Estado de Mato Grosso do Sul Poder Judiciário Campo Grande 2ª Vara Cível
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- Maria de Fátima Alana Cortês Silva
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1 Autos: Autor(es): Cristiano Cesar de Brito Réu(s): Henrique Oshiro I. RELATÓRIO SENTENÇA Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais que Cristiano Cesar de Brito move contra Henrique Oshiro, partes qualificadas. Aduz o requerente que sofreu acidente de trânsito ocasionado por culpa do requerido, que por negligencia e imprudência, não respeitou as regras de trânsito. Do acidente resultou danos, pois o requerente ficou afastado de suas ocupações devido às lesões e sequelas que sofreu. Assim, requer a condenação do requerido ao pagamento de pensão mensal, lucros cessantes e danos morais. Em audiência não houve conciliação. O requerido, citado, apresentou contestação com preliminar de impugnação ao valor da causa e carência de ação em face de acordo extrajudicial. No mérito, sustentou culpa exclusiva da vítima, eis que o autor não teve a direção defensiva. Pelo contrário. Talvez pela inexperiência (habilitação recente) e cansaço, dirigiu com excesso de velocidade e causou o acidente. Impugnou os demais pedidos e quanto aos danos morais pleiteados, entende indevidos, pois tudo não passou de mero aborrecimento. Por fim, requer o acolhimento das preliminares ou o julgamento improcedente da demanda. Interposto embargos de declaração, este foi acolhido, convertendo-se o feito para o rito ordinário e com o saneamento do processo, conforme decisão de fl manifestaram. Laudo pericial às fl , sobre o qual as partes se 1 fls. 318
2 Em instrução processual foi tomado o depoimento do requerente e das testemunhas arroladas. NEXO DE CAUSALIDADE Por fim, as partes apresentaram alegações finais. É o relatório. DECIDO. II. FUNDAMENTAÇÃO 1. DO ACIDENTE DE TRÂNSITO DINÂMICA, CULPA, DANOS E Conforme Boletim de Ocorrências de fl vejo a dinâmica do acidente de trânsito, onde ficou claro que o veículo conduzido pelo requerido, ao iniciar conversão à esquerda, foi atingido pela motocicleta conduzida pelo requerente. O acidente resultou em danos materiais e uma vítima (requerente). Em peça de defesa o requerido juntou o recibo de fl. 91, porém como já decidido no despacho saneador de fl , este serviu tão somente para dar quitação em relação ao danos materiais da motocicleta. É o que se depreende do teor daquele documento. Além disso, a referida decisão não foi objeto de recurso. Considerando que não há provas de excesso de velocidade do veículo do requerente, somado ao CROQUI de f. 34 e ao depoimento das testemunhas, conclui-se que o requerido não foi prudente ao atravessar a rua Ana Rosa Castilho, ao sair da AMAMSUL e se dirigir no sentido do canteiro central da via, para a conversão à esquerda, quando acabou por interceptar o trajeto do requerente, que vinha no fluxo daquela via. Agindo assim, o requerido desrespeitou o art. 34 do CTB que está no Capítulo III - DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA: "O condutor que queira executar uma manobra deverá certificar-se de que pode executá-la sem perigo para os demais usuários da via que o seguem, precedem 2 fls. 319
3 ou vão cruzar com ele, considerando sua posição, sua direção e sua velocidade". Portanto, o requerido não agiu com cautela ao adentrar na via preferencial sem verificar a existência de outros veículos, nem respeitou a preferência da motocicleta, sendo reconhecida sua culpa exclusiva diante das provas carreadas aos autos. Do acidente restou, ao requerente, lesões físicas, conforme apurado no exame pericial (f.176), que comprometeram suas capacidades laborativas de forma parcial e permanente, cujo nexo de causalidade das sequelas constatadas pelo perito e o acidente também ficaram demostrados. Desta forma, todo dano é indenizável e deve ser reparado por quem a ele se liga por um nexo de causalidade. Assim, passo a análise dos danos. Nesse ponto, pretende o requerente a condenação do requerido ao pagamento de pensão vitalícia em razão das lesões incapacitantes suportadas, além de indenização por danos morais e materiais. 2. PENSÃO MENSAL E LUCROS CESSANTES O lucro cessante diz respeito aos valores que o autor concretamente deixa de auferir até o fim da convalescença. Já o pensionamento é devido se, após a convalescença, restarem sequelas que reduzam ou cessem a capacidade laborativa do autor (CC, art. 950). Inicialmente, a título de lucros cessantes, pleiteou a requerente o ressarcimento pelas importâncias monetárias que deixou de auferir em razão do acidente, como, por exemplo, a diferença entre o salário que recebia e o benefício previdenciário que passou a receber. Como bem se sabe, em regra, os efeitos do ato danoso incidem no patrimônio atual, cuja diminuição ele acarreta. Pode suceder, contudo, que 3 fls. 320
4 esses efeitos se produzem em relação ao futuro, impedindo ou diminuindo o benefício patrimonial a ser deferido à vítima. No presente caso, restou comprovada a perda pecuniária suportada pelo requerente em razão do acidente de trânsito, já que percebia a título de remuneração o valor líquido de R$ 1.285,00 (mil duzentos e oitenta e cinco reais) por mês, conforme holerite de f. 28, referente ao mês do acidente. Após o acidente ele passou a receber do INSS benefício no valor de R$ 931,010 f.25, corrigido no mês seguinte (agosto/09), passando para R$ 1.117,33, prorrogado até 30/11/2010 -f.20, razão pela qual faz jus à diferença do valor do benefício previdenciário efetivamente recebido e o valor que percebia em seu último trabalho. O termo inicial é a data do acidente e o final a data da cessação do benefício (30/11/2010), devendo ser apurado o quantum devido, em liquidação de sentença. Quanto ao pensionamento, é devido se, após a convalescença, restarem sequelas que reduzam ou cessem a capacidade laborativa do autor (CC, art. 950). Ele pleiteia a condenação do requerido ao pagamento de pensão vitalícia, sob o argumento de que se encontra incapacitado para o trabalho. O artigo 950 do Código Civil assim preconiza: "Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu." De acordo com este dispositivo legal, a pensão indenizatória é devida nos casos em que a lesão corporal suportada pela vítima impeça-a do 4 fls. 321
5 exercício de seu ofício ou profissão ou ainda que diminua sua capacidade para o trabalho, e seu valor corresponderá ao que ele recebia no trabalho que deixou de exercer ou à depreciação sofrida. Como já explanado, o pensionamento é devido se, após a convalescença, restarem sequelas que reduzam ou cessem a capacidade laborativa do autor. No caso, a perícia judicial deixou clara a natureza e extensão dos danos físicos causados ao requerente, com incapacidade laborativa parcial e permanente, conforme laudo pericial - f.176. Como dito, o requerente chegou a ficar afastado pelo INSS, sendo que seu último salário era de R$ 1.285,00 (mil duzentos e oitenta e cinco reais) por mês. Considerando que não há dúvidas da redução da capacidade de trabalho do requerente, deve o pedido de pensão mensal pretendido por ele ser julgado procedente, eis que é inconteste que ele permanece parcialmente incapacitado para laborar em razão das lesões corporais sofridas, observando-se o grau da lesão constatado pela perícia (f ): "Considerando a tabela SUSEP quanto à perda total de uso de um membro inferior: 100% da importância segurada. Como é parcial de média repercussão 25%: 25% x 25% = 25% da importância segurada". No que tange ao valor, observa-se que as provas constantes nos autos são suficientes para demonstrar a necessidade de recebimento de pensão pela requerente, cujo valor, em decorrência do último rendimento comprovado por ele, somado ao grau da lesão incapacitante de forma permanente, fixo em 25% do valor do último salário da mesma na época do acidente, que era de R$ 1.285,00 (mil duzentos e oitenta e cinco reais) por mês, devidos desde o acidente, devidamente corrigidos pelo índice IGPM/FGV, e juros de mora de 1% ao mês a contar da citação. 5 fls. 322
6 Neste sentido: ACIDENTE DE TRÂNSITO. SENTENÇA ULTRA PETITA. DECOTE. MORTE. OCORRÊNCIA. DANOS MATERIAIS. PENSÃO MENSAL. VALOR DO RENDIMENTO DA VÍTIMA. FALTA DE COMPROVAÇÃO. UM SALÁRIO MÍNIMO. MONTANTE DEVIDO. VIÚVA. DIREITO DE ACRECER. DANOS MORAIS. A sentença ultra petita não deve ter declaração de nulidade integral. Deve, outrossim, ser decotado o excesso constatado na decisão. A indenização por meio de pensionamento mensal busca ressarcir os familiares pela falta do sustento financeiro da vítima do acidente. Será devida, portanto, a partir do momento em que os beneficiários não puderam contar com aquela ajuda. Quando não há comprovação de renda da vítima a jurisprudência vem se posicionando no sentido de se fixar a pensão em um salário mínimo. Na medida em que cessa o direito de recebimento de pensão de qualquer um dos beneficiários, a cota-parte deste deverá ser acrescida à dos outros. Não existem parâmetros legais versando sobre a determinação do valor do dano moral, cabendo ao julgador fixálo sob seu prudente arbítrio, evitando que ele propicie o enriquecimento imotivado do recebedor, bem como não seja irrisório a ponto de se afastar do caráter pedagógico inerente à medida. (TJ-MG - AC: MG, Relator: Pereira da Silva, Data de Julgamento: 28/05/2013, Câmaras Cíveis / 10ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 07/06/2013) O termo ad quem, tendo em vista ser a própria vítima quem reclama o pensionamento, e, levando-se em conta que a sua lesão é permanente, ainda que parcial, dar-se-á até que atinja a idade de 75 anos, por ser esta a média de expectativa de vida atual 1. Os valores devidos desde o acidente até o momento devem ser quitados de uma só vez. Já as parcelas vincendas deverão ser pagas mediante pensão alimentícia mensal depositada diretamente na conta bancária da requerente, todo quinto dia útil do mês. Importante salientar que o fato do requerente ter recebido benefício previdenciário mensal não elide o seu direito de receber a pensão fls. 323
7 mensal ora pleiteada com fundamento no direito comum. Isso porque a reparação infortunística decorre da teoria do risco social, amparada pelo seguro a cargo do INSS (responsabilidade objetiva, portanto), além do fato que as causas e os sujeitos passivos da obrigação de reparar são distintos. Logo, são cumuláveis e não se compensam. 3. DANOS MORAIS O dano moral abrange todo sofrimento ou dor humana que não se caracteriza pela perda pecuniária, mas atenta à reputação da vítima, ao seu pudor, à sua segurança e tranqüilidade, entre outros bens jurídicos tutelados. É indiscutível que, do acidente provocado pelo requerido, os danos suportados pelo requerente geraram induvidosa dor e sofrimento, tanto que ele passou por tratamento médico e inclusive teve sequelas permanentes. No exame pericial é possível saber quais as sequelas acometeram o requerente, as quais comprometeram suas capacidades laborativas de forma permanente. Veja-se: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ACIDENTE DE TRÂNSITO. CULPA EXCLUSIVA DA CONDUTORA DO VEÍCULO QUE ATINGIU A MOTOCICLETA DO AUTOR. DESRESPEITO A SINALIZAÇÃO DE PARADA OBRIGATÓRIA. DANOS MORAIS E ESTÉTICOS CONFIGURADOS. RECURSO NÃO-PROVIDO. SENTENÇA CONDENATÓRIA MANTIDA. Incumbe ao condutor do veículo que pretende ingressar/atravessar via preferencial o dever de cautela, somente devendo realizar a manobra quando certo da inexistência de qualquer risco. Local com sinalização de parada obrigatória. Deve ser indenizado por danos morais e estéticos aquele que, em decorrência de grave acidente de trânsito, sofreu sequelas físicas que abalaram seu psíquico. Cicatriz de 30 cm de diâmetro, sendo necessário 11 tratamento cirúrgico para colocação de placas e parafusos em membro 7 fls. 324
8 inferior. (TJMS; APL ; Campo Grande; Terceira Câmara Cível; Rel. Des. Marco André Nogueira Hanson; DJMS 23/10/2013; Pág. 10) APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ACIDENTE DE TRÂNSITO. CULPA EXCLUSIVA DA PARTE REQUERIDA. IMPRUDÊNCIA. ABALROAMENTO DA MOTOCICLETA DO AUTOR DANOS DE ORDEM MORA E FÍSICA. INCAPACIDADE FÍSICA. DEVER DE INDENIZAR VERIFICADO. DANO MORAL EVIDENCIADO. JUROS MORATÓRIOS. TERMO INICIAL. DATA DO EVENTO DANOSO. SÚMULA Nº 54 DO STJ. RECURSO DO REQUERENTE PROVIDO E DA REQUERIDA IMPROVIDO. O dano moral, no caso de acidente de trânsito que gerou vários danos, inclusive gerando a incapacitação temporária ou permanente da vítima, é presumido. A dor e o abalo decorrentes de todo o tratamento, e, ainda, a angústia constituem causa suficiente para gerar o direito a indenização por danos morais. Segundo o entendimento majoritário do Superior Tribunal de justiça, sufragado no RESP /sp (julgado em ), no caso de indenização por dano moral puro decorrente de ato ilícito os juros moratórios legais fluem a partir do evento danoso (Súmula nº 54 do stj). (TJMS; APL ; ; Primeira Câmara Cível; Rel. Des. Divoncir Schreiner Maran; DJMS 09/09/2013) Tudo isto deve ser levado em conta para a fixação do quantum devido à título de danos morais, bem como o princípio da razoabilidade e extensão dos danos morais suportados pelo requerente, além da capacidade financeira do mesmo. Fixo, a título de reparação pelos danos morais suportados, R$ ,00 (quinze mil reais). Deve ser abatido deste valor a quantia porventura recebida à título de seguro obrigatório DPVAT, diante do entendimento sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça (Súmula 246). 8 fls. 325
9 4. DESPESAS COM TRATAMENTO DE SAÚDE E OUTRAS É sabido que os danos materiais devem ser reparados nos estritos limites de sua comprovação, sob pena de configuração do enriquecimento ilícito. Embora a inicial seja acompanhada de muitas receitas médicas, laudos e exames, nenhum documento demonstra quais valores efetivamente foram dispendidos com gastos médicos. Portanto, não havendo nos autos comprovação de gastos relativos ao acidente, fica afastado o dever indenizar. III. Dispositivo pedidos do requerente, para: Ante o exposto, julgo parcialmente procedentes os a) condenar o requerido ao pagamento de pensão mensal em razão da incapacidade laborativa parcial e permanente do requerente, que fixo em 25% do salário líquido do requerente à época, que era de R$ 1.285,00 (mil duzentos e oitenta e cinco reais), devidos desde o acidente até que ele atinja a idade de 75 anos. Os valores devidos desde o acidente até a data desta sentença devem ser quitados de uma só vez, com correção monetária desde a data do acidente e juros moratórios desde a citação. Já as parcelas vincendas deverão ser pagas mediante pensão alimentícia mensal depositada diretamente na conta bancária da requerente, todo quinto dia útil do mês. b) condenar o requerido ao pagamento dos lucros cessantes, consubstanciados na diferença do valor do benefício efetivamente recebido e do valor que percebia em seu último trabalho. Sendo que percebia a título de remuneração a quantia de R$ 1.285,00 (mil duzentos e oitenta e cinco reais), e após o acidente passou a receber do INSS benefício no valor de R$ 931,010 f.25, corrigido no mês seguinte (agosto/09), passando para R$ 1.117,33, 9 fls. 326
10 prorrogado até 30/11/2010 -f.20, razão pela qual faz jus à diferença do valor do benefício previdenciário efetivamente recebido e o valor que percebia em seu último trabalho. O termo inicial é a data do acidente e o final a data da cessação do benefício, devendo ser apurado o quantum devido, em liquidação de sentença. c) condenar o requerido ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ ,00 (quinze mil reais), acrescido de juros de mora de 1% ao mês, contados da citação (art. 406 do CC) e correção monetária, pelo IGP-M/FGV, a partir da sentença. Deve ser abatido deste valor a quantia porventura recebida de seguro obrigatório DPVAT. Oficie-se à Seguradora Líver dos Consórcios de Seguro DPVAT para trazer esta informação, no prazo de 05 dias, por celeridade processual. d) Defiro os beneficios da justiça gratuita ao requerido, pois preenchidos os requisitos do art. 98 do CPC/15. Diante da sucumbência mínima do requerente, condeno o requerido ao pagamento das custas e demais despesas processuais, assim como honorários honorários advocatícios, que fixo em 15% da condenação total, consoante dispõe o art. 85, 2º, do NCPC. A cobrança, todavia, resta suspensão diante da concessão dos benefícios da justiça gratuita ao mesmo. artigo 487, I do CPC. em dívida ativa, arquive-se. Prolato sentença com resolução de mérito, nos termos do Tanto que transitado em julgado, pagas as custas ou inscrito P. R. I. C., 15 de setembro de Assinado Digitalmente Silvia Eliane Tedardi da Silva Juíza de Direito 10 fls. 327
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