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1 DIVULGAÇÃO pelo BANCO DE LAGE LANDE DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR Data-base: Março/ Estrutura de Gerenciamento de Riscos No Banco De Lage Landen SA (DLL) a Gestão de Riscos é responsabilidade da Diretoria de Risco que se reporta diretamente à Presidência. 1.1 Risco de Crédito (RC) O RC é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou

2 remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação Escopo de Atuação O DLL é um asset based finance company e por isso possui especialização nas suas áreas estratégicas de atuação (Unidades de Negócio). Sua atuação é fundamentado na capacidade de avaliar o risco de seus clientes associado ao seu segmento de atuação em conjunto com o seu profundo conhecimento (global e local) do risco de depreciação dos ativos-base financiados Processo de Classificação do Risco de Crédito (RC) O DLL avalia o RC de seus clientes finais utilizando-se das seguintes ferramentas de suporte as quais embarcam o seu conhecimento desenvolvido ao longo dos anos: Aprovação automática de crédito: utiliza-se de informações externas e filtros internos que refletem os fatores de risco associados e respectivos mitigantes resultantes no classificação de crédito. Utilizada para avaliação do RC de pessoas físicas da Unidade Agrícola; Aprovação manual de crédito: Sistema Aprove que se utiliza do classificação de crédito e avaliação da solvência, capacidade de pagamento do serviço da dívida e estrutura da operação. Utilizada para avaliação do RC de pessoas físicas e jurídica de todas Unidades; Demais Fatores de RC Além dos fatores acima o DLL avalia e utiliza como fatores ponderadores do RC os seguintes itens (com mais ou menos peso dependendo da Unidade de Negócio): Risco de originação pelo concessionário; Risco de originação pelo fabricante; Risco associado à região de localização do cliente; Participação no RC do parceiro fabricante; Análise do GAP de garantias ao longo da vida útil do contrato; Histórico de pagamentos do cliente final com o DLL; Sindicância cadastral externa. O DLL utiliza metodologia própria de atribuição de classificação do RC o qual possui correlação com a metodologia oficial utilizada no Brasil qual seja a Resolução do Banco Central do Brasil. Seguindo a normativa oficial e interna, os clientes, concessionários e fabricantes tem suas classificações revisadas periodicamente a fim de manter a classificação refletindo o RC.

3 1.1.4 Cobrança O DLL possui um Departamento de Cobrança (DC) estruturado para atender a sua abrangência nacional, o qual conta com pessoal interno e externo. A recuperação de um crédito é de responsabilidade total do DC o qual o divide em duas partes: Cobrança Administrativa: até 120 dias de atraso; Cobrança Ajuizável: após esse período, que inclui medidas judiciais cabíveis e eventual retomada e revenda do bem financiado e garantias adicionais existentes, processo esse gerido por área específica. O DLL possui mecanismos de incentivo de recuperação de crédito nos seus concessionários e áreas associadas. 1.2 Risco de Mercado (RM) A Resolução BACEN nº define a necessidade de Gerenciamento do RM. Para gerir o RM o DLL publicou a PL6 Capítulo 4 define normas, regras e responsabilidades referentes ao RM. A PL6 4 Estabelece medidas e institui instrumentos de controle com vistas a subsidiar a análise econômico-financeira, avaliar e quantificar a possível ocorrência de desequilíbrios entre ativos e passivos exigíveis descasamentos entre pagamentos e recebimentos que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações, em consonância com o disposto na Regulamentação Associada do Banco Central do Brasil que visa reduzir o risco referente à: taxas de juros (O Risco de Taxa de Juros representa a possibilidade de perda financeira em função de variações de taxas de juros flutuação das taxas de juros sobre as aplicações, a carteira e captações no mercado financeiro, em função das políticas macroeconômicas e turbulências do mercado); operações vinculadas à variação cambial (O Risco de Taxa de Câmbio representa a possibilidade de perda financeira em decorrência de variações na taxa de câmbio como descasamento em carteira indexada a alguma moeda estrangeira); preços de ações e mercadorias (commodities) Risco de Taxa de Juros Classificação das operações:

4 As operações realizadas pelo Banco De Lage Landen Brasil S.A. são classificadas como carteira de não negociação, já que não mantém carteira de financiamentos destinadas à revenda em procura de benefícios dados por movimentos em preços, efetivos ou esperados, e à realização de arbitragem. Operações não classificadas na carteira de negociação: Carteira em relação a operações repasses de FINAME Carteira de financiamentos Carteira de arrendamentos (leasing) Risco Cambial O Banco De Lage Landen Brasil S.A. esta sujeito à exposição cambial oriunda do descasamento entre as operações de captação e repasses dos recursos no financiamento das operações na sua carteira Política, estratégia e controles O Banco De Lage Landen Brasil S.A. tem como objetivo minimizar ao máximo sua exposição ao risco cambial. A Diretoria Financeira, mantém processos e controles para reduzir a exposição a variações em moeda estrangeira através das ações e instrumentos vigentes no mercado. Nesse sentido as únicas operações de Hedge são aquelas destinadas a garantir a política antes descrita Metodologia de Mensuração do risco cambial O Banco De Lage Landen Brasil S.A. utiliza a metodologia estabelecida na Circular do Banco Central, na qual a exposição ao risco cambial é baseada na diferença entre as exposições compradas e vendidas em moeda estrangeira, sendo tais exposições resultantes da marcação a mercado dos fluxos futuros de pagamentos e recebimentos referenciados em moeda estrangeira pelo período remanescente de cada contrato, com base em estrutura temporal de taxa de juros referente à moeda de negociação Preços de ações e mercadorias (commodities). A estratégia de negócios do Banco De Lage Landen Brasil S.A. não tem entre seus objetivos imediatos o uso de instrumentos ou operações financeiras relacionadas com ações e/ou commodities, pelo

5 qual os processos, políticas, gestão e monitoramento apontam a manutenção dos controles de risco sobre as operações sujeitas a variação cambial e à variação das taxas de juros. 1.3 Risco Operacional (RO) A Resolução BACEN nº define a necessidade de Gerenciamento de RO. Para o DLL RO é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Para gerir o RO o DLL publicou a PL6 Capítulo 2 que objetiva e define normas, regras e responsabilidades referentes ao RO. No dia-a-dia as principais ferramentas são: - Registro de Incidente Os incidentes / ocorrências relacionados ao Risco Operacional são relatados tão logo sejam identificados. As informações sobre incidentes precisam ser registradas na ferramenta BWise (BWise tool). Reportar incidentes é obrigatório para: Incidentes com perda ou ganho direto potencial inicial de ou mais. Isto também inclui quase perdas (near misses) 1 ; casos de fraude interna ou externa não relacionadas a risco de crédito. Esses casos demandam relatório, independentemente do valor da perda; incidentes que tenham subreposição com Risco de Crédito, e exista um LSR. (Loan Strategy Report). Somente o valor que se refira ao risco operacional deve ser levado em conta no registro. - Comitê de RO Relatórios periódicos de risco para LRC South America (Comitê de Risco Local América do Sul) contendo: o Detalhes sobre novos incidentes (exceto os referentes a questões trabalhistas) ou em aberto por mais de 90 dias o Ações corretivas planejadas + posição 1.4 Risco de Liquidez (RL) Estar atento ao Risco de Liquidez permite ao Banco antecipar-se à falta de funding, garantindo assim a sua estabilidade financeira e menores custos financeiros e operacionais. Simulações diárias do comportamento do Fluxo de Caixa Projetado versus a simulação de cenários, permitem visualizar os momentos críticos de necessidade de caixa, ou até mesmo o excedente de caixa. 1 Quase perdas (Near misses) são eventos que têm potencial inicial para causar perdas operacionais, mas que não se tornaram reais devido ao acaso, à ações corretivas e/ou à intervenção oportuna. O limite não inclui (potenciais) recuperações. Uma perda inicial com total recuperação (por exemplo: através de seguro ou garantia) não é considerada uma Quase Perda mas sim, uma recuperação.

6 As evidências de liquidez são geradas por intermédio de modelos técnicos, os quais são de uso dos Departamentos Financeiro e de Gestão de Risco. Para gerir esses processos o DLL mantém a política de Risco de Liquidez (PL 07, Capítulo 1) e política de Plano de Contingência Gerenciamento de Liquidez em Momento de Crise (PL 07, Capítulo 2) Ferramentas para Gerenciamento do RL e RM VaR: O Banco DLL aplica instrumentos para mensurar e gerenciar as suas posições de ativos e passivos de acordo com o nível de complexidade de suas operações. Os principais instrumentos em uso para a mensuração e gestão do risco de mercado são o Valor no Risco (VaR) e Risco de Evento. O VaR é calculado de acordo com o modelo regulador definido pelo Banco Central do Brasil, utilizando-se uma simulação histórica, um histórico de preço atual, 97,5% de nível de confiança e um período de retenção de 10 dias; Teste de Estresse (ou Stress test): analisa os efeitos de movimentos extremos, porém plausíveis e pré-definidos nos fatores de risco de mercado sobre o lucro e o prejuízo de posições mantidas pelo Banco. As simulações são feitas através do sistema Integral Trust, o qual leva em consideração possíveis cenários da economia, bem como cenário extremos COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO DE RISCOS O DLL prepara revisão dos riscos com a seguinte periodicidade: RC: relatório completo semestral com monitoramentos mensais; RO: relatório de incidente de RO com respectiva reunião do Comitê de RO, trimestral; RM/RL: Teste de Estresse realizado mensalmente; Relatório de Riscos Conjuntos: semestralmente avaliado pelo LRC SA. 2 Gerenciamento dos Riscos Conjuntos 2.1 Patrimônio de Referência e Riscos Associados VALORES EM REAIS 31-mar jun-12 Ponderação de Risco (PFR) de 0% - - Ponderação de Risco (PFR) de 20% , ,67 Ponderação de Risco (PFR) de 35% - - Ponderação de Risco (PFR) de 50% , ,98 Ponderação de Risco (PFR) de 75% , ,86 Ponderação de Risco (PFR) de 100% , ,32 Ponderação de Risco (PFR) de 150% , ,55 Ponderação de Risco (PFR) de 300% - - Ponderação de Risco (PFR) de -100% ( ,27) ( ,63) TOTAL Pepr = Parcela exigida para cobertura do risc o de crédito , ,75 RISCO DE MERCADO - CARTEIRA TRADING 31-mar jun-12 Pcam - Parcela exigida para cobertura Ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas à variação cambial - - Pjur (1) - - Pjur (2) - - Pjur (3) - - Pjur (4) - - Pjur - Parcela exigida para cobertura as operações sujeitas à variação de taxas de juros - - Pcom - Parcela exigida para cobertura as operações sujeitas à variação do preço de commodities - - Pacs - Parcela exigida para cobertura a operações sujeitas À variação do preço de ações - - TOTAL Pcam+Pjr+Pcom+Pacs= Parcela Exigida para cobertura do risco de mercado - -

7 RISCO OPERACIONAL 31-mar jun-12 Popr - Abordagem do Indicador Básico (BIA) , ,48 TOTAL Popr=Parcela exigida para cobertura do risco operacional , ,48 VALORES REAIS 31-mar jun-12 Patrimônio de Referência (PR) , ,65 Patrimônio de referência Exigido (PRE) , ,94 Margem (PR-PRE) , ,71 Índice de Basiléia - IB (%) 12,75% 11,82% Rban - Risco de Mercado Carteira Banking , ,19 São apresentados o detalhamento das informações relativas ao patrimônio de referência. APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA - VALORES EM REAIS 30-abr jun-12 Patrimônio Líquido Ajustado , ,52 (-)Ativo Diferido ( ,27) ( ,63) Patrimônio de Referência Nível , ,89 Dívida Subordinada , ,46 Patrimônio de Referência Nível , ,46 Patrimônio de Referência Total (Nível 1 + NíVEL 2) , , Risco de Crédito (RC) Exposição Média trimestral VALORES EM REAIS 31-mar jun set-12 Ponderação de Risco (PFR) de 0% Ponderação de Risco (PFR) de 20% , , ,45 Ponderação de Risco (PFR) de 50% , , ,78 Ponderação de Risco (PFR) de 75% , , ,68 Ponderação de Risco (PFR) de 100% , , ,24 Ponderação de Risco (PFR) de 150% , , ,41 Ponderação de Risco (PFR) de -100% ( ,27) ( ,39) ( ,24) TOTAL DA EXPOSIÇÃO , , , Avaliação do Preço das Principais Commodities Agrícolas

8 As principais culturas agropecuárias financiadas pelo F&A mantiveram-se em 2011 com preços acima da média dos últimos anos. Esse fenômeno deriva de: i) fatores estruturais: da forte demanda global, principalmente dos países emergentes, pelo consumo de proteína animal, o qual é suprido essencialmente por grãos. A maior renda auferida pela população dos países com forte taxa de crescimento atual seja pela migração do campo para as zonas urbanas ou seja pelo processo de industrialização e maior sofisticação das economias tem movido o padrão de consumo para níveis de maior exigência também. Com isso carnes suína, bovina e de frango tem substituído o tradicional arroz, por exemplo. O maior consumo per capita também é verificado. Com isso a necessidade de maior produção de soja e milho é obrigatória para suprir as indústrias de ração. Já o maior consumo de açúcar e café deriva do maior consumo de alimentos industrializados, como por exemplo refrigerantes. O álcool tem gerado bons preços em razão da enorme demanda de carros flex no Brasil; ii) fatores climáticos: a safra passada (2010/11) foi excelente aos agricultores tanto em termos de produtividade beneficiada pelo clima excelente na maior parte do território nacional. Para a próxima safra atenção tem que ser dada ao monitoramento do clima uma vez que já se observa estiagem em vários estados, além do impacto da crise mundial que desacelera a expectativa de aumento de consumo das economias nacionais. 2.3 Risco Operacional (RO) Resumo da Movimentação

9 2.3.2 Tendência de Registro de Incidentes O crescente número de incidentes reportados na opinião da administração não reflete aumento do risco operacional, mas sim o maior nível de conscientização do corpo funcional nos benefícios do pronto registro de ocorrências e a sua devida avaliação com consequentes remediações e medidas corretivas Reporte de Incidentes de RO por Tipo Categorias de Risco EL 02 - Fraude externa EL 03 - Práticas Trabalhistas e de Segurança no Local de Trabalho EL 04 - Práticas relativas a Clientes, Productos e Negócios EL 06 - Interrupção de Negócios e Falhas de Sistemas EL 07 - Execução, Entrega e Gerenciamento de Processo

10 2.4 Risco de Mercado (RM) e de Liquidez (RL) Resumo da Movimentação Risco de Mercado 1ºT 2012 Cálculo do VaR Cenário Padrão Exposição VaR de 1 dia (97,5%) Exposição (BRL K) Câmbio Juros Pior Cenário: +20% Variação Cambial (USD/BRL) e +3% de juros USD 1 = BRL (+ 20% = BRL ) Exposição Cenário Ajuste Exposição (BRL K) (28.996) Câmbio Juros (29.308) Melhor Cenário: -20% Variação Cambial (USD/BRL) e -3% de juros USD 1 = BRL (- 20% = BRL ) Exposição Cenário Ajuste Exposição (BRL K) Câmbio (312) Juros Valores em R$ mil Comentários: - VaR: O cenário padrão segue a política do cálculo de VaR estabelecida pelo Rabobank (97,2%). A exposição em taxa pré-fixada é composta pela diferença entre o Ativo e o Passivo dos recursos do BNDES, operações de Leasing, CDC e Stock Finance. O risco de variação cambial é calculado sobre os "desacasamentos" entre vencimentos do Ativo contra o Passivo. O risco de descasamento de taxas é teórico, pois não temos capitalização externa (recursos próprios). A regra do Grupo DLL é sempre trabalhar "casado" entre Ativos e Passivos Risco de Mercado e Stress Test (VaR) VAR - Standart Scenário Exposição VAR 1 dia (97,5%) Geral Cambial Juros Alinhados com políticas globais do grupo Rabobank, o cenário padrão expressa uma perda maxima com um interval de confiança de 2,5%, em outras palavras, com probabilidade de ocorrência de em 2,5 dias a cada 100 dias. De acordo com nossos cálculos o custo de oportunidade máximo no fim de Maio/2012 seria de R$ 1,3 milhões. Pior Cenário: +20% câmbio (USD/BRL) e +3% de taxa de juros Exposição Exposição Cenário Ajuste Geral Cambial Juros

11 2.4.3 Risco de Liquidez e Stress Test (VaR) Resultado do Cenário Padrão Asset R$ R$ R$ Liability R$ ( ) R$ ( ) R$ ( ) Diference R$ R$ ( ) R$ Acumulative R$ R$ R$ Este cenário reflete o que ocorreria na posição de caixa do banco em caso de: - inadimplência de 10% na carteira BNDES; - inadimplência de 15% na carteira CDC/DF/Leasing. Considerando a simulação em um Worst Case Scenario nos seguintes termos: - inadimplência de 50% na carteira BNDES; - inadimplência de 50% na carteira CDC/DF/Leasing. Constata-se que na análise em conjunto com a disponibilidade de limites de crédito disponíveis do DLL no montante de R$ 80 milhões com o mercado e tesouraria do grupo no exterior, os quais garantiriam liquidez no cenário improvável descrito acima. 3 Operações Baixadas para prejuízo

12 Movimentação de Prejuízo Janeiro Fevereiro Março 678 Transferência para Prejuízo Contratos Curados

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