UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE
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- Luiz Gustavo Alcaide de Sá
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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA DO AFETO NO DESENVOLVIMENTO HUMANO POR ELAINE SANT`ANA RIBEIRO GORITO DE MELLO ORIENTADOR PROFESSOR MARCO ANTONIO CHAVES Rio de Janeiro, RJ, janeiro/2002
2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA DO AFETO NO DESENVOLVIMENTO HUMANO POR ELAINE SANT`ANA RIBEIRO GORITO DE MELLO Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista em Psicomotricidade. Rio de Janeiro, RJ, janeiro/2002
3 A Deus, por ter me dado a vida, a meu marido, Pela paciência e dedicação. A minha filha pelo fato de existir e ser a minha Maior fonte de motivação.
4 Dedico este trabalho a todas as pessoas que Acreditam que é possível evoluir com a Educação.
5 Quando nada parece dar certo, vou ver o cortador de pedras martelando sua rocha talvez cem vezes, sem que uma única rachadura apareça. Mas na centésima primeira martelada a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela que conseguiu isso, mas todas as que vieram antes. (Jacob Reis )
6 6 SUMÁRIO P Folha de Rosto Agradecimentos Dedicatória Epígrafe Capítulo I. O Problema Capítulo II. Promovendo o desenvolvimento da Criança Capítulo III. A Estimulação Afetiva Da Criança Resultados Obtidos Capítulo IV. Conclusão Bibliografia Referência Bibliográfica Anexos. Caso Clínico Folha de Estágio... 23
7 7 CAPÍTULO I O Problema Existem várias práticas terapêuticas que estimulam crianças, porém a grande maioria, não é de acesso livre para a população de baixa renda, por se tratar de uma prática cara, que na maioria das vezes acontece em instituições particulares. Os hospitais e instituições públicas, não acrescentam nos seus quadros de funcionários, profissionais que executem esta tarefa. Favorecendo assim um grande aumento nos distúrbios de desenvolvimento, responsáveis por um grande índice de reprovação escolar, dificuldade de relacionamento e aumento da agressividade. A Importância do Afeto no Desenvolvimento Humano Quando uma criança nasce, ela recebe um nome que funciona como referencial (quem é, para que veio), porém esta idéia parte de um outro: no primeiro momento este outro pode ser sua mãe, que ao esperá-la já imaginava como este bebê seria, e como ela o vê, agora, enquanto pessoa. Esta especulação auxilia, direta ou indiretamente na formação deste novo ser. Ao nascer, o bebê é inteiramente ligado a mãe, pois depende do leite para sanar sua fome e suas outras necessidades, o seio materno é a ligação do bebê com o mundo, é o objeto que liga a criança ao convívio com o externo. Nesse momento a criança ainda não se percebe como ser, e acha que é parte desta mãe. Durante os primeiros meses de vida a criança experimenta sensações que podem ser prazerosas ou dolorosas.
8 8 O bebê precisa de motivos (estímulos ) para dar continuidade ao seu desenvolvimento., segundo Estebam Levin, em A Clínica Psicomotora, p.51: Não nascemos com um corpo constituído, ele mesmo deve constituir-se. O corpo para ser e por ser humano, depende para sua subsistência de um outro. Desde o primeiro momento a criança reconhece seu desejo, sua busca, pelo instinto de sobrevivência ou pela necessidade de buscar prazer. A criança não pode por em si mesma um nome, não pode se dar um Ser, não pode ter um corpo. Porém havendo recebido um corpo e um nome do outro, pode Ser, ou seja,ser diferente das coisas e, por isso nomeá-las é nomear um ser. ( Estebam Levin, A Clínica Psicomotora. p. 66) O ser humano é um dos animais mais dependentes, dentre os seres da natureza, pois não sobrevive sozinho, precisa de outros para sua sobrevivência, precisa de estímulos. Existem vários fatores que auxiliam ou influenciam o desenvolvimento humano, para este trabalho serão utilizados os dois a seguir: Hereditariedade a carga genética estabelece o potencial do indivíduo, que pode ou não desenvolver-se. Existem pesquisas que comprovam os aspectos genéticos da inteligência, no entanto, a inteligência pode desenvolver-se aquém ou além do seu potencial, dependendo das condições do meio que se encontra. Meio ambiente o conjunto de influências e estimulações ambientais alteram os padrões de comportamento do indivíduo. Por exemplo, se a estimulação verbal for muito intensa, uma criança de 3 anos pode ter um repertório verbal muito maior do que a média das crianças de sua idade, mas ao mesmo tempo, pode não subir e descer com facilidade uma escada, por que esta situação pode não ter feito parte de sua experiência de vida. (BOCK, Ana M. et al, Psicologias, p. 74,75).
9 9 A partir destas definições percebe-se que o meio social, o local, que o indivíduo nasce e vive, é um agente que auxilia o desenvolvimento da inteligência, observando-se que os estímulos externos são fatores essenciais a inteligência. O mesmo ocorre com o espaço físico em que o bebê vai ser criado, pois o espaço é um outro fator de grande importância para promover o desenvolvimento da criança.
10 10 CAPÍTULO II Promovendo o Desenvolvimento da Criança Com dados da Secretaria Municipal de Saúde de Mesquita, observou-se que as crianças que ao nascerem eram colocadas diretamente nos berçários e não tinham contato com suas mães desenvolviam suas habilidades motoras com dificuldades; enquanto que as que eram logo levadas ao contato das mães buscavam os objetos ao redor, e pareciam desenvolver mais rapidamente seus reflexos motores. Crianças criadas em berços a maior parte do tempo, sem estímulos de outras pessoas ao redor, tendem a se retraírem, e apresentam maiores dificuldades em estabelecer contato com objetos que estão ao seu redor, podendo vir a apresentar problema motor, ou seja, pode ter dificuldade em se locomover no local em que vive. O bebê que é estimulado com carícias, tende a demonstrar mais seu potencial, podendo vir a apresentar um melhor desenvolvimento. A partir de entrevistas estabelecidas com responsáveis de pacientes que mantinham tratamento na Unidade de Saúde observou-se que a maioria das crianças que não permitiam ser tocadas e tinham dificuldade em se relacionar com o grupo, foram crianças que durante os primeiros anos de vida ficaram a maior parte de tempo em berços ou locais de espaço bem limitado, que raramente eram tocadas e pouco estimulados pelos adultos. Esta troca de afeto, não esta diretamente relacionada ao pai ou a mãe do bebê, pois muitas crianças criadas por babás ou avós transferem para esta pessoa seus sentimentos, e tem estas figura como verdadeira representante de segurança. O fato de seus pais trabalharem fora, não significa que este bebê terá ou não uma estimulação adequada ao seu desenvolvimento, pois depende muito de quem cuida, ou seja de quem está com a responsabilidade de ficar com esta criança.
11 11 O afeto é um dos alimentos essenciais a todo ser humano, principalmente nos primeiros anos de vida. Outro grande referencial da importância do afeto para as crianças, pode ser visto em escolas, no segmento do ciclo fundamental: Com base em um fato vivido durante esta pesquisa, segue em anexo um caso clínico. O ser humano precisa de motivos para dar seguimento a sua vida, motivos estes que variam a cada etapa de seu desenvolvimento.
12 12 CAPÍTULO III A Estimulação Afetiva da Criança No período de janeiro a junho de 2001, em uma Unidade de Saúde, situada no Município de Nova Iguaçu-RJ, foi desenvolvido um trabalho com estimulação, enfocando a afetividade e a troca de toques. O trabalho foi desenvolvido a partir de encontro semanais, distribuídos em 3 grupos, escolhidos de acordo com a queixa apresentado por cada criança, num total de 21 crianças, na faixa etária de 2 a 10 anos. Observamos que vinte apresentavam dificuldades no aprendizado escolar, não conseguiam se relacionar socialmente com o grupo e apresentavam se muito agressivas. Uma tinha um quadro de retardo no desenvolvimento, não apresentando quase nenhuma habilidade motora. Quatorze eram criadas por famílias desestruturadas com responsáveis que não assumiam de maneira correta seus papéis e mantinham pouca troca de afeta. Sendo que oito destas quatorze crianças perderam um ou os dois de seus genitores. Por motivo de falecimento ou abandono. Sete viveram algum tempo em instituições ou passaram algum tempo nas ruas. Três dessas sete crianças foram violentadas sexualmente. Avaliação do Trabalho Para fins de entendimento desta avaliação usaremos a seguinte nomenclatura: OA Objetivo Alcançado OSA Objetivo Sendo Alcançado ONA Objetivo Não Alcançado
13 13 Resultados Obtidos Aprendizagem Convívio Social Afetividade OA OSA ONA Total de Crianças Aprendizagem 100% Total de 21 Crianças 0% 48% 33% 19% OA OSA ONA OA OSA ONA
14 14 Convívio Social 100% Total de 21 Crianças 0% 38% 43% 19% OA OSA ONA OA OSA ONA Afetividade 100% Total de 21 Crianças 0% 43% 43% 14% OA OSA ONA OA OSA ONA
15 15 Assim, concluí-se os seguintes resultados: Aprendizagem Dezessete crianças (81%) obtiveram uma melhora no desempenho da aprendizagem escolar, sendo que sete ( 33%) alcançaram um desempenho muito alto próximo da totalidade e dez (48%) obtiveram um desempenho favorável, superior ao que trouxeram anteriormente. Quatro crianças (19%) não apresentaram melhora na aprendizagem escolar. Convívio Social Dezessete crianças (81%) apresentaram uma melhora no convívio social, sendo que oito (38%) apresentaram um comportamento mais sociável e se identificaram completamente com o grupo. Nove ( 43%) apresentaram uma melhora considerável e maior tolerância em relação ao grupo. Quatro (19%) não apresentaram melhora significativa quanto ao convívio social Afetividade Dezoito crianças (86%) aumentaram consideravelmente o seu grau de afetividade, corresponderam afetivamente ao grupo de pesquisa e ao grupo familiar. Nove (43%) alcançaram um resultado superior, próximo da totalidade, e nove (43%) apresentaram uma grande melhora. Três crianças (19%) não apresentaram uma melhora significativa. Num total de 21 crianças (100%), 18 (81%) das crianças pesquisadas obtiveram um resultado favorável a proposta do trabalho e 03 (19%) não obtiveram resultado favorável
16 16 CAPÍTULO IV Conclusão Somente a partir da segunda metade do século XX, começaram os estudos mais aprofundados em relação aos bebês recém nascidos. Era muito comum manter mães e bebês em quartos com pouca luminosidade e o mínimo possível de sons. Com o avanço das pesquisas nesta área descobriu-se que os bebês percebem muito mais do mundo, do que anteriormente se imaginava. Pesquisadores afirmam a importância dos estímulos intra-uterinos, e a grande valorização da permanência da família, juntamente com o novo ser. Apesar do grande crescimento da sociedade, e da era da individualidade que vivemos atualmente, com este trabalho pude concluir a importância do contato afetivo, para o ser humano o quanto o desenvolvimento, pode variar de uma para outra e como os estímulos, são tão importantes para um avanço positivo no contato social. O ser humano é um reflexo do seu aprendizado, é dotado de potencial, onde o que vive, ou como vive, reflete diretamente na maneira com que vai reagir para com os outros. Em 4 de outubro de 1991, foi criado o Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente, porém, até hoje, muito se tem em livros, mas poucas são as instituições que tratam de maneira adequada essas crianças, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), prioriza o atendimento infantil, assegura o direito a educação, ao lazer, a cultura e o esporte, na lei nº de 13 de julho de Porém as instituições pouco tem feito para proporcionar um melhor desenvolvimento para estas crianças. Uma maneira eficaz e barata, auxiliar neste desenvolvimento, seria o treinamento das próprias mães dos bebês, esse treinamento seria dado pela própria
17 17 equipe de profissionais de saúde, que atuam na instituição, juntamente com os exames pré-natais, a mãe do bebê, participaria de grupos de encontros, onde seria desenvolvido o estimulo afetivo e as mamães através dos seus relatos, poderiam estabelecer um maior vínculos com seus filhos. Em crianças já em idade superior a fase de bebê, poderia ser escolhido um responsável, onde teria encontros quinzenais e o mesmo aconteceria em relação ao desenvolvimento do grupo. A sociedade tem um grande número de adultos, filhos de uma carência plena, que receberam pouco, e pouco é o que tem para dar. Precisamos colocar em prática, muito mais do que motivos. Precisamos de soluções auxiliares, para diminuição da evasão escolar, do excesso de violência e falta do afeto. O resultado desta pesquisa é favorável a sua hipótese, que prova que o ser humano, que é estimulado afetuosamente se desenvolve melhor de maneira positiva com o grupo em que vive.
18 18 BIBLIOGRAFIA BOCK, Ana M. Bahia et al. Psicologias. 3ª. Ed. São Paulo: Saraiva, p. LEVIN, Esteban. A Clínica Psicomotora. 3ª Ed. Petrópolis: Vozes, p. RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do Desenvolvimento. Teorias do Desenvolvimento. V.1. São Paulo: Pedagógica e Universitária Ltda, p. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei Federal n 8069 de 13/07/1990. Rio de Janeiro: Grafpel Ltda, 1999, 140p.
19 19 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FADIMAN, James et al. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra Ltda, p. MEIRELLES, Sueli. Projeto Consciência da Vida. Rio de Janeiro: Parceria, p. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia Social. 14ª Ed. Petrópolis:Vozes, p. STRATTON, Peter et al. Dicionário de Psicologia. São Paulo: Pioneira, p.
20 ANEXO 1 20
21 21 CASO CLÍNICO Pr. É um menino por volta de uns três anos de idade, aparentemente não apresenta nenhum padrão que o difere dos demais do seu grupo. Porém não se relaciona muito bem com os outros de sua turma escolar, agride a professora e todos aqueles quem dele se aproxima. Durante um dia letivo a professora do menino já cansada e sem eficácia nos seus métodos pedagógicos falou: _ Pr. Vou ter que chamar seu pai para conversar pois já não agüento mais reclamações de seus colegas sobre o seu comportamento agressivo. O menino então deu um salto da cadeira em que estava sentado e disse: - Chama sim! E conta tudo para ele, assim pelo menos um dia ele vem na escola e quem sabe vai até me bater. Algumas crianças conseguem distinguir suas carências e falam de suas necessidades, já outras transformam essas necessidades em situações de conflito que muitas vezes não são percebidas pelos que convivem com elas e causam problemas como o vivido pelo menino do caso relatado. Quando a carência afetiva é transformada em agressividade crianças ganham rótulos é muitas vezes carregam consigo estas características. O menino do caso relatado precisava ser tocado, mesmo que fosse por uma palmada. A sua necessidade por um pouco de atenção era gritante, e foi através de um comportamento negativo ( comportamento violento) que ele mostrou para os outros sua carência afetiva.
22 ANEXO 2 22
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