Programação na Universidade de Brasília 13 e 14 de maio de 2014

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1 Programação na Universidade de Brasília 13 e 14 de maio de 2014

2 Em busca do protagonismo da enfermagem como ciência: cenário e perspectivas (UnB, 13 de maio de 2014) Profa. Dra. Maria Raquel Gomes Maia Pires Departamento de Enfermagem/FS/UnB

3 QUESTÃO CENTRAL É possível falar em protagonismo da enfermagem na produção de conhecimentos científicos? Se sim, porque a nossa ciência pouco contribui para o enfrentamento das contradições históricas e para a autonomia da profissão? Se não, que fragilidades do conhecimento precisamos enfrentar para atuarmos como principais (proto) lutadoras (agón) de uma ciência em prol do bem-comum e de conquistas para a profissão?

4 OBJETIVOS - Discutir o cenário em que se encontra a produção de conhecimentos científicos em enfermagem e as perspectivas ao enfrentamento das contradições históricas da profissão; - Refletir sobre os limites e as possibilidades para a conquista do protagonismo da enfermagem como ciência.

5 ARGUMENTO CENTRAL Se considerarmos apenas a face formal da produção de conhecimentos científicos, desvinculada da dimensão política que lhe complementa, é possível visualizar um certo destaque da enfermagem, por vezes restrito ao paradigma positivista e ao tecnicismo das práticas. Esta ciência, no entanto, tem se mostrado insufuciente para o enfrentamento das desigualdades na profissão, para o avanço da autonomia e para a consolidação de um campo próprio de conhecimento que contribua para o bem-comum.

6 BASES TEÓRICAS: CIÊNCIA I Do ponto de vista dialético, conhecimento científico encontra seu distintivo maior na paixão pelo questionamento, alimentado pela dúvida metódica. Questionamento como método, não apenas desconfiança esporádica, localizada, intermitente. Os resultados do conhecimento científico, obtidos pela via do questionamento, permanecem questionáveis, por simples coerência de origem (Demo, 2000:25)

7 BASES TEÓRICAS: CIÊNCIA II Assim, a ciência é, intrínseca, histórica, sociológica e eticamente complexa. É essa complexidade específica que é preciso reconhecer. A ciência tem necessidade não apenas de um pensamento apto a considerar a complexidade do real, mas desse pensamento para considerar sua própria complexidade e complexidade das questões que ela levanta para a humanidade (Morin, 1999:9)

8 CRITICA À CIÊNCIA MODERNA O conhecimento e o direito modernos representam as manifestações mais bem conseguidas do pensamento abissal. Dão-nos conta das duas principais linhas abissais globais dos tempos modernos, as quais, embora distintas e operando de forma diferenciada, são mutuamente interdependentes. (...) No campo do conhecimento, o pensamento abissal consiste na concessão à ciência moderna do monopólio da distinção universal entre o verdadeiro e o falso, em detrimento de dois conhecimentos alternativos: a filosofia e a teologia. (Santos,2007)

9 EDUCAR E ATUAR PELA PESQUISA Pesquisa para a inovação e a crítica da enfermagem como prática social Reconstrução Princípio científico e educativo Sujeito critico e reflexivo Autonomia da enfermagem Mudanças no processo de trabalho em saúde e no modelo de atenção

10 PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PROFISSIONAL Enfermeiro com qualidade formal e política: em busca de um novo perfil (Pires, 2001; 2002) Politicidade do cuidado como referencia emancipatória para a enfermagem (Pires, 2005) Pela reconstrução dos mitos da enfermagem a partir da qualidade emancipatória do cuidado (Pires, 2007) Gestão do cuidado na Estratégia Saúda da Família (Pires e Gottems, 2009) Trabalho do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família: em busca da autonomia (Pires, 2011) O trabalho do enfermeiro nas RAS (Göttems, Barroso e Pires, 2014)

11 CENÁRIO : OS PRÓS, OS CONTRAS E SUAS AMBIVALENCIAS Fonte: Capes, 2013 (Documento de área)

12 CENÁRIO : OS PRÓS, OS CONTRAS E SUAS AMBIVALENCIAS Fonte: Capes, 2013 (Documento de área)

13 CENÁRIO : OS PRÓS, OS CONTRAS E SUAS AMBIVALENCIAS A despeito do expressivo crescimento da pósgraduação e de publicações da enfermagem brasileira, esta ciência tem se revestido em poder para as lutas históricas da profissão, como os exemplos ao lado? Piso salarial para a enfermagem (PL 4924/2009)? Isonomia salarial com outras profissões da saúde (o caso recente dos odontólogos na SES-DF)?

14 CENÁRIO : OS PRÓS, OS CONTRAS E SUAS AMBIVALENCIAS (Pires, 2011)

15 CENÁRIO : OS PRÓS, OS CONTRAS E SUAS AMBIVALENCIAS -Regulação da formação: quão distante estamos do O que temos a conhecer para melhor intervir nas contradições da formação e da prática profissional em enfermagem? perfil crítico-reflexivo? -Invisibilidade da enfermagem nas políticas de saúde: mais médicos e o que mais? Atribuições do enfermeiro na ABS: recuo na autonomia? -Mercado de trabalho em enfermagem: o que sabemos? - Reconhecemos a historicidade e a prática social da enfermagem que limita a nossa autonomia? - Por que a SAE não sai do papel? O conhecimento que temos produzido nos ajuda a repensar a prática?

16 POSSIBILIDADES: INOVAÇÕES NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA

17 PARA CONCLUIR - O trabalho da enfermagem precisa respaldar-se na pesquisa, como princípio científico e educativo, para a reconstrução crítica de realidades no âmbito do SUS. - Os desafios e as contradições da profissão, que incluem a frágil valorização da enfermagem, são objetos de conhecimento científico para o fortalecimento do protagonismo formal e político de enfermeiras(os) - rumo ao compromisso com a saúde da população e com a autonomia profissional.

18 Tudo o que não invento, é falso Manoel de Barros maiap@unb.br Muito obrigada!

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