A PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

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1 14º Congresso da ANAMT Associação Nacional de Medicina do Trabalho 15 a 21 de maio 2010 Gramado - RS A PREVENÇÃO DO SUICÍDIO GESTÃO DE RISCOS EM SAÚDE MENTAL E TRABALHO Dr. Arthur da Motta Lima Netto Especialista Medicina do Trabalho Psiquiatria Dr. Alexandre Escobar Dias Médico do Trabalho

2 ARTHUR DA MOTTA LIMA NETTO Especialista Medicina do Trabalho, Psiquiatra e Ergonomista; Conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul CREMERS; Presidente da Câmara Técnica de Medicina do Trabalho do CREMERS; Coordenador do Grupo de Saúde Mental e Trabalho da Associação de Psiquiatria do RS; Conselheiro da Sociedade Gaúcha de Medicina do Trabalho - SOGAMT; Diretor da Associação Brasileira das Empresas de Saúde Segurança do Trabalho ABRESST; Consultor de Empresas

3 SUICíDIO E TRABALHO O QUE FAZER? Por que o trabalho leva alguns de nós ao suicídio? O que significam esses atos, que mensagem é endereçada para os que ficam? O que ocorreu no mundo do trabalho para que suicídios sejam perpetrados nos locais de trabalho? Quais eram as proteções que permitiam anteriormente conjurar este flagelo? O que fazer após um suicídio? Que tipo de investigação é apropriada para a elucidação das etapas do processo que conduz à morte? Quais são as transformações da organização do trabalho que podem ser vislumbradas para reconstruir o tecido social e as solidariedades sem os quais não é possível a prevenção do suicídio?

4 SUICÍDIO E TRABALHO Os suicídios e tentativas no local de trabalho apareceram na maioria dos países ocidentais na década de 90 Para nós, Médicos do Trabalho, são fenômenos recentes, apesar da ocorrência frequente entre trabalhadores rurais, cuja atividade diária é dura, na presença da solidão e isolamento

5 SUICÍDIO E TRABALHO Tornou-se evidente o aumento da prevalência entre pequenos produtores rurais, ameaçados por dívidas bancárias muitas vezes oriundas das perdas nas safras por condições climáticas desfavoráveis França 2007, Renault, Peugeot e Életricité de France: inúmeros suicídios nas instalações das empresas

6 SUICÍDIO E TRABALHO A partir do suicídio no local de trabalho: Mal-estar entre os trabalhadores e silêncio Isenção da empresa Centrais sindicais mobilizadas Médicos do Trabalho pressionados Interventores: sociólogos, ergonomistas, indústria

7 SUICÍDIO E TRABALHO Frequência e Consequencias Não se tem dados concretos na França A ocorrência de casos reflete profunda degradação do conjunto do tecido humano e social do trabalho A depressão advinda do ambiente de trabalho não é novidade

8 SUICÍDIO E TRABALHO Por que não havia, no passado, suicídios no local de trabalho? 1. Por que eram elaboradas estratégias de defesa específicas, coletivamente concebidas para combater o sofrimento. Ex.: dissimulação através da máscara dos transtornos psicossomáticos como transtornos do equilíbrio, cefaléias, nevralgias crônicas, parestesias, síndrome subjetiva póstraumática (típica na construção civil pós acidente).

9 SUICÍDIO E TRABALHO Por que não havia, no passado, suicídios no local de trabalho? 2. Por que os colegas, após entenderem o sofrimento e a dissimulação, passaram a se solidarizar com o indivíduo através da fala, a protegê-lo? Havia cooperação entre eles.

10 RELAÇÃO ENTRE SUICÍDIO E TRABALHO Abordagem pelo estresse, devido a fatores ambientais Abordagem estruturalista, devido à vulnerabilidades individuais, incluindo os fatores genéticos e hereditários, bem como os fatores vinculados à história singular e infância, detectáveis em psiquiatria ou psicanálise Abordagem sócio-genética devido aos riscos e constrangimentos com métodos de governança, de direção e gestão da empresa, bem como da organização do trabalho

11 SUICÍDIO Considerações Iniciais Fenômeno Multifatorial Complexo Possui inúmeras variáveis pouco conhecidas Difícil avaliação em uma ampla dimensão

12 SUICÍDIO CONCEITO Autoassassinato, auto-homicídio, morte voluntária, autodestruição A palavra suicídio surge no século XVII com o iluminismo O suicídio é definido como uma morte auto-infligida, causada de modo intencional representando uma atitude complexa Tentativas de suicídio são atos intencionais de auto-agressão deliberada ou para-suicídio, englobando atitudes e comportamentos. Em torno de 10% evoluem para o suicídio. Normalmente é um pedido de ajuda.

13 EPIDEMIOLOGIA DO SUICÍDIO NO MUNDO Entre as 10 causas de morte na população geral Entre as 3 causas de morte no adulto jovem Nos países desenvolvidos constituem 2% das mortes Em 2000, mais de 1 milhão de mortes no mundo Uma morte a cada 40 segundos

14 EPIDEMIOLOGIA DO SUICÍDIO NO MUNDO A OMS, na década de 90, identificou o suicídio como um problema de Saúde Pública e recomendou: Reconhecer o suicídio como uma questão prioritária nas política de saúde pública Desenvolver programas preventivos nacionais Criar Comitês Nacionais

15 EPIDEMIOLOGIA DO SUICÍDIO NO MUNDO No Reino Unido, na década de 90, a prevenção do suicídio foi colocada entre as prioridades do governo Nos EUA, morrem de 25 a 30 mil pessoas por suicídio (1 cada 18 minutos)

16 SUICÍDIO IDADE GÊNERO - PROFISSÃO Nos homens, aumentam com os anos, com pico após os 75 anos Nas mulheres, o pico se dá entre o final dos 40 anos e início dos 50 anos Os homens cometem o suicídio 3 vezes mais que as mulheres

17 SUICÍDIO IDADE GÊNERO - PROFISSÃO Os brancos cometem o suicídio mais que os negros Profissionais de saúde e trabalhadores rurais se suicidam 2x mais que a população em geral (Gunnel, 2000) Mulheres médicas cometem suicídio 3x mais que mulheres não-médicas

18 EPIDEMIOLOGIA DO SUICÍDIO NO BRASIL Em 2003 houve um total de suicídios no Brasil, correspondendo a 1% do total de mortes Números sub-notificados (preconceito, vergonha, para-suicídios, etc)

19 TENTATIVAS DE SUICÍDIO NO MUNDO E BRASIL A distribuição na população é diferente do suicídio, sendo até 20 vezes maior, em especial em mulheres jovens, abaixo de 35 anos Tem índices sub-notificados A presença de Transtornos de Personalidade é mais prevalente que a presença de Transtornos de Humor ou alcoolismo

20 TENTATIVAS DE SUICÍDIO NO MUNDO E BRASIL Entre os suicidas, em torno de 50% já haviam tentado o suicídio Fatores de Risco: transtorno do humor, abuso de substâncias Fatores protetores são vinculados à religião e cultura No Brasil, os casos são sub-notificados pois aparecem como: * Depressão * Ferimento de arma de fogo * Intoxicações * Queimaduras

21 SUICÍDIO E DOENÇAS MENTAIS Existe uma forte correlação entre comportamento suicida e doenças mentais O suicídio é a principal complicação das doenças mentais A maioria dos doentes mentais não se suicidam (Harrison, 2000) A depressão é o diagnóstico mais associado ao comportamento suicida (50 a 70% dos suicídios são cometidos na vigência da depressão)

22 SUICÍDIO E DOENÇAS MENTAIS Risco de suicídio * Depressão 15 a 20% * Esquizofrenia 10% * Abuso de substância 25 a 50% * Anorexia nervosa 5% * Transtorno de Personalidade Borderline 10% Dos suicídios, 25% esteve com profissional de saúde mental 1 ano antes da morte 5% dos portadores de doenças físicas crônicas terminais cometem suicídio

23 MÉTODOS DE SUICÍDIO São os mesmos em qualquer lugar do mundo Arma de fogo, instrumentos cortantes e penetrantes, envenenamentos, enforcamentos, precipitação de alturas, atearse fogo e atirar-se de veículos em movimento, ingestão de pesticidas No Brasil: enforcamentos, arma de fogo e envenenamentos

24 PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Deve focar o indivíduo e a sociedade Prever a disponibilidade e acesso aos profissionais de saúde mental qualificados Diminuir o preconceito Preparar os médicos clínicos e do trabalho (avaliação do risco) O tratamento eficaz da depressão é vital, pois menos de 20% dos pacientes que se suicidam estão usando dosagem correta do anti-depressivo No Reino Unido, todo paciente com comportamento suicida é acompanhado por profissionais de saúde mental

25 PREVENÇÃO DO SUICÍDIO pessoas cometeram o suicídio no mundo em 2000 OMS Saúde para todos no ano 2000 custos * Número de perdas de vidas * Perda de anos de experiência de vida * Perda de anos de vida produtiva (pessoas com menos de 65 anos que se suicidaram) * Custos com cuidados de saúde (hospitalização e ambulatório) * Custos legais (necropsia e investigação) * Desajuste familiar causado por morte prematura

26 PREVENÇÃO DO SUICÍDIO A importância em conhecer os Fatores de Risco para Suicídio Fatores constitucionais e hereditários, não passíveis de intervenção, como idade, sexo, história familiar e genética Fatores ligados a condições endógenas, passíveis de serem controladas, como doenças físicas e mentais, com ênfase à neurobiologia das afecções e no desequilíbrio dos neurotransmissores, bem como os transtornos de personalidade, que envolvem características como impulsividade, agressividade, perfeccionismo, insegurança, baixa tolerância à frustração e personalidade limítrofe Fatores ligados a hábitos e ambientes, passíveis de serem mudados ou corrigidos, como estado civil, isolamento social, religião, classe social, profissão, desemprego/aposentadoria, família suicidogênica, abuso de álcool e outras substâncias psicoativas, acesso aos médicos

27 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Promover a conscientização de que o suicídio é um problema de saúde pública e, como tal, pode ser evitado e prevenido, devendo-se usar apropriadamente a tecnologia de informação para tornar disponíveis ao público e aos prestadores de serviços de saúde os fatos sobre suicídio e seus fatores de risco, bem como as formas de abordagens para prevenção

28 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Expandir a conscientização nas comunidades e intensificar os recursos para programas de prevenção ao suicídio, avaliação e tratamento de transtornos mentais e de abuso de substâncias Desenvolver e implementar estratégias para reduzir o estigma associado à doença mental, ao abuso de substâncias psicoativas e ao comportamento suicida, favorecendo a busca de ajuda para esses problemas

29 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Estender a colaboração ao setor público e privado, para completar uma Estratégia Nacional de Prevenção ao Suicídio Melhorar a capacidade dos prestadores de assistência primária de reconhecer e tratar a Depressão, o abuso de substâncias psicoativas e outras doenças mentais associadas ao risco de suicídio, bem como aumentar o encaminhamento aos cuidados de especialidades, quando apropriado

30 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Eliminar barreiras para a criação de programas de seguros públicos e privados para o fornecimento de tratamentos de qualidade para transtornos mentais e por abuso de substâncias psicoativas, e criar incentivos para os já existentes Instituir treinamento para todos os profissionais de serviços de saúde geral e mental, de serviços humanos, incluindo membros religiosos, professores, funcionários correcionais e assistentes sociais, no que se refere ao reconhecimento e à avaliação do risco de suicídio e, posteriormente, tratamento, conduta e intervenções após o primeiro atendimento

31 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Desenvolver e implementar programas de treinamento efetivo para familiares e para auxiliares da comunidade sobre como reconhecer, responder e encaminhar pessoas que mostrem sinais de risco de suicídio associado a transtornos mentais e abuso de substâncias psicoativas

32 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Desenvolver e implementar programas seguros e efetivos em serviços educacionais para jovens, abordando o sofrimento dos adolescentes, propiciando intervenção em crises e incorporando apoio dos pares para buscar ajuda Aumentar os recursos de assistência da comunidade, em virtude do aumento do uso de escolas e de locais de trabalho como acesso a pontos de encaminhamento para serviços de saúde mental e física, fomentar programas de tratamento de indivíduos abusadores de substâncias psicoativas e fornecer apoio para pessoas que tenham sobrevivido ao suicídio de alguém próximo

33 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Promover uma colaboração pública-privada com a mídia para assegurar que a cobertura da programação de entretenimento e jornalística represente retratos equilibrados e informativos do suicídio e dos fatores de risco associados, sempre abordando a prevenção e o tratamento, sem sensacionalismo.

34 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Aumentar as pesquisas, a fim de entender os riscos e os fatores protetores relacionados ao suicídio, sua interação e seus efeitos sobre os comportamentos suicidas. Paralelamente, devem-se aumentar as pesquisas sobre programas eficazes de prevenção do suicídio, tratamentos clínicos para indivíduos suicidas e intervenções culturais específicas Desenvolver estratégias científicas adicionais para avaliar intervenções de prevenção ao suicídio e assegurar que os componentes da avaliação sejam incluídos em todos os programas de prevenção ao suicídio

35 CONSCIENTIZAÇÃO, INTERVENÇÃO E METODOLOGIA DE ABORDAGEM AO SUICÍDIO OMS, 1998 Estabelecer mecanismos para colaboração de saúde pública entre agências federais, regionais e estaduais para melhorar os sistemas de monitorização do suicídio e de comportamentos suicidas, bem como desenvolver e promover uma terminologia-padrão nesses sistemas Incentivar o desenvolvimento e a avaliação de novas tecnologias de prevenção, incluindo medidas de segurança sobre armas de fogo, reduzindo o fácil acesso a meios letais de suicídio

36 OBRIGADO Dr Arthur da Motta Lima Netto Médico do Trabalho Psiquiatra

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