Mozart Lacerda Filho. A lupa do professor de história: a Micro-história na sala de aula. FACTHUS - UNESP/Franca Mestrando.
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- Maria Clara Lencastre Gentil
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1 Mozart Lacerda Filho. A lupa do professor de história: a Micro-história na sala de aula. FACTHUS - UNESP/Franca Mestrando. 01. Origens da Micro-história O arcabouço intelectual que vai dar origem à Micro-história está intimamente ligado ao surgimento da História Cultural. Esta, por sua vez, aparece no final da década de 1920, na França e se mostra intimamente ligada a uma nova forma de se pensar as questões historiográficas, identificada como História das Mentalidades. Essa nova forma de se interpretar os fatos históricos, buscava fugir da história historicizante: uma história que se furtava ao diálogo com as demais Ciências Humanas, a antropologia, a psicologia, a lingüística, a geografia, a economia, e, sobretudo, a sociologia. No lugar desse tipo de manejo dos fatos históricos, era preciso adotar, segundo Vainfas (2002, p. 17): uma história problematizadora do social, preocupada com as massas anônimas, seus modos de viver, sentir e pensar. Uma história com estruturas em movimento, com grande ênfase no mundo das condições de vida material, embora sem qualquer reconhecimento da determinância do econômico na totalidade social, à diferença da concepção marxista da história. Uma história não preocupada com a apologia de príncipes ou generais em feitos singulares, senão com a sociedade global, e com a reconstrução dos fatos em série passíveis de compreensão e explicação. Entretanto, muitas críticas vão se insurgir contra os defensores da História das Mentalidades. A mais comum e corrosiva dessas críticas é de que a História das Mentalidades torna multi-fragmentado o seu objeto de estudo. Isto é, a chamada História das Mentalidades abriu-se de tal modo a outros saberes e questionamentos que, no limite, pôs em risco a própria legitimidade da disciplina, conforme assegura Vainfas (Idem, p. 55/56). Acuada por críticas de diversas formas, a História das Mentalidades refugia-se na chamada História Cultural. Segundo Pesavento (2004, p. 14/15), na História Cultural Foram deixadas de lado concepções de viés marxista, que entendiam a cultura como integrante da superestrutura, como mero refluxo da infra-estrutura, ou mesmo da cultura como manifestação superior do espírito humano e, portanto, como domínio das elites. Também foram deixadas para trás concepções que opunham a cultura erudita à cultura popular, esta ingenuamente concebida como reduto do
2 autêntico. Longe vão também as assertivas herdeiras de uma concepção da belle époque, que entendia a literatura e, por extensão, a cultura, como o sorriso da sociedade, como produção para o deleite e a pura fruição do espírito. A História Cultural, portanto, está trazendo uma nova forma da história tratar a cultura. Ainda segundo Pesavento (Idem, p. 15): Não mais como uma mera história do pensamento, onde estudava-se os grandes nomes de uma dada corrente ou escola. Mas, enxergar a cultura como um conjunto de significados partilhados e construídos pelos homens para explicar o mundo. A História Cultural, por tudo que foi acima mencionado, vai fazer ressalvas ao conceito de mentalidades por classificá-lo ambíguo e excessivamente vago. No entanto, a Nova História Cultural não nega a aproximação com as outras Ciências Humanas, admite o conceito de longa duração e aceita os temas do cotidiano. Conforme assegura Vainfas (2002, p. 56): Os historiadores da cultura (...), não chegam propriamente a negar a relevância dos estudos sobre o mental. Não recusam, pelo contrário, a aproximação com a antropologia e demais ciências humanas, admitem a longa duração e não rejeitam os temas das mentalidades e do cotidiano. Além disso, a História Cultural quer também se aproximar das massas anônimas. Podemos, portanto, afirmar que a História Cultural revela uma especial afeição pelo informal, por análises historiográficas que apresentem caminhos alternativos para a investigação histórica, indo onde as abordagens tradicionais não foram. E foi neste mar de possibilidades novas que vários historiadores passaram a navegar. Um dos mais importantes e que, primeiramente, merece destaque é o italiano Carlo Ginzburg, que em 1976 lança uma obra ímpar da História Cultural, intitulada O queijo e os vermes. Nela, o autor discorre sobre um moleiro condenado como herege pela Inquisição Papal no século XVI. Podemos considerar essa obra uma obra-síntese, uma vez que foi nela que Ginzburg abandonou o conceito de mentalidades (as razões, já discutimos acima) e adotou o de cultura, definindo-a como o conjunto de atitudes, crenças, códigos de comportamento próprios das classes subalternas em um certo período histórico (GINZBURG, 1986, p. 16). Decorre desta definição ser possível, agora, recuperar o conflito de classes em uma dimensão sociocultural, deixando-se entrever no campo das discussões teóricas aquilo que
3 o historiador italiano chamou de circularidade cultural, conceito que se opõe ao velho paradigma cultura popular X cultura erudita. Outro pensador da História Cultural que nos chama atenção é Roger Chartier. Este, pertencente a uma geração contemporânea do declínio das mentalidades na França. Chartier concorda com as discussões lançadas por Ginzburg por também rejeitar a visão dicotômica cultura popular X cultura erudita em favor de uma visão, digamos, mais abrangente, que, no limite, valoriza o dimensionamento da cultura em termos de classes sociais. Para tanto, ele propõe um conceito de cultura como prática, e sugere para seu estudo as categorias de representação e apropriação. Representação analisada como algo que permite ver uma coisa ausente e que, segundo Chartier seria mais abrangente que o conceito de mentalidades, uma vez que o ausente em-si não pode mais ser visitado. Segundo Pesavento (2004, p. 40): Representar é, pois, fundamentalmente, estar no lugar de, é presentificação de um ausente; é um apresentar de novo, que dá a ver uma ausência. A idéia central é, pois, a da substituição, que recoloca uma ausência e torna sensível uma presença. Se o objetivo central do conceito de representação é trazer para o presente o ausente vivido e, dessa forma, poder interpretá-lo, o de apropriação, segundo Chartier (1990, p. 26), é construir uma história social das interpretações, remetidas para suas determinações fundamentais que são o social, o institucional e, sobretudo, o cultural. Como o objetivo desse trabalho não é, claro, o de fechar questão em torno de nada, gostaríamos de salientar que, tanto na sua vertente italiana quanto na sua vertente francesa, a proposta da História Cultural seria o de decodificar a realidade do já vivido por meio das suas representações, desejando chegar àquelas formas pelas quais a humanidade expressouse a si mesmo e o mundo. Para o historiador da cultura, o passado só chega aos dias atuais por meio das representações. Afirmando com Pesavento (2004, p. 42): a rigor, o historiador [da cultura] lida com uma temporalidade escoada, com o não-visto, o não-vivido, que só se torna possível acessar através de registros e sinais do passado que chegam até ele. Neste ponto de nossa discussão, uma nova possibilidade de investigação histórica surge como fazendo parte do elenco de mudanças epistemológicas que acompanharam a emergência da História Cultural. Estamos nos referindo ao aparecimento da Micro-história.
4 É nela, pois, que muitos historiadores da História Cultural, sentiram-se bastante a vontade para realizar suas pesquisas. Do ponto de vista metodológico, a Micro-história tem avançado nas pesquisas historiográficas por romper com a prática calcada na retórica e na estética. Assim como tem se centralizado na busca de uma descrição mais realista do comportamento humano, empregando um modelo de ação que possa dar voz a personagens que, de outra maneira, ficariam no esquecimento. Vejamos alguns aspectos de seu nascedouro. Segundo Vainfas (2002, p. 68): o surgimento da Micro-história tem a ver com o debate intelectual e historiográfico das décadas de 1970 e Tem a ver, também, com a questão da crise do paradigma marxista e de outros modelos de história totalizante e com a solução das mentalidades, que cedo se mostrou inconsistente no plano estritamente teóricometodológico. Podemos então afirmar que as finalidades da Micro-história movem-se no campo das críticas à história das mentalidades, não deixando-se confundir com elas. Mas a pergunta mais importante que devemos fazer é: onde a Micro-história contribui com a História Cultural? Segundo Levi (1992, p. 136), a Micro-história possui, portanto, um papel muito específico dentro da chamada História Cultural: refutar o relativismo, o irracionalismo e a redução do trabalho do historiador a uma atividade puramente retórica que interprete os textos e não os próprios acontecimentos. Outro historiador que nos alerta para a importância da Micro-História é Luís Reznick (2002, p. 3), para quem: O espaço local, alçado em categoria central de análise, constitui uma nova possibilidade de estudo no quadro das interdependências entre agentes e fatores determinantes de experiências históricas eleitas pela lupa do historiador. Nessa nova concepção, cada aparente detalhe, insignificante para um olhar apressado ou na busca exclusiva dos grandes contornos, adquire valor e significado na rede de relações plurais de seus múltiplos elementos constitutivos. Dessa forma, o historiador de orientação micro-histórica, amparado pelos conceitos da História Cultural discutidos anteriormente, pode enxergar acontecimentos, fatos que a historiografia tradicional não enxerga e trazer à tona dados que estavam adormecidos. Portanto, sua análise é mais criteriosa, justa e democrática. Ainda segundo o pensamento de Reznick (2002, p. 3):
5 Ao eleger o local como circunscrição de análise, como escala própria de observação, não abandonamos as margens (...), as normas, que, regra geral, ultrapassam o espaço local ou circunscrições reduzidas. A escrita da história local costura ambientes intelectuais, ações políticas, processos econômicos que envolvem comunidades regionais, nacionais e globais. Sendo assim, o exercício historiográfico incide na descrição dos mecanismos de apropriação adaptação, resposta e criação às normas que ultrapassam as comunidades locais. Dessa forma, é possível afirmar, conforme Levi (1992, p. 139), que o princípio unificador de toda pesquisa micro-histórica é a crença em que a observação microscópica revelará fatores previamente não observados, o que não aconteceria numa abordagem tradicional. A descrição micro-histórica serve para registrar uma série de acontecimentos ou fatos significativos que, de outra forma, seriam imperceptíveis e que, no entanto, podem ser interpretados por sua inserção num contexto mais amplo, ou seja, na trama do discurso cultural. 02. O Ensino de História Numa Perspectiva Cultural Ensinar história é, antes de tudo, um ato desafiador. Numa sociedade extremamente imediatista e pouco dada à reflexão intelectual, o ensino de história requer um preparo muito grande por parte de seus professores. Sobretudo para perceber que velhos modelos precisam ser descartados. Como nos alerta Ruiz (2003, p. 77): Até agora a História era ensinada como se se tratasse de quadros já acabados. Cenas que eram apresentadas aos alunos como se fossem slides, para, a partir daí, tecer algumas considerações sobre como se chegou a essas mesmas cenas: o Renascimento, os descobrimentos, as Conquistas, a Reforma, a Contra-reforma... e as suas conceituações paralelas, o individualismo, o desejo de expansão, os novos mercados, o extermínio das populações indígenas, o espírito protestante e o católico... Para que os estudantes tenham interesse em compreender a História é necessário que o saber histórico produza sentidos, promova inter-relações com as experiências desses sujeitos históricos. Não basta simplesmente afirmar que o objetivo a ser alcançado é situar o aluno no momento histórico em que vive, nem que se pretenda que ele seja capaz de estabelecer relações entre os vários conteúdos apresentado ao longo de um ano letivo. É necessário que ele se sinta um membro participante da História, um protagonista e não um ator secundário.
6 Portanto, a Micro-história contribui para o ensino de história na medida que traz para a sala de aula um conteúdo carregado de valor e significados, no qual o aluno se identifica. Por lidar com categorias tais como representação e apropriação (discutidas anteriormente), o aluno não se vê alheio ao tema da aula. Por meio das representações, o conteúdo histórico é apropriado de uma maneira mais lúcida e instigante. É preciso salientar ainda, que numa abordagem cultural, o ensino de história não sofre nenhuma cisão, ou seja os conteúdos não são mutilados. É possível que o professor de história trate em sala de aula de assuntos provenientes da história econômica agregando temas do cotidiano. Afirmando com PINSKY e PINSKY (2003, p. 26): Nessa nova abordagem, não há porque não dar conta dos novos objetos que o método histórico incorporou nos últimos anos, em que tendo como destaque o quadro cultural, estudam-se aspectos mais íntimos como a vida privada e as dimensões da experiência humana ligadas à sexualidade, aos costumes, aos afetos e as às crenças. Dessa forma, não há antagonismos entre as várias histórias. Elas, na verdade, se complementam. Uma colocação que me parece chave neste trabalho é a seguinte: não pretendemos um esquecimento dos temas tradicionais da história. Há lugar para a Revolução Francesa, para a descolonização da África e da Ásia. É necessário tratar da Proclamação da República e dos vários golpes militares impetrados ao longo da história do Brasil. O que se propõe é que temas como esses sejam vistos pela lupa da Micro-história e de seu referencial teórico; que sejam analisados de dentro do conjunto de referências do aluno e não das referências do conteúdo. Não se trata de substituir nada, mas de agregarmos sentidos à aprendizagem, para que essa torne-se realmente significativa. Portanto, para que a História tenha significação para o aluno é preciso, sobretudo, que seja contextualizada, produza intertextos. Para o estudante, inserido em uma sociedade marcada pelo ritmo acelerado da tecnologia, conhecer uma história desconectada de suas impressões cotidianas, tem sido entediante. É preciso que ele perceba que os eventos históricos se articulam a partir do seu entorno, do seu micro-universo e não o contrário, como é feito na abordagem tradicional já citada. Santo Agostinho, que foi um pedagogo brilhante, nos ensina que a alma não ama aquilo que não conhece (AGOSTINHO, 1994, p.290). Portanto, o aluno de História aprende a gostar da disciplina na medida que a
7 internaliza. E só se dispõe a isso, como já afirmamos anteriormente, quando vê sentido nessa ação. No dizer de Jaime e Carla Pinsky (2003, p. 23): o passado deve ser interrogado a partir de questões que nos inquietam. 03. Um Exemplo Prático da Micro-História na Sala de Aula A guisa de exemplo de como a Micro-história pode ser utilizada em sala de aula, dando apoio ao professor de história, vejamos o caso de Gildo Macedo Lacerda, exmilitante da Ação Popular i (AP) e do Movimento Estudantil (ME), morto em outubro de 1973, no DOI-CODI do Recife. Ele nasce em Ituiutaba em 1949 e muda-se para Uberaba em Com o golpe militar de abril de 64, Gildo se aproxima do ME e passa a exercer forte liderança nos meios estudantis, principalmente no meio secundarista, que naquela época era forte e organizado. Durante sua militância, participa de todos os grandes lances da política brasileira. Participa do XXX Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 1968, em Ibiúna, onde é preso junto com outros estudantes uberabenses. Ao sair da prisão, Gildo vai para a clandestinidade e, nela, percorre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia, onde é preso pela última vez. Junto com ele, é presa também sua mulher, Mariluce Moura, grávida de 3 meses. Ambos são levados para o DOI- CODI do Recife, onde, depois de seguidas sessões de tortura, Gildo é assassinado. Sua prisão e morte estão diretamente ligados ao trabalho de um agente do Centro de Informação do Exército, Gilberto Prata, que havia sido militante da AP, mas que passara para o outro lado. O corpo de Gildo nunca foi entregue para a família e sua condição é de Desaparecido Político. Mas como a história de um ex-militante morto pela ditadura pode ser útil para nós, professores de história? Por exemplo, ao falarmos, dentro do tema Brasil-República, do golpe militar de 1964, devemos lembrar que o micro-espaço (Uberaba) também estava inserido nas pretensões dos militares ao efetuar o golpe. É preciso que tomemos cuidado para não retratarmos apenas cenários já conhecidos e, não passarmos a idéia de que, o que aconteceu nos grandes centros, também aconteceu no interior. ii Um panfleto do ME da época (principalmente antes do Ato Institucional número cinco AI-5), protestando contra os desmandos instituídos pelos generais, pode ser um início de conversa.
8 Buscando uma história mais abrangente, pode ser utilizado um recorte de jornal em que as classes simpáticas ao golpe se manifestavam. Num momento posterior, quando abordarmos o papel da censura, nos é possível citar casos de políticos locais que foram cassados e tiveram seus mandatos interrompidos. Podemos, ao abordar os movimentos de resistência, contemplar o ME local, inserindo a figura de Gildo, como uma reverberação do que acontecia em todo o Brasil. Dessa forma, nós professores de história conseguimos mostrar as conexões entre o micro e o macro. Podemos abordar as semelhanças, as diferenças entre esses movimentos. Ao tratarmos da tortura institucionalizada, o caso de Gildo é bastante significativo e serve de início para análises mais amplas e conjunturais. Portanto, esse diálogo permanente entre os atores e suas ações é melhor realizado na medida em que o global não abafa as subjetividades históricas, retirando dos indivíduos seu conjunto de crenças e suas identificações culturais. E isso, o conjunto teórico da Microhistória cuida de oferecer. Frente à essa questão entendemos que Ferreira Gullar vem corroborar nossas crenças ao nos advertir com o seguinte poema: A História humana não se desenrola apenas nos campos de batalha e nos gabinetes presidenciais. Ela se desenrola também nos quintais entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbios, nas casas de jogos, nos prostíbulos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquinas. Disso eu quis fazer a minha poesia. Dessa matéria humilde e humilhada, dessa vida obscura e injustiçada, porque o canto não pode ser uma traição à vida, e só é justo cantar se o nosso canto arrasta as pessoas e as coisas que não têm voz. A Micro-história nos mostra que a vida humana dos nossos alunos se desenrola dentro das nossas salas de aula e ela pode ser ponto de partida para reflexões historiográficas. Referências: AGOSTINHO. A Trindade. São Paulo, Paulus, CHARTIER, Roger. Introdução. In: A história cultural. Lisboa, Difel, GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo, SP: Cia. das Letras, LEVI, Giovanni. Sobre a micro-história. In BURKE, Peter. A escrita da história. São Paulo, SP. Unesp, PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e história cultural. Belo Horizonte, MG: Autêntica, PINSKY, Jaime & PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma História Prazerosa e Conseqüente. In KARNAL, Leandro. História na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2003.
9 REZNIK, Luís. Qual o lugar da história local?. Artigo publicado em acessado em RUIZ, Rafael. Novas Formas de Abordar o Ensino de História. In KARNAL, Leandro. História na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, VAINFAS, Ronaldo. Os protagonistas anônimos da história. São Paulo, SP: Campus, i Grupo clandestino de esquerda, oriundo da Ação Católica, que defendia uma aproximação entre os valores cristãos e o marxismo. ii O termo interior aqui, é usado no sentido geográfico. Sem, portanto, nenhuma conotação depreciativa.
Informações sobre os autores
Departamento de História PET-História Fichamento Tutor: Prof. Dr. Eunícia Fernandes 2010.1 LEVI, Giovanni. Sobre a micro-história In: BURKE, Peter (org). A escrita da história: novas perspectivas. São
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