GEOMORFOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares. Universidade Federal de São Paulo
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- Octavio Belo Gameiro
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1 GEOMORFOLOGIA Prof. Dr. Adilson Soares Universidade Federal de São Paulo
2 GEOMORFOLOGIA Extração e Interpretação de Drenagens
3 GEOMORFOLOGIA FLUVIAL
4 DIQUE DIQUE GEOMORFOLOGIA FLUVIAL Morfologia de um Rio LEITO MAIOR LEITO MENOR LEITO VAZANTE TALVEGUE Talvegue: linha de maior profundidade no leito de um rio.
5 Com canais únicos Retos Meandrantes Sinuosos Tortuosos Com canais múltiplos Ramificado Anastomosado Reticulado Tipologia Deltaico Labirínticos em trechos rochosos
6 Tipologia Meandrante Anastomosado Ramificado Reticulado
7 Tipologia Retos
8 Retos Tipologia
9 Meandrante Tipologia
10 Meandrante Tipologia
11 Meandrante Tipologia
12 Tipologia Evolução dos meandros
13 Tipologia Evolução dos meandros
14 Tipologia Evolução dos meandros
15 Tipologia Evolução dos meandros
16 Tipologia Evolução dos meandros
17 Tipologia O meandro pode secar!
18 Anastomosado Tipologia
19 Anastomosado Tipologia
20 Anastomosado Tipologia
21 Tipologia Ramificado Braço maior Braço menor
22 Reticulado Tipologia
23 PADRÕES DE DRENAGEM
24 PADRÕES DE DRENAGEM Densidade Forma
25 PADRÕES DE DRENAGEM Densidade A densidade de talvegues é inversamente proporcional à porosidade do terreno. Em terrenos porosos a água da chuva se infiltra mais facilmente e em terrenos menos porosos aumenta a quantidade de água que fui sobre a superfície, aumentando o ravinamento e dando origem a uma maior quantidade de talvegues. Isto é facilmente observado em fotografias aéreas: em litologias que produzem solos mais argilosos como folhelhos, ardósias, filitos, xistos micáceos e lavas basálticas o terreno se apresenta profusamente ravinado e em litologias que produzem solos mais arenosos, como arenitos, gnaisses e granitos, as ravinas são mais esparsas. O ravinamento também depende da pluviometria da área, sendo pois necessário muito cuidado para não transpor os dados interpretativos de uma área de alta pluviosidade para outra de baixa, mesmo que a geologia seja semelhante.
26 PADRÕES DE DRENAGEM Forma Padrão de forma arborescente, ou que lembra as nervuras de uma folha vegetal. Típico de áreas cobertas por rochas horizontais, não fraturadas e isotrópica em relação à erosão pluvial e fluvial. Típico de rochas sedimentares horizontais, podendo também ocorrer em rochas de baixo grau metamórfico (ardósias e filitos) horizontais ou sub-horizontais. Pode também ocorrer em alguns derrames de lavas ou sedimentos de origem vulcânica.
27 PADRÕES DE DRENAGEM Forma Padrão onde os cursos d'água se encontram em ângulos retos (90 graus), ou quase. Ocorre em rochas que foram submetidas a processos de diaclasamento e falhamentos. Estas estruturas são áreas onde a erosão pode progredir mais facilmente. Diz-se que a drenagem é condicionada pelas estruturas das rochas. Pode ocorrer em arenitos, derrames de lavas, rochas ígneas plutônicas, onde as diáclases se formam no processo de resfriamento. Comuns também em rochas metamórficas submetidas a falhamentos e fraturamento.
28 PADRÕES DE DRENAGEM Forma Padrão de drenagem onde os talvegues são paralelos a sub-paralelos entre si. Típico de regiões onde houve falhamento intenso em uma única direção e em camadas sedimentares levemente inclinadas, aflorantes em regiões de topografia suave, onde os contatos geológicos se apresentam mais ou menos retilíneos
29 PADRÕES DE DRENAGEM Forma Padrão caracterizado pela existência de cursos d'água longos e por um conjunto de tributários de cursos curtos e que desembocam em ângulos retos no curso maior. É um padrão que se desenvolve em regiões dobradas, com uma sucessão de sinclinais e anticlinais de eixos horizontais a subhorizontais, onde os cursos maiores se encaixam em vales sinclinais e os cursos menores descem pelas abas destas dobras.
30 PADRÕES DE DRENAGEM Forma Padrão caracterizado por talvegues que se dispõe radialmente a uma estrutura ou região mais elevada. Ocorre em estruturas vulcânicas, em áreas sedimentares soerguidas por domos salinos e em áreas onde afloram plútons ígneos que devido à erosão diferencial são realçados na topografia.
31 PADRÕES DE DRENAGEM Forma Padrão caracterizado por um drenagem radial e alguns cursos que se colocam como segmentos de arcos ao redor de um ponto mais elevado a montante da drenagem radial. É um padrão onde uma drenagem radial se associa a uma drenagem concêntrica devidos a estruturas concêntricas. Muito comum em regiões que foram soerguidas por domos salinos (diápiros) ou intrusões ígneas. As fraturas foram formadas pela ruptura das rochas intrudidas e soerguidas.
32 Lógica e sistemática na análise de imagens Soares e Fiori, 1978
33 Lógica e sistemática na análise de imagens (Soares e Fiori, 1978) ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM
34 Lógica e sistemática na análise de imagens (Soares e Fiori, 1978) ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM 1) Densidade 2) Sinuosidade 3) Angularidade 4) Tropia 5) Assimetria 6) Lineações
35 Lógica e sistemática na análise de imagens ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM 1) Densidade
36 Lógica e sistemática na análise de imagens ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM 1) Sinuosidade
37 Lógica e sistemática na análise de imagens ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM 1) Angularidade
38 Lógica e sistemática na análise de imagens ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM 1) Tropia
39 Lógica e sistemática na análise de imagens ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM 1) Assimetria
40 Lógica e sistemática na análise de imagens ANÁLISE DA FORMA DA REDE DE DRENAGEM 1) Formas Anômalas
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