III PROGRAMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE

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1 III PROGRAMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Adriane Alves Silva (1) Engenheira Química pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Coordenadora da Equipe de Resíduos Especiais do Departamento Municipal de Limpeza Urbana. Participou no desenvolvimento do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais de Porto Alegre. Eduardo Fleck Engenheiro Químico pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestrando em Saneamento pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS. Atua na Equipe de Resíduos Especiais no Programa de Gerenciamento de Resíduos Industriais. Endereço (1) : Av. Campos Velho, Bloco D2 - apto Cristal - Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (51) adrianealv@dmlu.prefpoa.com.br RESUMO O argumento do crescente desenvolvimento tecnológico industrial, tem contribuído com uma significativa parcela na questão da degradação ambiental. A atual crise econômica, a cultura e outros fatores, poderiam ser classificados como interferentes diretos, no processo de desenvolvimento científico relativo ao tratamento e destinação de resíduos sólidos industriais no Brasil. Partindo do princípio, de que não há uma única solução que englobaria toda esta problemática; de que os recursos financeiros são escassos; que a geração de resíduos industriais é inevitável e que o poder público é incitado a promover alternativas viáveis para a resolução de problemas desta ordem, intervimos neste processo com a proposta de desenvolver o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais e apresentá-lo às industrias como uma alternativa viável para disposição de resíduos sólidos industriais não inertes ou Classe II: os Aterros Sanitários. Procura-se em parceria, auxiliar os geradores na resolução de problemas com o gerenciamento dos resíduos, bem como propor a implantação do Sistema de Gerenciamento Interno de Resíduos, que leva como princípios básicos: a redução de resíduos na origem, a viabilização da reciclagem e do reaproveitamento indo de encontro às Normas e Legislações vigentes. PALAVRAS-CHAVE: Resíduo Sólido Industrial, Gerenciamento de Resíduos, Codisposição de Resíduos, Resíduos Especiais, Destinação de Resíduos. INTRODUÇÃO O argumento do crescente desenvolvimento tecnológico industrial, tem contribuído com uma significativa parcela na questão da degradação ambiental. O descaso, bem como a falta de know how no ramo de tratamento de resíduos associados à crise econômica que atravessa nosso país, poderiam ser classificados como fatores determinantes, interferentes diretos, no processo de desenvolvimento científico relativo ao tratamento e destinação de resíduos sólidos industriais no Brasil. Atualmente, existem vários métodos que poderiam ser viabilizados na questão do tratamento de resíduos, porém, muitos destes implicam em altos investimentos econômicos, com soluções restritas ou paliativas mediante ao universo de resíduos com características diferenciadas. Partindo do princípio, de que não há uma única solução que englobaria toda esta problemática; de que não se dispõe no momento de recursos financeiros para investir em novas tecnologias; que a geração de resíduos industriais é inevitável e que o poder público é incitado a promover alternativas viáveis para a resolução de questões maiores que são a garantia da preservação ambiental e da saúde pública, é que a municipalidade decide em intervir neste processo, propondo um trabalho em parceria com as industrias auxiliando-as na resolução de problemas com o gerenciamento destes resíduos bem como apresentando os Aterros Sanitários como alternativa para disposição de resíduos sólidos industriais não inertes ou Classe II. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais, aqui apresentado, é parte integrante da política de gerenciamento de resíduos sólidos adotada pelo município de Porto Alegre, gerenciado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana. Este, tem como principal meta, incentivar o gerador de resíduos industriais a promover o gerenciamento correto dos seus resíduos, estimulando-o na aplicabilidade dos princípios básicos do Sistema 3 R s: a redução de resíduos na origem, a viabilização da reciclagem e do reaproveitamento indo ao encontro das Normas e Legislações vigentes. OBJETIVOS O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais, foi desenvolvido pela Equipe de Resíduos Especiais do DMLU, visando através de estratégias de ação, em parceria com os geradores, promover o manejo adequado dos resíduos incentivando a política de redução, reciclagem e reaproveitamento dos resíduos, oferecendo ainda quando da possibilidade, o sistema de aterro sanitário como alternativa para o destino final destes resíduos procurando preservar a saúde pública e melhorar a qualidade ambiental. HISTÓRICO O controle da destinação de resíduos industriais em aterro sanitário teve seu princípio imediatamente após a implantação do processo de recuperação do Lixão da Zona Norte que iniciou-se em Tal lixão era constantemente utilizado pelas indústrias como local de deposição de seus resíduos, inclusive os perigosos, sendo um agravante no impacto ambiental já provocado pelo acúmulo de resíduos no solo. Através da coibição da disposição indiscriminada de resíduos no Aterro Sanitário Zona Norte seguidos da regulamentação da Lei Complementar 234/90 - Código Municipal de Limpeza Urbana, que entre outras determinações, institui a responsabilização pelo resíduo ao estabelecimento gerador, em conjunto com os sistemas de identificação, controle dos resíduos, reuniões e orientação aos geradores e posteriormente a efetiva instituição de cobrança, surge o Programa. A efetiva implantação dá-se com a criação da Divisão de Destino Final e da Equipe de Resíduos Especiais, que será responsável pelo controle e orientação dos resíduos, resíduos industriais, comerciais, de prestadores de serviços em geral, de saúde e da construção civil, tendo em sua estrutura um quadro de técnicos nas áreas afins, para tratar destas questões. A destinação de resíduos industriais, de que trata este trabalho, e de outros especiais realizava-se até julho de 1998 no Aterro Sanitário Zona Norte, sito a rua Sérgio Dieterich, s/n o. A partir desta data, estes resíduos passam à disposição prévia na Estação de Transbordo Lomba do Pinheiro, localizada a Estrada Afonso L. Mariante, 4401, seguindo-se aos Aterros Sanitários da Extrema, na Estrada do Espigão, 3501 e Aterro Metropolitano Santa Tecla, em Gravataí. Em janeiro de 1999, inicia-se o processo de recuperação do antigo Lixão da Santa Tecla, atual Aterro Metropolitano Santa Tecla, localizado em Gravataí, na Estrada Henrique Clós, km 06 - Bairro Santa Tecla. Tal Aterro, gerenciado pelo DMLU da Prefeitura Municipal de Porto Alegre através do convênio firmado entre os municípios de Gravataí, Cachoeirinha, Esteio e Porto Alegre, recebe resíduos sólidos urbanos destes municípios. Sendo a responsabilidade do DMLU pela operação deste, que utiliza das mesmas técnicas adotadas para os Aterros de Porto Alegre. O Aterro Santa Tecla, licenciado para recebimento e co-disposição de resíduos industriais Classe II e Classe III, recebe hoje 27,8 T/dia de resíduos industriais destes municípios. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA A Equipe de Resíduos Especiais da Divisão de Destino Final do DMLU é responsável pelo controle e orientação aos contribuintes em relação ao destino dos resíduos: industriais, comerciais, de prestadores de serviços em geral, de saúde e da construção civil, mantendo na sua estrutura um quadro de técnicos e auxiliares nas áreas afins. O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais, foi desenvolvido com a finalidade de promover, junto aos estabelecimentos geradores destes resíduos, o Sistema de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, consolidando as diretrizes deste, a fim de nortear esta comunidade quanto às Legislações existentes, o manejo adequado e as formas tratamento dos resíduos, incentivando-os sobre a importância da redução, do reaproveitamento e da reciclagem. Sendo o DMLU um parceiro, não possui competência legal para atuar como órgão fiscalizador quanto a produção e destinação destes resíduos especiais, exceto àqueles que são cadastrados e utilizam das Unidades de Tratamento deste Departamento. Em função do principal público-alvo deste programa serem os geradores de resíduos industriais, faz-se necessária a inclusão neste trabalho de alguns conceitos que serão expostos a seguir: São considerados Resíduos Sólidos Industriais, segundo NBR 10004, os resíduos em estado sólido ou semisólido que resultam da atividade industrial, incluindo-se os lodos provenientes das instalações de tratamento de águas residuárias, aqueles gerados em equipamentos de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento em rede pública ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente viáveis em face a melhor tecnologia disponível. Como já foi apresentado no escopo deste texto, o programa vem sofrendo uma série de alterações na sua estrutura, bem como nas estratégias de ação, porém mantém-se fiel seus principais objetivos e diretrizes, podendo serem estes ampliados a medida que novas técnicas, metodologias ou legislações forem surgindo. O plano de ação será representado pelo fluxograma de processo mostrado na figura 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Figura 1: Fluxograma do plano de ação do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais Resíduo Industrial Visita Técnica para identificação e avaliação solicitação do gerador Resíduo é prontamente identificável? Encaminhamento para análise laboratorial não sim Cadastramento da Indústria Acompanhamento da amostragem Classificação do resíduo Interpretação do Laudo/NBR não não Reciclá vel? Comum Cl. II? Orgânico reap.? Classe II compatível? não sim Unid. de Triagem e Reciclagem sim sim sim Certidão de autorização e Tarifa Suinocultura ou Un.Compostagem Orientação sobre formas de destinação Inspeção e pesagem no Aterro Disposição no Aterro Sanitário Conferência de dados Emissão de declaração ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Apesar do Programa de Gerenciamento de Resíduos Industriais fazer parte da política de gestão de resíduos sólidos de Porto Alegre, foi estendido também aos municípios da região metropolitana: Gravataí, Cachoeirinha e Esteio em função do convênio para destinação consorciada dos resíduos sólidos no Aterro Metropolitano Santa Tecla. A inserção destes municípios no programa deu-se de forma natural, a medida que antigos usuários do Lixão da Santa Tecla, muitos destes indústrias, eram impedidos de dispor seus resíduos sem autorização do DMLU, responsável pelo gerenciamento e operação do aterro, logo estes procuraram adequar-se aos novos procedimentos. Atualmente, são integrantes do Programa, 173 Industrias, 118 estabelecimentos comerciais e 293 prestadores de serviços - incluindo órgãos públicos e transportadores de resíduos, resultando um total de 584. Nas visitas técnicas, para avaliação dos resíduos e indicação do destino final, aproveita-se a oportunidade para conhecer o processo produtivo dos resíduos, e, incentivar o gerador a minimizar a produção de resíduos, a promover a segregação e implantar a coleta seletiva, pois isto também acarretará na redução dos seus custos com destino final. São fornecidos folders educativos que orientam sobre técnicas de gerenciamento e sua importância na preservação ambiental, apontando também os locais de destino dos resíduos. Os locais de destinação dos resíduos, para o município de Porto Alegre, serão elencados de acordo com a tipologia de resíduos: Resíduos Recicláveis: 8 Unidades de Triagem e Reciclagem, assim localizadas: 3 na Região Norte; 2 na Zona Sudeste; 1 na Zona Sul; 1 na Extremo-sul e 1 na Ilha; 28 PEVs - Postos de Entrega Voluntária, localizados nas Capatazias e Seções do DMLU e em alguns Centros Administrativos Regionais - CAR. Resíduos Orgânicos Reaproveitáveis: Central de Distribuição do Projeto de Suinocultura, localizada no bairro Aberta Morros, Zona Extremosul de Porto Alegre; Unidade de Triagem e Compostagem Lomba do Pinheiro, na Zona Sudeste - futuro local para destino de resíduos passíveis de compostagem. Resíduos Inertes: Aterro de Inertes João Paris, localizado na Zona Norte, recebe resíduos inertes tais como: caliça, terra, varrição com terra; capinas e podas, que são compostadas; Aterro de Inertes Serraria, localizado na Zona Sul do município. Resíduos Comuns e/ou Classe II: Estação de Transbordo Lomba do Pinheiro, localizada na Zona Sudeste, recebe temporariamente os resíduos, que posteriormente serão encaminhados aos Aterros Sanitários para destino final; Aterro Sanitário da Extrema, no bairro Lami, Zona Extremo-sul. Aterro Metropolitano Santa Tecla, localizado no município Gravataí, recebe resíduos dos municípios integrantes do convênio. Uma das alternativas de destino final, integrantes do programa, para os resíduos Classe II, é a codisposição que segundo ORTH, representa a técnica que consiste em dispor, em um mesmo local, resíduos domiciliares e industriais em proporções pré-estabelecidas em função do volume e das características dos resíduos domiciliares. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 A codisposição, parte do princípio que o resíduo industrial poderá ser disperso em aterro sanitário junto a massa de resíduos domiciliares e outros que representam maiores quantidades. Sendo este, como no caso de Porto Alegre, em pequena proporção, cerca de 17 T/dia, representando aproximadamente 1% do total de resíduos destinados ao aterro sanitário: 1418,19 T/dia, valores computados até junho de 2000, conforme representado na figura 2. Esta técnica torna-se viável, desde que o aterro sanitário seja construído e operado de forma criteriosa obedecendo aos padrões de proteção ambiental e que venha acompanhado de um sistema de gerenciamento bem estruturado. Figura 2: Gráfico da Produção de Resíduos em Porto Alegre, representado em valores percentuais. PRODUÇÃO ANUAL PARCIAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PORTO ALEGRE (média T/dia) PÚBLICO 25% MADEIRA 3% COMERCIAL 5% INDUSTRIAL 1% HOSPITALAR 2% VILAS 4% DOMICILIAR 60% Como documentação que comprove o destino dos resíduos, são fornecidas aos usuários do Aterro Sanitário sempre que solicitadas, Declarações do Destino dos Resíduos, bem como Autorização para Destinação de Resíduos. Tais declarações são fornecidas posteriormente a vistorias e consultas em arquivos e planilhas de controle a fim de avaliar o histórico da empresa participante do programa. SISTEMA DE CONTROLE É ponto determinante para o gerador de resíduos industriais que deseja obter como alternativa para destino final de seus resíduos os aterros sanitários, efetuar o Cadastramento. No momento da solicitação do cadastro são fornecidos ao gerador um Formulário para cadastramento e um documento onde constam procedimentos relativos ao uso dos aterro e Estação de Transbordo, bem como valores das tarifas e demais explicações. São fornecidos também folders informativos sobre gerenciamento de resíduos. São requisitos necessários para cadastramento: possuir registros de pessoa jurídica e documentação de regularização junto à Prefeitura - alvará, um responsável técnico ou gerente de produção. São requeridos, para preenchimento do formulário: dados de identificação da empresa, documentação de regularização junto aos órgãos públicos já referidos, responsabilidade técnica, cadastro da empresa transportadora dos resíduos, quando este for concedido a terceiros. Na segunda fase do formulário, sob forma de planilha são requisitados o preenchimento de planilha relativa ao levantamento de resíduos. Baseados no CONAMA (5), e nos Inventários de Resíduos Sólidos Industriais - DMLU, solicitamos neste a descrição do resíduo, composição, características físico-químicas, formas de acondicionamento e armazenamento, quantitativos, destino final e futuros projetos para destino dos resíduos. Para o recebimento das cargas de resíduos industriais, faz-se necessário o cadastramento da empresa e a concessão de "senha", código de acesso intransferível cedido a cada empresa quando esta é aprovada para destinar de seus resíduos sólidos nos Aterros gerenciados por este Departamento. Vale salientar que esta concessão só é cedida posteriormente a vistoria dos técnicos responsáveis pelo andamento do programa. Só é permitida a descarga nos aterros quando a identificação dos resíduos vier relatada no documento denominado de Certificado de Disposição no Aterro Sanitário com a senha. e estas forem fidedignas após sofrem inspeção no Setor de Triagem do Aterro Sanitário. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 A avaliação dos resíduos anteriormente à concessão de senha às empresas, é realizada por técnicos e dá-se mediante vistoria buscando conhecer o processo produtivo que deu origem ao resíduo, a viabilidade de reciclagem ou reaproveitamento do mesmo e a avaliação da classificação, que dá-se no estrito cumprimento da legislação em vigor. Tal avaliação, está vinculada ao cumprimento de padrões, normas técnicas e Legislações em vigor. Para podermos analisar os resíduos industriais que serão destinados ao aterro sanitário com precisão, levamos em consideração os padrões nacionais, adotando como referencial a Norma Técnica da ABNT - Associação Brasileira de Normas técnicas, NBR Resíduos Sólidos, que baseada nas características físicas, químicas e biológicas, obtidas através de ensaios laboratoriais, classifica e agrupa os resíduos em três classes: Resíduos Classe I - Perigosos, são aqueles que apresentam periculosidade em função de suas características, isto é, de suas propriedades físicas, químicas, ou infecto-contagiosas, podendo oferecer risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados ou destinados de forma inadequada; Resíduos Classe II - Não inertes, são aqueles que não se enquadram dentro da classificação de perigosos ou de inertes, podendo possuir propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água; Resíduos Classe III - Inertes, são resíduos que quando amostrados segundo NBR e submetidos a contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, á temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados à concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Dessa maneira, são aceitos apenas resíduos Classe II não-perigosos ao Aterro Sanitário, condicionando-se a aceitação, sempre que os resíduos em questão não apresentarem características que tornem sua disposição inadequada. Os resíduos classe I, ou perigosos conforme definidos na norma técnica mencionada não são passíveis de disposição em Aterros Sanitários, ficando seu gerenciamento, tratamento e destinação final sob a responsabilidade legal dos geradores, conforme o Decreto 9367/88, regulamentador da Lei Complementar n o 65/81. Somente é aceita a disposição nos Aterros Sanitários dos resíduos não caracterizados como perigosos. Quando o usuário do Aterro ou Transbordo desejar fazer a disposição de seus resíduos nestes locais, este deverá apresentar junto ao Setor de Triagem do aterro o Certificado de Disposição no Aterro Sanitário acompanhado da Tarifa de Destino Final. No Certificado deverá constar a senha da empresa, a especificação da composição do resíduo, quantidade transportada, empresa de origem e empresa transportadora. A composição da carga deverá estar em consonância com os tipos de resíduos previamente liberados pela avaliação técnica, caso contrário, a destinação não será aceita. A Equipe de Resíduos Especiais mantém em cada Aterro e Transbordo um funcionário especializado, devidamente treinado para proceder vistorias nas cargas de particulares e, em caso de cargas irregulares sob o ponto de vista do que foi abordado, impedir a disposição do resíduo. Neste Setor, o funcionário recebe o Certificado, inspeciona a carga e faz os apontamentos em planilhas onde consta o nome da empresa, número de descargas, peso da carga e número de tíquetes (Tarifa de Destino Final) de acordo com o Certificado de Disposição entregues no Setor de Triagem. Mensalmente tais planilhas são enviadas aos técnicos responsáveis pelo gerenciamento de resíduos industriais, onde são realizadas a conferência e compilação dos dados, que posteriormente resultarão em relatórios de destinação de resíduos industriais em aterro sanitário, encaminhados ao órgão ambiental em prazos pré-estabelecidos de acordo com a renovação de licença de operação dos aterros sanitários. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 O monitoramento dos aterros sanitários é também realizado pela equipe que controla o gerenciamento dos resíduos especiais. Neste caso, funciona também como indicador de confiabilidade do programa. A periodicidade das coletas de amostras varia em função do estabelecido nos projetos dos aterros sanitários, compondo-se o plano de monitoramento ambiental e monitoramento operacional. O monitoramento ambiental, constitui-se em verificar a eficiência da obra de engenharia visando a proteção dos recursos naturais regionais, detectar e determinar o grau dos impactos ambientais, caso existam, e, nesse caso, exercer as medidas corretivas que se façam necessárias. O operacional tem por objetivo verificar a eficiência dos processos de estabilização dos resíduos sólidos e efluentes líquidos em função do tempo, prever e detectar possíveis efeitos adversos à sua manutenção, tomar as medidas preventivas e corretivas para o seu bom andamento e buscar a otimização dos fatores intervenientes. Na avaliação e interpretação dos Laudos de Análises físicas, químicas e bacteriológicas, podemos em conjunto com o sistema de controle, verificar a ocorrência de qualquer alteração nos indicadores de qualidade ambiental, como por exemplo: a contaminação de águas subterrâneas ou a presença de metais pesados fora dos limites normais nos líquidos percolados do aterro sanitário. A Equipe de Resíduos Especiais desenvolveu um banco de dados - Sistema de Cadastramento, utilizando como ferramenta o Microsoft Access do Windows. Em tal software, são registrados os dados de cadastramento da empresa atribuindo a cada gerador um código - senha, conforme já descrito anteriormente. O atual Sistema de Pesagem foi desenvolvido interativamente com o banco de dados, tendo como dado indispensável de lançamento o código de acesso da empresa, que ao ser digitado deverá estar identificado com o Certificado de Disposição entregue na Triagem. Assim, temos a segurança na conferência dos dados encaminhados pela empresa através do documento personalizado e do sistema de pesagem. Em caso de dúvidas quanto ao tipo de resíduos ou suas características, uma análise mais criteriosa, realizada, neste estágio é efetuada pelos técnicos da Equipe, responsáveis pelo gerenciamento dos resíduos industriais antes da autorização da descarga dos resíduos. A carga poderá retornar à empresa de origem ou aguardar no Aterro quando da disponibilidade para vistorias emergênciais. Quaisquer irregularidades ocorridas anteriormente ou posteriormente às descargas dos geradores são apontadas no Setor de Triagem em Planilhas de Ocorrência, onde são encaminhadas aos técnicos da Equipe que primeiramente procedem vistoria e reuniões com os responsáveis pelo resíduo nas empresas com a finalidade de adequação às normas. Em função da característica do fato, poderão ser comunicados através de documentos oficiais ou até aos órgãos de fiscalização competentes. Conforme a gravidade do fato, o gerador poderá sofrer sanções, que variam desde a suspensão temporária até o cancelamento da autorização para descarga nos aterros sanitários e/ou em outras unidades gerenciadas pelo DMLU integrantes do Programa. ÔNUS DA DESTINAÇÃO A partir de 1992, foi instituída a cobrança para destino de resíduos industriais no Aterro Sanitário através do Decreto n /91 de 20 de janeiro de 1992, sob forma de Tarifa de Destino Final. Em 1997, este foi substituído pelo Decreto n o 11753/97 de 15 de agosto de 1997, que estendeu a amplitude da Tarifa de Destino Final para resíduos sólidos de natureza industrial, comercial, prestação de serviços, construção civil e serviços de saúde. Como instrumento de justiça fiscal, a aplicação da tarifa transfere aos geradores os custos envolvidos no processo de tratamento dos resíduos levados a efeito em Aterro Sanitário, que até então eram subsidiados pelos contribuintes. A efetiva aplicação do último Decreto, iniciou-se em , com o advento da abertura da Estação de Transbordo. O pagamento da tarifa dá-se pela aquisição de tíquetes, cujos valores são função da capacidade de carga do veículo de transporte expresso em unidades de volume:[m 3 ]. No caso dos estabelecimentos industriais a tarifação já existia anteriormente a este decreto, consistindo o procedimento em novidade apenas para os demais geradores. No momento do pedido para cadastramento é entregue ao usuário do Aterro/Transbordo o comunicado com os respectivos valores a serem pagos no Setor de Arrecadação do DMLU. Neste documento, constam ainda explicação sobre os procedimento adotados para disposição dos resíduos em aterros e outros esclarecimentos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 A destinação de resíduos de qualquer natureza dentro dos limites do município de Porto Alegre é regulamentada pela Lei Complementar 234/90 - Código Municipal de Limpeza Urbana. As infrações a esse código determinam a ação do Serviço de Fiscalização deste Departamento e a autuação dos responsáveis em todas as instâncias. CONCLUSÃO Concluímos que, o sistema de codisposição de resíduos industriais com domiciliares adotados por este Departamento, pode ser uma alternativa viável e segura para destinação de alguns resíduos sólidos industriais, desde que venha acompanhada de um sistema de controle e monitoramento eficaz e que haja colaboração das instituições envolvidas para provimento desta parceria. O sistema criado pelo DMLU está em constante renovação, procurando ajustar-se as novas técnicas adequando-se a Legislação em vigor, levando sempre em consideração princípios que apontam para a redução, a reciclagem, o reaproveitamento dos resíduos e destino final adequados, que são fatores determinantes para promoção da preservação ambiental e da proteção à saúde pública. Por outro lado, temos consciência dos riscos a que estamos expostos, da longínqua realidade que nos distancia das altas tecnologias aplicadas nos países desenvolvidos nesta área de saneamento, dos problemas de estrutura, que infelizmente são realidades enfrentadas pelas administrações públicas na atual trajetória do país, porém temos a humildade e a certeza de que um trabalho realizado com seriedade, visando o benefício de todos sempre nos traz crescimento e até alguns bons resultados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR Resíduos Sólidos, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR Lixiviação de Resíduos, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR Solubilização de Resíduos, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR Amostragem deresíduos, CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente, Resolução n 06 de 15 de junho de PMPA, DMLU. Código Municipal de Limpeza urbana - Lei 234/90, Porto Alegre RS, ROCCA, A. C. C. Resíduos Sólidos Industriais, CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. São Paulo SP, ORTH, M. H. A. Curso de Administração de Resíduos Sólidos Industriais. ABLP - Associação Brasileira de Limpeza Pública. Curitiba PR, SILVA, H. V. O. Programa de Gestão de Resíduos Industriais: Do Planejamento à auditoria Ambiental, XX Congresso de Engenharia Sanitária e Ambiental Anais. Rio de Janeiro RJ, Brasil, FONSECA, Y. M. F.. Bolsa de Resíduos em Minas Gerais e em Outros Estados do Brasil, XX Congresso de Engenharia Sanitária e Ambiental Anais. Rio de Janeiro RJ, Brasil, DMLU - Equipe de Resíduos Especiais, Anteprojeto de Resíduos Industriais, Divisão de Destino Final. Porto Alegre RS,1994. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

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