MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR ª edição, revisada e atualizada

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1 ISSN online AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Desenvolvimento Setorial MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR ª edição, revisada e atualizada Rio de Janeiro Junho 2018

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3 Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2017 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos DIPRO Gerência-Geral de Regulação Assistencial GGRAS/DIPRO Gerência de Monitoramento Assistencial GMOA/GGRAS/DIPRO ISSN online ª edição, revisada e atualizada Mapa Assistencial da Saúde Suplementar Rio de Janeiro junho p

4 2018. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons Atribuição Não Comercial Sem Derivações. Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. O conteúdo desta, e de outras obras da Agência Nacional de Saúde Suplementar, pode ser acessado na página Elaboração, distribuição e informações AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos DIPRO Diretoria Adjunta - DIRAD Gerência-Geral de Regulação Assistencial GGRAS Gerência de Monitoramento Assistencial GMOA Av. Augusto Severo, 84 Glória CEP Rio de Janeiro, RJ Brasil Tel.: +55(21) Disque ANS Diretoria Colegiada da ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos DIPRO Diretoria de Desenvolvimento Setorial DIDES Diretoria de Fiscalização DIFIS Diretoria de Gestão DIGES Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras DIOPE Equipe técnica Adriana de Medeiros Cavalcanti, Kátia Audi Curci, Maria Sophia Fukayama Saddock de Sa, Maria Tereza Pasinato e Renata de Campos Lopes da Silva Projeto Gráfico Gerência de Comunicação Social GCOMS/SEGER/DICOL Fotografia (capa) istock photos Normalização Biblioteca/CGECO/GEQIN/DIGES Ficha Catalográfica Mapa assistencial da saúde suplementar [recurso eletrônico]: Setembro Rio de Janeiro : ANS, junho MB ; PDF. Periodicidade anual a partir da edição de Periodicidade semestral até a edição de Modo de acesso: World Wide Web: < ISSN online Saúde suplementar. 2. Plano de saúde. 3. Operadoras de planos privados de assistência à saúde. 4. Sistema de Informações de Produtos. I. Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos. Gerência-Geral de Regulação Assistencial. Gerência de Monitoramento Assistencial. CDD Catalogação na fonte Biblioteca ANS

5 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Gráfico 2 Gráfico 3 Gráfico 4 Gráfico 5 Número de consultas médicas por beneficiários da Saúde Suplementar or modalidade da operadora. Brasil, 2016/2017 Número de consultas médicas, informadas ao SIP, por beneficiário e modalidade da operadora, segundo o caráter do atendimento. Brasil, 2017 Distribuição das consultas médicas por beneficiário, informadas ao SIP, em 2017, por especialidade Consultas/sessões realizadas por profissionais não médicos por beneficiário, por ano. Brasil, Saúde Suplementar. 2016/2017 Distribuição de outros atendimentos ambulatoriais por tipo de profissional, informados ao SIP, em 2017, segundo a modalidade Gráfico 6 Terapias realizadas por beneficiário, por ano. Brasil, Saúde Suplementar, Gráfico 7 Gráfico 8 Gráfico 9 Gráfico 10 Gráfico 11 Número de exames de tomografia computadorizada realizados em regime ambulatorial por beneficiários da Saúde Suplementar por modalidade de operadora. Brasil, 2016/2017 Número de exames de ressonância magnética realizados em regime ambulatorial por beneficiários de Saúde suplementar por modalidade de operadora. Brasil, 2016/2017 Número de internações por beneficiários da Saúde Suplementar por modalidade da operadora, Brasil 2016/2017 Distribuição das internações conforme o tipo o (clínica, cirúrgica, obstétrica, pediátrica e psiquiátrica) na Saúde Suplementar Brasil 2016/2017 Número de internações por neoplasias, segundo o total de internações e o número (e %) de internações cirúrgicas Brasil 2016/

6 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Consultas Médicas 22 Tabela 2 Outros atendimentos ambulatoriais 23 Tabela 3 Exames complementares 24 Tabela 4 Terapias 25 Tabela 5 Internações 25 Tabela 6 Procedimentos Odontológicos 27 Tabela 7 Despesas assistenciais líquidas para 2017 em R$ correntes 28

7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 7 INTRODUÇÃO 9 1 INDICADORES ASSISTENCIAIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR Consultas médicas Outros Atendimentos ambulatoriais Terapias Exames Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética Internações Neoplasias selecionadas 19 2 PRODUÇÃO ASSISTENCIAL 22 3 DESPESAS ASSISTENCIAIS 28 MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR 2017

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9 APRESENTAÇÃO A sexta edição do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar tem como objeto a apresentação dos dados encaminhados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, através do Sistema de Informações de Produtos (SIP), referentes ao ano de O SIP é um sistema pelo qual as operadoras enviam dados agregados de eventos em saúde consultas, exames, terapias, internações e procedimentos odontológicos, além do quantitativo de beneficiários fora de carência e a despesa assistencial líquida para alguns procedimentos. Instituído pela Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 85, de 21 de setembro de 2001, foram introduzidas várias mudanças no sistema a partir da publicação da Resolução Normativa RN nº 205, de 09/10/2009, e da Instrução Normativa IN nº 21, de 13/10/2009, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos DIPRO, que definem os quesitos a serem informados à ANS. O Mapa Assistencial, ao apresentar os dados referentes à produção dos serviços assistenciais informados pelas operadoras de planos de assistência à saúde, visa imprimir maior transparência aos dados e informações da saúde suplementar, somando-se, dessa forma, a uma gama de outras iniciativas empreendidas pela ANS e já publicadas em seu portal. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

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11 INTRODUÇÃO As informações assistenciais são insumos estratégicos para a qualificação da gestão em saúde. A produção e a organização dos dados são essenciais para a análise da sustentabilidade do setor da saúde suplementar e contribuem para um maior conhecimento da assistência prestada aos beneficiários e, em última instância, para a melhoria da qualidade de vida da população beneficiária. Nesse quesito, vale destacar que o preenchimento do SIP tem apresentando grande abrangência no que tange a população de beneficiários, correspondendo a aproximadamente 99%. (Fonte SIP, 05/2018) As informações apresentadas nesta publicação têm por base os dados brutos referentes a 2017 enviados pelas operadoras, expurgados dos valores inconsistentes para alguns itens. Na seção 1 é apresentada uma breve análise dos indicadores construídos a partir dos dados informados ao SIP referentes aos itens assistenciais voltados para a atenção médico-hospitalar: consultas médicas, outros atendimentos ambulatoriais, terapias, exames e internações. Os indicadores assistenciais de procedimentos selecionados da seção 1 estão expressos por beneficiário ou por beneficiários, sendo os dados apresentados para os anos 2016 e 2017, de forma a permitir uma avaliação comparativa do período. Nesta edição foi realizada uma breve análise das internações cuja motivação principal refere-se a uma das quatro neoplasias discriminadas no SIP, quais sejam: câncer de mama, câncer de colo de útero, câncer de próstata e câncer de colón e reto 1. A seção 2 consiste na apresentação estatística dos dados referentes aos principais itens assistenciais como definidos pela IN nº 21/DIPRO/2009, correspondentes às consultas médicas, outros atendimentos ambulatoriais, exames, terapias, internações, causas selecionadas de internação e procedimentos odontológicos. Por fim, na última seção são apresentados os totais das despesas líquidas com os eventos realizados para os beneficiários em Os dados referentes às causas das internações podem apresentar subnotificação em virtude de liminar que desobriga as operadoras do preenchimento de dados que utilizam o CID Código Internacional de Doenças. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

12 10 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

13 1. INDICADORES ASSISTENCIAIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR Nessa seção será apresentada uma breve análise dos indicadores construídos a partir dos dados informados ao SIP nos últimos dois anos e Foram considerados os seguintes itens assistenciais: consultas médicas, outros atendimentos ambulatoriais, terapias, exames e internações. 1.1 CONSULTAS MÉDICAS O número de consultas médicas, informadas ao SIP, apresentou certa estabilidade entre 2016 e 2017, tendo sido observada uma variação de 5,7 consultas por beneficiário em 2016 e 5,9 consultas por beneficiário em 2017 para a totalidade do setor (Gráfico 1). Estes números englobam as consultas médicas em regime ambulatorial de caráter eletivo e as consultas de urgência ou emergência em pronto socorro. O Gráfico 1 apresenta também o número de consultas médicas por beneficiário da saúde suplementar segundo a modalidade da operadora. Pode-se observar uma distribuição bastante homogênea destes números. GRÁFICO 1 NÚMERO DE CONSULTAS MÉDICAS POR BENEFICIÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DA OPERADORA. BRASIL, 2016 / ,0 6,0 5,3 5,7 6,0 6,1 6,0 6,0 6,0 5,8 5,4 5,3 5,7 5,9 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Total Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

14 No que se refere à distribuição das consultas pelo seu caráter eletivo ou de urgência e emergência, pode-se observar, pela análise do Gráfico 2, que as consultas médicas em pronto socorro representam aproximadamente 21% do total das consultas realizadas. A proporção das consultas em pronto socorro é menor nas seguradoras especializadas em saúde (15%) e maior entre as medicinas de grupo (23%). GRÁFICO 2 PROPORÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS CONFORME O CARÁTER DO ATENDIMENTO, SEGUNDO A MODALIDADE DA OPERADORA. BRASIL, % 90% 20% 20% 22% 23% 15% 21% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde consultas médicas ambulatoriais consultas médicas em Pronto Socorro Total Fonte: SIP/ANS/MS, Das consultas médicas eletivas em regime ambulatorial, o Gráfico 3 apresenta a distribuição percentual entre as especialidades médicas elencadas pelo Anexo da IN nº 21/DIPRO/2009. Pode-se observar que as três especialidades que verificaram maior ocorrência no período foram clínica médica, ginecologia e obstetrícia e pediatria, que responderam, respectivamente, por 16%, 12% e 10% das consultas médicas em regime ambulatorial. 12 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

15 GRÁFICO 3 - DISTRIBUIÇÃO DAS CONSULTAS MÉDICAS POR ESPECIALIDADES DISCRIMINADAS INFORMADAS AO SIP, EM 2017, POR ESPECIALIDADE Outras 19% Clínica Médica 16% Urologia 3% Endocrinologia 4% Ginecologia e Obstetrícia 12% Otorrinolaringologia 5% Dermatologia 6% Pediatria 10% Cardiologia 8% Traumatologia ortopedia 8% Oftalmologia 9% Fonte: SIP/ANS/MS, OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS As consultas ou sessões realizadas com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e psicólogos possuem cobertura prevista no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, sendo informadas no SIP no item assistencial Outros atendimentos ambulatoriais. Esses atendimentos apresentaram aumento de aproximadamente 14% entre 2016 e 2017, tendo passado de 3,0 para 3,4 consultas ou sessões por beneficiário (Gráfico 4). GRÁFICO 4 - CONSULTAS/SESSÕES REALIZADAS POR PROFISSIONAIS NÃO MÉDICOS POR BENEFICIÁRIO, POR ANO. BRASIL, SAÚDE SUPLEMENTAR, 2016/2017 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 3,0 3,4 0, Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

16 A IN nº 21/DIPRO/2009 define outros atendimentos ambulatoriais como aqueles realizados em regime ambulatorial de caráter eletivo, urgência ou emergência. Esses procedimentos incluem as consultas/ sessões realizadas por profissionais da área de saúde de nível superior não médicos, como também outros procedimentos realizados em ambiente ambulatorial. Ao analisar a distribuição desses atendimentos, constatou-se que mais da metade não se refere a consultas/sessões com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Considerando somente os atendimentos desses profissionais tem-se que os mais realizados em 2017 foram as consultas ou sessões com fisioterapeutas, seguidas pelas consultas ou sessões com psicólogos e fonoaudiólogos, independente da modalidade da operadora (Gráfico 5). GRÁFICO 5 DISTRIBUIÇÃO DE OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS POR TIPO DE PROFISSIONAL, INFORMADOS AO SIP, EM 2017, SEGUNDO A MODALIDADE Autogestão Cooperativa Médico Hospitalar 26% 17% 2% 4% 4% 7% 2% 60% 8% 70% Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde 22% 27% 20% 1% 6% 4% 59% 2% 6% 53% 6% 2% 9% 12% 71% Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

17 1.3 TERAPIAS As terapias constantes do SIP referem-se aos atendimentos utilizando métodos de tratamento, em regime ambulatorial, de caráter eletivo, urgência ou emergência, incluindo honorários profissionais, medicamentos, materiais e taxas. De acordo com o normativo devem ser explicitamente listadas as seguintes terapias: transfusão ambulatorial, quimioterapia sistêmica, radioterapia megavoltagem, hemodiálise aguda, hemodiálise crônica e implante de dispositivo intrauterino DIU. As demais terapias são incluídas no total de atendimentos com finalidade terapêutica. O Gráfico 6 apresenta a evolução do número total de terapias por beneficiário em 2016 e Verifica-se para o período um incremento de cerca de 13% no número de terapias realizadas por beneficiário da saúde suplementar. GRÁFICO 6 TERAPIAS REALIZADAS POR BENEFICIÁRIO, POR ANO. BRASIL, SAÚDE SUPLEMENTAR, ,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 1,5 1, Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, EXAMES O item assistencial exames compreende o total de procedimentos de auxílio diagnóstico utilizados para complementar a avaliação do estado de saúde dos beneficiários da saúde suplementar. Considerandose que alguns exames são específicos para determinadas faixas etárias ou sexo, optou-se por realizar o acompanhamento de dois exames listados no anexo da IN nº 21/DIPRO/2009 que não têm esta restrição tomografia computadorizada e ressonância magnética. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

18 1.4.1 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA O número de exames de tomografia computadorizada por mil beneficiários, de acordo com as informações encaminhadas pelas operadoras ao SIP, passou de 149 em 2016 para 153 em 2017 (Gráfico 7). Entre as modalidades de operadoras, as cooperativas médicas foram as que registraram maior aumento no número de tomografias computadorizadas por mil beneficiários cerca de 11%. Dentre as seguradoras especializadas em saúde, foi observado um decréscimo de 4%, ainda assim elas continuam apresentando as maiores frequências de tomografias do setor. GRÁFICO 7 - NÚMERO DE EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA REALIZADOS EM REGIME AMBULATORIAL POR BENEFICIÁRIOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DE OPERADORA. BRASIL, 2016/ Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Total Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA O número de exames de ressonância magnética por mil beneficiários, de acordo com as informações encaminhadas pelas operadoras à ANS passou de 149 em 2016 para 158 em Ressalta-se a heterogeneidade dos valores observados entre as modalidades de operadoras, destacando-se também aqui o distanciamento das seguradoras especializadas em saúde por relação às outras modalidades de operadora (Gráfico 8). 16 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

19 GRÁFICO 8 - NÚMERO DE EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA REALIZADOS EM REGIME AMBULATORIAL POR BENEFICIÁRIOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DE OPERADORA. BRASIL, 2016/ Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Total Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, INTERNAÇÕES No SIP as internações são informadas conforme o regime: hospitalar, hospital-dia ou domiciliar. O Gráfico 9 apresenta a evolução do número total de internações por mil beneficiários da saúde suplementar, segundo a modalidade de operadora, para os dois últimos anos 2016 e No período foi observado um aumento de 6% para a totalidade do setor tendo passado de 170 para 180 internações por mil beneficiários em Todas as modalidades apresentaram aumento, exceto as cooperativas médicas e filantropias que tiveram queda de cerca de 2% no número de internações para cada 1000 beneficiários. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

20 GRÁFICO 9 - NÚMERO DE INTERNAÇÕES POR BENEFICIÁRIOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR POR MODALIDADE DA OPERADORA, BRASIL 2016/ Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, 03/ Total Além do regime da internação, no SIP as internações também são classificadas conforme o principal procedimento gerador identificado por ocasião da alta hospitalar em: clínicas, cirúrgicas, obstétricas, pediátricas e psiquiátricas. O gráfico 10 apresenta a distribuição das internações por tipo de internação nos últimos dois anos. Como esperado, as internações clínicas e cirúrgicas concentram mais de 80 % do total de internações, não tendo sido observadas mudanças significativas entre 2016 e GRÁFICO 10 - DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES CONFORME O TIPO O (CLÍNICA, CIRÚRGICA, OBSTÉTRICA, PEDIÁTRICA E PSIQUIÁTRICA) NA SAÚDE SUPLEMENTAR BRASIL 2016/17 100% 90% 80% 70% 60% 2,0% 5,7% 2,1% 6,2% 9,0% 8,3% 42,4% 42,1% 50% 40% 30% 20% 40,9% 41,2% 10% 0% Fonte: SIP/ANS/MS e SIB/ANS/MS, 03/2018. Clínica Cirúrgica Obstétrica Pediátrica Psiquiátrica 18 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

21 Nesta edição é apresentada uma análise das internações cuja motivação principal refere-se a uma das quatro neoplasias discriminadas no envio do SIP, quais sejam: câncer de mama, câncer de colo de útero, câncer de próstata e câncer de colón e reto NEOPLASIAS SELECIONADAS De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), estima-se que venham a ocorrer no biênio 2018/19 mais de meio milhão de novos casos de câncer por ano no Brasil 3. O câncer de pele não melanoma desponta como o tipo de câncer mais incidente em ambos os sexos casos previstos para o ano 2018, ressaltando-se que sua letalidade é mais baixa. Assim, excluindo-se o câncer de pele não melanoma, os dez tipos de câncer mais incidentes são os seguintes: próstata, mama feminina, cólon e reto (também denominado câncer de intestino), pulmão, estômago, colo do útero, cavidade oral, sistema nervoso central, leucemias e esôfago. A normatização em vigor dispõe que, para fins de envio das informações obrigatórias ao SIP, no caso das neoplasias, as operadoras devem fornecer os dados acerca das internações relativas aos cânceres de mama, colo de útero, próstata e colón e reto. Ainda de acordo com as estimativas realizadas pelo INCA para o biênio 2018/19, excetuando-se o câncer de pele não melanoma, o somatório das estimativas desses quatro tipos de câncer responde por 43,3% do total estimado de novos cânceres para 2018, denotando a relevância do estudo da questão na saúde suplementar. O gráfico 11 apresenta o número de internações por neoplasias para os anos de 2016 e Observa-se um aumento, entre 2016 e 2017, no que se refere às internações por câncer de mama feminino, próstata e colón e reto. Além disso, o mesmo gráfico apresenta o total de internações pelos tipos de câncer selecionados e a fração dessas internações que são para tratamento cirúrgico da neoplasia. GRÁFICO 11 - TOTAL DE INTERNAÇÕES E PERCENTUAL DE TRATAMENTO CIRÚRGICO POR TIPO DE NEOPLASIA. BRASIL 2016/ % 42% 71% 69% 29% 34% 49% 49% Câncer de mama feminino Câncer de colo de útero Câncer de cólon e reto Câncer de próstata Total Tratamento cirúrgico Fonte: SIP/ANS/MS, Os dados referentes às causas das internações podem apresentar subnotificação em virtude de liminar que desobriga as operadoras do preenchimento de dados que utilizam o CID Código Internacional de Doenças. 3 INCA. Estimativa 2018 Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA/MS, Disponível em: Acesso em: 05 jun MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

22 O Brasil atravessa um processo de transição epidemiológica, fortemente associado com os processos de urbanização, industrialização e especialmente do envelhecimento demográfico, que atualmente já compreende o denominado envelhecimento pelo topo, em que se observa o envelhecimento do próprio contingente idoso. Nesse aspecto, a maior incidência de cânceres de próstata, pulmão, mama feminina e intestino encontra-se em consonância com o observado nos países mais desenvolvidos. Por outro lado, o estudo do INCA também alerta que o país continua a conviver com a incidência de cânceres associados a infecções, como no caso do câncer do colo do útero, mais característico de países de baixo e médio desenvolvimento. A literatura científica aponta que o câncer é uma doença multifatorial e a exposição a fatores de risco comportamentais, alimentares, ambientais, ocupacionais, bem como o histórico familiar de câncer e as questões hormonais apresentam forte associação com a doença. Estima-se que cerca de um terço dos casos de câncer poderia ser prevenido. A incidência do câncer de intestino, por exemplo, está relacionada ao aumento do excesso de peso e da obesidade, à dieta pobre em fibras e ao consumo de álcool e tabaco entre outros. Segundo o INCA 4, o peso corporal (excesso de peso, obesidade e o ganho de peso na fase adulta) está relacionado a pelo menos 14 tipos de câncer, como intestino e mama em mulheres em pósmenopausa. De acordo com os resultados do inquérito Vigitel Saúde Suplementar 5, a proporção de brasileiros com excesso de peso e obesidade passou de 46,5 e 12,5, em 2008, para 53,7 e 17,7, em 2016, respectivamente.) A alimentação inadequada é classificada como a segunda causa de câncer que pode ser prevenida, sendo responsável por até 20% dos casos de câncer nos países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil, e por cerca de 35% das mortes por esta enfermidade. Em relação às ações de prevenção secundária, destaca-se a detecção e tratamento de doenças pré-malignas, como os pólipos nas paredes do intestino, assim como as lesões causadas pelo vírus papiloma humano (HPV). De acordo com o INCA, a infecção por HPV é responsável por praticamente todos os casos de câncer de colo de útero. Portanto, nos curto e médio prazos, a medida mais efetiva para a prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero é a universalização do acesso ao exame de citopatologia oncótica, biópsia e tratamento. Importante destacar que, de acordo com o Vigitel Saúde Suplementar , o percentual de mulheres com idade compreendida entre 25 e 64 anos que realizaram alguma vez o exame de citologia oncótica para câncer de colo do útero apresentou um leve decréscimo entre 2008 e 2016, tendo passado de 94,4 para 92,6. Nesse contexto, importa ressaltar que desde 2004, a ANS, por meio da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos DIPRO vem desenvolvendo uma política indutora, para estimular as operadoras a repensarem a organização da atenção prestada aos usuários por meio de uma visão ampliada da saúde. Esta estratégia objetiva a mudança do modelo de atenção centrado na doença para um modelo com práticas cuidadoras e integrais que promovam a interface necessária entre a promoção da saúde e a prevenção de doenças e os demais níveis e complexidades da assistência à saúde. 4 INCA portal internet: Acesso em: 13/06/ O sistema de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) foi criado com o intuito de monitorar os principais fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis DCNT. A partir de 2008 foi incorporado o quesito que permite identificar se o entrevistado possui plano de saúde, passando, a partir de então, a saúde suplementar a contar com essa importante fonte de informações. O inquérito anual é direcionado para os indivíduos com 18 anos ou mais de idade, em 26 capitais dos estados e no Distrito Federal. 6 BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2016 Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em: 15 jun AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

23 Importante ressaltar que, em 2012, foi constituído o Laboratório de Inovação em Saúde Suplementar para a identificação de práticas inovadoras em programas de PROMOPREV. Por meio deste Laboratório de Inovação em Saúde Suplementar, a ANS, em parceria com a OPAS, elaborou um plano de estudo especificamente para a área de Oncologia, que abordou em um primeiro momento o tabagismo e os seguintes tipos de câncer: câncer de mama, câncer de colo de útero, câncer de próstata e pulmão. Uma outra ação relevante foi a publicação do Manual de Diretrizes para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar, em 2017, com o objetivo de reunir parâmetros e orientações sobre a temática, como uma importante ferramenta para o enfrentamento da situação epidêmica deste agravo à saúde. Atualmente, existem cerca de 363 programas de Promoprev informados pelas operadoras à ANS, voltados para prevenção, rastreamento e tratamento de câncer, sendo que 270 se referem aos cânceres de mama, colo de útero, próstata e cólon e reto. Diante de todas as evidências, considerase indispensável o incremento dessas ações, especialmente no que diz respeito ao enfretamento aos fatores de risco e ao estímulo à adoção de hábitos de vida saudáveis, tão relevantes para prevenção não só do câncer, como das doenças crônicas, de forma geral. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

24 2. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL Os dados apresentados a seguir (Tabelas 1, 2, 3, 4, 5 e 6) referem-se à produção assistencial ambulatorial (consultas, exames, terapias), internações e procedimentos odontológicos informados pelas operadoras à ANS pelo SIP. A definição de cada item assistencial pode ser consultada no Anexo da IN nº 21/DIPRO/2009. TABELA 1 CONSULTAS MÉDICAS º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Consultas médicas Consultas médicas ambulatoriais Alergia e imunologia Angiologia Cardiologia Cirurgia geral Clínica Médica Dermatologia Endocrinologia Gastroenterologia Geriatria Ginecologia e Obstetrícia Hematologia Mastologia Nefrologia Neurocirurgia Neurologia Oftalmologia Oncologia Otorrinolaringologia Pediatria continua AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

25 continuação º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Proctologia Psiquiatria Reumatologia Tisiopneumologia Traumatologia- ortopedia Urologia Consultas médicas em Pronto Socorro Fonte: SIP/ANS/MS 03/2018 Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet. TABELA 2 OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Outros atendimentos ambulatoriais Consultas/sessões com Fisioterapeuta Consultas/sessões com Fonoaudiólogo Consultas/sessões com Nutricionista Consultas/sessões com Terapeuta Ocupacional Consultas/sessões com Psicólogo Fonte: SIP/ANS/MS 03/2018 Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

26 TABELA 3 EXAMES COMPLEMENTARES º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Exames complementares Ressonância nuclear magnética Tomografia computadorizada Procedimento diagnóstico em citopatologia cérvico-vaginal oncótica em mulheres de a anos Densitometria óssea Ecodopplercardiograma transtorácico Broncoscopia com ou sem biopsia Endoscopia - via digestiva alta Colonoscopia Holter de horas Mamografia Mamografia em mulheres de a anos Cintilografia miocárdica Cintilografia renal dinâmica Hemoglobina glicada Pesquisa de sangue oculto nas fezes em pessoas de a anos Radiografia Teste ergomêtrico Ultra-sonografia diagnóstica de abdome Ultra-sonografia diagnóstica de abdome inferior Ultra-sonografia diagnóstica de abdome superior Ultra-sonografia obstétrica morfológica Fonte: SIP/ANS/MS 03/2018 Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet. 24 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

27 TABELA 4 TERAPIAS º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Terapias Transfusão ambulatorial Quimioterapia Radioterapia megavoltagem Hemodiálise aguda Hemodiálise crônica Implante de dispositivo intrauterino - DIU Fonte: SIP/ANS/MS 03/2018 Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet. TABELA 5 INTERNAÇÕES º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Internações Tipo de Internação Clínica Cirúrgica Cirurgia bariátrica Laqueadura tubária Vasectomia Fratura de fêmur ( anos ou mais) Revisão de artroplastia Implante de CDI (cardio desfibrilador implantável) Implantação de marcapasso continua.. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

28 continuação º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Obstétrica Parto normal Cesarianas Pediátrica Internação de 0 a 5 anos de idade por doenças respiratórias Internação em UTI no período neonatal Internações em UTI no período neonatal por até horas Psiquiátrica Regime de internação Hospitalar Hospital-dia Hospital-dia para saúde mental Domiciliar Causas Selecionadas de Internação Neoplasias Câncer de mama feminino Tratamento cirúrgico de câncer de mama feminino Câncer de colo de útero Tratamento cirúrgico de câncer de colo de útero Câncer de cólon e reto Tratamento cirúrgico de câncer de cólon e reto Câncer de próstata Tratamento cirúrgico de câncer de próstata Internação por diabetes mellitus Doenças do aparelho circulatório Internação por infarto agudo do miocárdio Internação por doença hipertensiva continua AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

29 continuação 1º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Insuficiência cardíaca congestiva Internação por doença cerebrovascular Acidente vascular cerebral Doenças do aparelho respiratório Doença pulmonar obstrutiva crônica Causas externas Fonte: SIP/ANS/MS 03/2018 Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet. TABELA 6 PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS º. Sem. 2ª. Sem. 1º. Sem. 2ª. Sem. Procedimentos Odontológicos Consultas Odontológicas Iniciais Exames radiográficos Procedimentos preventivos Atividade educativa individual Aplicação tópica profissional de flúor por hemi-arcada Selante por elemento dentário (menores de anos) Raspagem supra-gengival por hemi-arcada ( anos ou mais) Restauração em dentes decíduos por elemento (menores de anos) Restauração em dentes permanentes por elemento ( anos ou mais) Exodontias simples de permanentes ( anos ou mais) Tratamento endodôntico concluído em dentes decíduos por elemento (menores de anos) Tratamento endodôntico concluído em dentes permanentes por elemento ( anos ou mais) Próteses odontológicas Próteses odontológicas unitárias (Coroa e Restauração Metálica Fundida) Fonte: SIP/ANS/MS 03/2018 Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet. MAPA ASSISTENCIAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR

30 3. DESPESAS ASSISTENCIAIS LÍQUIDAS Nesta seção são apresentadas as despesas assistenciais líquidas informadas pelas operadoras à ANS por meio do SIP. A despesa assistencial líquida é o gasto total, expresso em reais, com os eventos realizados pelos beneficiários com contrato com a operadora fora do período de carência, descontados os valores de glosas. TABELA 7 DESPESAS ASSISTENCIAIS LÍQUIDAS PARA 2017 EM R$ CORRENTES 1º. Semestre 2º. Semestre Consultas médicas , ,89 Consultas médicas ambulatoriais , ,58 Consultas médicas em Pronto Socorro , ,32 Outros atendimentos ambulatoriais , ,20 Exames complementares , ,00 Terapias , ,73 Internações , ,08 Demais despesas médico-hospitalares , ,50 Procedimentos odontológicos , ,23 Consultas odontológicas iniciais , ,68 Procedimentos preventivos , ,39 Exodontias simples de permanentes (12 anos ou mais) , ,44 Próteses odontológicas , ,19 Próteses odontológicas unitárias (Coroa e Restauração Metálica Fundida) , ,96 Fonte: SIP/ANS/MS 03/2018 Nota: Estes dados coletados do SIP estão disponíveis em planilha Excel, por modalidade de operadora, para download no portal da ANS na Internet. 28 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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