Uniformidade de procedimentos no traçar do perfil escolar e pessoal dos alunos; Uniformidade e objectividade na atribuição das classificações;

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1 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA Critérios gerais de avaliação As práticas avaliativas têm de estar em total sintonia com as actuais orientações curriculares. Ao avaliar, o professor deverá ter em conta a variedade de objectivos curriculares os quais contemplam não só o domínio cognitivo mas também as dimensões pessoal e de educação para a cidadania. Normas a ter em conta Uniformidade de procedimentos no traçar do perfil escolar e pessoal dos alunos; Uniformidade e objectividade na atribuição das classificações; Os objectivos de desenvolvimento; O carácter contínuo da avaliação; A assiduidade do professor; Outros factores impeditivos do normal desenvolvimento do processo ensino - aprendizagem (colocação tardia de professores, substituição de professores, equipamentos e recursos escolares). Critérios gerais A avaliação individual dos alunos deverá reflectir: O interesse demonstrado; O sentido de responsabilidade; A assiduidade; A organização do material escolar; 11 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

2 A participação nas actividades propostas; A aquisição, compreensão e aplicação dos conhecimentos; A expressão oral e escrita; As capacidades reveladas de acordo com a especificidade de cada disciplina; A criatividade demonstrada; A progressão na aprendizagem percurso e reformulação do desempenho A capacidade de relacionamento com a comunidade escolar. A avaliação é contínua e deve assumir as suas diferentes funções: diagnostica, formativa e sumativa. Por avaliação diagnôstica entende-se o conjunto de dados obtidos com o fim de diagnosticar conhecimentos e competências nos diferentes domínios, com vista à elaboração de percursos de ensino-aprendizagem. Por avaliação formativa entende-se, não um conjunto de tarefas que visam simular testes sumativos, numa lógica de treino de competências muito específicas, mas sim como a reunião de dados significativos, provenientes de variados instrumentos de avaliação, a respeito das aptidões e dificuldades de cada aluno que permitam ao professor conceber e orientar uma resposta às dificuldades encontradas, bem como fornecer ao aluno informação relevante que o ajude na regulação dos seus métodos e procedimentos. A avaliação formativa tem de contemplar momentos de autoavaliação que deve ocorrer num ambiente de transparência e confiança, no qual as críticas e sugestões sejam encaradas como naturais. Do ponto de vista formativo, o acto de avaliar deverá ter um carácter positivo, isto é, deve focar, o mais claramente possível, o que o aluno já 12 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

3 sabe em vez daquilo que ele ainda não é capaz. É necessário evitar cair na lógica de avaliar por contabilização de erros a descontar, sob pena de gerar nos alunos atitudes defensivas prejudiciais à aprendizagem. A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento de conhecimentos e competências do aluno, de acordo com um conjunto de dados seleccionados, com vista a converter a informação numa classificação. A avaliação traduz-se, no final de cada período, numa classificação que pretende avaliar o trabalho desenvolvido pelo aluno desde o início do ano lectivo até esse momento. Deste modo, na atribuição das classificações intermédias (1º e 2º períodos), deve o professor considerar a hipótese de cada uma delas poder ser o último momento em que o aluno é efectivamente avaliado. Considerando estas normas, critérios e princípios globais, cada Departamento define critérios de avaliação específicos para cada ano/nível que estão arquivados juntamente com as planificações, tendo em conta a especificidade de cada disciplina e ponderando os instrumentos de avaliação adequados. O professor deve manter um registo regular e sistemático das informações que vai obtendo e disponibilizá-lo sempre que for solicitado pelo aluno, encarregado de educação ou director de turma. Esta informação tem de ser sempre coerente e não pode, de modo algum, entrar em contradição ao longo dos diferentes momentos formais ou informais em que é transmitida. A avaliação é da responsabilidade de cada professor e do Conselho de Turma e deve corresponder a um processo claro para todos os intervenientes, pelo que todos devem ser conhecedores dos pressupostos e critérios específicos de cada disciplina. 13 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

4 Critérios de atribuição de serviço docente A distribuição do serviço docente deve respeitar a legislação em vigor, fazendo prevalecer os legítimos interesses dos alunos e a defesa da qualidade de ensino. Na distribuição dos tempos lectivos diários do horário de cada docente não devem incluir-se mais do que três unidades lectivas seguidas, nem mais de cinco unidades lectivas interpoladas. O horário de cada docente não deve ter um número de turmas superior a oito e (ou) só, excepcionalmente, mais de três níveis diferentes. Cada nível ou cada disciplina deve ser leccionada, sempre que possível, por uma equipa de, pelo menos, dois professores. Deve possibilitar-se a cada professor o acompanhamento dos seus alunos ao longo dos diferentes anos de escolaridade, desde que não existam objecções por parte do Conselho Pedagógico ou do órgão de gestão. A atribuição do serviço docente é feita pelo órgão de gestão da Escola de acordo com o legalmente estabelecido e as recomendações do Conselho Pedagógico. As direcções de turma e as coordenações pedagógicas do Ensino Recorrente deverão ser atribuídas prioritariamente aos professores com um perfil adequado ao cargo e, tanto quanto possível, mantendo a continuidade. Depois de esgotadas as características anteriores, a atribuição do cargo deve estar de acordo com a seguinte ordem: professores do quadro da escola, professores profissionalizados, professores contratados 14 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

5 Os membros do Conselho Pedagógico não deverão ter serviço lectivo distribuído nas tardes de quarta-feira. Igualmente, no mesmo sentido, os membros da Assembleia de Escola não deverão ter serviço lectivo distribuído ao último segmento do turno da manhã de quarta-feira. Critérios de atribuição da Área de Projecto Em primeira prioridade, deverá ser atribuída a um professor do conselho de turma que acumula com uma das disciplinas da formação específica. Em segunda prioridade, deverá ser atribuída a um professor da área da formação específica da turma, mas que não lecciona nenhuma outra disciplina. Em terceira prioridade, deverá ser atribuída a um professor que tenha um perfil adequado ao desenvolvimento da Área de Projecto. Critérios na constituição de turmas Nos anos de continuidade, deve manter-se a turma em bloco a não ser por opção expressa de algum aluno devidamente fundamentada. As turmas devem manter-se, tanto quanto possível, nos turnos do ano anterior para possibilitar mais facilmente a continuidade pedagógica. A constituição de turmas dos alunos do ensino diurno que ingressem pela primeira vez na Escola far-se-á de acordo com o determinado no Despacho nº 14026/2007, de 3 de Julho. Caso continue a existir um número excessivo de alunos observar-se-á o seguinte: 15 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

6 Verificar as classificações das disciplinas suporte da formação específica do curso em que o aluno se matriculou, bem como a de Português, dando prioridade aos alunos com classificações mais elevadas; Verificar qual a Língua Estrangeira do aluno, não incluindo na mesma turma alunos que pertençam a cursos diferentes. Deve distribuir-se homogeneamente os alunos repetentes pelas diversas turmas. A formação de turmas de repetentes só deve ser considerada com base na existência de um plano pedagógico adequado aos alunos. Respeitar os pedidos feitos pelos Encarregados de Educação na preferência do turno desde que estes venham devidamente fundamentados. No caso dos alunos matriculados no 12º ano, respeitar as escolhas opcionais dos alunos, formando as turmas de acordo com as disciplinas mais escolhidas. Critérios na elaboração dos horários dos alunos Os horários dos alunos devem ser elaborados de acordo com critérios de natureza pedagógica com o objectivo de possibilitar boas condições de aprendizagem. A distribuição da carga horária semanal deve estar a mais organizada possível dentro do respectivo turno. Cada turma poderá ter quatro unidades lectivas por dia, ou um máximo de cinco mas, neste caso, apenas em dois dias da semana. A divisão de uma turma em dois grupos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos 16 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

7 alunos; o tempo lectivo lançado separadamente no horário de cada grupo não deve ser mediado por qualquer outra aula teórica dessa disciplina comum a toda a turma. A distribuição criteriosa dos tempos lectivos de cada uma das disciplinas, deverá evitar, tanto quanto possível, o lançamento de tempos lectivos em dias consecutivos de disciplinas com dois ou três tempos semanais. A distribuição criteriosa dos tempos lectivos não deve, na medida do possível, incluir uma segunda Língua Estrangeira em tempos consecutivos à Língua estrangeira de continuação. 17 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

8 Calendário escolar CALENDÁRIO ESCOLAR / 2008 Mês SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL 1 F F 2 CP 3 CP 4 CP 5 CP CP 6 CP RI RDT RDT 7 RGP CP/RI REE REE CP 8 RI F REE REE 9 CP/REE RD/REE 10 RD RD REE REE F 11 RDT REE REE RD/RCTA 12 AE REE RD RD RCTA 13 REE CP 14 AE/REE RDT RD 15 REE 16 REE RD 17 RDT RCTA RCTA 18 RI RCTA RCTA RD 21 RD AE 24 REE RI 25 REE RI F 26 REE 27 REE AE 28 REE RDT 29 F 30 RI 31 RI Legenda: AE - Assembleia de Escola RD - Reunião de Departamento CP - Conselho Pedagógico F - Feriado RA - Recepção aos Alunos RDT - Reunião Directores de Turma REE - Reunião de Encarregados de Educação RGP - Reunião Geral Professores RCTA - Reunião de Conselho de Turma de Avaliação RI - Reuniões Intercalares Fim-de-semana Interrupções lectivas 18 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

9 Oferta Educativa 10º Ensino Diurno 11º 12º Ensino Nocturno 10º 11º 12º Ciências e Tecnologias Cursos Científico Humanísticos Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades 3 Ciências Sociais e Humanas Artes Visuais Subtotal Desporto Cursos Tecnológicos Electrotecnia e Electrónica 1 1 Informática 1 1 Administração/ Informática 1 1 Subtotal Electrotecnia 1 Cursos Profissionais Electrónica, Automação e Computadores 1 1 Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 2 Subtotal Total Turmas PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES / 2008

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