13), de 1º outubro de 2004, o Conselho Fiscal das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC s) ficou responsável pela elaboração e apresentação de relatórios semestrais com recomendações, análises e manifestações sobre o monitoramento da Política de Investimentos, a execução orçamentária e a fiscalização dos controles internos nas Fundações. Segundo James Nunes, antes dessa Resolução, a fiscalização era feita com base apenas nos resultados finais e acabava sendo um monitoramento superficial. Antes não existia uma fiscalização presente no processamento das atividades internas da Fundação, disse. Os conselheiros fiscais e Para James Nunes, o caráter de fiscalização do CF vem ficando mais efetivo ao longo dos últimos anos. Ele está deixando de ser um órgão criado para cumprir apenas exigências legais para atuar no dia-a-dia das Fundações analisando com profundidade todas as informações que lhe são passadas e buscando solucionar os problemas detectados. Estamos conseguindo dar mais credibilidade e seriedade à missão de fiscalizar. Nosso papel vem ganhando mais responsabilidade e respeito. Eu e meus companheiros de Conselho Fiscal não paramos por aqui; vamos trabalhar sempre em prol dos nossos participantes e do Sistema de Previdência Complementar, afirmou o presidente. Transparência O Conselho Fiscal da FACEAL também foi o pioneiro, seguido pelo Conselho Deliberativo e pela Diretoria Executiva, na decisão de disponibilizar as atas de suas reuniões. A Diretoria Executiva foi mais além, publicando todas as suas Sínteses, Notas Técnicas e Correspondências Externas. O material pode ser visualizado no Portal Corporativo da Fundação, outra grande ferramenta de transparência criada pela atual gestão da Entidade para dar mais segurança aos participantes. Para ter acesso aos documentos, basta entrar no site da FACEAL ( clicar na pasta Transparência e em seguida escolher Atas dos Conselhos ou Atos da Diretoria Executiva. O Conselho Fiscal, assim como todos os gestores da FACEAL, tem priorizado a transparência da Instituição. Temos um compromisso com nossos participantes e, por isso, toda atividade desenvolvida pelo órgão e o que for da nossa competência estará no Portal para conhecimento de todos, concluiu o presidente do Conselho Fiscal, James Nunes. da FACEAL Estão em vigor, desde o dia 1º de outubro de 2007, as alterações feitas pelo Conselho Deliberativo da FACEAL na Instrução Normativa nº 4595/2007 que trata dos empréstimos concedidos aos seus participantes. Com as modificações, as restrições existentes anteriormente foram excluídas e os participantes mais próximos da aposentadoria os mais beneficiados. Agora, o participante tem garantido o direito de fazer o empréstimo que necessitar mesmo que já esteja bem próximo da aposentadoria, respeitando apenas o limite da margem de consignação, que é de 30%. Dessa forma, quando a aposentadoria chegar, o saldo devedor será repactuado dentro da nova realidade financeira do participante a de detentor da complementação do benefício pago pela Fundação. No passado Antes dessa alteração, o participante que superava os 30 anos de contribuição tinha as condições restritas e só poderia fazer uso da carteira de empréstimos da Fundação respeitando o limite de tempo restante para atingir a aposentadoria. As mudanças foram concebidas e aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Fundação durante reunião extraordinária, no dia 13 de setembro, na sede da FACEAL.

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