Boletim Informativo Tributário

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1 Com imagem sxc.hu Boletim Informativo Tributário Nº SETEMBRO/2015 ESSE BOLETIM ENCONTRA-SE EM Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação e em em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS

2 NESTA EDIÇÃO: TRIBUTOS FEDERAIS Agenda Tributária Federal Setembro/ e-financeira - Manual de Preenchimento Alterações...04 Parcelamentos Especiais - Débitos Pagos À Vista ou Incluídos...04 Pessoas Jurídicas Domiciliadas no País - Tributação de Lucros Auferido no Exterior...04 Consolidação dos Débitos no Pagamento ou no Parcelamento - Procedimentos pelos Sujeitos Passivos...05 DITR - Exercício Aprovação do Programa Multiplataforma...06 PADIS - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores...07 ECF - Publicada a versão da Escrituração Contábil Fiscal...07 Imóveis Rurais - Cadastro...07 Contribuição Previdenciária - Jogos Olímpicos Bebidas Frias - Alterações na Legislação...07 IOF Revogação da alíquota zero nas operações de crédito efetuadas pelo BNDES ou por seus agentes financeiros...08 Simples Nacional Alterações...08 IR - PESSOA JURÍDICA ECF - Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal...09 IRPJ E CSL - Cessão de Direitos Patrimoniais...09 IR - PESSOA FÍSICA Imposto de Renda na Fonte...09 Medida Provisória nº 670/ Convertida em Lei...10 IRRF - Incidente sobre os Rendimentos e Ganhos Líquidos Auferidos nos Mercados Financeiro e de Capitais...11 PIS / COFINS Programa de Inclusão Digital - Inaplicabilidade dos Benefícios Fiscais..11 IPI Registro especial de bebidas alcoólicas - Bebidas sujeitas ao selo de controle - Alterações...12 Bebidas Quentes - Modificadas as Alíquotas Incidência do IPI Alterações...15 INSS Contribuição Previdenciária - Tabela de Salário-Contribuição Salário-Família...17 Planos de Benefícios da Previdência Social - Aposentadoria Prorrogação da Vigência da MP n. 676/ Desoneração da folha de pagamento Alterações na Lei / TRABALHO FGTS - Juros e Atualização Monetária...18 esocial - Cronograma de Implantação e Nova versão do Manual de Orientação versão Disponibilizado Sistema Eletrônico online do esocial para ME e EPP Módulo Consulta Qualificação Cadastral on-line...21 ICMS PIT (Programa de Integração Tributária) - Alterações...21 EFD-ICMS/IPI - Disponibilizada nova versão do PVA...21 Substituição Tributária - Operações com Produtos Eletrônicos, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos entre os Estados do Amazonas e do Rio Grande do Sul Uniformização e Identificação de Mercadorias e Bens Passíveis de Recolhimento do Imposto Instituição do Cest (Código Especificador da Substituição Tributária) Operações com Cerveja, Refrigerantes, Água Mineral ou Potável e Gelo Alt. do Protocolo ICMS 11/

3 Recolhimento com Redução de Juros e Multa - Débitos Vencidos até 31 de julho de Programa REFAZ Regularização do ICMS no Estado do Rio Grande do Sul...24 Alterações no RICMS/RS Divulgadas Pela SEFAZ/RS...24 Alterações no Regulamento...27 Alterações na IN/DRP Nº 45/98 Divulgadas Pela SEFAZ/RS...27 ISSQN (PORTO ALEGRE/RS) Prorrogação do Prazo de Pagamento do ISSQN e Entrega do ISSQN- DEC - Referente ao mês de Julho de RECOLHIMENTO FORA DE PRAZO Tributos Federais...29 Tributos Estaduais...29 Tributos Municipais...30 INFORMES ECONÔMICOS Salário-Mínimo, UPF, UFM, UPC, TJLP, INPC, IGPM, SELIC, UIF, ITR e Outros...31 Dólar (Cotação Diária)

4 TRIBUTOS FEDERAIS AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL Setembro/2015: Os vencimentos dos prazos para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos por esse órgão, definidas em legislação específica, no mês de setembro de 2015, são os constantes do Anexo Único ao Ato Declaratório Executivo Codac n. 22/2015, Edição de 18 de agosto de e-financeira Manual de Preenchimento: Com a publicação do Ato Declaratório Executivo COFIS n. 55/2015, DOU de 31 de julho de 2015, fica aprovado o Manual de Preenchimento da e-financeira, de que trata o inciso II do art. 15 da Instrução Normativa RFB n /2015, disponível para download na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço « gov.br/sistemas/e-financeira/manual-de-preenchimento.htm». Alterações: A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 17 de agosto de 2015, altera a Instrução Normativa RFB n /2015, que dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação de informações relativas às operações financeiras (e-financeira) de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Destacamos as alterações introduzidas pela presente norma, a saber: Excepcionalmente, para as informações e pessoas definidas pelo Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América para intercâmbio de informações e melhoria da observância tributária internacional e implementação do FATCA, o módulo de operações financeiras da e-financeira será obrigatório para fatos referentes aos meses de julho a dezembro do ano- -calendário de 2014, e deverá ser entregue até ; Caso sejam identificados encerramentos de contas para fins de cumprimento do FATCA, no período compreendido entre janeiro e novembro de 2015, as informações referentes às contas encerradas deverão ser entregues até o último dia útil de maio de PARCELAMENTOS ESPECIAIS Débitos Pagos À Vista ou Incluídos: A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 03 de agosto de 2015, altera a Instrução Normativa RFB n /2014, que dispõe sobre os débitos a serem pagos à vista ou incluídos nos parcelamentos especiais na forma e condições estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB n. 13/2014. Dentre as alterações, mencionamos que: a) Poderão ser incluídos nas modalidades de que trata o 1º do art. 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB n. 13/2014, os débitos vencidos até 31 de dezembro de 2013, desde que sejam declarados à Secretaria da Receita Federal (RFB) até 14 de agosto de b) O contribuinte que esteja sob procedimento fiscal não finalizado até 14 de agosto de 2015, poderá incluir nas modalidades de que trata o 1º do art. 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13/2014, os eventuais débitos vencidos até 31 de dezembro de 2013, relativos aos tributos e os períodos abrangidos pelo respectivo procedimento. PESSOAS JURÍDICAS DOMICILIADAS NO PAÍS Tributação de Lucros Auferidos no Exterior: A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 03 de agosto de 2015, altera a Instrução Normativa RFB n /2014, que dispõe so- 4

5 bre a tributação de lucros auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas no País. Relacionamos abaixo, as alterações impostas pela presente norma: a) a Escrituração Contábil Digital (ECD) deve ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) pelas pessoas jurídicas investidas situadas em país com o qual o Brasil não mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações para fins tributários, até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano- -calendário a que se refira a escrituração (anteriormente, esse prazo encerrava-se no último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao que se referisse a declaração); b) Para fins de aproveitamento dos prejuízos acumulados, o Demonstrativo de Prejuízos Apurados no Exterior deve ser transmitido ao Sped até 30/09/2015; c) Para o aproveitamento de resultados negativos apurados desde 1º/01/2015 ou desde 1º/01/2014 para as pessoas jurídicas optantes pela aplicação das disposições contidas nos arts. 76 a 92 da Lei n /2014, para o ano-calendário de 2014, o valor do resultado negativo apurado no período deve ser informado no Demonstrativo de Prejuízos Apurados no Exterior, a ser entregue até o último dia útil do mês de setembro do ano-calendário seguinte ao que se refira (anteriormente, esse prazo encerrava-se no último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao que se referisse o demonstrativo). CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PAGAMENTO OU NO PARCELAMENTO Procedimentos a Serem Adotados Pelos Sujeitos Passivos: A Portaria Conjunta PGFN/RFB n /2015, DOU de 03 de agosto de 2015, dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos sujeitos passivos para a consolidação dos débitos no pagamento ou no parcelamento de que trata o art. 2º da Lei n /2014, dentre os quais destacamos: a) O sujeito passivo que aderiu a quaisquer das modalidades de parcelamento e que tenha débitos a consolidar nas modalidades demais débitos administrados pela PGFN ou demais débitos administrados pela RFB, previstas respectivamente, deverá, na forma e no prazo mencionado na letra c, realizar os seguintes procedimentos, necessários à consolidação do parcelamento: a.1) indicar os débitos a serem parcelados; a.2) informar o número de prestações pretendidas; e a.3) indicar os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios; b) Quanto às informações a serem prestadas para consolidação, o sujeito passivo que aderiu às modalidades de pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSL, relativas aos débitos administrados pela PGFN e pela RFB, exceto os débitos previdenciários, a que se referem os incisos VI e VIII do caput do art. 23 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n. 13/2014, deverá, na forma e no prazo referidos na letra c, realizar os seguintes procedimentos: b.1) indicar os débitos pagos à vista; e b.2) indicar os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios; c) Os procedimentos descritos nas letras a e b deverão ser realizados exclusivamente nos sites da RFB ( ou da PGFN ( na Internet, até às 23h59min59s, horário de Brasília, do dia de término dos períodos a seguir, observando-se o seguinte: c.1) de 08 a 25/09/2015, deverão adotar os procedimentos todas as pessoas jurídicas, exceto aquelas relacionadas na letra c.2 ; e c.2) de 05 a 23/10/2015, deverão adotar os procedimentos todas as pessoas físicas, as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional e as pessoas jurídicas omissas na apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) relativa ao ano-calendário de

6 DITR - EXERCÍCIO 2015 A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 07 de agosto de 2015, dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de Está obrigado a apresentar a DITR referente ao exercício de 2015 aquele que seja, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou isento: a) na data da efetiva apresentação: a.1) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária; a.2) um dos condôminos, quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum; ou a.3) um dos compossuidores, quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural; b) a pessoa física ou jurídica que, entre 1º de janeiro de 2015 e a data da efetiva apresentação da declaração, perdeu: b.1) a posse do imóvel rural, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.2) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; ou c) a posse ou a propriedade do imóvel rural, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; d) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural nas hipóteses previstas no inciso II, desde que essas hipóteses tenham ocorrido entre 1º de janeiro e 30 de setembro de 2015; e e) nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título. A DITR deve ser apresentada no período de 17 de agosto a 30 de setembro de 2015, pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet O valor do imposto pode ser pago em até 4 (quatro) quotas iguais, mensais e consecutivas, observado o seguinte: a) nenhuma quota deve ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais); b) o imposto de valor inferior a R$ 100,00 (cem reais) deve ser pago em quota única; c) a 1ª (primeira) quota ou quota única deve ser paga até o último dia do prazo de que trata o caput do art. 7º; e d) as demais quotas devem ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês de outubro de 2015 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) no mês do pagamento. Aprovação do Programa Multiplataforma: A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 11 de agosto de 2015, aprova o programa multiplataforma para preenchimento da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural do exercício de 2015, para uso em computador que possua a máquina virtual Java (JVM), versão ou superior, instalada. O programa ITR2015 possui: 3 (três) versões com instaladores específicos, compatíveis com os sistemas operacionais Windows, Linux e Mac OS X; 1 (uma) versão com instalador de uso geral para todos os sistemas operacionais instalados em computadores que atendam à condição no primeiro parágrafo; e 1 (uma) versão sem instalador para qualquer sistema operacional, destinada aos usuários ou administradores de sistemas que necessitam exercer maior controle sobre a instalação. 6

7 A partir de 17 de agosto de 2015, o programa ITR2015, de reprodução livre, estará disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço « Para a apresentação pela Internet das declarações geradas pelo programa ITR2015, deverá ser utilizado o programa de transmissão Receitanet, disponível no endereço mencionado anteriormente. PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores: A Lei n /2015, DOU Edição Extra de 11 de agosto de 2015, altera a Lei n /2007, que dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das topografias de circuitos integrados, instituindo o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores - PADIS e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para a TV Digital - PATVD. As alterações introduzidas na referida Lei, estabeleceram que: Conforme ato do Poder Executivo e projeto aprovado nas condições e pelo prazo nele fixados e desde que destinados às atividades de que tratam os incisos I a III do caput do art. 2 desta Lei, poderá também ser reduzida a zero a alíquota do Imposto de Importação - II incidente sobre máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos, ferramentas computacionais (software), para incorporação ao seu ativo imobilizado, e matéria-prima e insumos importados por pessoa jurídica beneficiária do Padis; Estabeleceu que serão considerados como aplicação em pesquisa e desenvolvimento do ano-calendário os dispêndios correspondentes à execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento realizadas até 31 de março do ano subsequente, em cumprimento às obrigações de que trata este artigo, decorrentes da fruição dos incentivos do Padis. ECF Publicada a versão da Escrituração Contábil Fiscal: Foi publicada a versão da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) com a correção de erros da versão anterior. Como houve alteração do descritor da versão, para validar um arquivo da ECF que foi produzido na versão anterior deve ser feito o seguinte procedimento. Exporte a ECF; Exclua a ECF do programa; e Importe a ECF para nova validação. Para as empresas que já transmitiram a ECF em versões anteriores do programa, não há necessidade de transmitir novamente (retificar a ECF). IMÓVEIS RURAIS Cadastro: A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 18 de agosto de 2015, altera a Instrução Normativa n /2014, dispondo sobre o Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), conceitos de imóvel rural e de titularidade, situações cadastrais e condomínio. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Jogos Olímpicos Bebidas Frias - Alterações na Legislação: A Lei n /2015, DOU Edição Extra de 31 de agosto de 2015, altera as Leis nºs /2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, /2013, que dispõe sobre medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, /2009, e /2009; e revoga dispositivos da Lei n /2005, quanto à tributação de bebidas frias. 7

8 IOF Revogação da Alíquota Zero nas Operações de Crédito Efetuadas pelo BNDES ou por seus Agentes Financeiros: O Decreto n /2015, DOU Edição Extra de 31 de agosto de 2015, revoga o disposto no inciso XXX do art. 8º do Decreto n /2007, o qual dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), relativamente à aplicação da alíquota zero nas operações de crédito efetuadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BN- DES) ou por seus agentes financeiros, com recursos desse banco ou de fundos por ele administrados. SIMPLES NACIONAL Alterações: A Resolução CGSN n. 122/2015, DOU de 01 de setembro de 2015, altera a Resolução CGSN n. 94/2011, que dispõe sobre o Simples Nacional. Mencionamos abaixo as principais alterações introduzidas pela referida norma: a) Não compõem a receita bruta: a.1) a venda de bens do ativo imobilizado, assim considerados ativos tangíveis que sejam disponibilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para locação por outros, para investimento, ou para fins administrativos; e cuja desincorporação ocorra somente a partir do 2º ano de sua respectiva entrada; a.2) os juros moratórios, multas e quaisquer outros encargos auferidos em decorrência do atraso no pagamento de vendas a prazo; b) Compõem a receita bruta o custo do financiamento nas vendas a prazo, contido no valor dos bens ou serviços ou destacado no documento fiscal, e as gorjetas; c) Se a receita bruta acumulada no ano-calendário de início de atividade, no mercado interno ou em exportação para o exterior, for superior a R$ ,00, multiplicados pelo número de meses desse período, a empresa estará excluída do Simples Nacional, devendo pagar a totalidade ou a diferença dos respectivos tributos devidos de conformidade com as normas gerais de incidência, com efeitos retroativos ao início de atividade, ressalvado o disposto no 2º, art. 3º, da Resolução CGSN n. 94/2011; d) Não compõem a receita bruta, para fins de cálculo dos limites estabelecidos para o enquadramento no Simples Nacional, os valores cobrados a título de IPI e de ICMS retido por substituição tributária; e) Para fins de cálculo e pagamento do Simples Nacional, os escritórios de serviços contábeis, deverão desconsiderar o percentual relativo ao ISS, quando o imposto for fixado pela legislação municipal e recolhido diretamente ao município em valor fixo nos termos do art. 34, observado o disposto no 8º do art. 6º e no 11 do art. 25-A, todos da Resolução CGSN n. 94/2011. A partir de 1º de janeiro de 2016, os Estados e o Distrito Federal deverão observar o prazo mínimo de 60 (sessenta) dias, contado a partir do primeiro dia do mês do fato gerador da obrigação tributária, para estabelecer a data de vencimento do ICMS devido por substituição tributária, tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e por antecipação tributária com ou sem encerramento de tributação, nas hipóteses em que a responsabilidade recair sobre operações ou prestações subsequentes, observando-se, ainda que: a) Aplica-se na hipótese de a ME ou EPP optante estar obrigada ao recolhimento do imposto diretamente ao Estado ou ao Distrito Federal, na forma da respectiva legislação, observado o disposto no inciso V do art. 94; b) Não se aplica: b.1) no caso de a ME ou EPP estar impedida de recolher o ICMS no Simples Nacional nos termos do art. 12; b.2) quando o contribuinte optante se encontrar em situação irregular, conforme definido na legislação da respectiva unidade federada. 8

9 IR - PESSOA JURÍDICA IR - PESSOA FÍSICA ECF Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal: O Ato Declaratório Executivo COFIS n. 60/2015, DOU de 28 de agosto de 2015, dispõe sobre o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Com a publicação do referido Ato, fica aprovado o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), cujo conteúdo está disponível para download em: receita.fazenda.gov.br/sistemas/ecf/legislacao.htm IRPJ E CSL Cessão de Direitos Patrimoniais: A Medida Provisória n. 690/2015, DOU Edição Extra de 31 de agosto de 2015, dispõe que para efeitos da determinação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), com base no lucro presumido e no lucro arbitrado, as receitas decorrentes da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titular ou o sócio da pessoa jurídica devem ser adicionadas à base de cálculo sem a aplicação dos percentuais de que tratam os arts. 15, 16 e 20 da Lei n /1995. IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Através da Instrução Normativa RFB n /11, DOU de 1º de abril de 2011, a Receita Federal do Brasil divulgou as Tabelas de Imposto sobre a Renda a ser descontado na Fonte, nos anos de 2011 a No ano-calendário de 2014, o imposto sobre a renda a ser descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado, inclusive a gratificação natalina (décimo terceiro salário), pagos por pessoas físicas ou jurídicas, bem como sobre os demais rendimentos recebidos por pessoas físicas que não estejam sujeitos à tributação exclusiva na fonte ou definitiva, pagos por pessoas jurídicas, será calculado mediante a utilização da seguinte tabela progressiva mensal: Tabela progressiva mensal para o ano-calendário de 2014 Base de cálculo mensal (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IR (R$) Até 1.787, De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 A base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto sobre a renda na fonte será determinada mediante a dedução das seguintes parcelas do rendimento tributável: a) as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão 9

10 alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública a que se refere o art A da Lei n , de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil. b) a quantia, por dependente, de R$ 179,71 (cento e setenta e nove reais e setenta e um centavos); c) as contribuições para a Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios; d) as contribuições para entidade de previdência complementar domiciliada no Brasil e para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador e seja também contribuinte do Regime Geral de Previdência Social; e e) o valor correspondente à parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência complementar, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade de até R$ 1.787,77 (um mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete centavos). MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670/2015 Convertida em Lei: A Lei n /2015, DOU de 22 de julho de 2015, altera as Leis nºs /2007, para dispor sobre os valores da tabela mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, 7.713/1988, 9.250/1995, e /2003. A norma em questão, dispõe sobre a conversão da Medida Provisória nº 670/2015 em lei, a qual trata sobre: a) Aprovação da tabela progressiva mensal a seguir, a ser utilizada a partir do mês de abril/2015 para fins da apuração do Imposto de Renda devido pelas pessoas físicas: Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) Até 1.903, De 1.903,99 até 2.826,65 7,50 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15,00 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,50 636,13 Acima de 4.664,68 27,50 869,36 b) Alteração dos limites referentes a: b.1) Dedução título de dependentes, para fins de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte mensal R$ 189,59 e para o imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual R$ 2.275,08; b.2) Limite de dedução com despesas de instrução, para fins de apuração do Imposto devido na Declaração de Ajuste Anual R$ 3.561,50; b.3) Valor-limite do desconto simplificado, que substituirá todas as deduções permitidas na legislação, correspondente à dedução de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na Declaração de Ajuste Anual R$ ,34; b.4) Rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, de transferência para a reserva remunerada ou de reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de di- 10

11 reito público interno ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade R$ 1.903,98. c) Rendimentos recebidos acumuladamente, o qual dispõe que: c.1) os rendimentos recebidos acumuladamente e submetidos à incidência do Imposto de Renda com base na tabela progressiva, quando correspondentes a anos-calendário anteriores ao do recebimento, serão tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês; e c.2) no caso dos rendimentos recebidos acumuladamente, quando correspondentes ao ano-calendário em curso, eles serão tributados no mês do recebimento ou crédito, sobre o total dos rendimentos, diminuídos do valor das despesas com ação judicial necessárias ao seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, sem indenização. IRRF Incidente sobre os Rendimentos e Ganhos Líquidos Auferidos nos Mercados Financeiro e de Capitais: A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 02 de setembro de 2015, dispõe sobre a cobrança e do recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente sobre os rendimentos e ganhos auferidos nos mercados financeiro e de capitais. Relacionamos abaixo os principais aspectos que a referida norma dispõe: a) A tributação das aplicações em fundos de investimento de residentes ou domiciliados no País; b) A tributação das aplicações em títulos e valores mobiliários de renda fixa ou de renda variável de residentes ou domiciliados no País; c) A tributação das aplicações em fundos de investimento e em títulos e valores mobiliários de renda fixa ou de renda variável de residentes ou domiciliados no exterior. PIS/INSS PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL Inaplicabilidade dos Benefícios Fiscais: A Medida Provisória n. 690/2015, DOU Edição Extra de 31 de agosto de 2015, revogou, a partir de 1º/12/2015, os arts. 28 a 30 da Lei n /2005, que dispõem sobre os benefícios fiscais do Programa de Inclusão Digital, o qual reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta de venda a varejo dos seguintes produtos: a) Unidades de processamento digital classificadas no código da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo; b) Máquinas automáticas para processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a 3,5 kg, com tela (écran) de área superior a 140 cm², classificadas nos códigos , ou da TIPI, produzidas no País confor- 11

12 me processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo; c) Máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas, do código da TIPI, contendo exclusivamente 1 unidade de processamento digital, 1 unidade de saída por vídeo, 1 teclado (unidade de entrada), 1 mouse (unidade de entrada), classificados, respectivamente, nos códigos , , e da TIPI, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo; d) Teclado (unidade de entrada) e mouse (unidade de entrada) classificados, respectivamente, nos códigos e da TIPI, quando acompanharem a unidade de processamento digital classificada no código da TIPI; e) Modems, classificados nas posições , ou da TIPI; f) Máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm² e inferior a 600 cm² e que não possuam função de comando remoto (tablet PC) classificadas na subposição da TIPI, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo; g) Telefones portáteis de redes celulares que possibilitem o acesso à Internet em alta velocidade do tipo smartphone, classificados na posição da TIPI, produzidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo; h) Equipamentos terminais de clientes (roteadores digitais) classificados nas posições e da TIPI, desenvolvidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo. IPI REGISTRO ESPECIAL DE BEBIDAS ALCOÓLICAS Bebidas Sujeitas ao Selo de Controle - Alterações: A Instrução Normativa RFB n /2015, DOU de 01 de setembro de 2015, altera a Instrução Normativa RFB n /2013, que dispõe sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. Com a publicação da referida Norma, os Anexos I, II e III da Instrução Normativa RFB n. 1432/2013, ficam substituídos, respectivamente, pelos Anexos I, II e III desta Instrução Normativa. No Anexo I, que dispõe sobre a relação de bebidas sujeitas ao selo de controle, os produtos classificados no código NCM 2204 (Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os da posição 20.09) foram excluídos. No Anexo II, que dispõe sobre os tipos de selos de controle, foram excluídos os itens V (Selo VINHO - Licitação e Importado), VI (Selo VINHO - Importado - Selagem no exterior) e VII (Selo VINHO Nacional). No Anexo III, que dispõe sobre tipo e cor, espécie, origem e destinação do produto, que devem constar nos selos de controle, os produtos classificados no código NCM 2204 (Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os da posição 20.09) foram excluídos. Além disso, ficam revogados os Arts. 22, 58 e 59 da Instrução Normativa RFB n /

13 ANEXO I (Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013) Código NCM Produto 2205 Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromatizadas Outras bebidas fermentadas (sidra, perada, hidromel, por exemplo); misturas de bebidas fermentadas e misturas de bebidas fermentadas com bebidas não alcoólicas, não especificadas nem compreendidas em outras posições Conhaque, bagaceira ou graspa e outras aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas Uísques Cachaça e caninha (rum e tafiá) Gim e genebra Vodca Licores Aguardente composta de alcatrão Aguardente composta e bebida alcoólica, de gengibre Bebida alcoólica de jurubeba Bebida alcoólica de óleos essenciais de frutas Aguardentes simples de plantas ou de frutas Aguardentes compostas, exceto de alcatrão ou de gengibre Aperitivos e amargos, de alcachofra ou de maçã Batidas Aperitivos e amargos, exceto de alcachofra ou maçã Outros, exceto álcool etílico e bebida refrescante com teor alcóolico inferior a 8% ANEXO II (Anexo II da Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013) I - Selo AGUARDENTE : a) formato e desenho: formato retangular horizontal, tendo, como motivo principal, desenhos alegóricos, em conjunto com os textos impressos em calcografia AGUARDENTE, BRASIL, SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e IPI, microtextos RFB e ORDEM E PROGRESSO, além de dispositivo opticamente variável, em forma de faixa, metalizado com alumínio, tendo, como motivo gráfico principal, a figura da Bandeira Brasileira; b) dimensão: comprimento - 110,0 + 0,2mm largura - 15,0 + 0,2mm; c) cor: azul combinado com o marrom; II - Selo UÍSQUE : a) formato e desenho: formato retangular horizontal, tendo, como motivo principal, desenhos alegóricos, em conjunto com os textos impressos em calcografia UÍSQUE, BRASIL, SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e IPI, microtextos RFB e Selo Uísque, além de dispositivo opticamente variável, em forma de faixa, metalizado com alumínio, tendo, como motivo gráfico principal, a figura da Bandeira Brasileira; b) dimensão: comprimento - 110,0 + 0,2mm largura - 15,0 + 0,2mm; c) cores: verde, vermelho e amarelo, combinados com o marrom; III - Selo BEBIDAS ALCOÓLICAS : a) formato e desenho: formato retangular horizontal, tendo, como motivo principal, desenhos alegóricos, em conjunto com os textos impressos em calcografia BEBIDAS ALCOÓLICAS, 13

14 BRASIL, RFB e IPI, microtexto RFB, além de dispositivo opticamente variável, em forma de faixa, metalizado com alumínio, tendo, como motivo gráfico principal, a figura da Bandeira Brasileira; b) dimensão: comprimento - 110,0 + 0,2 mm largura - 15,0 + 0,2 mm; c) cores: verde e vermelho, combinados com marrom; IV - Selo BEBIDAS ALCOÓLICAS - Produto Exportação : a) formato e desenho: formato retangular horizontal, tendo, como motivo principal, desenhos alegóricos, em conjunto com os textos impressos em calcografia BEBIDAS ALCOÓLICAS, BRASIL, EXPORT, RFB e IPI, microtexto RFB, além de dispositivo opticamente variável, em forma de faixa, metalizado com alumínio, tendo, como motivo gráfico principal, a figura da Bandeira Brasileira; b) dimensão: comprimento - 110,0 + 0,2mm largura - 15,0 + 0,2mm c) cor: azul-marinho combinado com marrom; ANEXO III (Anexo III da Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013). CAPACIDADE (ml) ORIGEM DESTINO SELO DE CONTROLE (TIPO/COR) I - Aguardente de cana ou caninha e aguardente de melaço ou cachaça (Código TIPI ) Mais de 180ml Nacional Mercado Interno AGUARDENTE/azul II - Uísque (Código TIPI ) Exportação BEBIDAS ALCOÓLICAS/ azul Importado Mercado Interno BEBIDAS ALCOÓLICAS/ Vermelha Mais de 180ml Nacional (1) Mercado Interno UÍSQUE/Verde Exportação BEBIDAS ALCOÓLICAS/ azul Licitação Mercado Interno UÍSQUE/Vermelho Importado (2) Mercado Interno IV - Demais bebidas alcoólicas relacionadas no Anexo I UÍSQUE/Amarelo Mais de 180ml Nacional Mercado Interno BEBIDAS ALCOÓLICAS/ Verde Exportação BEBIDAS ALCOÓLICAS/ azul Importado Mercado Interno BEBIDAS ALCOÓLICAS/ Importado Mercado Interno Vermelha (2) (1) incluídos os produtos de que trata a Portaria MF nº 108/1978 (2) Selagem no Exterior 14

15 BEBIDAS QUENTES Modificadas as Alíquotas: O Decreto n /2015, DOU Edição Extra de 31 de agosto de 2015, altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - Tipi, aprovada pelo Decreto n /2011. Com essa publicação, ficam alteradas para os percentuais indicados no Anexo I as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI incidentes sobre os produtos classificados nos códigos nele relacionados, conforme a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados Tipi. ANEXO I CÓDIGO TIPI ALÍQUOTA (%) Ex Ex Ex Ex (exceto Ex 01 e Ex 02) Ex Além disso, fica criado na Tipi o desdobramento na descrição do código de classificação relacionado no Anexo II, efetuado sob a forma de destaque Ex 01, observada a respectiva alíquota. CÓDIGO TIPI DESCRIÇÃO ALÍQUOTA (%) Ex 01 - Rum e outras aguar- dentes obtidos do melaço da cana Incidência do IPI Alterações: A Medida Provisória n. 690/2015, DOU Edição Extra de 31 de agosto de 2015, dispõe que as bebidas classificadas nas posições 22.04, 22.05, e 22.08, exceto o código Ex 01, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI, aprovada pelo Decreto n /2011, ficam excluídos do regime tributário do IPI por Classes previsto nos arts. 1º a 4º da Lei n /1989. Em decorrência do disposto no parágrafo anterior, aplicam- -se aos produtos nele referidos as regras previstas na legislação do IPI, inclusive as relativas a: Fato gerador; Contribuintes e responsáveis; Base de cálculo; e Cálculo do imposto. Quando a industrialização desses produtos se der por encomenda, o IPI será devido na saída do produto: Do estabelecimento que o industrializar; e Do estabelecimento encomendante, que poderá creditar- -se do IPI cobrado conforme o disposto no item anterior. Observação: O encomendante e o industrial respondem so

16 lidariamente pelo IPI devido nessas operações. Fica equiparado a industrial, nas saídas das bebidas referenciadas, o estabelecimento de pessoa jurídica: Caracterizada como controladora, controlada ou coligada de pessoa jurídica que industrializa ou importa esses produtos, na forma definida no art. 243 da Lei n /1976; Caracterizada como filial de pessoa jurídica que industrializa ou importa esses produtos; Que, juntamente com pessoa jurídica que industrializa ou importa esses produtos, estiver sob controle societário ou administrativo comum; Que apresente sócio ou acionista controlador, em participação direta ou indireta, que seja cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, de sócio ou acionista controlador de pessoa jurídica que industrializa ou importa esses produtos; Que tenha participação no capital social de pessoa jurídica que industrializa ou importa esses produtos, exceto nos casos de participação inferior a um por cento em pessoa jurídica com registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários; Que possuir, em comum com pessoa jurídica que industrializa ou importa esses produtos, diretor ou sócio que exerçam funções de gerência, ainda que essas funções sejam exercidas sob outra denominação; ou Que tiver adquirido ou recebido em consignação, no ano anterior, mais de vinte por cento do volume de saída da pessoa jurídica que industrializa ou importa esses produtos. Sujeita-se ao pagamento do IPI, na condição de responsável, o estabelecimento comercial atacadista que possuir ou mantiver as bebidas de que trata essa Mediada Provisória, desacompanhados da documentação comprobatória de sua procedência ou que a eles der saída. Além disso, sem prejuízo do disposto no art. 48 da Lei n /1964, as notas fiscais de comercialização emitidas pelo estabelecimento industrial ou equiparado deverão conter a descrição da marca comercial, tipo de embalagem e volume dos produtos, para perfeita identificação destes e cálculo do imposto devido. Observação: A inobservância do disposto no parágrafo anterior considerar as notas fiscais enquadradas no art. 53 da Lei n /1964. O Poder Executivo federal poderá estabelecer valores mínimos do IPI em função da classificação fiscal na TIPI, do tipo de produto e da capacidade do recipiente. INSS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Tabela de Salário-Contribuição: A Portaria Interministerial MPS/MF n. 13, DOU de 12 de janeiro de 2015, trouxe a nova tabela de contribuição previdenciária, a ser aplicada sobre os fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2015, relativamente aos segurados empregados, domésticos e trabalhadores avulsos, conforme segue: 16

17 Salário de Contribuição Alíquota Até 1.399,12 8,00 De 1.399,13 até 2.331,88 9,00 De 2.331,89 até 4.663,75 11,00 Salário-Família: O valor da quota do salário-família, a partir da competência janeiro de 2015, é de: I R$ 37,18: para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 725,02; e II R$ 26,20: para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 725,02 e igual ou inferior a R$ 1.089,72. Tendo em vista a vigência da nova tabela de contribuição previdenciária, recomendamos que, antes de elaborarem a GFIP desse mês de janeiro, procedam ao download da versão atualizada da tabela do INSS. PLANOS DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Aposentadoria Prorrogação da Vigência da Medida Provisória n. 676/2015: O Ato CN n. 25/2015, DOU de 07 de agosto de 2015, prorroga vigência da Medida Provisória n. 676/2015, que Altera a Lei n /1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Alterações na Lei /11: A Lei n /2015, DOU Edição Extra de 31 de agosto de 2015, trouxe alterações importantes na legislação que trata da desoneração da folha de salários, que entrarão em vigor a partir de 01/12/2015. Dentre essas, destacamos: 1) a sistemática da desoneração passará a ser FACULTATI- VA. A opção pela tributação no regime da desoneração será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano calendário. Excepcionalmente, para o ano de 2015, a opção será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência novembro de 2015, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para o restante do ano; 2) as alíquotas da CPRB foram majoradas. Para as atividades previstas no art. 7º da Lei nº 12546/2011, a alíquota passará de 2% para 4,5%. Com exceção dos seguintes setores, que passará para 3%: a) Call center; b) As empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; c) As empresas de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0; d) As empresas de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE

18 3) para as empresas enquadradas no art. 8º da Lei nº /2011, a alíquota passará para 2,5%. No entanto, para os seguintes setores ou produtos, a alíquota será de 1,5%: a) De transporte aéreo de carga; b) De transporte aéreo de passageiros regular; c) De transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; d) De transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; e) De transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; f) De transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; g) De transporte por navegação interior de carga; h) De transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; i) Que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados, enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; j) De transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; k) De transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0; l) Jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei nº 10610/2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0; m) Empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi nos códigos , a e 87.02, exceto ) permanecerá a alíquota de 1% para as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi nos códigos 02.03, , , 02.07, 02.09, , , 03.03, 03.04, , 05.05, , 16.02, Ex 01, Ex 01 e 03.02, exceto ; 5) para as empresas relacionadas no inciso IV do art. 7º da Lei n /11 (construção civil), a opção dar-se-á por obra e será manifestada mediante o pagamento da CPRB relativa à competência de cadastro no CEI ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seu encerramento; 6) a CPRB permanecerá com a alíquota de 2% até o encerramento das obras matriculadas no CEI entre: a) 1º/04 e 31/05/2013; b) 1º/06 e 31/10/2013, nos casos em que houve opção pelo recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta; e c) 01/11/2013 e 30/11/2015. TRABALHO FGTS Juros e Atualização Monetária - JAM: O Edital CAI- XA nº 8, de DOU - Seção 3 de 07 de agosto de 2015, divulga os coeficientes de JAM a serem creditados nas contas vinculadas do FGTS em 10/08/2015, conforme tabela abaixo, incidindo sobre os saldos existentes em 10/07/2015, deduzi- 18

19 das as movimentações ocorridas no período de 11/07/2015 a 09/08/2015: (3% a.a.) 0, (4% a.a.) 0, (5% a.a.) 0, (6% a.a.) 0, esocial Conta referente a empregado não optante, optante a partir de (mesmo que a opção tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa; Conta referente a empregado optante até , do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa; Conta referente a empregado optante até , do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa; Conta referente a empregado optante até , a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa. Cronograma de Implantação e Nova versão do Manual de Orientação versão 2.1: A Circular CAIXA n. 683/2015, DOU de 31 de julho de 2015, aprova e divulga o cronograma de implantação do esocial e nova versão do Manual de Orientação versão 2.1. Referente aos eventos aplicáveis ao FGTS declara aprovado o cronograma e prazo de envio definidos em Resolução do Comitê Diretivo do esocial n. 01/2015, que se dará conforme descrito abaixo: A transmissão dos eventos do empregador com faturamento no ano de 2014 acima de R$ ,00 (setenta e oito milhões reais) deverá ocorrer: a) A partir da competência setembro de 2016, obrigatoriedade de prestação de informações por meio do esocial, exceto as relacionadas na alínea (b); b) A partir da competência janeiro de 2017, obrigatoriedade da prestação de informação referente à tabela de ambientes de trabalho, comunicação de acidente de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador e condições ambientais do trabalho. A transmissão dos eventos para os demais obrigados ao esocial deverá ocorrer: a) A partir da competência janeiro de 2017, obrigatoriedade de prestação de informações por meio do esocial, exceto as relacionadas na alínea (b); b) A partir da competência julho de 2017, obrigatoriedade da prestação de informação referente à tabela de ambientes de trabalho, comunicação de acidente de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador e condições ambientais do trabalho. O tratamento diferenciado, simplificado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte, ao Microempreendedor Individual (MEI) com empregado, ao empregador doméstico, ao segurado especial e ao pequeno produtor rural pessoa física será definido em atos específicos observados os prazos previstos anteriormente. Aquele que deixar de prestar as informações no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões ficará sujeito às penalidades previstas na legislação. A prestação das informações ao esocial substituirá, na forma e nos prazos regulamentados pelo Agente Operador do FGTS, a entrega das mesmas informações na Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) e em 19

20 outros formulários e declarações a que estão sujeitos os empregadores. Além disso, a referida Circular CAIXA aprova a versão 2.1 do Manual de Orientação do esocial (MOS) que define o leiaute dos arquivos que compõem o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial), e que deve o empregador, no que couber, observar as disposições deste manual. O acesso à versão atualizada e aprovada deste Manual estará disponível na Internet, nos endereços e opção download. A transmissão dos eventos se dará por meio eletrônico pelo empregador, por outros obrigados a ele equiparados ou por seu representante legal, com previsão, inclusive, de uso de módulo web personalizado, como condição de tratamento diferenciado a categorias específicas de enquadramento, a exemplo do Segurado Especial, Pequeno Produtor Rural, Empregador Doméstico, Micro e Pequenas Empresas e Optantes pelo Simples Nacional. A prestação das informações pelo empregador ao FGTS, atualmente realizada por meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP, será substituída pela transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS por meio do leiaute dos arquivos que compõem esocial, naquilo que for devido. As informações contidas nos eventos aplicáveis ao FGTS serão utilizadas pela CAIXA para consolidar os dados cadastrais e financeiros da empresa e dos trabalhadores, no uso de suas atribuições legais. Por consequência, são de total responsabilidade do empregador quaisquer repercussões, no âmbito do FGTS, decorrentes de informações omitidas ou prestadas, direta ou indiretamente, por meio do esocial. As informações por meio deste leiaute deverão ser transmitidas até o dia 7 (sete) do mês seguinte ao que se referem. É antecipado o prazo final de transmissão para o dia útil imediatamente anterior, quando não houver expediente bancário no dia 7 (sete). A Circular CAIXA n. 683/2015, entrou em vigor no dia 31 de julho de 2015, revogando as disposições contrárias, em especial, àquelas preconizadas na Circular CAIXA 673/2015. Disponibilizado Sistema Eletrônico online do esocial para ME e EPP: A Resolução CG-eSocial n. 3/2015, DOU de 31 de julho de 2015, dispõe sobre o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido a ser dispensado às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte no âmbito do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial). Com a publicação da referida Resolução, as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte terão à disposição, no âmbito do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - esocial, sistema eletrônico online gratuito, disponibilizado pela Administração Pública federal, que possibilitará, a partir da inserção de dados, a geração e a transmissão dos arquivos referentes aos eventos de que trata a Resolução n. 1/2015 do Comitê Gestor do esocial. MEI: O microempreendedor individual que tenha um empregado terá módulo voltado para suas especificidades e será objeto de regulamentação própria. Em cumprimento ao disposto no artigo 179 da Constituição Federal e com o objetivo de melhorar a experiência dos usuá- 20

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