MEGADESASTRE 11 DA SERRA FLUMINENSE: A CORRIDA DE MASSA DO VIEIRA, EM TERESÓPOLIS - ANÁLISE PRELIMINAR DOS CONDICIONANTES GEOLÓGICOS.
|
|
- Vasco Campos Valgueiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEGADESASTRE 11 DA SERRA FLUMINENSE: A CORRIDA DE MASSA DO VIEIRA, EM TERESÓPOLIS - ANÁLISE PRELIMINAR DOS CONDICIONANTES GEOLÓGICOS. Juliana Gonçalves Rodrigues¹, Claudio Amaral² e Miguel Tupinambá² RESUMO Uma corrida de massa de detritos com alcance de cerca de 7,5 km afetou o Distrito de Vieira, no Município de Teresópolis/RJ, em 12 de Janeiro, causando a destruição de centenas de casas e 26 mortes. Este artigo descreve a corrida de massa, e se discute preliminarmente as suas condicionantes geológicas, com base em estudos desenvolvidos no âmbito da cooperação técnica entre o Serviço Geológico do Rio de Janeiro (DRM-RJ) e a Faculdade de Geologia da UERJ. PALAVRAS CHAVE: Desastre; Região Serrana; Corrida de Massa; Vieira Teresópolis ABSTRACT On January 12 th, the Vieira debris flow, with a length of about 7.5km affected the District of Vieira, 25km far from Teresópolis/RJ, causing the destruction of hundreds of homes and 26 deaths. This paper describes the flow process and discusses, preliminary, its geological causing factors. The studies are undertaken through the technical cooperation project between the Geological Survey of Rio de Janeiro (DRM-RJ) and the State University of Rio de Janeiro (UERJ). KEYWORDS: Disaster; Região Serrana; Mass moviment; Vieira Teresópolis 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 1 ¹ Aluna de Graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rua São Francisco Xavier 524, , jg.uerj@gmail.com ² Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rua São Francisco Xavier 524
2 1. INTRODUÇÂO Entre os dias 11 e 12 de Janeiro de 2011 ocorreu o que foi classificado como Megadesastre`11 da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. O megadesastre esteve associado a um número tendendo ao infinito de escorregamentos em encostas urbanas e rurais de 07 municípios, provocou 1000 mortes e 2000 desaparecidos. De acordo com o Diagnóstico do Megadesastre da Serra 12/01-12/02, preparado pelo Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro (DRM, 2011), escorregamentos danosos dos tipos: corridas de massa de detritos, de terra ou de lama ao longo das drenagens; deslizamentos na Parroca : com início no contato solo/rocha, na parte superior das escarpas rochosas; deslizamentos tipo Rasteira, que mobilizou capas de solo ou lascas de alívio; deslizamentos tipo vale suspenso, planares, profundos e com forma circular, com pequenos alcances, mas grandes volumes; e deslizamentos tipo Catarina, controlados pelo solo residual jovem e pela subida da poro-pressão na base dos hollows. Também de acordo com DRM (2011), as condicionantes destes movimentos de massa generalizados nas encostas e ao longo dos canais de drenagem envolveram a combinação de um conjunto de características (geológicas, morfológicas, hidrológicas e uso e ocupação do solo), que caracterizam a região serrana como de alta susceptibilidade a escorregamentos, e um evento extremo de chuva, que se estendeu de 18hs do dia 11 às 06hs do dia 12 de Janeiro. Neste trabalho se descreve um dos principais movimentos de massa do Megadesastre 11 - a corrida de massa do Vieira (figura 01), e se discute preliminarmente as suas condicionantes geológicas. A metodologia adotada constou de levantamentos bibliográficos e da realização de trabalhos de campo semanais. Figura 01: Localização da área estudada. Em vermelho, na imagem está o Rio Vieira e no detalhe, está o Bairro de Vieira, dentro do município de Teresópolis - RJ. As setas indicam o sentido da corrida de massa a partir da cabeceira de drenagem. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 2
3 2. DESCRIÇÃO DA CORRIDA DE MASSA DO VIEIRA Vieira é um bairro que faz parte do 3º Distrito de Teresópolis, uma importante área agrícola situada no eixo da RJ-130 (Rodovia Teresópolis Nova Friburgo). No dia 12 de Janeiro, uma corrida de detritos com alcance de 7,5 Km causou a morte de 26 pessoas e a destruição de centenas de casas. A corrida teve início na cabeceira do Rio Vieira, e foi catalisada pela elevada inclinação dos taludes adjacentes ao canal e pelo grau de saturação do material, gerando um fluxo que passou a incorporar os detritos do bedload e dos talvegues, onde são observados depósitos de corridas de massa pretéritas, constituídos de sedimentos de variadas granulometrias. Esse fluxo também sofreu o acréscimo da acentuada concentração águas pluviais vindos dos taludes laterais e de áreas a montante, o que aumentou sua velocidade e viscosidade, possibilitando seu avanço pelo eixo da drenagem, causando solapamento das margens, instabilidade nos taludes laterais, e ampliando a largura do canal (figura 02), além de formar barramentos naturais provisórios, onde o fluxo passa a ser represado e sua energia acumulada (figura 03). Com o rompimento desses barramentos, o escoamento superficial tem o seu caráter destrutivo potencializado (DRM-RJ, 2011). Mais detalhes sobre as características da corrida de massa podem ser encontrados em Lima & Amaral (no prelo). A B Figura 02 a) Ponte antiga (antes da corrida) com 7m de comprimento; B) Ponte atual com 19m de comprimento, construída após a corrida responsável pelo alargamento do canal. Figura 03: Barramentos naturais provisórios onde o fluxo passa a ser represado e sua energia acumulada. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 3
4 3. ANÁLISE PRELIMINAR DOS CONDICIONANTES GEOLÓGICOS 3.1. LITOLOGIA Na região centro-oriental do Rio de Janeiro, afetada pelo Megadesastre 11, a Serra do mar, constituída, principalmente, por rochas graníticas e gnaissicas, apresenta-se como uma montanha composta por bloco de falhas inclinado para NW em direção ao rio Paraíba do Sul. Sua morfologia está diretamente relacionada com a diferença de resistência das rochas, falhamento do relevo e sucessivas trocas climáticas. Na área do Vieira, o mapeamento de campo na escala 1: reconheceu um substrato rochoso bastante complexo, dividido em duas unidades, mas cujo comportamento mecânico é bem parecido, apesar das diferenças em termos de isotropia e de homogeneidade. Unidade Gnáissica: composta por rochas anisotrópicas e heterogêneas. Distinguem-se: (1) Leucognaisses - rochas mais antigas que afloram nos lajedo das cachoeiras que compõem a margem do canal -. Estas rochas são de coloração cinza bem clara, granulação muito fina a fina e foliação forte conferida pela orientação das paletas de biotita (com mergulho elevado para SW). Sua composição mineralógica é dada basicamente por cristais submilimétricos amilimétricos de quartzo, feldspato e biotita. Em alguns pontos, é possível observar essa rocha migmatizada, apresentando textura estromática; (2) Biotita gnaisses - encontrado em poucos locais, tem forma de lente, escuro, fino, foliado, de composição granítica, rico em minerais máficos (biotita). Esta rocha aparece muitas vezes intrudida por material granítico, formando um aspecto de teia sobre o gnaisse. Unidade Granítica: de rochas homogêneas e isotrópicas. Distinguem-se: (3) Microdioritos, rochas de coloração cinza escura, com granulação fina e foliação conferida pela orientação dos minerais máficos, principalmente biotitas milimétricas, que se apresentam concentradas e orientadas. Os cristais euedrais conferem à rocha um caráter ígneo, sendo que a foliação observada indica a direção de fluxo. Sua composição mineralógica é dada basicamente por quartzo, feldspato e biotita, além de minerais acessórios magnéticos. Esses corpos aparecem em forma de lentes, e seu contato com a rocha encaixante (leucognaisse) tem forma ameboidal. Apresentam também variações em seu índice de cor (níveis de coloração cinza clara em contato com níveis cinza escuros), o que corrobora a idéia de mistura magmática; (4) Leucogranito, rocha de coloração creme, homogênea, equigranular, com granulação fina a média, maciça, composta mineralogicamente por cristais euedrais milimétricos de quartzo, feldspato, e biotita, além de minerais acessórios como titanita; (5) Granitos Porfiríticos: rochas de coloração creme, com uma matriz de granulação média, com pórfiros de feldspato de tamanho milimétrico a centimétrico (até 1 cm), maciço e homogêneo. A relação dessa rocha com as demais ainda não pode ser bem definida. Por fim, há também diferentes gerações de veios pegmatíticos. Alguns deles são concordantes com a foliação dos gnaisses. Sua espessura varia desde milimétrico até centimétrico (cerca de 10 cm) e sua textura é equigranular, com granulação grossa, com cristais de quartzo, feldspato e biotita de até 3cm, além de minerais acessórios como magnetita com até 1,3 cm. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 4
5 3.2. ESTRUTURAS Na área do Vieira, a foliação dos gnaisses mergulha para SW, com alto ângulo, não exibindo grandes variações (figura 04). Em relação às estruturas dúcteis, existem zonas de cisalhamento sinistrais com direção NNE-SSW e deslocamento centimétrico. Figura 04 - Estereograma com o pólo da foliação dos gnaisses. O Rio Vieira possui direção inicial NE-SW, estando associado a um sistema de falhas cujo strike tem essa mesma direção. Em alguns afloramentos, como no trecho do cânion (tratado mais adiante), essas falhas apresentam-se preenchidas por brecha com matriz coloração avermelhada e com clastos variando de milimétricos a centimétricos, de composição gnáissica e microdiorítica. Além de serem observados ressaltos nos Slickenside indicando a direção do movimento da falha, caracterizando preliminarmente a região como marcada por um sistema de falhas inversas oblíquas. A área é caracterizada pela sua elevada densidade de fraturas (figura 05a), sendo majoritariamente de caráter tectônico. Foram observadas, em geral, 3 famílias (figura 05b). Família 1: strike NE-SW, com alto mergulho para NW (338/88); Família 2: strike NW-SE, com alto mergulho para NE (039/85); Família 3: caracterizada por mergulho de baixo ângulo para NE (052/14). O padrão de fraturamento da área é caracterizado por fraturas persistentes, em geral fechadas, apesar de algumas apresentarem abertura centimétrica. A interseção entre essas famílias é responsável pela formação de blocos facetados nos taludes ao longo do canal, como mostra a figura 06. E também parecem condicionar a presença das gargantas que podem ter funcionado como barreiras temporárias ao fluxo. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 5
6 A B Figura 05 - A) Roseta mostrando a intensidade do fraturamento; B) Estereograma contendo o pólo dos planos de fraturas. Família 1: quadrado preto ; Família 2: quadrado branco ; Família 3 : círculo preto. Figura 06 - Blocos facetados que tem origem na interseção das famílias de fraturas. 4. DISCUSSÕES: A partir dos dados preliminares compreende-se que os condicionantes geológicos estão diretamente relacionados com corrida de massa do Vieira. As unidades litológicas não exerceram tanta influência sobre a corrida quanto os estruturais, pois o comportamento geotécnico das unidades mapeadas é bem semelhante. Entretanto, as estruturas se apresentaram como fatores predisponentes bastante influentes, com destaque para duas principais feições: a presença das falhas e fraturas de direção NE-SW, onde está encaixado o trecho inicial do canal; e a interseção entre as famílias de fraturas, que são as responsáveis pela formação dos blocos in situ, facetados e de tamanhos variáveis que serviram como fonte de detritos alimentando o fluxo que corria pelo canal, juntamente com o material dos depósitos pretéritos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse artigo, com base nas observações preliminares das feições de campo e na descrição da corrida, concluiu-se que as condicionantes geológicas exerceram efetiva influência no movimento de massa estudado. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 6
7 O prosseguimento dos estudos e dos trabalhos de campo semanais terá como objetivo avaliar e caracterizar o envolvimento dos depósitos pretéritos no movimento de massa do Vieira. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DRM-RJ Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro Diagnóstico do MegaDesastre da Região Serrana, janeiro de Lima, I. F., Amaral, C. Megadesastre`11 da Serra Fluminense: a Corrida de Massa do Vieira, em Teresópolis Análise preliminar dos mecânismos de propagação. Apresentado nesse Congresso. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 7
2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais
2 Área de Estudo 2.1. Meio Físico 2.1.1. Localização e características gerais O local de estudo desta dissertação está situado no município de Nova Friburgo, sendo os locais escolhidos para a retirada
Leia maisPrática Introdutória de Mapeamento Geológico-Geotécnico Detalhado. Learning how to preparing detailed field geotechnical maps
Prática Introdutória de Mapeamento Geológico-Geotécnico Detalhado Anna Luíza Santos Estudante, Curso de Engenharia Civil, Centro de Ciências e Tecnologia, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO)
Leia maisMOVIMENTOS DE MASSA. (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996)
MOVIMENTOS DE MASSA (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996) MOVIMENTOS DE MASSA Classificação e Fatores Condicionantes Importância Diversidade de Enfoques Classificação dos Movimentos de Massa Principais
Leia mais4 Área de Estudo e Amostragem
4 Área de Estudo e Amostragem 4.1. Área de Estudo Escolheu-se dos tipos de solo para o desenvolvimento desta pesquisa. O primeiro consiste em um solo residual Jovem, enquanto que o segundo é um solo Colúvionar.
Leia maisMOVIMENTOS DE MASSA ASSOCIADOS AOS MACIÇOS ROCHOSOS GRANITO-GNÁISSICOS DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS, RJ
MOVIMENTOS DE MASSA ASSOCIADOS AOS MACIÇOS ROCHOSOS GRANITO-GNÁISSICOS DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS, RJ Ana Caroline Dutra Geóloga anacarolinedutra@yahoo.com Apresentação O município de Petrópolis é conhecido
Leia maisCorte ou piso de estrada
Dupla: Pedrosa-Soares e Flávia Estação: Córrego Alegre Ponto: MP 1 UTM E: 363476 UTM N: 7998163 Altitude: 159 Toponímia: Faz. São Francisco conglomerático Planalto Costeiro. Provavelmente. Dupla: Pedrosa-Soares
Leia maisCartografia de Áreas de Risco a Escorregamentos, em Regionalização Progressiva, no distrito de Xerém, Duque de Caxias-RJ.
Cartografia de Áreas de Risco a Escorregamentos, em Regionalização Progressiva, no distrito de Xerém, Duque de Caxias-RJ. Tiago Ferreli 1 e Claudio Amaral 1,2 1 Faculdade de Geologia Universidade Estadual
Leia mais"Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima
"Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima 1 ÍNDICE 1 - ENVOLVENTE GEOLÓGICA DA QUINTA CAMPOS LIMA PONTE DA BARCA - PORTUGAL... 2 1.1 - Envolvente Geológica Regional... 2 1.2 - Geologia
Leia mais3 Características dos locais estudados
3 Características dos locais estudados Para a realização dos ensaios foram escolhidos quatro solos. Um dos materiais consiste em um solo maduro e argiloso, que se localiza na encosta do campus principal
Leia maisFigura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006)
LISTA DAS FIGURAS Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006) Figura 2 - Mapa geológico simplificado do Cráton do São Franciso (segundo Schobbenhaus e Bellizzia, 2000); Limites
Leia maisO Fluxo Gravitacional de Massa do Vieira, Teresópolis-RJ, Megadesastre de 2011: Descrição e Classificação.
O Fluxo Gravitacional de Massa do Vieira, Teresópolis-RJ, Megadesastre de 2011: Descrição e Classificação. Ingrid Ferreira Lima 1 1 DRM, Niterói-RJ, Brasil, lima.ingridf@gmail.com RESUMO: Um Fluxo Gravitacional
Leia maisCartografia de Risco a Escorregamentos, em Detalhamento Progressivo, da Serra do Piloto, Mangaratiba, RJ.
Cartografia de Risco a Escorregamentos, em Detalhamento Progressivo, da Serra do Piloto, Mangaratiba, RJ. Mariana Bessa Fagundes¹, Claudio Amaral 2,3 1 Geóloga; 2, FGEL UERJ, 3 CCT UNIFESO Qualitative
Leia maisRelatório Parcial de Andamento RPA-1
Relatório Parcial de Andamento RPA-1 Consultoria para a Elaboração de Estudos para o Projeto FEHIDRO-PS 181/2008 Diagnóstico dos processos erosivos na Microbacia do Ribeirão das Antas Taubaté - SP. MARÇO/2011
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisRoteiro de Campo No. 1: Ensino de Geologia de Engenharia aos Estudantes do CCT-UNIFESO na Região de Teresópolis
Roteiro de Campo No. 1: Ensino de Geologia de Engenharia aos Estudantes do CCT-UNIFESO na Região de Teresópolis Jenifer Roméro 1, Louise Estrela 1. 1 Faculdade de Geologia Universidade Estadual do Rio
Leia mais3 Descrição da Área de Estudo e Amostragem
3 Descrição da Área de Estudo e Amostragem 3.1. Meio físico 3.1.1. Localização A área de estudo está localizada no município de Tanguá, no leste do estado do Rio de Janeiro, distando cerca de 60 km da
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
Análise das Condicionantes Geológicas da Corrida de Massa ocorrida na Serra das Antas, Aguas Belas-PE Rafael Corrêa de Melo; Bruno Elldorf; Gilmar Pauli Dias; Resumo Em junho de 2009, chuvas da ordem de
Leia mais2 Tipos de Escorregamentos em Maciços Rochosos
2 Tipos de Escorregamentos em Maciços Rochosos Os diferentes tipos de ruptura são condicionados pelo grau de fraturamento do maciço rochoso e pela orientação e distribuição das descontinuidades em relação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ
CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ Aluno: Stephany Emiliane L. da Silva Orientador: Marcelo
Leia maisRELATÓRIO DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS
RELATÓRIO DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS Local: Imbituba - SC Mês: Setembro Ano: 2016 CONTROLE INTERNO: W-B-001_2016 CONTROLE INTERNO DE REVISÕES REVISÕES DATA Revisão 03 Quarta emissão 19/10/2016 Revisão 02
Leia maisGeologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65)
Geologia Áreas de risco Prof. Marcel Sena senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Apresentação Os desastres naturais são responsáveis pela morte de cerca de 4 milhões de pessoas no mundo ao longo do século XX
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br A Corrida de Massa do Rio Vieira em Teresópolis, Sudeste do Brasil: Caracterização da Área-Fonte dos Sedimentos Transportados The Vieira River Debris Flow in Teresópolis, Southeastern
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisDESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS Metodologia e sistemática A descrição e caracterização dos maciços rochosos em afloramentos são tarefas necessárias em todos os estudos de engenharia geológica,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: DESENHO GEOLÓGICO DOBRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: DESENHO GEOLÓGICO DOBRAS Dobras são respostas das rochas a esforços através de deformação ductil, tornando curvas
Leia maisBreve Relato sobre a Recente Queda de Rocha no Corte da Barra, em Teresópolis
Breve Relato sobre a Recente Queda de Rocha no Corte da Barra, em Teresópolis Thiago Silva 1, Lívia Ribeiro 1 e Claudio Amaral 2,3 1 Estudante de Graduação, Curso de Engenharia Civil, CCT-UNIFESO; 2 Universidade
Leia mais5 Materiais estudados
5 Materiais estudados Para atender os objetivos desta tese, foram selecionados solos com características distintas (granulometria, mineralogia, grau de alteração e origem) provenientes de dois perfis de
Leia mais5 Escorregamento no Rio de Janeiro, Brasil
5 Escorregamento no Rio de Janeiro, Brasil Os dados do escorregamento foram pegos do relatório feito pela Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio) (Geo-Rio, 2009). Esta fundação é o órgão da Secretaria
Leia maisUFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia maisRaquel Batista Medeiros da Fonseca Fundação GEO RIO, Rio de Janeiro, Brasil,
Mecânica das Rochas para Recursos Naturais e Infraestrutura Conferência Especializada ISRM 09-13 Setembro 2014 CBMR/ABMS e ISRM, 2014 Análise Cinemática para um Talude Rochoso de Pedreira Desativada na
Leia maisCONCEITOS E TERMINOLOGIA DAS CARTAS DE RISCO QUE SE IMPUSERAM NA GESTÃO DO RISCO A ESCORREGAMENTOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CONCEITOS E TERMINOLOGIA DAS CARTAS DE RISCO QUE SE IMPUSERAM NA GESTÃO DO RISCO A ESCORREGAMENTOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Ingrid Lima e Claudio Amaral DRM-RJ 1 Introdução Os desastres associados a
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisConsiderações sobre amostragem de rochas
Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho
Leia maisGEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES
Capítulo III GEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES 1 - INTRODUÇÃO: Este capítulo tem por objetivo investigar a natureza e interrelações entre as rochas graníticas e metassedimentares que ocorrem
Leia maisROCHAS ÍGNEAS ENG1202-LABORATÓRIO DE GEOLOGIA. Prof. Patrício Pires 20/03/2012
ROCHAS ÍGNEAS ENG1202-LABORATÓRIO DE GEOLOGIA 20/03/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Rochas Magmáticas O que é uma Rocha Magmática? O que acontece durante o arrefecimento e cristalização
Leia maisEstudo Preliminar da Erodibilidade de um Perfil Solo Residual na BR 101 No Município de Campos dos Goytacazes/RJ.
Estudo Preliminar da Erodibilidade de um Perfil Solo Residual na BR 101 No Município de Campos dos Goytacazes/RJ. Francisco de Deus Fonseca Neto, Izabel de Souza Ramos, Maria da Glória Alves, Josué Alves
Leia maisO metamorfismo é caracterizado por: mudanças mineralógicas crescimento de novos minerais sem adição de novo material (processo isoquímico);
Rochas metamórficas Metamorfismo - processo geológico que consiste num conjunto de transformações mineralógicas, químicas e estruturais que ocorrem no estado sólido, em rochas sujeitas a estados de tensão,
Leia maisA geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa
A geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa Instabilização de maciços rochosos e terrosos ao longo de taludes, declives vertentes, encostas... Causas naturais gravidade inclinação terrenos
Leia maisPROPRIEDADES GEOMORFOLÓGICAS DAS ROCHAS
PROPRIEDADES GEOMORFOLÓGICAS DAS ROCHAS Aula 3 META Entender como as propriedades geomorfológicas de uma rocha podem infl uenciar no modo de escoamento superfi cial, na desagregação mecânica e na decomposição
Leia maisN O FUNDAÇÃO GEO-RIO APOIO TÉCNICO PARA MAPEAMENTO GEOLÓGICO EM ENCOSTAS MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE CAMPO LADEIRA DOS TABAJARAS
CLIENTE: : ÁREA: RELATÓRIO FUNDAÇÃO GEO-RIO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO FOLHA 1 de 13 RESPONSÁVEL TÉCNICO: CONTRATO Nº 44/21 VANIA DINIZ BERARDO ZAEYEN CREA/RJ-19881653 ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO
Leia maisISF 206: ESTUDOS GEOLÓGICOS
ISF 206: ESTUDOS GEOLÓGICOS 1. OBJETIVO A presente instrução de serviço tem por objetivo definir e especificar os serviços constantes dos Estudos Geológicos nos Projetos de Engenharia de Infraestrutura
Leia maisESTABILIDADE DE TALUDES
ESTABILIDADE DE TALUDES Taludes de uma mina Taludes de um canal Escavação de um talude para construção de uma auto-estrada 1. Para que serve a análise da estabilidade de taludes? Desenhar taludes mediante
Leia maisExemplos de relevo no Brasil Corcovado (RJ) Pico do Jaraguá (SP) Serra da Canastra (MG) Serra do Espinhaço (MG) Serra do Caraça (MG)
MÓDULO 3: LITOLOGIA E RELEVO Relevo Associado à Rocha Magmática (Aula 7) Relevo Associado à Rocha Metamórfica (Aula 8) Relevo Associado à Rocha Sedimentar (Aula 9) GÊNESE FATORES CONDICIONANTES TIPOS DE
Leia maisDEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Carolina da Silva Ribeiro 1 & Claudio Limeira Mello 2 carolina_geol@yahoo.com.br
Leia mais6 Simulação Computacional
6 Simulação Computacional Neste capítulo é apresentada uma análise computacional, utilizando o programa comercial ABAQUS (ABAQUS, 01) de um bloco de rocha sobre uma superfície inclinada sujeito à diferentes
Leia maisUniversidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil
Universidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil Curso de Construção Civil Disciplina: Geologia de Engenharia Ano: 3ro Professor: Dr. Silva Pereira Ginga (PhD) Ano
Leia maisROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO
ROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO Ricardo Dutra (SENAI PR) ricardo.dutra@pr.senai.br Resumo O Brasil possui uma das maiores reservas mundiais de granitos, e a lavra extensiva dos mesmos gera um volume
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas
Leia maisUniversidade Metodista de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil
Universidade Metodista de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil Curso de Construção Civil Disciplina: Geologia em Engenharia Ano: 4to Professor: Dr. Silva Pereira Ginga (PhD)
Leia maisComposição química: 74,2% de SiO 2 (rocha ácida) e mais de de Al 2 O 3, K 2 O e Na 2 O.
1. Identificação da Equipa Escola: Equipa: Localização [Vila/cidade/distrito e país] Escola Secundária de Maximinos Gregorianos (alunos do 11º 2 e prof. Adelaide Sousa) Braga/ Braga/ Portugal 2. Caracterização
Leia maisRECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL
RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas
Leia maisTrabalho prático de Reconhecimento Geológico
Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Mineralogia e Geologia 2º Ano Engenharia Civil Instituto Superior Técnico
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais
GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro
Leia maisObsidiana ROCHAS ÍGNEAS. Jhon Wesley S. Gomes Igor Honorato Dutra
Obsidiana ROCHAS ÍGNEAS Jhon Wesley S. Gomes Igor Honorato Dutra ROCHAS ÍGNEAS - DEFINIÇÃO A palavra ígnea vem do latim ignis que significa fogo. Podem ser chamadas de rochas magmáticas ou rochas eruptivas
Leia maisFigura 19 Balsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR.
50 Figura 19 alsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR. Figura 20 Material retirado do leito do rio ranco, armazenados
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 8 Rochas Metamórficas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Metamorfismo Conjunto de processos pelos
Leia maisGEOMORFOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares. Universidade Federal de São Paulo
GEOMORFOLOGIA Prof. Dr. Adilson Soares Universidade Federal de São Paulo GEOMORFOLOGIA Extração e Interpretação de Drenagens GEOMORFOLOGIA FLUVIAL DIQUE DIQUE GEOMORFOLOGIA FLUVIAL Morfologia de um Rio
Leia maisCaracterísticas das Áreas de Estudo
3. Características das Áreas de Estudo Para a realização dos ensaios foram escolhidos dois tipos de solos. Um dos materiais consiste em solo maduro, argiloso e coluvionar que se localiza na encosta da
Leia maisRISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO
RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO ASPECTOS CONCEITUAIS ENCOSTA TALUDE TALUDE DE CORTE TALUDE NATURAL PERFIL ORIGINAL TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO) ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Leia maisI T A C 0 L 0 M I T 0 E M SÃO PA U L O
I T A C 0 L 0 M I T 0 E M SÃO PA U L O Luciano Jaeques de Moraes Estudando as jazidas de quartziío trabalhadas para a extração deste material destinado às indústrias de refratários e de louca da cidade
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 5 Rochas Ígneas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Minerais Rochas Rochas são agregados naturais
Leia maisROCHAS DO MATADOURO IMPERIAL DE SANTA CRUZ, RIO DE JANEIRO: PEDRAS QUE REVELAM O PASSADO HISTÓRICO E GEOLÓGICO
ROCHAS DO MATADOURO IMPERIAL DE SANTA CRUZ, RIO DE JANEIRO: PEDRAS QUE REVELAM O PASSADO HISTÓRICO E GEOLÓGICO Luciana Araujo Faria¹; Soraya Almeida² ¹Aluna de graduação da Universidade Federal Rural do
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Formação de Solos - Solos Residuais - Solos Transportados Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Chiossi, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia
Leia maisQuais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas?
Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas? Tensão Temperatura Fluidos Tempo LITOSTÁTICA NÃO LITOSTÁTICA QUE TIPO DE ESTADO DE TENSÃO PODE
Leia maisPROPOSTA DE MITIGAÇÃO DO RISCO ASSOCIADO À INSTABILIDADE DO ESTÉRIL DA PEDREIRA DE BRITA DA RUA CAÇAPAVA, COMUNIDADE JK, GRAJAÚ, RIO DE JANEIRO
PROPOSTA DE MITIGAÇÃO DO RISCO ASSOCIADO À INSTABILIDADE DO ESTÉRIL DA PEDREIRA DE BRITA DA RUA CAÇAPAVA, COMUNIDADE JK, GRAJAÚ, RIO DE JANEIRO R. Geraidine C. Amaral W. Silveira RESUMO: Descrevem-se neste
Leia maisIntrodução à Engenharia Geotécnica
Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras
Leia maisMEGADESASTRE DA SERRA JAN 2011 PRODUÇÃO DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DE PESQUISADORES DA PUC-RIO, UFRJ E UERJ.
MEGADESASTRE DA SERRA JAN 2011 PRODUÇÃO DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DE PESQUISADORES DA PUC-RIO, UFRJ E UERJ. Diagnóstico do Risco a Escorregamentos no Estado Nov/Dez 2010 PLANO
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br A Influência da Geologia nos Estudos dos Movimentos de Massa Ocorridos na Região de Nova Friburgo em 2011, Estado do Rio de Janeiro The Influence of Geology in Studies of Mass
Leia mais2. LOCALIZAÇÃO, FISIOGRAFIA E GEOLOGIA
25 2. LOCALIZAÇÃO, FISIOGRAFIA E GEOLOGIA 2.1. Localização O depósito mineral Animas encontra-se na província de Cailloma, no estado de Arequipa, ao sul do Peru. A área está definida pelas longitudes oeste
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA
CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA Notas: (FCUL) indica acetatos da FCUL, Prof Fernando Marques (FEUP) indica imagens das folhas de Geologia de Engenharia da FEUP CS e JS imagens do estágio de Cláudio Santa
Leia mais3 Modos de Falhas em Taludes de Grande Altura
3 Modos de Falhas em Taludes de Grande Altura 3.1. Generalidades Os taludes na mineração a céu aberto que apresentam como principal característica as grandes alturas que podem alcançar, têm provocado uma
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC RELATÓRIO TÉCNICO SONDAGEM DE PIRFIS DE SOLO NA ÁREA DA FUTURA INSTALAÇÃO DA ETE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICIPIO DE ITAPIRANGA -SC. MARÇO / 2012 OBJETIVOS
Leia maisCAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13
ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos
Leia maisCOMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ
COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA - 0440222 Processos em encosta Professores: André Negrão Ginaldo Campanha Movimentos de massa em encostas Classificação quanto
Leia maisCapítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO
Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais
GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro
Leia maisENCOSTAS de SÃO PAULO
TWIN CITIES SEMINAR CURITIBA E SÃO PAULO ENCOSTAS de SÃO PAULO Autores: Claudio Wolle e Makoto Namba OBJETIVOS Apresentar um panorama das ocorrências de instabilização de encostas na região e ressaltar
Leia mais5. INTERPRETAÇÕES E INTEGRAÇÃO
5. INTERPRETAÇÕES E INTEGRAÇÃO Este capítulo apresenta os domínios e lineamentos magnéticos e gamaespectométricos e outras interpretações visuais extraídas das imagens e perfis produzidos pelo processamento.
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA
3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas,
Leia maisMORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY Waichel B. L. 1 ; Lima E. F. de 2, Muzio R. 3 ; Dutra G. 2 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS MACIÇO ROCHOSO É Do ponto de vista do seu aproveitamento em engenharia Um conjunto de BLOCOS DE ROCHA Justapostos e articulados MATERIAL que forma os
Leia mais1 Introdução 1.1. Relevância e Justificativa da Pesquisa
1 Introdução 1.1. Relevância e Justificativa da Pesquisa Os desastres naturais são hoje uns dos grandes problemas sócio-econômicos mundiais. Dentre os fenômenos que mais se destacam, se podem citar os
Leia maisPlaneamento da visita de estudo ao maciço de Sintra e zonas limítrofes
Planeamento da visita de estudo ao maciço de Sintra e zonas limítrofes Esta saída de campo destina-se a alunos do 7º ano de escolaridade e deve ser efectuada no âmbito da disciplina de Ciências Naturais,
Leia mais3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO
3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO A caracterização da área em estudo, apresentada neste capítulo, inicia-se com uma descrição de sua localização, clima, vegetação, relevo, bem como aspectos referentes
Leia maisRoberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC
Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas
Leia maisGeól. Agostinho Tadashi Ogura Laboratório de Riscos Ambientais LARA Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas CETAE
ESTUDOS PRELIMINARES DE CORRELAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS DEFLAGRADORES DE ACIDENTES DE MOVIMENTOS DE MASSA NA SERRA DO MAR Geól. Agostinho Tadashi Ogura Laboratório de Riscos
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisRisco a Escorregamentos nas Encostas de Teresópolis. Landslide Risk in Teresópolis
Risco a Escorregamentos nas Encostas de Teresópolis Claudio Amaral 1 1 Faculdade de Geologia Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Rua São Francisco Xavier, 524 - sala 2017 20550-900 - Rio de
Leia maisANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO)
ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) Pedro Henrique Walter 1, Claudio Limeira Mello 1, João Victor Veiga Chrismann 1,
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 9 Estruturas em rochas: Fraturas e Dobras Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Deformação em Rochas Deformação
Leia maisESTRUTURA DA TERRA. Descontinuidade de Mohorovicic Maior velocidade das ondas sísmicas abaixo do contato. Astenosfera
ESTRUTURA DA TERRA 5 km 100 km 30 km Espessura 600 km móvel 80 km em média granito Formação do campo magnético basalto 1200 o C 3000 kg/m 2700 kg/m 3350 kg/m3 3 3 Litosfera Astenosfera Descontinuidade
Leia maisAdaptações metamórficas, ex.
Rochas Metamórficas Rocha Metamórfica É um tipo de rocha derivado da transformação de rochas magmáticas, sedimentares ou metamórficas, que sofrem modificação na composição atómica, devido à influência
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Identificações de áreas de risco e ações nãoestruturais. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Identificações de áreas de risco e ações nãoestruturais. Prof.ª
Leia maisGRANITO CINZA DE GUIMARÃES
GRUPAMENTO DE ESCOLAS FICHA RELATÓRIO GRANITO CINZA DE GUIMARÃES TRABALHO REALIZADO PELAS TURMAS: _ 5º F _ 5º G TRABALHO REALIZADO PELO PROFESSOR: _Raúl Freitas São Torcato, Fevereiro de 2010 Escola Básica
Leia maisGEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017
GEOMORFOLOGIA I Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 MATERIAIS CONSTITUINTES DO RELEVO TERRESTRE Composição da crosta As rochas se dispõem irregularmente na superfície em camadas delgadas dispostas
Leia maisFigura Seção transversal típica da barragem de terra esquerda da UHE de Marimbondo (adaptado de CBGB, 1982).
Enrocamento de proteçao (3:1) Detalhe B MONTANTE N.A. máximo: 446,3 Detalhe A N.A. mínimo: 426,0 (1:2) Aterro compactado Núcleo 450,5 (2:1) Filtro Aterro compactado (1:2) JUSANTE (2,4:1) (1:2) (2,2:1)
Leia maisMódulo 3 Análise de Bacias de Drenagem
Módulo 3 Análise de Bacias de Drenagem AULA1 Bacia de Drenagem: Limites e Importância Hierarquização de Rios em Bacias de Drenagem Perfil Longitudinal dos Rios Organização Espacial da Rede de Drenagem
Leia maisTrabalho prático de Reconhecimento Geológico
Trabalho prático de Reconhecimento Geológico LOCALIZAÇÃO Av. Duarte Pacheco Local de encontro - Bombas da TOTAL- Oeste das Amoreiras Obras Geotécnicas Mestrado Integrado em Engenharia Civil (4º Ano) Instituto
Leia maisNATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS
NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS DEFINIÇÃO: Canyons são vales erosivos que formam parte do sistema de transporte sedimentar do continente para o oceano, podendo atingir uma extensão
Leia mais