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1 MÓDULO INICIAL - A posição de Portugal na Europa e no Mundo 17 Avaliação - Módulo Inicial A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1. Localiza-se na faixa ocidental da península Ibérica. 2. Localiza-se no oceano Atlântico, a sudoeste de Portugal Continental. 3. É constituído por nove ilhas subdivididas em três grupos (Oriental, Central e Ocidental). 4. Situa-se aproximadamente a 39º N e 28º O. 5. Com um território de cerca de km 2, situa-se no extremo sudoeste da Europa. 6. Regiões autónomas. A. Portugal B. Ilha da Graciosa C. Açores e Madeira D. Arquipélago dos Açores E. Arquipélago da Madeira F. Portugal Continental 1. A sua posição geográfica coloca o nosso país na periferia da Europa e do espaço atlântico. 2. Portugal aderiu à União Europeia em 1986, quando esta ainda era designada por CEE. 3. O último tratado da União Europeia foi assinado em 2007, em Lisboa. 4. O maior alargamento da União Europeia, com a adesão de 10 países, deu-se em Em 2014, o euro era moeda oficial apenas em 12 Estados-membros da União Europeia. 6. Em 2014, faziam parte do espaço Schengen 25 países. 1. Portugal faz parte Da CPLP fazem parte, além de Portugal,... A. do espaço Schengen mas não da Zona Euro. A. 4 países africanos, 1 sul-americano e 1 asiático. B. da Zona Euro, mas não do espaço Schengen. B. 6 países africanos e 2 asiáticos. C. da Zona Euro, desde C. 6 países africanos, 1 sul-americano e 1 asiático. D. da Zona Euro e do espaço Schengen. D. 4 países africanos, 2 sul-americanos e 1 asiático. 1. Reflita sobre a influência da posição geográfica de Portugal, no contexto político-económico internacional. 2. Descreva a divisão administrativa do território português. 3. Explique a importância da assinatura do Ato Único Europeu, tendo em conta os seus objetivos. 4. Apresente três argumentos que defendam a adesão de Portugal à União Europeia. 5. Refira dois organismos internacionais em que Portugal se integra, além da União Europeia. 6. Indique qual o papel que Portugal pode desempenhar relativamente aos países da CPLP. 7. Mencione duas das ações desenvolvidas pela CPLP. 8. Explique o papel das comunidades portuguesas para a projeção internacional de Portugal e para o desenvolvimento interno do nosso país.

2 Tema 1 - UNIDADE 1 - A população: evolução e contrastes regionais 31 Avaliação - Tema 1 - Unidade 1 A população: evolução e contrastes regionais 1. Saldo migratório por mil habitantes. 2. Relação entre a população jovem e idosa expressa, geralmente, em percentagem. 3. Relação entre a população dependente (jovens e idosos) e a população em idade ativa. 4. Número médio de filhos por mulher em idade fértil. 5. Percentagem de população ativa desempregada. 6. Soma do saldo natural com o saldo migratório, por mil habitantes. A. Taxa de crescimento efetivo B. Índice sintético de fecundidade C. Taxa de saldo migratório D. Índice de envelhecimento E. Índice de dependência total F. Taxa de desemprego 1. A década de 60 caracterizou-se por um crescimento efetivo francamente positivo. 2. O declínio da fecundidade é uma das principais causas do envelhecimento demográfico. 3. O incremento da imigração permitiu o aumento da taxa de crescimento natural nos anos As regiões com maior envelhecimento demográfico são o Norte e o Algarve. 5. O setor terciário é o mais importante em todo o país, ocupando mais de metade da população ativa. 6. A evolução dos índices de dependência evidencia claramente o envelhecimento demográfico. 1. As regiões com mais jovens que idosos são O desemprego afeta mais... A. Norte, Lisboa e Madeira. A. as mulheres e os jovens dos 15 aos 24 anos. B. Norte, Centro e Açores. B. os adultos com mais de 45 anos. C. Norte, Açores e Madeira. C. as mulheres e os jovens dos 25 aos 34 anos. D. Norte, Centro e Madeira. D. as pessoas com mais de 60 anos. 1. Descreva a evolução da população residente em Portugal, na segunda metade do século XX. 2. Indique os principais fatores que influenciaram a evolução da população nas décadas de 60 e de Explique o facto de as regiões do interior apresentarem as mais baixas taxas de crescimento natural. 4. Apresente as principais razões que explicam o processo de envelhecimento demográfico em Portugal. 5. Relacione a distribuição regional do índice de envelhecimento com a estrutura etária das NUTS II. 6. Comente a seguinte afirmação: «A imigração pode contribuir para atenuar o envelhecimento da população do país recetor.» 7. Descreva a evolução do emprego por setores de atividade, em Portugal, nas últimas décadas, referindo os fatores que a influenciaram. 8. Refira os principais problemas sociodemográficos decorrentes do envelhecimento demográfico.

3 Tema 2 - UNIDADE 1 - Os recursos do subsolo 51 Avaliação - Tema 2 - Unidade 1 Os recursos do subsolo 1. Têm características físico-químicas que lhes dão certas propriedades terapêuticas. 2. Dominam as rochas sedimentares e destacam-se algumas áreas de rochas magmáticas. 3. Unidade geomorfológica mais recente onde dominam rochas sedimentares. 4. Tem na sua constituição substâncias metálicas como o ferro, o cobre e o estanho. 5. Tem uma grande variedade de rochas muito antigas e de grande dureza. 6. O mármore e o granito são muito utilizados na decoração de edifícios. A. Mineral metálico B. Rochas ornamentais C. Águas minerais naturais D. Maciço Hespérico E. Orla Ocidental F. Bacias do Tejo e Sado 1. Nas regiões autónomas, dominam as rochas de origem vulcânica, pelo que se exploram os basaltos ornamentais e a pedra-pomes. 2. Os recursos geológicos explorados em Portugal destinam-se, exclusivamente, à produção industrial. 3. Em Portugal, não existe uma significativa diversidade de recursos hidrominerais, apesar da complexa e variada geologia do país. 4. Os combustíveis fósseis são importados na totalidade, representando mais de um terço do saldo negativo da nossa balança comercial. 5. Em Portugal ainda não foi requalificado o espaço de nenhuma mina encerrada. 1. A grande maioria das estâncias termais localiza-se nas regiões... A. Norte e Alentejo. B. Centro e Alentejo. C. Norte e Centro. D. Lisboa e Centro. 2. O maior consumo de gasolina IO 95 verifica-se nos distritos de... A. Lisboa e Algarve. B. Porto e Algarve. C. Lisboa e Aveiro. D. Lisboa e Porto. 1. Explique o acréscimo verificado na produção e exportação de minérios metálicos em Portugal, de 2009 a Explique a evolução do consumo de energia em Portugal até 2008 e a partir desse ano. 3. Descreva e justifique a distribuição do consumo de gasolina IO 95, por distritos, em Portugal Continental. 4. Aponte dois problemas associados à produção de recursos minerais em Portugal. 5. Equacione a relação indústria extrativa/qualidade ambiental. 6. Argumente a favor do seguinte objetivo da Estratégia Nacional para a Energia: «Garantir a adequação ambiental de todo o processo energético.»

4 Tema 3 - UNIDADE 1 - As áreas rurais em mudança 145 Avaliação - Tema 3 - Unidade 1 As áreas rurais em mudança 1. Relação entre a quantidade produzida/valor da produção e a mão de obra utilizada. 2. Financiava a PAC até Financia as despesas da PAC relativas à agricultura. 4. Permite a observação e participação em atividades agrícolas, como a vindima, a desfolhada, etc. 5. Área ocupada com culturas temporárias e com os campos em pousio. 6. Área utilizada para a produção vegetal e/ou animal. 7. O produtor agrícola e os membros do seu agregado doméstico, trabalhem ou não na exploração. A. Espaço agrícola B. Terra arável C. População agrícola D. Produtividade E. FEAGA F. FEOGA G. Agroturismo 1. Em Portugal foram definidas 10 regiões agrárias, oito no Continente e duas nas regiões autónomas. 2. As políticas agrícolas constituem um fator condicionante da agricultura, sobretudo na UE, depois da criação da PAC. 3. Em Portugal, o sistema de cultura extensivo associa-se à policultura e aos campos fechados e irregulares do noroeste e da ilha da Madeira. 4. Em Portugal predomina a exploração da SAU em sistema de arrendamento, sobretudo no norte do país. 5. Um dos principais objetivos da PAC, aquando da sua criação, foi criar um nível de vida para os agricultores que fosse mais próximo do da população dos outros setores de atividade. 6. A produção de biomassa é uma das atuais formas de promover o desenvolvimento do espaço rural. 1. A região agrária com a maior dimensão média das explorações agrícolas é... A. Beira Interior. B. Alentejo. C. Trás-os-Montes. D. Ribatejo e Oeste. 2. As regiões agrárias com maior número de produtores em modo de produção biológico são... A. Ribatejo e Oeste e Alentejo. B. Beira Interior e Açores. C. Alentejo e Trás-os-Montes. D. Alentejo e Beira Interior. 1. Caracterize as regiões agrárias relativamente ao relevo, relacionando-o com a dimensão das explorações agrícolas. 2. Distinga as paisagens rurais associadas ao sistema extensivo e ao sistema intensivo, indicando a sua distribuição geográfica em Portugal. 3. Indique as características das explorações agrícolas em Portugal, associando-as à sua dimensão económica. 4. Reflita sobre os efeitos da integração da agricultura portuguesa na PAC. 5. Defenda a expansão do modo de produção biológico como forma de promover a sustentabilidade agrícola. 6. Argumente a favor da multifuncionalidade como forma de promover o desenvolvimento rural sustentável.

5 178 GEOGRAFIA A 11. O ANO Avaliação - Tema 3 - Unidade 3 As áreas urbanas e as novas relações cidade/campo 1. Área influenciada pela cidade à qual presta serviços e fornece produtos e mão de obra. 2. São de utilização bastante frequente e, por isso, encontram-se facilmente acessíveis. 3. Desenvolvimento das cidades de forma integrada e articulada com a rede urbana regional e nacional. 4. Cidades e suas periferias, integradas num dado território, que estabelecem entre si relações de ordem hierárquica, de dependência ou complementaridade. 5. Só podem ser encontradas em determinados locais, obrigando a população a deslocar- -se para usufruir delas. 6. Os investimentos procuram conseguir o menor custo unitário e obter o máximo lucro. A. Rede urbana B. Funções centrais C. Área complementar D. Bens vulgares E. Economia de escala F. Policentrismo 1. O desequilíbrio da rede urbana portuguesa manifesta-se apenas pela distribuição geográfica das cidades. 2. Nas grandes concentrações urbanas não se aplica o princípio das economias de escala. 3. Apenas oito cidades portuguesas têm mais de 100 mil habitantes, sendo em maior número as que têm menos de 25 mil habitantes. 4. Uma forte concentração de funções de nível superior num pequeno número de cidades denota um desequilíbrio da rede urbana, situação que se verifica em Portugal. 5. A Política de Cidades, POLIS XXI, não considera o desenvolvimento de cidades de média dimensão como fator relevante para o desenvolvimento regional e para a coesão nacional. 1. As áreas mais urbanizadas do nosso país localizam-se A primeira cidade portuguesa a integrar a A. em todo o litoral português. rede europeia de cidades verdes foi... A. Lisboa. B. no litoral, desde Setúbal a Viana do Castelo. B. Coimbra. C. no interior, sobretudo nas regiões autónomas. C. Funchal. D. na Grande Lisboa e no litoral do Algarve. D. Porto. 1. Caracterize a rede urbana portuguesa, do ponto de vista da repartição geográfica, da dimensão demográfica e das funções que oferece. 2. Explique como se processa a aplicação do princípio das economias de escala ao espaço urbano. 3. Defenda o reforço das acessibilidades interurbanas como meio de dinamizar o desenvolvimento de uma rede urbana mais coesa e mais eficaz. 4. Justifique a afirmação: «O desenvolvimento de cidades de média dimensão é fundamental para a coesão regional e territorial do nosso país.» 5. Mencione um dos instrumentos da Política de Cidades, explicitando os seus principais objetivos.

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