ANÁLISES DOS FATORES DE INTERFERÊNCIA EM ÁREAS FLORESTADAS, EM ZONAS DE INSTABILIDADE DE ENCOSTAS, NOVA FRIBURGO, RJ.
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1 ANÁLISES DOS FATORES DE INTERFERÊNCIA EM ÁREAS FLORESTADAS, EM ZONAS DE INSTABILIDADE DE ENCOSTAS, NOVA FRIBURGO, RJ. ÁREA TEMÁTICA: Problemas ambientales, cambio climático y gestión de riesgos ¹ Giselle Ferreira Borges (giborgesgeouff@gmail.com) ² André Souza Avelar ³ Rodrigo Vinagre Cintra da Costa 4 Leandro Barros Universidade Federal do Rio de Janeiro ¹Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia; ² Prof. Associado do Departamento de Geografia; ³ Doutor em Geologia; 4 Graduado em BCMT. RESUMO Os eventos catastróficos de deslizamentos ocorridos na região serrana do Rio de Janeiro em janeiro de 2011 vitimaram cerca de 1500 pessoas e suscitaram inúmeras dúvidas sobre as causas desses fenômenos, havendo predominância dos deslizamentos translacionais rasos, sendo ainda observados alguns fluxos de detritos, quedas de blocos de rocha e deslizamentos rotacionais (Avelar et al., 2011; Coelho Netto et al., 2011; Tupinambá et al., 2012). Fatores relacionados ao solo, geologia, inclinação da encosta, precipitação de grande intensidade e duração parecem ser os principais parâmetros para o desencadeamento de deslizamentos rasos. Diante deste contexto, o objetivo do trabalho é compreender como os controles geológicos e geomorfológicos afetam a espessura dos solos, de maneira a definir as áreas mais e menos susceptíveis aos fenômenos de deslizamento na bacia Córrego Dantas, Nova Friburgo, RJ. A região é predominantemente montanhosa e florestada, nos remetendo teoricamente como uma região estabilizada, mas foram observados mais de 3600 deslizamentos, devido às diferentes combinações dos elementos físicos já citados. Segundo dados da defesa civil, houve uma grande quantidade de fatalidades nessa região, além de famílias desabrigadas devido ao acontecimento, gerando um alerta a sociedade e a necessidade de compreensão da causa desses deslizamentos. O presente trabalho está pautado em revisão bibliográfica, levantamentos geológicos e geomorfológicos de campo, interpretações de fotografias aéreas, bem como desenvolvimento, análises dos mapas e interpolação dos dados relacionados à problemática. Ao levantar a espessura dos solos saprolíticos, que são mais preponderantes, observa-se que há um predomínio de deslizamentos em locais onde o solo é mais raso (42,62%), seguida dos solos espessos (30,75%). Essa preponderância de solos na região é seguida de colúvios, afloramentos rochosos e depósitos fluviais, contudo estes três seguimentos tem as menores proporções dos deslizamentos. A geologia da Bacia Córrego Dantas mostra o predomínio de ortognaisse e granito grosso, que estão em áreas em que houve acentuado número de deslizamentos, deste modo, podemos considerar como rochas mais favoráveis aos deslizamentos rasos. Esses fatores estão também relacionados com a intensidade e duração da precipitação na bacia, que se situou por volta de 240 mm em 8 horas. Sendo assim, torna-se relevante a continuidade dos estudos para a compreensão da dinâmica dessa área que está em modificação. PALAVRAS CHAVES: Deslizamentos, Solo, Geologia. 1
2 ABSTRACT The catastrophic events of landslides in the mountainous region of Rio de Janeiro in January 2011 claimed the lives of about 1,500 people and raised many questions about the causes of these phenomena, with predominance of shallow translational landslides, and also consider some debris flows, block falls rock and rotational landslides ( Avelar et al, 2011;. Coelho Netto et al, 2011;. Tupinamba et al, 2012). Factors related to soil, geology, slope inclination, intensive rainfall and duration appear to be the main parameters for triggering shallow landslides. Given this context, the objective is to understand how geological and geomorphological controls affect the thickness of the soil, in order to define the areas most and least likely to slip phenomena in the basin Stream Dantas, Nova Friburgo. The region is predominantly mountainous and forested theoretically referring to as a stabilized region, but were observed over 3600 landslides due to different combinations of the physical elements already mentioned. According to the civil defense, there was many fatalities in this region, and homeless families due to the event, generating a warning to society and the need for understanding of the cause of landslides. This work is guided by literature review, geological and geomorphological field surveys, aerial photographs interpretations and development, analysis of maps and interpolation problems related data. By raising the thickness of the saprolite soils, which are more prevalent, it is observed that there is a predominance of landslides in places where the soil is shallower ( % ), followed by thick soils ( 30.75% ). This preponderance of soils in the region is followed by colluvium, rocky outcrops and fluvial deposits, but these three segments have the lowest proportions of landslides. The geology of the stream Dantas Basin shows the predominance of orthogneiss and thick granite, which are in areas where there was a marked number of slips, thus we can consider as more favorable rocks to shallow landslides. These factors are also related to the intensity and duration of rainfall in the basin, which stood at about 240 mm in 8 hours. Thus, it becomes important to the continuation of studies for understanding the dynamics of this area that is in modification. KEYWORDS: Landslides, Soil, Geology. 2
3 1- INTRODUÇÃO Diversos lugares de clima tropical sofrem problemas com os movimentos de massa durante o verão, devido ao aumento e a intensificação dos índices pluviométricos. As catástrofes naturais ocorrem devido a um conjunto de elementos que interagem entre si, fatores como espessura do solo, geologia local, inclinação das encostas, precipitação, desmatamento, áreas de encostas ocupadas, tipo de vegetação, entre outros. Em janeiro de uma série de eventos de deslizamentos ocorreram na região serrana do Rio de Janeiro, eventos esses que causaram muita destruição e mortes. Segundo Dourado et.al. (2012), este evento, oficialmente, causou 947 mortes, 300 desaparecimentos, mais de desabrigados, afetando um total de aproximadamente de pessoas. O bioma da região - Mata Atlântica, passou e passa por vários processos de desmatamentos, devido ao processo de urbanização. A área de Nova Friburgo é caracterizada por relevo de planaltos e escarpas baseado na subdivisão geomorfológica de Ross (1990). Almeida & Carneiro (1998) afirmam que essa região se caracteriza por altas e prolongadas pluviosidades anuais, intensificando os movimentos de massa. Os movimentos de massa acontecem ao longo de superfícies planas e inclinadas. Os solos das encostas de maiores declividades, em geral, são pouco espessos e se sobrepõem a um embasamento rochoso (granito-gnáissico). Trata-se de um contato solo-rocha abrupto, com presença de grandes matacões na matriz do solo, ou quase soltos na superfície, contribuindo para uma maior instabilidade das encostas serranas. (Guerra; Lopes; Santos Filho, 2007). As descontinuidades nas rochas como fraturas, são aproveitadas pela água e pelos processos lentos de denudação associados, para desenvolver em profundidade massas de solo e rocha intempéricamente alterada que acabam sendo afetadas pela atividade erosiva incessante. O conjunto da Serra do Mar que está incluso na área de estudo, sofre com o processo de erosão acelerada, o que culmina em um maior favorecimento de deslizamentos, mesmo sendo uma área florestada. As questões dos deslizamentos no Estado do Rio de Janeiro causam um grande alarde à população e ao governo, que produzem intervenções de maneira a solucionar essas questões. Ao compreender o mecanismo de como se formam esses deslizamentos é possível agir, proporcionando assim uma maior prevenção e solução sobre esse tema. O objetivo do trabalho se remete em entender como os controles geológicos e geomorfológicos afetam a espessura dos solos, favorecendo e discriminado áreas mais e menos susceptíveis a sofrem movimentos de massa. 3
4 2- ÁREA DE ESTUDO A Bacia do Córrego Dantas esta localizada no município de Nova Friburgo se inserindo na região serrana do Estado do Rio de Janeiro (Fig.1), fazendo divisa com Teresópolis, Petrópolis, entre outros municípios. O município de Friburgo possui uma economia baseada em atividades como agropecuária e serviços, sendo está última de maior relevância. Nova Friburgo possui uma área de 933,414 km², com uma população em torno de hab. (IBGE, 2010). Figura 1: Mapa de localização da Bacia do Córrego Dantas, Nova Friburgo- Rio de Janeiro, BR. 4
5 3- MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente fez-se o reconhecimento dos solos e espessuras de campo em vários trechos da bacia do Córrego Dantas no alto, médio e baixo curso da bacia, acompanhado das fotografias áreas e estereoscópio de bolso, para espacialização dos solos vistos. As áreas percorridas forneceram dados relevantes para o desenvolvimento do trabalho em gabinete. Na segunda etapa foi feita a interpretação das fotos aéreas 2010, escala 1: , para a definição e classificação das diferentes classes de solo como: colúvio, fluvial, afloramento rochoso, saprolito raso e saprolito espesso (Fig.2,3). A identificação dessas classes se baseou na tridimensionalidade do relevo característico da Bacia do Córrego Dantas, uma vez que a área é caracterizada por seu relevo montanhoso. Figura 2: Identificação das classes de solos a partir das Fotografias Áreas. 5
6 Figura 3: Identificação e classificação do mapa geotécnico. O mapeamento geológico seguiu o mesmo padrão do mapeamento de solos, sendo que foram necessárias idas ao campo com maior expressão. As unidades geológicas oram identificadas em campo e classificadas em ordem estratigráfica, da mais antiga na base, até a mais nova no topo: Granada Biotita Paragnaisse Bandado; Ortognaisse Granítico/Granodiorítico; Granito Porfirítico Grosso; Granito Porfirítico Médio; Diorito Equigranular Médio; Granito Equigranular Fino/Médio; e Gabro/Microgabro. Foram levados ao laboratório amostras de rochas, para melhor compreensão da litologia e questões estruturais. Após a identificação das distintas litologias e lançamento em base topográfica na escala 1:5000, parte se para a última etapa, que baseia na utilização de programa de geoprocessamento, no caso específico foi empregado o Arcgis Para a transferência das informações, as feições foram vetorizadas e posteriormente, sobrepostas às bases topográficas, hidrovias, estradas e mosaico com fotografias da região, todos os dados em SIRGAS 2000 UTM 23S. As informações Os dados foram digitalizadas segundo os padrões definidos no mapa de campo, sendo necessárias algumas correções sobre a delimitação das classes estudadas. Em seguida, os mapas foram novamente analisados objetivando a correção de possíveis erros do mapeamento preliminar, tomando como base as informações obtidas em campo. Para que possa ser feito o cruzamento dos dados com outras informações relevantes, foi necessário fazer a correção topológica. Para a realização da correção topológica, houve a junção das diferentes classes de solos em um único shape, para que fosse possível corrigir erros, como a sobreposição de polígonos, linhas e buracos entre polígonos, etc. Foi utilizado no ArcToolbox a ferramenta chamada Topology, para a identificação e correção dos erros existentes dentro dos polígono de solos. Após descobrir onde estavam os erros, houve a correção manual de todos os erros, afim de futuramente fazer os cruzamentos com outras informações relevantes. 6
7 4- RESULTADOS E DISCUSSÃO Os fatores geológicos e geomorfológicos tem uma grande participação na compreensão dos movimentos de massa. Para o entendimento do mecanismo que levou aquelas rochas se desenvolverem na região de Nova Friburgo, muitas delas estão relacionando a sua formação, mecanismos, tempo geológico, interligando com os fatores físicos como altitude, precipitação, erosão, estão intimamente ligados para entender a ocorrência dos movimentos de massa nessa região. No mapeamento de solos podemos verificar que há uma predominância de solos rasos (35%) na região, isso se reflete na morfologia da região, destacando as altas declividades das encostas associadas com o afloramento rochoso (15%). Os solos espessos ficam bem próximos dos solos rasos quantitativamente, aparece com 29%, o mapeamento de solos em questão tem um caráter geotécnico. Ao realizar o cruzamento dos dados de solo com as cicatrizes de deslizamento (Fig.4), verificamos uma grande ocorrência de áreas mais suscetíveis aos deslizamentos, em ambientes de solos rasos e afloramento rochoso. Essa tendência nos remete a compreender que pela espessura de solo ao ocorrer à precipitação, essa água infiltra preenchendo todos os microporos do solo havendo sua saturação. Ao haver a saturação do solo, esse não consegue mais absorver essa água, podendo colocá-la para fora por capilaridade ou pelo escoamento superficial, ocasionando o encharcamento do próprio. Figura 4: Mapa de Cobertura de Solos, Bacia do Córrego Dantas, N. Friburgo RJ. 7
8 Apesar de essa região ser uma área florestada, teoricamente mais estável, não impediu a ocorrência desses eventos. A alta intensidade e duração das chuvas, inclinações muito íngremes das encostas associadas com a predominância de solos rasos na região, foram ferramentas chaves para o desencadeamento dos movimentos de massa. No mapeamento geológico da região puderam ser observadas sete unidades de mapeamento, que podem ser separadas em dois conjuntos, um expressivamente deformado e outro pouco ou nada deformado. O conjunto expressivamente deformado, composto pelas unidades Granada Biotita Paragnaisse Bandado e Ortognaisse Granítico/Granodiorítico, são provavelmente rochas sintectônicas relacionadas à convergência e posterior colisão entre as paleoplaca São Francisco e o bloco cavalgante Serra do Mar. (Vinage, et al., in preparo). As rochas Granada Biotita Paragnaisse Bandado representariam uma bacia sedimentar da Paleoplaca Serra do Mar, e que assim como a rocha ortognáissica, também teria sofrido metamorfismo e deformação durante a colisão continental citada anteriormente. Os granitos porfiríticos, Grosso e Médio apresentam pouca ou nenhuma deformação tectônica, podendo ter sido concebidos em função de duplicação da crosta devido à colisão continental e o aumento considerável da temperatura nesse nível crustal da época. Já os diques de gabro/microgabro possivelmente estão relacionas a abertura do Oceano Atlântico, pois é muito comuns ocorrerem nesse tipo de ambiente tectônico distensivo (Vinagre et al. in preparo). Vinagre et al. In preparo, ressalta a importância do eixo longitudinal da Bacia do Córrego Dantas, que é exatamente paralelo ao strike das fraturas tectônicas que mergulham predominantemente para SE, sendo esse também, o rumo dos três diques básicos que ocorrem na área. Ao observamos e compararmos a direção das fraturas com os canais de drenagem, nos remetem que possa existir algum tipo de controle dado pelas estruturas presentes nas rochas da região. Podemos perceber a predominância de deslizamentos em unidades geológicas específicas, no caso dos Ortognaisse Granítico/Granodiorítico e Granitos Porfiríticos (Fig.5). Essas rochas ocorrem em uma grande área de abrangência dentro da Bacia do Córrego Dantas. As mesmas propiciam a ação intempérica, devido à quantidade de estruturas e mineralogia específica, dando origem a um solo arenoso, rico em quartzo com pouca matriz argilosa. 8
9 Figura 5: Mapa Geológico da Bacia Hidrográfica do Córrego Dantas, Município de Friburgo, Rio de Janeiro. O cruzamento dos dados de solo com a geologia mostram a predominância de Saprolito Raso-Ortognaisse e o Saprolito Espesso-Ortognaisse. Vale resaltar que a Ortognaisse é o material litológico de grande abrangência na Bacia do Córrego Dantas, presente também nos solos de maior extensão, rasos e espessos. Podemos concluir que as classes de maior ocorrência são as que dominam os eventos de deslizamentos, devido sua maior expansão e inicialmente sua fragilidade. 9
10 Figura 6: Cruzamentos dos dados de espessura de solos e a geologia. 10
11 5- CONSIDERAÕES FINAIS Foi observado que os saprolitos rasos estão muito sujeitos aos movimentos de massa do tipo translacional, o que é esperado, mas poucas vezes é confirmado por trabalhos de campo e mapeamentos de solos em escala de detalhe (1:10.000). As unidades geológicas mais suscetíveis aos deslizamentos são Ortognaisse Granítico/Granodiorítico e Granito Porfirítico Médio, devido a suas grandes dimensões espaciais, quando comparados com as outras unidades mapeadas. Além disso, vale lembrar que o Ortognaisse Granítico/Granodiorítico registra uma grande quantidade de estruturas, o que pode ter contribuído para os movimentos de massa, além de uma rápida alteração intempérica devido a grande percolação de água por essas estruturas. O mapeamento de solos, com conotação geotécnica, bem mais simples que os mapeamentos pedológicos tradicionais, mostraram-se adequado para individualização de unidades distintas em termos de comportamento hidrológico e mecânico, que influenciam a resistência aos cisalhamentos dos solos de encosta. O presente mapa de solo será integrado com outros parâmetros geomorfológicos, a fim de subsidiar um mapa de susceptibilidade a movimento de massa na bacia do Córrego Dantas. As junções dos parâmetros geológicos e geotécnicos auxiliam uma maior compreensão e dão subsídios para entender os processos catastróficos na região. 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, F.F.M. & CARNEIRO, C.D.R. Origem e evolução da Serra do Mar. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 28, n. 2, p , jun AVELAR, A.S; COELHO NETTO, A.S; LACERDA, W.L. BECKER, L.B & MENDONÇA, M.B. (2011) "Mechanisms oh the Recent Catastrophic Landslides in the Mountainous Range of Rio de Janeiro, Brazil", Proc. of the 2nd World Landslide Forum, Roma, em CD. COELHO NETTO, A. L.; SATO, A. M.; AVELAR, A. S.; VIANNA, L. G. G.; ARAÚJO, I. S.; FERREIRA, D. L. C.; LIMA, P. H.; SILVA, A. P. A.; SILVA,R. P January 2011: The extreme landslide disaster in Brazil roc. of the 2nd World Landslide Forum, Roma, em CD. DOURADO, Francisco et al. (2012) - O Megadesastre da Região Serrana do Rio de Janeiro as Causas do Evento, os Mecanismos dos Movimentos de Massa e a Distribuição Espacial dos Investimentos de Reconstrução no Pós-Desastre. Anuário do Instituto de Geociências -UFRJ - Vol p GUERRA, Antônio J. T.; LOPES, Patrícia B. M.; SANTOS FILHO, Raphael D. Características geográficas e geomorfológicas da APA Petrópolis, RJ. Revista Brasileira de Geomorfologia, Porto Alegre, Ano 8, n. 1, p ,2007. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acessado em 22 de jan de ROSS, J.L.S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: Contexto, p. 11
12 TUPINAMBÁ, M.; WILSON, T. & HEILBRON, M. (2012) "Evolução Tectônica e Magmática da Faixa Ribeira entre o Neoproterozoico e Paleozoico Inferior na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Brasil", Anuário Inst. Geoc., v. 35, n. 2, p VINAGRE, R.; AVELAR, A.S.; COELHO NETTO, A.L.; BARROS, L.; LACERDA, W. A Geologia Estrutural e sua Influência nos Movimentos de Massa, Friburgo, RJ, SE do Brasil. In preparo. 12
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