Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Sul S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Sul S.A."

Transcrição

1 Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Sul S.A. 31 de dezembro de 2015 com Relatório dos Auditores Independentes

2 Interligação Elétrica Sul S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias da Companhia em 31 de dezembro de 2015 Índice Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Regulatórias...2 Demonstrações Contábeis Regulatórias auditadas: Balanços Patrimoniais...5 Demonstrações do Resultado...7 Demonstrações dos Resultados Abrangentes...9 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido...10 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Termo de Responsabilidade

3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Interligação Elétrica Sul S.A. Examinamos as demonstrações contábeis regulatórias da Interligação Elétrica Sul S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Essas demonstrações contábeis foram elaboradas pela administração com base nas disposições contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE), instituído pela Resolução Normativa nº 605/2014, da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL para apresentação de relatórios contábeis. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis de estrutura de apresentação adequada A administração da entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as disposições para a elaboração de relatórios contábeis contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE, no Despacho nº 245/2016 emitido pela Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF da ANEEL, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses 2

4 controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas financeiras feitas pela administração da Companhia, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sem ressalva Em nossa opinião, as demonstrações contábeis regulatórias acima referidas apresentam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Interligação Elétrica Sul S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as disposições para elaboração de relatórios contábeis contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE), instituído pela Resolução Normativa nº 605/2014, da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Base de elaboração das demonstrações contábeis regulatórias Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 2 às demonstrações contábeis regulatórias, que descreve a base de elaboração dessas demonstrações contábeis. Essas demonstrações contábeis foram elaboradas para auxiliar a Interligação Elétrica Sul S.A. a cumprir os requisitos da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL acima referidos. Consequentemente, essas demonstrações contábeis regulatórias podem não ser adequadas para outro fim. Outros assuntos Auditoria das demonstrações contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil A Companhia preparou um conjunto de demonstrações contábeis separado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, sobre o qual emitimos relatório de auditoria independente separado, sem modificação, para seus Acionistas, Conselheiros e Administradores com data de 05 de fevereiro de Valores correspondentes ao exercício anterior Sobre os valores correspondentes ao exercício de 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, outros auditores independentes emitiram, em 17 de abril de 2015, Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados referente às Demonstrações Contábeis Regulatórias, de acordo com a NBC TSC 4400 Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados sobre Informação Contábeis, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, aprovada pela Resolução CFC nº 1.277/10. 3

5 Referido relatório atendia ao Despacho n 4.991/2011, Ofício nº 507, Despacho nº 1.023/2013 da Superintendência da Fiscalização Econômica e Financeira SFF da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e Resolução ANEEL n 396/2010. Consequentemente, os referidos valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 não foram examinados, por nós nem por outros auditores independentes, no contexto de uma auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. São Paulo, 28 de abril de BOUCINHAS, CAMPOS &CONTI Auditores Independentes S/S CRC - 2SP005528/O-2 Toshio Nishioka Contador CRC 1SP104690/O-5 4

6 Balanços Patrimoniais Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Ativo Notas Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras - - Contas a Receber Concessionárias e Permissionárias Serviços em Curso - - Estoques - - Tributos Compensáveis Adiantamento de Fornecedores Outros Não Circulante Realizável a Longo Prazo Caixa Restrito Contas a receber - Concessionárias e Permissionárias Depósitos Judiciais e Cauções Imobilizado Intangível Total do Ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 5

7 Balanços Patrimoniais Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Passivo Notas Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 11 Tributos e Encargos Sociais a Recolher 12 Encargos Setoriais Provisões Outros Não circulante Empréstimos e Financiamentos Encargos Regulatórios a Recolher - - Provisões Patrimônio Líquido Capital Social Lucro/ Prejuízo Acumulado 15 (a) (6.787) (5.345) Total do Passivo e do Patrimônio Líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 6

8 Demonstrações do Resultado Valores expressas em milhares de reais Notas Operações em continuidade Disponibilização do sistema de transmissão e distribuição Tributos PIS (194) (123) COFINS (890) (565) (1.084) 688 Encargos Parcela A Reserva Global de Reversão RGR (350) (239) Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TSFEE (35) (42) Pesquisa e Desenvolvimento P&D (126) (98) (511) 380 Receita Líquida / Ingresso Líquido Custos e Gerenciáveis Parcela B Pessoal e Administradores (722) (642) Material (44) (1) Serviços de Terceiros (6.559) (6.088) Provisões para Contingências - - Depreciação e Amortização (5.129) (3.595) Seguros (89) (92) Doações, Contribuições e Subvenções. (10) (10) Arrendamento e Aluguéis (27) (24) Outras Receitas Operacionais - - Outras Despesas Operacionais - - Gastos Diversos (45) (38) (12.625) (10.490) Resultado da Atividade 147 (328) Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras 17 (2.106) (1.294) (1.588) (1.085) 7

9 Demonstrações do Resultado Valores expressas em milhares de reais Resultado antes dos impostos sobre o lucro (1.441) (1.413) Despesas com impostos sobre o lucro - corrente Resultado Líquido do Exercício (1.441) (1.413) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 8

10 Demonstrações do Resultado Abrangente Nota Resultado do Exercício (1.441) (1.413) Outros resultados abrangentes - - Total de resultados abrangentes do exercício, líquidos de impostos (1.441) (1.413) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 9

11 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Reserva de Lucros Notas Capital Social Legal Especial Retenção de Lucros Lucros Acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro Líquido do Exercício Reserva Legal Reserva Especial Reserva para Retenção de Lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro Líquido do Exercício Reserva Legal Reserva Especial Reserva para Retenção de Lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 10

12 Demonstrações do Fluxo de Caixa Notas Fluxo de Caixa das atividades operacionais Lucro Líquido do Exercício (1.441) (1.413) Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais - - Depreciação e Amortização Provisão para Demandas Judiciais - - Custo Residual de Ativo Imobilizado baixado - - Juros e Variações Monetárias e Cambiais sobre Ativos e Passivos (Aumento) Diminuição de Ativos Caixa Restrito 71 (331) Contas a Receber - Concessionárias e Permissionárias (367) (544) Estoques - - Tributos Compensáveis (91) (86) Depósitos Judiciais e Cauções - - Adiantamento a Fornecedores (16) 51 Serviços em Curso - - Outros - - (403) (910) Aumento (diminuição) de Passivos - - Fornecedores Tributos e Encargos Sociais a Recolher (320) (42) Encargos Setoriais Provisões Outros - - (1.213) Caixa Líquido gerado nas atividades operacionais (752) Fluxo de Caixa das atividades de investimentos Aplicações Financeiras Imobilizado Intangível 10 (3.605) (5.362) Caixa utilizado nas atividades de investimentos (1.110) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Pagamentos de Empréstimos (principal) 11 (3.836) (3.504) Pagamentos de Empréstimos (juros) 11 (2.053) (1.939) Integralização de Capital Caixa utilizado nas atividades de financiamentos

13 Demonstrações do Fluxo de Caixa Aumento (redução) Líquido em Caixa e Equivalentes de Caixa (1.352) (2.770) Caixa e Equivalentes de Caixa no final do exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no início do exercício Variação em Caixa e Equivalentes de Caixa (1.351) (2.742) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 12

14 1. Contexto Operacional 1.1 Objeto Social A Interligação Elétrica Sul S.A. ( IESUL ou Companhia ) é uma sociedade de capital privado, constituída no exercício de 2008, com o propósito de exploração de concessões de serviços públicos de transmissão prestados mediante a implementação da infraestrutura, a operação e a manutenção de instalações de transmissão de energia elétrica, linhas, subestações, centros de controle e respectiva infraestrutura, incluindo os serviços de apoio e administrativos, a provisão de equipamentos e materiais de reserva, as programações, as medições e os demais serviços complementares necessários à transmissão de energia elétrica, segundo os padrões estabelecidos no contrato de concessão firmado com o Poder Concedente em 16 de outubro de 2008, bem como na legislação e nos regulamentos aplicáveis. A Companhia foi criada por consórcio, composto pelas empresas CTEEP (50%) e Cymi (50%). 1.2 Concessões A IESUL detém a concessão das instalações associadas ao Lote I do Leilão 004/2008 promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, e referente a linha de transmissão, em 230 KV, com origem na subestação Joinville Norte e término na Subestação Curitiba, da linha de transmissão, em 230 kv, com origem na subestação Jorge Lacerda B e término na subestação Siderópolis, e subestação Forquilhinha, em 230/69 kv e capacidade de transformação de 300 MVA, localizadas no Estado de Santa Catarina. Suas atividades estão reguladas pelo Contrato de Concessão de Transmissão de Energia Elétrica nº 016/08, firmado com a própria ANEEL em 16 de outubro de 2008, e prazo de concessão de 30 anos. A Receita Anual Permitida RAP associada à prestação dos serviços, em conformidade com o contrato de concessão, é de R$ 6.616, tendo como referência o mês de junho de 2008, e será reajustada anualmente, em 01 de julho de cada exercício, com base na variação anual do Índice de Preços do Consumidor Amplo IPCA, sofrendo ainda revisão tarifária em intervalos periódicos de cinco anos ao longo do período de concessão, sendo que este ciclo tem inicio a partir do primeiro mês de julho subsequente à data da assinatura do contrato de concessão supracitado. As instalações sob responsabilidade da IESUL são divididas em 3 empreendimentos, sendo que a RAP fora proporcionalmente divida e reconhecida na medida em que cada trecho iniciava sua operação comercial, neste caso, há uma RAP especifica à Subestação Forquilhinha, que iniciou sua operação comercial em 12 de outubro de 2011, bem como para a LT 230 k Jorge Lacerda Siderópolis, em operação desde 21 de agosto de 2012 e a RAP associada a Linha de Transmissão, em 230 kv, Joinville Norte Curitiba que iniciou sua entrada em operação em 13 de agosto de Base de preparação e apresentação das Demonstrações Contábeis Regulatórias As Demonstrações Contábeis para fins regulatórios foram preparadas de acordo com as normas, procedimentos e diretrizes emitidos pelo Órgão Regulador e conforme as políticas contábeis estabelecidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico. Essas demonstrações foram preparadas em consonância com as orientações emitidas pelo Órgão Regulador para Demonstrações Contábeis. As Demonstrações Contábeis para fins regulatórios são separadas das demonstrações contábeis estatutárias societárias da outorgada. Há diferenças entre as práticas contábeis adotadas no Brasil e a base de preparação das informações previstas nas demonstrações para fins regulatórios, uma vez que as Instruções Contábeis para fins Regulatórios especificam um tratamento ou divulgação alternativos em certos aspectos. Quando as Instruções Contábeis Regulatórias não tratam de uma questão contábil de forma específica, faz-se necessário seguir as práticas contábeis adotadas no Brasil. As informações financeiras distintas das informações preparadas totalmente em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil podem não 13

15 representar necessariamente uma visão verdadeira e adequada do desempenho financeiro ou posição financeira e patrimonial de uma empresa apresentar diferença de valores pela aplicação diferenciada de algumas normas contábeis societárias e regulatórias, estas diferenças constam na nota explicativa 23, para melhor entendimento do leitor, conforme apresentado nas Demonstrações Contábeis preparadas de acordo com estas práticas. 3 Principais práticas contábeis regulatórias As práticas contábeis utilizadas são as mesmas adotadas nas Demonstrações Contábeis Societárias apresentadas nas páginas 9 a 23, exceto quanto ao que se estabelece abaixo: 3.1 Contas a Receber Concessionárias e Permissionárias A Companhia tem direito à Receita Anual Permitida (RAP) pela disponibilização das instalações de transmissão de energia elétrica reajustada e revisada anualmente (nota 17.3). 3.2 Imobilizado em serviço e em curso Registrado ao custo de aquisição ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados conforme legislação vigente. As taxas anuais de depreciação estão determinadas nas tabelas anexas à Resolução vigente emitida pelo Órgão Regulador. O valor residual é determinado considerando a premissa de existência de indenização de parcela não amortizada de bens pela taxa de depreciação regulatória e o prazo de vigência da outorga (concessão, permissão e/ou autorização). O valor residual de um ativo pode aumentar ou diminuir em eventuais processos de revisão das taxas de depreciação regulatória. O resultado na alienação ou na retirada de um item do ativo imobilizado é determinado pela diferença entre o valor da venda e o saldo contábil do ativo e é reconhecido no resultado do exercício. A alocação dos dispêndios diretos com pessoal mais os serviços de terceiros é prevista no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico. Estes custos são recuperados por meio do mecanismo de tarifas e preços. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa quando incorrido. 3.3 Intangível Registrado ao custo de aquisição ou realização. A amortização, quando for o caso, é calculada pelo método linear. 3.4 Reconhecimento de Receita A receita operacional do curso normal das atividades da Outorgada é medido pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando: (i) existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos foram transferidos para o comprador; (ii) for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade; (iii) os custos associados possam ser estimados de maneira confiável; e (iv) o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. A receita referente à transmissão de energia é registrada no momento em que o serviço foi efetivamente prestado, regido por contrato de prestação de serviços entre as partes. 14

16 4 Normas e interpretações novas e revisadas A Companhia adotou todos os pronunciamentos (novos ou revisados) e interpretações emitidas pelo CPC e ANEEL que estavam em vigor em 31 de dezembro de (a) Pronunciamentos contábeis, orientações e interpretações novos e/ou revisados. Em relação à adoção dos pronunciamentos e interpretações listados abaixo, que passaram a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2015, os mesmos não impactaram as demonstrações financeiras da Companhia em 31 de dezembro de São eles: Revisão CPC nº 08 - Este documento de revisão apresenta alterações nos seguintes Pronunciamentos Técnicos CPC 01 (R1), CPC 04 (R1), CPC 06 (R1), CPC 18 (R2), CPC 19 (R2), CPC 20 (R1), CPC 21 (R1), CPC 22, CPC 26 (R1), CPC 27, CPC 28, CPC 29, CPC 31, CPC 33 (R1), CPC 36 (R3), CPC 37 (R1), CPC 40 (R1) e CPC Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Bancos Aplicações Financeiras As aplicações financeiras estão mensuradas ao valor justo através do resultado e possuem liquidez diária. As aplicações financeiras classificadas como equivalentes de caixa são mantidas com a finalidade de atender aos compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins, sendo que a Companhia considera equivalente de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa os quais estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor no rendimento pactuado. a) As aplicações financeiras estão mensuradas ao valor justo por meio do resultado e possuem liquidez diária e referem-se exclusivamente a título de Certificado de Depósito Bancário - CDB, com atualização monetária baseado em 99,5% da variação do CDI. 6 Caixa Restrito O saldo de caixa restrito R$ (R$1.620 em 2014), refere-se ao contrato de financiamento entre a Interligação Elétrica Sul S.A. ( IESUL ou Companhia ) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) assinados em 21 de dezembro de 2010, e 28 de julho de Para tal fim, a Companhia obrigou-se a constituir e manter uma conta reserva do serviço da dívida de no mínimo 3 (três ) vezes a última prestação vencida de principal e juros. A movimentação da Conta Reserva só poderá ser realizada para pagamento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ). 15

17 7 Contas a Receber - Concessionárias e Permissionárias Corrente a vencer Corrente vencida Até 60 dias Até 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Mais de 360 dias Transmissão de Energia Encargos de Uso da Rede Elétrica Tributos Compensáveis Imposto de Renda a Recuperar Contribuição Social a Recuperar Imposto de Renda Retido na Fonte Contribuição Social Retido na Fonte - - COFINS 63 PIS ICMS a Recuperar

18 9 Imobilizado Refere-se, substancialmente, a bens móveis e imóveis utilizados pela Companhia e aplicados na operação de transmissão de energia, vinculados aos contratos de concessão. O imobilizado é depreciado conforme taxas anuais de depreciação previstas pelo Órgão Regulador. a) Ativo Imobilizado em Serviço Valor Bruto em 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transferências (C) Valor Bruto em 31/12/2015 Adições Líquidas = (A)- (B)+(C) Depreciação Acum. Valor Líquido em 31/12/2015 Valor Líquido em 31/12/2014 Transmissão Terrenos Edificações, obras cívis e - - benfeitorias (640) Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios (16.414) Subtotal (17.054)

19 b) Ativo Imobilizado em Curso Transmissão Valor Bruto em 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transferências (C) Valor Bruto em 31/12/2015 Adições Líquidas = (A)- (B)+(C) Depreciação Acum. Valor Liquido em 31/12/2015 Valor Líquido em 31/12/2014 Maquinas e Equipamentos (26.686) Outros (37) Administração Maquinas e Equipamentos (86.354) Subtotal ( ) Total do Ativo Imobilizado

20 c) Taxas Anuais de Depreciação Taxas anuais médias de depreciação (%) Bruto Depreciação e Amortização Acumulada Saldo Saldo Em Serviço Transmissão Custo histórico 3,27% (17.054) (17.054) Em Curso Transmissão Administração (17.054) d) Composição das Adições Material/Equipamentos Serviços de Terceiros Mão de Obra Própria Outros Gastos Total Edificações, Obras Civis e Benfeitorias Maquinas e Equipamentos A ratear Desenvolvimento de Projetos Transformação, Fabricação e Reparo de Materiais Material em Depósito Adiantamentos a Fornecedores Outros Total das Adições

21 De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto n o de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica são vinculados a estes serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. O ato normativo que regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concede autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto das alienações seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão. 10 Intangível O ativo intangível refere-se, principalmente: (i) servidões vinculadas ao direito de passagem das linhas de transmissão; e (ii) gastos incorridos na implantação e atualização do ERP-SAP, amortizados linearmente no prazo de 5 anos. a) Ativo Intangível em Serviço Transmissão Valor Bruto em 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transfer ências (C) Valor Bruto em 31/12/2015 Adições Líquidas = (A)- (B)+(C) Depreciação Acum. Valor Líquido em 31/12/15 Valor Líquido em 31/12/ 14 Servidões Subtotal b) Ativo Intangível em Curso De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto n o de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica são vinculados a estes serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. O ato normativo que regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concede autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto das alienações seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão. 20

22 Transmissão Valor Bruto 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transf erência (C) Valor Bruto 31/12/2015 Adições (A)+(C) Servidões Depreciação Acum. Valor Bruto 31/12/ Valor Bruto 31/12/ Subtotal gível Total do Ativo

23 11 Empréstimos e Financiamentos a) Composição dos Saldos Moeda nacional Juros de curto prazo Principal Curto Prazo Principal + Juros LP Saldo Adimplente? Data da Captação /Repactuação Tipo de Garantia Indexador ou Juros BNDES- LOTE F Sim Fev/10 Recebivéis TJPL BNDES LOTE I Sim Ago/13 Recebivéis TJPL Spread % a.a. 2,45%- 5,5% 2,58%- 3% Data Próximo Pgto Juros Frequência Pgto Juros Data da próxima amortização Vencimento Final Frequência amortização Sistemática amortização 15/01/2016 Mensal 15/01/ /05/2025 Mensal SAC. 15/01/2016 Mensal 15/01/ /02/2028 Mensal SAC. (i) (ii) Em 21 de dezembro de 2010, a Companhia assinou contrato de abertura de crédito, nº , junto ao o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), no valor de R$ ,00. Como garantia a empresa oferece fiança bancária. (Lote F) Em 28 de junho de 2013, a Companhia assinou contrato de abertura de crédito, nº , junto ao o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), no valor de R$ ,00. Como garantia a empresa oferece fiança bancária. (Lote I) 22

24 b) Vencimentos das parcelas a Longo Prazo Total Moeda Nacional BNDES - LOTE F BNDES - LOTE I c) Movimentação dos Empréstimos e Financiamentos Saldos em Pagamentos de principal (3.504) Pagamentos de juros (1.939) Juros e variações monetárias e cambiais Saldos em Pagamentos de principal (3.836) Pagamentos de juros (2.053) Juros e variações monetárias e cambiais Saldos em d) Composição do Endividamento e Dívida Líquida Divida Bruta Juros de Curto Prazo Principal Curto Prazo Principal + LP Moeda Nacional Ativos Financeiros Dívida Líquida

25 12 Tributos e Encargos Sociais a Recolher COFINS PIS INSS ISS Imposto de Renda Retido na Fonte Outros Encargos Setoriais Pesquisa e Desenvolvimento - P&D (i) Reserva Global de Reversão RGR Taxa de Fiscalização ANEEL Circulante Não Circulante - - (i) A Companhia reconhece obrigações relacionadas a valores já faturados em tarifas (1% da Receita Operacional Líquida), aplicados no Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D, atualizados mensalmente, a partir do 2º mês subsequente ao seu reconhecimento até o momento de sua efetiva realização, com base na taxa SELIC, conforme as Resoluções ANEEL 300/2008 e 316/2008. Conforme Ofício Circular nº 0003/2015 de 18 de maio de 2015, os gastos aplicados em P&D são contabilizados no ativo e quando da conclusão do projeto são reconhecidos como liquidação da obrigação e, posteriormente, submetidos à auditoria e avaliação final da ANEEL. 14 Provisões Provisões Devolução Concessionárias e Permissionárias - 1 Provisões Pré Operacionais Circulante Não circulante

26 15 Patrimônio Líquido Capital Social O capital social autorizado da Companhia em 2015 e 2014 é de e , respectivamente, em ações ordinárias, todas nominativas e com valor nominal de R$1,00. A composição do capital social subscrito e integralizado em 2015 e 2014 totaliza R$ e R$ , respectivamente, está representado por ações ordinárias. Acionistas 2015 % 2014 % Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista S.A Cymi Holding As ações ordinárias conferem ao titular o direito a um voto nas deliberações das assembleias gerais. Em Reunião do Conselho de Administração realizada em 28 de julho de 2015, os acionistas aprovaram por unanimidade o aumento de capital social da Companhia, no montante de R$ 1.900, cujos aportes foram realizados nos dias 12/01, no ano de 2015, mediante a emissão de em ações ordinárias nominativas, de classe única, sem valor nominal, com preço de emissão de R$1,00. Em Reunião do Conselho de Administração realizada em 28 de julho de 2015, os acionistas aprovaram por unanimidade o aumento de capital social da Companhia, no montante de R$ 1.200, cujos aportes foram realizados nos dias 20/04 e 22/04, todos no ano de 2015, mediante a emissão de em ações ordinárias nominativas, de classe única, sem valor nominal, com preço de emissão de R$1,00. Em Reunião do Conselho de Administração realizada em 28 de julho de 2015, os acionistas aprovaram por unanimidade o aumento de capital social da Companhia, no montante de R$ 2.000, cujos aportes foram realizados no dia 08/06, todos no ano de 2015, mediante a emissão de em ações ordinárias nominativas, de classe única, sem valor nominal, com preço de emissão de R$1,00. Em Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de setembro de 2015, os acionistas aprovaram por unanimidade o aumento de capital social da Companhia, no montante de R$ 300, cujos aportes foram realizados no dia 28/09, no ano de 2015, mediante a emissão de 300 em ações ordinárias nominativas, de classe única, sem valor nominal, com preço de emissão de R$1,00. Em Reunião do Conselho de Administração realizada em 09 de novembro de 2015, os acionistas aprovaram por unanimidade o aumento de capital social da Companhia, no montante de R$ 1.000, cujos aportes foram realizados no dia 30/11, no ano de 2015, mediante a emissão de em ações ordinárias nominativas, de classe única, sem valor nominal, com preço de emissão de R$1,00. 25

27 Os aumentos de capital aprovados em 2014 e 2015 totalizam R$ e foi integralizado o total de R$31.800, sendo R$ em 2014 e R$ em O Estatuto Social da Companhia prevê dividendos obrigatórios correspondentes a 25% do lucro líquido, limitado ao saldo de lucro após a constituição da reserva legal. A Companhia não constitui reservas por apresentar prejuízo acumulado de R$ em Receita Operacional Bruta Receita bruta Rede básica Revisão e Reajuste Tarifário Em conformidade com os contratos de concessão a cada quatro e/ou cinco anos, após a data de assinatura dos contratos, a ANEEL procederá à revisão tarifária periódica da RAP de transmissão de energia elétrica, com o objetivo de promover a eficiência e modicidade tarifária. A revisão tarifária periódica compreende o reposicionamento da receita mediante a determinação: a) da base de remuneração regulatória; b) dos custos operacionais eficientes; c) da estrutura ótima de capital e definição da remuneração das transmissoras; d) da identificação do valor a ser considerado como redutor tarifário Outras Receitas. A primeira revisão tarifária periódica da Companhia ocorreu em 2013e foi definida por intermédio da Resolução Homologatória nº de 2013 reduzindo a RAP em 8,89% Parcela Variável PV, adicional à RAP e Parcela de Ajuste - PA A Resolução Normativa n.º 270 de 9 de julho de 2007, regulamenta a Parcela Variável PV e o adicional à RAP. A Parcela Variável é o desconto na RAP das transmissoras devido a indisponibilidade ou restrição operativa das instalações integrantes da Rede Básica. O adicional à RAP corresponde ao valor a ser acrescentado à receita das transmissoras como incentivo à melhoria da disponibilidade das instalações de transmissão. São reconhecidos como receita e/ou redução de receita de operação e manutenção no período em que ocorrem. A Parcela de Ajuste PA é a parcela de receita decorrente da aplicação de mecanismo previsto em contrato, utilizado nos reajustes anuais periódicos, que é adicionada ou subtraída à RAP, de modo a compensar excesso ou déficit de arrecadação no período anterior ao reajuste. 26

28 16.3 Reajuste Tarifário Anual Em 29 de junho de 2015, foi publicada a Resolução Homologatória nº 1.918, estabelecendo as receitas anuais permitidas da Companhia, pela disponibilização das instalações de transmissão integrantes da Rede Básica e das Demais Instalações de Transmissão, para o ciclo de 12 meses, compreendendo o período de 01 de julho de 2015 a 30 de junho de De acordo com a Resolução Homologatória nº 1.918, a RAP e valores correspondentes a parcela de ajuste da Companhia, líquidas de PIS e COFINS, (denominada Receita Total) que era de R$ em 01 de julho de 2014, passou para R$ em 01 de julho de 2015, apresentando um incremento de R$3.141, equivalente a 8,47%. 17 Resultado Financeiro Receitas Rendimento de aplicações financeiras Juros ativos - - Variações monetárias - - Descontos obtidos - - Outras Despesas Juros sobre empréstimos (1.402) (1.016) Juros passivos - - Variações monetárias - - Outras (704) (279) (2.106) (1.294) (1.588) (1.085) 18 Imposto de Renda e Contribuição Social A Companhia não apura Imposto de Renda e Contribuição Social. 19 Transações com Partes Relacionadas Os principais saldos e transações com partes relacionadas no período são como segue: Natureza da operação Parte relacionada Receita/ Receita/ Passivo Passivo (Despesa) (Despesa) Sublocação CTEEP

29 O contrato de sublocação compreende a área ocupada pela Companhia no edifício sede da controladora CTEEP, bem como rateio das despesas condominiais e de manutenção, entre outras. A controladora CTEEP presta serviços de operação e manutenção das instalações da Companhia. Essas operações são realizadas em condições específicas negociadas contratualmente entre as partes.. 20 Instrumentos Financeiros (a) Identificação dos principais instrumentos financeiros Ativos Financeiros Valor justo através do resultado - - Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras - - Caixa Restrito Empréstimos e Recebíveis - - Contas a receber - Concessionárias e Permissionárias - - Circulante Não Circulante - - Passivos Financeiros Custo Amortizado - - Empréstimos e Financiamentos - - Circulante Não circulante Fornecedores Os valores contábeis dos instrumentos financeiros, ativos e passivos, quando comparados com os valores que poderiam ser obtidos com sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência deste, e valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros no mercado, aproximam-se substancialmente de seus correspondentes valores de mercado. A companhia classifica os instrumentos financeiros como Nível 1 e Nível 2, como requerido pelo CPC vigente: Nível 1 preços cotados (não ajustados) em mercados ativos, líquidos e visíveis para ativos e passivos idênticos que estão acessíveis na data de mensuração; Nível 2 preços cotados (podendo ser ajustados ou não) para ativos ou passivos similares em mercados ativos, outras entradas não observáveis no nível 1, direta ou indiretamente, nos termos do ativo ou passivo; e Nível 3 ativos e passivos cujos preços não existem ou que esses preços ou técnicas de avaliação são amparados por um mercado pequeno ou inexistente, não observável ou líquido. Nesse nível a estimativa do valor justo torna-se altamente subjetiva. 28

30 (b) Financiamentos O valor contábil dos empréstimos e financiamentos tem suas taxas atreladas à variação da TJLP e se aproximam do valor de mercado. Índice de Endividamento O Índice de Endividamento no final do exercício é o seguinte: Empréstimos e Financiamentos Circulante Não circulante Dívida total Caixa e Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras Dívida líquida Patrimônio Líquido Índice de Endividamento Líquido 14,83% 16,34% (c) Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco inerentes às operações da Companhia podem ser assim identificados: (i) Risco de crédito A Companhia mantem contratos com o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, concessionárias e outros agentes, regulando a prestação de seus serviços vinculados à rede básica, com cláusula de garantia bancária.tendo em vista que o setor de energia elétrica é altamente regulado com receita assegurada e garantias, o risco de inadimplência é minimizado. (ii) Risco de preço As receitas da Companhia são, nos termos do contrato de concessão, reajustadas anualmente pela ANEEL, pela variação do IPCA, sendo parte das receitas sujeita à revisão tarifária periódica (nota 16.1). (iii) Risco de taxas de juros A atualização dos contratos de financiamento está vinculada à variação da TJLP (notas 11). (iv) Risco de captação A Companhia poderá no futuro enfrentar dificuldades na captação de recursos com custos e prazos de reembolso adequados a seu perfil de geração de caixa e/ou a suas obrigações de reembolso de dívida. 29

31 (v) Risco de liquidez As principais fontes de caixa da Companhia são provenientes de suas operações, principalmente do uso do seu sistema de transmissão de energia elétrica por outras concessionárias e agentes do setor. O montante de caixa, representado pela RAP vinculada às instalações de rede básica é definida, nos termos da legislação vigente, pela ANEEL. A Companhia é remunerada pela disponibilização do sistema de transmissão, eventual racionamento da energia não trará impacto sobre a receita e respectivo recebimento. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo linhas de crédito bancário e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, através do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. (d) Análise de Sensibilidade Em conformidade com a instrução CVM nº 475 de 17 de dezembro de 2008, a Companhia realiza a análise de sensibilidade aos riscos de taxa de juros e câmbio. A administração da Companhia não considera relevante sua exposição aos demais riscos descritos anteriormente. Para fins de definição de um cenário provável da análise de sensibilidade do risco taxa de juros e índice de preços utilizamos as mesmas premissas estabelecidas para o planejamento econômico financeiro de longo prazo da Companhia. Essas premissas se baseiam, dentre outros aspectos, na conjuntura macroeconômica do país e opiniões de especialistas de mercado. Dessa forma, para avaliar os efeitos da variação no fluxo de caixa da Companhia, a análise de sensibilidade, abaixo demonstrada, considera como cenário provável a cotação da taxa de juros em 31 dezembro de 2015, que são informadas nos quadros de Risco de juros. Operação Risco Cenário provável Risco de elevação dos indexadores Cenário II Cenário III Risco de queda dos indexadores Cenário II Cenário III Passivos financeiros BNDES Lote F e I TJLP +2,45% a.a. e 5,5% a.a (1.735) (1.066) (1.279) (639) (426) Efeito líquido da variação (1.735) (1.066) (1.279) (639) (426) Referência para passivos financeiros Risco de elevação dos indexadores Risco de queda dos indexadores TJLP 5,0% a.a 6,25%a.a 7,5%a.a 3,75%a.a 2,5%a.a 21 Seguros A especificação por modalidade de risco e vigência dos seguros está demonstrada a seguir: 30

32 Modalidade Vencimento Cobertura Prêmio Responsabilidade Civil Geral 17/11/15 a 17/11/16 R$ R$ 5 Riscos Patrimonial 17/11/15 a 17/11/16 R$ R$ 29 Patrimonial - Cobertura contra riscos de incêndio e danos elétricos para os principais equipamentos instalados nas subestações de transmissão, prédios e seus respectivos conteúdos, almoxarifados e instalações, conforme contratos de Concessão, onde as transmissoras deverão manter apólices de seguro para garantir a cobertura adequada dos equipamentos mais importantes das instalações do sistema de transmissão, cabendo à transmissora definir os bens e as instalações a serem segurados. O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros. 22 Conciliação do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado Regulatório e Societário Para fins estatutários, a Outorgada seguiu a regulamentação societária para a contabilização e elaboração das Demonstrações Contábeis Societárias, sendo que para fins regulatórios, a Outorgada seguiu a regulamentação regulatória, determinada pelo Órgão Regulador apresentada no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico. Dessa forma, uma vez que há diferenças entre as práticas societárias e regulatórias, faz-se necessária a apresentação da reconciliação das informações apresentadas seguindo as práticas regulatórias com as informações apresentadas seguindo as práticas societárias. 31

33 ATIVO Societário Ajustes Ajustes CPC s Regulatório Societário CPC s Regulatório CIRCULANTE Contas a receber (ativo de concessão) (12.948) (9.576) Outros ativos circulantes não afetados (1.773) (14.721) (9.576) NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Outros ativos circulantes não afetados Contas a receber (ativo de concessão) ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizado Em serviço (-) Reintegração acumulada - (17.054) (17.054) - (11.925) (11.925) Intangível Em curso TOTAL DO ATIVO (65.487) (56.201) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO - - CIRCULANTE Imposto de renda e contribuição social diferid Outros passivos circulantes não afetados NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Imposto de renda e contribuição social dife (12.411) (9.664) - PIS e COFINS diferidos (28.983) (27.777) - Outros passivos não circulantes não afetad (4.575) (45.970) (37.441) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ajuste IFRIC (3.892) (3.858) - Reserva de lucros (13.414) (9.557) - Prejuízos acumulados - (6.787) (6.787) - (5.345) (5.345) (24.093) (18.760) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQU (65.487) (56.201)

34 Societário 2015 Ajustes CPC s Regulatório Societário 2014 Ajustes CPC s Regulatório RECEITA OPERACIONAL BRUTA Receita pela disponibilidade da Rede Elétrica Receita pela disponibilidade da Rede Elétrica (24.763) (44.274) (10.397) (33.045) DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL Tributos e encargos Federais (1.084) - (1.084) (688) - (688) Federais (1.207) (3.407) Estaduais e municipais (2.291) (1.084) (4.095) (688) ENCARGOS - PARCELA A Reserva Global de Reversão - RGR (350) - (350) (239) - (239) Pesquisa e Desenvolvimento - P&D (35) - (35) (115) - (115) Outros Encargos (126) - (126) (511) - (511) (354) - (354) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (9.190) (29.638) CUSTOS GERENCIÁVEIS Material (6.147) (25.103) Serviço de terceiros (6.559) - (6.559) (6.418) 590 (5.828) Depreciação - (5.129) (5.129) (1) (3.594) (3.595) Aluguel de máquinas e equipamentos Seguros (89) - (89) (92) (92) Tributos Doações, contribuições e subv. (10) - (10) Recuperação de despesas Pessoal (722) - (722) (642) - (642) Administradores Material (44) - (44) Serviços de terceiros - - (262) - (262) Arrendamento e aluguéis Tributos Outros (72) - (72) (98) - (98) (13.643) (12.625) (32.616) (10.517) Receita financeira 426 (92) 518 (1.525) Despesa financeira (2.106) - (2.106) (1.294) - (1.294) (1.680) (92) (1.588) (2.819) (1.083) RESULTADO DA ATIVIDADE DA CONCESSÃ (8.264) (1.441) (5.803) (1.413) LUCRO ANTES IRPJ/CSLL (8.264) (1.441) (5.803) (1.413) Imposto de renda diferido (2.020) (1.451) Contribuição social diferido (727) (522) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (5.517) (1.441) (3.830) (1.413) 33

35 A seguir são detalhadas a natureza e explicações dos ajustes apresentados entre a contabilidade societária e a regulatória: 22.1 Contratos de Concessão (ICPC 01 e OCPC 05) A Companhia adota para fins de classificação e mensuração das atividades de concessão as previsões da interpretação ICPC 01 emitida pelo CPC. Esta Interpretação orienta os concessionários sobre a forma de contabilização de concessões de serviços públicos a entidades privadas. Para os contratos de concessão qualificados para a aplicação do ICPC 01, a infraestrutura implementada, ampliada, reforçada ou melhorada pelo operador não é registrada como ativo imobilizado do próprio operador porque o contrato de concessão não transfere ao concessionário o direito de controle do uso da infraestrutura de serviços públicos. É prevista apenas a cessão de posse desses bens para realização dos serviços públicos, sendo eles (imobilizado) revertidos ao concedente após o encerramento do respectivo contrato. O concessionário tem direito de operar a infraestrutura para a prestação dos serviços públicos em nome do concedente, nas condições previstas no contrato. Assim, nos termos dos contratos de concessão dentro do alcance do ICPC 01, o concessionário atua como prestador de serviço. O concessionário implementa, amplia, reforça ou melhora a infraestrutura (serviços de implementação da infraestrutura) usada para prestar um serviço público além de operar e manter essa infraestrutura (serviços de operação e manutenção) durante determinado prazo. O concessionário deve registrar e mensurar a receita dos serviços que presta de acordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 (R1) Contratos de Construção e CPC 30 (R1) Receitas. Caso o concessionário realize mais de um serviço (por exemplo, serviços de implementação da infraestrutura ou serviços de operação) regidos por um único contrato, a remuneração recebida ou a receber deve ser alocada com base nos valores justos relativos dos serviços prestados caso os valores sejam identificáveis separadamente. Assim, a contra partida pelos serviços de implementação da infraestrutura efetuados nos ativos da concessão passa a ser classificada como ativo financeiro, ativo intangível ou ambos. O ativo financeiro se origina na medida em que o operador tem o direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro do concedente pelos serviços de implementação da infraestrutura; o concedente tem pouca ou nenhuma opção para evitar o pagamento, normalmente porque o contrato é executável por lei. O concessionário tem o direito incondicional de receber caixa se o concedente garantir em contrato o pagamento (a) de valores preestabelecidos ou determináveis ou (b) insuficiência, se houver, dos valores recebidos dos usuários dos serviços públicos com relação aos valores preestabelecidos ou determináveis, mesmo se o pagamento estiver condicionado à garantia pelo concessionário de que a infraestrutura atende a requisitos específicos de qualidade ou eficiência. O ativo intangível se origina na medida em que o operador recebe o direito (autorização) de cobrar os usuários dos serviços públicos. Esse direito não constitui direito incondicional de receber caixa porque os valores são condicionados à utilização do serviço pelo público. Se os serviços de implementação da infraestrutura do concessionário são reconhecidos parcialmente em ativo financeiro e parcialmente em ativo intangível, é necessário contabilizar cada componente da remuneração do concessionário separadamente. A remuneração recebida ou a receber de ambos os componentes deve ser inicialmente registrada pelo seu valor justo recebido ou a receber. Os critérios utilizados para a adoção da interpretação da concessão detida pela Companhia estão descritos nas Demonstrações Contábeis Societárias apresentadas na página

Interligação Elétrica Sul S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Interligação Elétrica Sul S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Sul S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais 3 e 4 Demonstração do Resultado do

Leia mais

Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A.

Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. 31 de dezembro de 2015 com Relatório dos Auditores Independentes Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. Demonstrações

Leia mais

Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ

Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Balanços patrimoniais societário e regulatório em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) ATIVO Circulante Societário Regulatória Regulatório

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

IENNE - Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A.

IENNE - Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. IENNE Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais 3 e 4 Demonstração

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ ATIVO Concessionária: COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ Balanço patrimonial societário e regulatório em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Em milhares de reais) 31/12/2013 Não auditado Ajustes CPCs e

Leia mais

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S.A. DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório

Leia mais

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes

Leia mais

Nordeste Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Nordeste Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Balanços patrimoniais Demonstrações de resultados 2

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A.

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A. CNPJ/MF 04.370.282/0001-70 Inscrição Estadual 90.233.068-21 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro Biazetto, 158 - Bloco A - Mossunguê

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

ESDE - Empresa Santos Dumont de Energia S/A

ESDE - Empresa Santos Dumont de Energia S/A BALANÇO PATRIMONIAL REGULATÓRIO 31 de dezembro de 2013 e 2012 Nota 2013 2012 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 11.209 11.696 Títulos e valores mobiliários 1.215 - Contas a receber ativo financeiro

Leia mais

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A.

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. Demonstrações

Leia mais

Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica

Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Ativo Nota 31/12/11 31/12/10 Circulante Caixa

Leia mais

Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A - ENTE

Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A - ENTE Balanços Patrimoniais Regulatórios 31 de dezembro de 2013 e 2012 Nota Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 2.868 53 Investimentos de curto prazo - 5.985 Contas a receber ativo financeiro 17.831

Leia mais

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório

Leia mais

ESDE - Empresa Santos Dumont de Energia S/A

ESDE - Empresa Santos Dumont de Energia S/A ESDE - Empresa Santos Dumont de Energia S/A BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/11 31/12/10 Ativo Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Companhia Transudeste de Transmissão. 31 de dezembro de 2013 e 2012

Companhia Transudeste de Transmissão. 31 de dezembro de 2013 e 2012 Relatório sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados para atendimento ao Despacho ANEEL n 4.991/11, relativo ao Manual de Orientação dos Trabalhos de Auditoria das Demonstrações Contábeis

Leia mais

Companhia Transirapé de Transmissão

Companhia Transirapé de Transmissão Relatório sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados para atendimento ao Despacho ANEEL nº 4.991/11, relativo ao Manual de Orientação dos Trabalhos de Auditoria das Demonstrações Contábeis

Leia mais

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A.

COPEL. Copel Geração e Transmissão S.A. COPEL Copel Geração e Transmissão S.A. CNPJ/MF 04.370.282/0001-70 Inscrição Estadual 90.233.068-21 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro

Leia mais

Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A - ENTE

Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A - ENTE Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A - ENTE BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Nota 31/12/11 31/12/10 Ativo Circulante Caixa

Leia mais

ETSE Empresa de Transmissão Serrana S/A

ETSE Empresa de Transmissão Serrana S/A BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2013 e 2012 Nota 31/12/13 31/12/12 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5.935 53 Impostos a recuperar 318 - Adiantamento a fornecedores -

Leia mais

Empresa de Transmissão do Espírito Santo S/A - ETES

Empresa de Transmissão do Espírito Santo S/A - ETES Empresa de Transmissão do Espírito Santo S/A - ETES Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento ao Despacho ANEEL nº 4.991/11 e Ofício ANEEL no. 507, Relativo ao

Leia mais

STN - Sistema de Transmissão Nordeste S/A

STN - Sistema de Transmissão Nordeste S/A Balanços patrimoniais Ativo Circulante Notas de ajustes Societário 2012 2011 CPC s Regulatório Societário CPC s Regulatório (Reapresentado) Caixa e equivalentes de caixa 13.834-13.834 10.441-10.441 Caixa

Leia mais

Fronteira Oeste Transmissora de Energia S/A FOTE

Fronteira Oeste Transmissora de Energia S/A FOTE Fronteira Oeste Transmissora de Energia S/A FOTE Demonstrações Contábeis Regulatórias com relatório dos auditores independentes Fronteira Oeste Transmissora de Energia S/A - FOTE CNPJ/MF nº 19.438.891/0001-90

Leia mais

414 ECTE - Empresa Catarinense de Transmissão de Energia S.A

414 ECTE - Empresa Catarinense de Transmissão de Energia S.A 414 ECTE - Empresa Catarinense de Transmissão de Energia S.A Balanços patrimoniais regulatórios 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais) Nota 31/12/12 31/12/11 Ativo Circulante

Leia mais

COMPANHIA LUZ E FORÇA DE MOCOCA

COMPANHIA LUZ E FORÇA DE MOCOCA Concessionária: COMPANHIA LUZ E FORÇA DE MOCOCA Balanço patrimonial societário e regulatório em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 (Em milhares de reais) ATIVO Circulante Societário Regulatória Regulatório

Leia mais

TOTAL FONTE DOS RECURSOS

TOTAL FONTE DOS RECURSOS Relatório Financeiro Total de Receitas 2015 FONTES DOS RECURSOS Fundo Institucional ¹ 2.057.536 21,30% Leis de Incentivo ² 3.399.594 35,19% Empresas, Institutos e Fundações 3.877.437 40,13% Eventos ³ 315.000

Leia mais

EBTE Empresa Brasileira de Transmissão de Energia S/A

EBTE Empresa Brasileira de Transmissão de Energia S/A Balanços Patrimoniais Regulatório 31 de dezembro de 2013 e 2012 Nota 31/12/13 31/12/12 Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa 2.838 1.268 Investimentos de curto prazo - 1.383 Títulos e valores mobiliários

Leia mais

Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu Mairinque Inscrição Estadual: CNPJ / Rod.

Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu Mairinque Inscrição Estadual: CNPJ / Rod. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIETÁRIAS 2017 Balanço Patrimonial 2017 e 2016 CNPJ nº 50.235.449/0001-07 Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Balanço Patrimonial Consolidado 2017 2016 Ativos

Leia mais

ESDE - Empresa Santos Dumont de Energia S/A

ESDE - Empresa Santos Dumont de Energia S/A Balanço patrimonial regulatório 31 de dezembro de 2012 e 2011 2012 2011 (Reclassificado) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17 24 Investimento de curto prazo 11.679 4.698 Adiantamento a fornecedores

Leia mais

Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Garanhuns S.A.

Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Garanhuns S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Garanhuns S.A. 31 de dezembro de 2015 com Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

COPEL. Copel Distribuição S.A.

COPEL. Copel Distribuição S.A. COPEL Copel Distribuição S.A. CNPJ/MF 04.368.898/0001-06 Inscrição Estadual 90.233.073-99 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro Biazetto,

Leia mais

STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A.

STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2013 e 2012 Nota 31/12/13 31/12/12 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 1.778 718 Títulos e valores mobiliários - 4.625 Contas a receber ativo

Leia mais

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 321 5 Fornecedores (Nota 8) 479 61 Outros

Leia mais

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 277 4 Fornecedores

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A.

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31

Leia mais

Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias

Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias 31 de dezembro de 2011 e 2010 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS 31 de dezembro de 2011 e 2010 Índice Demonstrações

Leia mais

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015.

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015. Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras BTG Pactual Pharma Participações

Leia mais

Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica S.A.

Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica S.A. Balanços Patrimoniais Regulatórios 31 de dezembro de 2013 e 2012 Notas 31/12/13 31/12/12 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 669 12 Investimento de curto prazo 502 Títulos e valores mobiliários

Leia mais

Demonstrações Contábeis Regulatórias

Demonstrações Contábeis Regulatórias Demonstrações Contábeis Regulatórias Fronteira Oeste Transmissora de Energia S/A FOTE Com o Relatório dos Auditores Independentes Fronteira Oeste Transmissora de Energia S/A CNPJ/MF nº 19.438.891/0001-90

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e Relatório dos auditores independentes Relatório dos

Leia mais

Evrecy Participações Ltda. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Evrecy Participações Ltda. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais... 3 Demonstração do Resultado do Exercício... 5 Demonstração do Resultado

Leia mais

Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A - ENTE

Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A - ENTE Balanços patrimoniais regulatórios 31 de dezembro de 2012 e 2011 Nota 31/12/12 31/12/11 (Reapresentado) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 53 95 Investimentos de curto prazo 5.985 15.660 Contas

Leia mais

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016.

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016. Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio

Leia mais

Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica

Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica Balanços patrimoniais regulatórios Notas (Reapresentado) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 12 19 Investimento de curto prazo 502 618 Títulos e valores mobiliários 739 2.616 Contas a receber

Leia mais

Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Societário Regulatório

Leia mais

COPEL. Copel Distribuição S.A.

COPEL. Copel Distribuição S.A. CNPJ/MF 04.368.898/0001-06 Inscrição Estadual 90.233.073-99 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro Biazetto, 158 Bloco C - Mossunguê

Leia mais

STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais)

STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 7 STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL RELATÓRIO SOBRE O EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e administradores Um Teto Para Meu

Leia mais

Interligação Elétrica Pinheiros S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Interligação Elétrica Pinheiros S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Pinheiros S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais... 3 Demonstração do Resultado

Leia mais

IEMG Interligação Elétrica Minas Gerais S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor

IEMG Interligação Elétrica Minas Gerais S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor IEMG Interligação Elétrica Minas Gerais S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico 1 ÍNDICE Balanços Patrimoniais...3 Demonstração do

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2014 Índice Página Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

Interligação Elétrica Minas Gerais S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Interligação Elétrica Minas Gerais S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Minas Gerais S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais... 3 Demonstração do Resultado

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Demonstrações contábeis regulatórias de acordo com Resolução ANEEL nº 396 de 23 de fevereiro de 2010 Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Demonstrações contábeis regulatórias de acordo com Resolução ANEEL nº 396 de 23 de fevereiro de 2010 Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Empresa de Transmissão de Várzea Grande S.A Demonstrações contábeis regulatórias de acordo com Resolução ANEEL nº 396 de 23 de fevereiro de 2010 Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 9 Índice

Leia mais

Empresa Paraense de Transmissão de Energia S.A ETEP

Empresa Paraense de Transmissão de Energia S.A ETEP Empresa Paraense de Transmissão de Energia S.A ETEP BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/11 31/12/2010 Ativo Circulante Caixa

Leia mais

Demonstrações Contábeis Regulatórias Guaraciaba Transmissora de Energia (TP Sul) S.A.

Demonstrações Contábeis Regulatórias Guaraciaba Transmissora de Energia (TP Sul) S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias Guaraciaba Transmissora de Energia (TP Sul) S.A. 31 de Dezembro de 2015 e 2014 Com o Relatório dos Auditores Independentes Guaraciaba Transmissora de Energia (TP Sul)

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...

Leia mais

Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais... 3 Demonstração do Resultado

Leia mais

Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes

Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Conselheiros

Leia mais

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 26 de maio de 2011 (data de constituição da Empresa) a 31 de dezembro de 2011 (em fase

Leia mais

Transmissora Matogrossense de Energia S/A. - TME

Transmissora Matogrossense de Energia S/A. - TME Transmissora Matogrossense de Energia S/A. - TME Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento ao Despacho ANEEL nº 4.991/11 e Ofício ANEEL no. 507, Relativo ao Manual

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco

Leia mais

CONTEXTO OPERACIONAL DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE

CONTEXTO OPERACIONAL DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CONTEXTO OPERACIONAL A Cemig Distribuição S.A. ( Companhia ou Cemig Distribuição ), sociedade de capital aberto, CNPJ nº 06.981.180/0001-16, subsidiária integral da Companhia Energética de Minas Gerais

Leia mais

AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias

AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias 31 de dezembro de 2012 e 2011 31 de dezembro de 2012 e 2011 Índice Demonstrações contábeis regulatórias Balanços patrimoniais

Leia mais

Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A

Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A Demonstrações Contábeis Regulatórias de 2012 Índice: I Demonstrações contábeis regulatórias 3-6 II Notas Explicativas 7-14 Energisa Paraíba Distribuidora de

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 MUXFELDT MARIN E CIA LTDA CNPJ: 97.578.090/0001-34 INSCR. ESTADUAL: 138/0018320 Rua do Comércio, 1420 Centro Fone

Leia mais

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações

Leia mais

Empresa de Transmissão de Várzea Grande S/A - ETVG

Empresa de Transmissão de Várzea Grande S/A - ETVG Empresa de Transmissão de Várzea Grande S/A - ETVG Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento ao Despacho ANEEL nº 4.991/11 e Ofício ANEEL no. 507, Relativo ao

Leia mais

Empresa de Transmissão de Varzea Grande S.A. - ETVG

Empresa de Transmissão de Varzea Grande S.A. - ETVG Balanços patrimoniais regulatórios Em ATIVO Nota CIRCULANTE 823 2.132 Caixa e equivalentes de caixa 738 1.876 Investimento de curto prazo - 203 Concessionárias e permissionárias 50 - Impostos a recuperar

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEZEMBRO 2013 Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012. Valores expressos em milhares de reais. SUMÁRIO Demonstrações Financeiras Regulatórias Balanços Patrimoniais

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Período de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

EBTE Empresa Brasileira de Transmissão de Energia S/A

EBTE Empresa Brasileira de Transmissão de Energia S/A Balanços patrimoniais regulatórios 31 de dezembro de 2012 e 2011 Nota 31/12/12 31/12/11 Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa 1.268 1.319 Investimentos de curto prazo 1.383 6.272 Títulos e valores

Leia mais

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Premiumbravo Auditores Independentes RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2013 e 2012 ÍNDICE

RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2013 e 2012 ÍNDICE SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO - SBC RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2013 e 2012 ÍNDICE Página Relatório dos Auditores Independentes 1 de 2 Balanço Patrimonial 1 de

Leia mais

Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais... 3 Demonstração do Resultado

Leia mais

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2016. DT-P 16-007. CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES

Leia mais

Interligação Elétrica Pinheiros S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Interligação Elétrica Pinheiros S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Pinheiros S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais... 3 Demonstração do Resultado

Leia mais

Evrecy Participações Ltda. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Evrecy Participações Ltda. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico 1 ÍNDICE Balanços Patrimoniais...3 Demonstração do Resultado do Exercício...4 Demonstração do Resultado

Leia mais

Interligação Elétrica Aguapeí S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Interligação Elétrica Aguapeí S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Interligação Elétrica Aguapeí S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico ÍNDICE Balanços Patrimoniais... 3 Demonstrações do Resultado

Leia mais

Serra do Japi Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do

Serra do Japi Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Serra do Japi Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico 1 ÍNDICE Balanços Patrimoniais...3 Demonstração

Leia mais

Companhia Transleste de Transmissão

Companhia Transleste de Transmissão Companhia Transleste de Transmissão Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2015 e 2014 KPDS 148647 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis regulatórias

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

LUMITRANS Companhia Transmissora de Energia Elétrica

LUMITRANS Companhia Transmissora de Energia Elétrica LUMITRANS Companhia Transmissora de Energia Elétrica Demonstrações contábeis intermediárias em KPDS 158444 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre a revisão das demonstrações contábeis intermediárias

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS ENERGIA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS Endereço: Rua Albino Pinto, 292 - Santo Antônio CEP 95860-000 Taquari-RS Fone/Fax: (51) 3653.6600 - Disque-Certaja: 0800 541 6185 certaja@certaja.com.br - www.certaja.com.br

Leia mais

ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS

ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA PETRÓPOLIS Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2013 Índice Página Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Companhia Transudeste de Transmissão

Companhia Transudeste de Transmissão Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento ao Despacho ANEEL nº 4.786 de 11 de dezembro de 2014, relativo ao Manual de Orientação dos Trabalhos de Auditoria das

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais