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2 Apresentação Hanns R. Neumann Stiftung Brasil Avenida Padre Dehon, 117 Bairro Nossa Senhora Aparecida - Lavras-MG - Brasil CEP Tel: Autor: Elio Cruz de Brito HRNS Brasil Esta cartilha pode ser utilizada, copiada, distribuída, exibida ou reproduzida em qualquer meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, incluindo fotocópia, desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte. Revisão técnica e contribuição na elaboração do documento: Michael Opitz - HRNS Hamburgo Máximo Gerardo Ochoa Jácome - HRNS Brasil Pedro P. de F. Ronca e Sylvio de M. Padilha Neto - P&A Marketing Internacional/Programa Café Sustentável do IDH Projeto Gráfico e Editoração Impressão: Artes Gráficas Formato Ltda Esta publicação foi sistematizada através do Projeto RFF BRA B2066 Validação e Replicação do Modelo de Assistência Técnica Coletiva (MATC) da HRNS Brasil financiado pelo Programa Café Sustentável do IDH - Sustainable Trade Initiative, a partir dos resultados do Projeto Regional BR-M1113 financiado pelo FUMIN/BID - Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, e investidores privados como International Coffee Partners, Fondazione Giuseppe e Pericle Lavazza onlus e Tim Hortons Assistência técnica é um dos serviços mais importantes e necessários para consolidar novos conhecimentos, novas tecnologias, assim como conhecimentos e tecnologias já consagradas pela pesquisa. Apesar dessa importância, literaturas sobre metodologias de assistência técnica são raras, para não dizer inexistentes. Levando-nos a conhecer apenas o modelo de assistência técnica individual. A Hanns R. Neumann Stitung Brasil (Fundação Neumann Brasil) sentiu isso em 2011, quando buscou ampliar seu trabalho de apoio aos cafeicultores familiares para novas regiões do estado de Minas Gerais e ampliar os serviços oferecidos aos produtores apoiados. Pressionada pela limitação de recursos financeiros para ampliar o corpo técnico ao tamanho necessário para poder continuar oferecendo serviços de assistência técnica de qualidade a todos os produtores apoiados, a Fundação Neumann Brasil se abriu para a possibilidade de mudar o modelo de assistência técnica individual, adotada até Todavia, se deparou com a inexistência de modelos alternativos de assistência técnica. Essa situação estimulou a Fundação a inovar ao criar e implementar em campo, em 2011, o Modelo de Assistência Técnica Coletiva para Agricultores (MATC) apresentado neste documento. Este material, desta forma, é uma pequena contribuição colocada à disposição das instituições de apoio aos produtores que passam pelos mesmos desafios já enfrentados por nossa organização. O MATC utilizado pela Fundação Neumann Brasil tem permitido às famílias apoiadas aumentar a produtividade, diminuir o custo de produção das lavouras e aumentar a renda das famílias. Como adicionalidade, o modelo contribui para aumentar o nível de organização dos produtores, empoderar seus conhecimentos adquiridos durante anos de vivência na agricultura e valorizar os saberes locais. Desejamos que esta iniciativa possa nos instigar a inovar nossos conceitos e meios de como alcançar a sustentabilidade. Elio Cruz de Brito Diretor Geral Hanns R. Neumann Stiftung Brasil Idealizador e criador do Modelo de Assistência Técnica Coletiva 3

3 Sumário Conceito do MATC Conceito do MATC Princípios do MATC Desenvolvimento do MATC Desenvolvimento da Etapa 1 do MATC Organização dos grupos de produtores Desenvolvimento da Etapa 2 do MATC Produtor capaz de analisar seu sistema de produção e identificar problemas nas lavouras O Modelo de Assistência Técnica Coletiva - MATC é uma metodologia que oferece aos produtores, assistência técnica mensal e desenvolve nos mesmos a capacidade de analisar e identificar problemas em seus sistemas de produção (às vezes, comuns na comunidade) e de encontrar soluções em coletivo, com apoio de várias fontes de informação (técnicos e outros produtores). Ao mesmo tempo que fortalece a capacidade do produtor de tomar decisões para melhoria da gestão da sua propriedade e da sua comunidade. Desenvolvimento da Etapa 3 do MATC Produtor procura solução para seu problema; Técnico coordena o grupo para analisar as causas e soluções para os problemas identificados 13 Desenvolvimento da Etapa 4 do MATC Técnico elabora para cada produtor, recomendações técnicas para solução do problema e identifica produtor com problema não resolvido, que precisa de visita individual 17 Princípios do MATC Desenvolvimento da Etapa 5 do MATC Técnico realiza assistência técnica individual para analisar problema não solucionado in loco Periodicidade do serviço e atividades adicionais Estrutura para desenvolvimento do MATC O modelo se embasa no desenvolvimento dos princípios: Da liberdade: é um modelo de livre acesso que oferece assistência técnica programada e periódica. Do protagonismo dos atores locais: o modelo desenvolve a proatividade dos produtores, empoderando-os a serem protagonistas das soluções de seus desafios. Do desenvolvimento integral: o modelo desenvolve as capacidades de 5

4 6 organização, de análise da realidade, de adaptação e de inovação dos produtores. Do desenvolvimento local: o modelo fortalece o processo de organização das comunidades e dos produtores. Do desenvolvimento crítico dos produtores: o modelo é baseado na observação crítica dos produtores e análise sistêmica do sistema de produção e tem como objetivo gerar aprendizagem crítica de como resolver problemas e avaliar resultados. Do fortalecimento do saber local: o modelo valoriza e empodera os saberes dos produtores e fortalece suas capacidades técnicas. O MATC é um modelo que pode ser aplicado em grupos de produtores com diferentes níveis de conhecimento e experiência, pode ser acessado com muita facilidade e, em seu desenvolvimento pleno, além de oferecer assistência técnica aos produtores, pode também estimulá-los a se organizarem e serem mais protagonistas e proativos na solução dos seus problemas. Desenvolvimento do MATC Para acessar o MATC, os produtores que necessitam de assistência técnica podem acessar este serviço mensalmente, diretamente de sua comunidade rural, conforme acordo estabelecido em cada comunidade. Ou extraordinariamente, em função da ocorrência de um evento extremo surgido em várias propriedades de determinada comunidade. No segundo caso, os produtores afetados por determinado problema comunicam aos líderes do grupo da comunidade e estes, com as informações em mãos entram em contato com o técnico e organizam com ele uma agenda com dia e horário da visita técnica coletiva extraordinária para devida orientação técnica. Conceitualmente, o MATC depende fundamentalmente de que o produtor assuma uma posição de agente protagonista no processo e que o técnico assuma uma posição de agente facilitador/moderador do grupo de produtores. O MATC se baseia no desenvolvimento de cinco etapas, ilustradas na figura 1. Figura 01: Etapas de implementação do Modelo de Assistência Técnica Coletiva da Fundação Neumann Brasil. ETAPA 1 - Organização dos produtores. - Orientação de como acessar o MATC. O desenvolvimento das etapas, por sua vez, alimenta um ciclo de aprendizagem contínuo (figura 2) que desenvolve e fortalece as capacidades e habilidades dos produtores. Figura 02: Ciclo de aprendizagem desenvolvido pelo Modelo de Assistência Técnica Coletiva. APLICAÇÃO - TOMADA DE DECISÃO 4 EXPERIÊNCIA OBSERVAÇÃO INFORMAÇÃO ADICIONAL TROCA EXPERIÊNCIA ETAPA 2 - Produtor capaz de analisar seu sistema de produção e identificar problemas nas lavouras. 1 3 ETAPA - Produtor procura solução para seu problema. - Técnico é um facilitador/moderador do grupo e: (I) Coordena o grupo para análise e discussão das causas dos problemas identificados. (II) Coordena o grupo para a análise e discussão das soluções dos problemas identificados. ETAPA - Técnico: (I) Elabora para cada produtor, recomendações técnicas para solução do problema. (II) Identifica produtor com problema não resolvido, que precisa de visita individual. ETAPA Técnico visita propriedade para analisar agroecossistema, identificar o problema e suas causas e fazer recomendações para solução do problema. ANÁLISE E REFLEXÃO

5 O desenvolvimento do ciclo de aprendizagem é contínuo. Logo, quando o produtor fecha um ciclo de aprendizagem sobre determinado problema, poderá ser capaz de identificar problemas mais complexos e, assim, avançar também o seu nível de conhecimento. O ciclo de aprendizagem, por sua vez, é que desenvolve e fortalece as capacidades dos produtores, indicadas na figura 3. Figura 03: Capacidades desenvolvidas nos produtores pelo Modelo de Assistência Técnica Coletiva. ORGANIZAÇÃO Produtores que necessitam de assistência técnica (AT), no MATC são estimulados a associar-se com outros produtores para acessar AT e a participar de outras ações do grupo. ANÁLISE Produtores analisam a propriedade, identificam problemas e analisam as causas e efeitos dos problemas encontrados. Produtores não organizados para receber o MATC Produtores organizados para receber o MATC Desenvolvimento da Etapa 1 do MATC Organização dos grupos de produtores O Modelo de Assistência Técnica Coletiva, pela própria definição, estabelece que o primeiro passo para seu desenvolvimento é a organização dos produtores em grupos para que possam acessar os serviços de assistência técnica. Para organizar o grupo, estabelecer e orientar sobre as regras básicas de funcionamento do modelo, primeiramente é necessário fazer uma reunião com os produtores interessados para explicar como o modelo se desenvolve. Na reunião, é necessário: (I) eleger líderes do grupo (1 a 2 produtores), (II) definir com os produtores onde será o local que o técnico atenderá o grupo de produtores, (III) definir os horários de atendimento do técnico, e (IV) criar e validar o regimento de funcionamento do grupo para que todos saibam como funcionará o acesso ao MATC (figuras 04 e 05). Figura 04: Desenvolvimento da etapa 1 do Modelo de Assistência Técnica Coletiva. ADAPTAÇÃO Produtores reagem as mudanças de contextos/ambientes e procuram solução para os problemas. INOVAÇÃO Produtores adotam/implementam tecnologias/soluções indicadas durante assistência técnica coletiva. Sem a organização dos produtores não há como desenvolver o Modelo de Assistência Técnica Coletiva! 8 9

6 Figura 05: Reunião para organização do grupo de produtores para acessar o MATC. não necessitaram de ATC no dia da mudança. Para funcionamento do MATC, é importante que os acordos sejam sempre definidos por consenso do grupo, garantindo as melhores condições de participação e acesso a todos que possam precisar do serviço de assistência técnica. Desenvolvimento da Etapa 2 do MATC O tempo de duração do atendimento em cada grupo dependerá do grau de necessidade dos produtores. Por exemplo, grupos com menos domínio dos conhecimentos básicos do manejo do cafeeiro irão demandar mais assistência técnica e, por conseguinte, mais tempo do técnico. O horário (se de manhã ou à tarde), por sua vez, depende das características do grupo. Por exemplo, para grupo de produtores que produzem leite com ordenha durante a manhã o ideal é que a reunião seja à tarde. A demanda da entidade implementadora para execução de outros serviços pelo técnico também pode influenciar. O local da reunião do MATC deve ser uma lavoura que facilite o deslocamento de todos os participantes do grupo de produtores. Isso facilita o acesso dos produtores ao serviço de assistência técnica, quando necessário. Produtor capaz de analisar seu sistema de produção e identificar problemas nas lavouras Nessa etapa, o modelo é dependente da proatividade/iniciativa do produtor. Nessa fase, o produtor precisa, no dia a dia da sua propriedade, analisar em seu sistema de produção se existe ou não algum tipo de problema que impede a eficiência do seu negócio. O produtor, ao identificar um problema que possa lhe causar perdas, deve procurar por uma assistência técnica qualificada (figuras 6 e 7). Figura 06: Produtor analisando lavoura de café. No caso da Fundação Neumann Brasil, as reuniões são realizadas nas propriedades de referência/piloto que melhor facilitem o acesso de todos. As propriedades- -piloto, ou seja, aquelas que aplicam um conjunto de tecnologias recomendadas para a produção sustentável de café, são propriedades das lideranças eleitas em cada grupo de comunidades (GC). Nos grupos de produtores apoiados pela Fundação são eleitos, em média, dois líderes. O local da reunião da Assistência Técnica Coletiva (ATC) é indicado pelo grupo de produtores e pode ser alterado sempre que houver demanda do grupo. Para troca do local da reunião, o grupo deve aprovar a mudança. O novo local estabelecido deve ser comunicado a todos os participantes, inclusive aos que 10 11

7 Figura 07: Desenvolvimento da etapa 2 do Modelo de Assistência Técnica Coletiva. Desenvolvimento da Etapa 3 do MATC - Produtor procura solução para seu problema - Técnico coordena o grupo para analisar as causas e soluções para os problemas identificados Para que os produtores possam desenvolver com mais eficiência a etapa 2 é necessário que suas capacidades técnicas em nível da produção, manejo e condução do seu negócio sejam fortalecidas através de capacitações (figura 8). Figura 08: Capacitação de produtores. O desenvolvimento da etapa 3 se diferencia pela mudança de comportamento que o MATC propõe aos técnicos e aos produtores. Vale ressaltar que essa é uma mudança importante quanto à concepção, muitas vezes comum, da assistência técnica individual em que o técnico vem e passa as instruções para o produtor que recebe e cumpre as recomendações em um processo passivo. O MATC prevê o estímulo a um processo ativo, no qual o técnico funciona como um facilitador da aprendizagem do produtor que aumenta, gradualmente, a sua autonomia. Quanto mais independente o produtor, mais o técnico pode ampliar seu número de atividades mensais e dedicar tempo a outras atividades mais complexas de apoio aos produtores. Figura 09: Desenvolvimento da etapa 3 do Modelo de Assistência Técnica Coletiva. Um produtor mais autônomo tem mais chance de identificar um problema antes que ele se torne grave. Se o produtor não tiver a capacidade de identificar o problema, ele não terá ciência de seus desafios e não será capaz de buscar soluções. Produtor analisa lavoura e identifica problema Produtor procura por assistência técnica no grupo para resolver o problema encontrado 12 13

8 Para desenvolvimento da etapa 3, o técnico deve considerar algumas orientações importantes. Figura 11: Identificação dos problemas levados pelos produtores na unidade-piloto. ORIENTAÇÃO 1 O técnico deve identificar os problemas existentes no grupo. Ao identificar problemas diferentes, o técnico deve separar os produtores por grupos de problemas comuns para poder trabalhar cada problema separadamente (figura 10). Figura 10: Técnico identifica problemas e separa produtores por grupo de problemas. Ao ser encontrado o problema na lavoura, o técnico deve orientar os produtores na organização dos problemas identificados para serem analisados posteriormente, um a um (figura 12). Figura 12: Organização dos problemas identificados pelos produtores. ORIENTAÇÃO 2 Após identificar os grupos de problemas, o técnico deve oferecer orientação técnica aos produtores para cada problema identificado. Para isso, o técnico deve estimular os produtores a identificar o problema na lavoura-piloto, onde a reunião da ATC ocorre (figura 11). 14 Na análise de cada problema, o técnico deve estimular o grupo de produtores a debater e refletir como o problema ocorre. Para isso, o técnico deve orientar perguntas ao grupo e coordenar o grupo para que todos os produtores possam participar do debate. 15

9 ORIENTAÇÃO 3 Após entendimento pelos produtores de como o problema pode ocorrer o que levará cada produtor, institivamente, a analisar sua propriedade e realidade, o técnico passará a analisar quais são as soluções possíveis para o referido problema. Para desenvolvimento desta fase, o técnico deve estimular os produtores a debater e refletir sobre quais soluções conhecem ou já experimentaram para resolver o referido problema. Para isso, o técnico deve orientar perguntas ao grupo e coordenar o grupo para que todos os produtores possam participar do debate (figura 13). Os produtores mais experientes podem já ter conhecimento de como resolver o problema, e seus saberes e vivências podem orientar o produtor com problema. Figura 13: Produtores durante reunião da Assistência Técnica Coletiva desenvolvendo a orientação 3. Desenvolvimento da Etapa 4 do MATC Técnico elabora para cada produtor, recomendações técnicas para solução do problema e identifica produtor com problema não resolvido, que precisa de visita individual Depois de validadas pelo técnico as soluções analisadas pelo grupo para cada problema identificado, o técnico deve preencher, para cada produtor, soluções recomendadas para o seu problema (figura 14). Figura 14: Elaboração pelo técnico das recomendações agronômicas para solução do problema analisado para cada produtor. Se os produtores apresentarem diferentes alternativas de solução para o problema, o técnico deve estimular o grupo a avaliar qual solução é mais sustentável, econômica e eficiente. Recomendações técnicas preenchidas para cada produtor Técnico preenche, para cada produtor, soluções recomendadas para o seu problema Depois de conduzidas todas as análises, o técnico pode, ao julgar necessário, adicionar novas informações para ajudar na solução do problema ou, simplesmente, validar a solução encontrada pelos produtores durante o debate. Nota-se, assim, que apesar de ser um processo participativo, o técnico é quem assume a responsabilidade pela solução do problema. 16 Após emitidas as recomendações para todos os produtores com problemas solucionados, o técnico deve analisar se algum produtor ficou com seu problema sem solução. Após identificados os produtores nesta situação, o técnico deve organizar uma agenda com os mesmos para fazer uma visita técnica à propriedade para analisar o problema in loco (figura 15). 17

10 Figura 15: Identificação de problema não solucionado na reunião de Assistência Técnica Coletiva. Desenvolvimento da Etapa 5 do MATC Técnico realiza assistência técnica individual para analisar problema não solucionado "in loco" Técnico identifica no grupo, produtor com problema não solucionado Problema não solucionado na reunião da ATC Técnico marca agenda de visita à propriedade com o produtor A etapa 5 compreende a atividade de visitar a propriedade para realizar uma assistência técnica individual, a fim de analisar as causas do problema não identificado. Durante a visita, o técnico analisa a propriedade e busca compreender as causas do problema. Após identificar as causas possíveis, ele analisa as causas do problema com o produtor para ampliar e validar sua análise. Confirmadas as causas, o técnico passa a fazer as devidas orientações técnicas ao produtor para a solução do problema (figura 16). Figura 16: Técnico visitando propriedade do produtor para avaliar causas do problema não solucionado na reunião da Assistência Técnica Coletiva. Na Fundação, a visita técnica é sempre marcada para o dia seguinte na parte da manhã, no horário marcado com o produtor. Se todos os problemas forem solucionados na reunião, o técnico fica livre para realizar outras atividades de interesse da sua instituição. No caso da Fundação Neumann Brasil, o técnico deve fazer, pela manhã, uma visita técnica à lavoura- -piloto do líder do grupo para avaliar o andamento da unidade de referência e dar-lhe todo suporte técnico na condução da unidade. No tempo restante livre, o técnico pode desenvolver outras ações, segundo planejamento do departamento técnico. De modo geral, pode ainda desenvolver atividades de apoio à instalação de boas práticas agrícolas nas propriedades, fazer controle das práticas de sustentabilidade implementadas, avaliar o desenvolvimento das propriedades ou de experimentos montados nas comunidades, fazer coleta de dados do Caderno de Campo (2 em 2 meses), elaborar relatórios, organizar eventos nas comunidades, participar de eventos, etc

11 A figura 17 sistematiza o desenvolvimento das etapas 2 a 5 do MATC. Figura 17: Desenvolvimento do Modelo de Assistência Técnica Coletiva implementado pela Fundação Neumann Brasil. Periodicidade do serviço e atividades adicionais Considerando a experiência da Fundação Neumann Brasil, a periodicidade das reuniões é mensal. Todavia, devido às características da época de colheita da cultura do cafeeiro, a Fundação oferece o serviço de Assistência Técnica Coletiva aos produtores no mínimo nove vezes por ano, nos períodos indicados na figura 18. Figura 18: Periodicidade da Assistência Técnica Coletiva oferecida aos produtores pela Fundação Neumann Brasil. ÉPOCA DE APLICAÇÃO DO MATC Na Fundação, cada técnico atende 15 grupos de produtores/associações por mês. Isso permite ao técnico ser capaz de realizar outras atividades durante o mês, além da Assistência Técnica Coletiva. Outras atividades que os técnicos podem desenvolver na Fundação Neumann Brasil: MANHÃ Assistência Técnica Individual Visita à Unidade-piloto do líder comunitário Apoio à instalação de BPAs na propriedade Implementação e controle de práticas de sustentabilidade aplicadas Avaliação de parcelas de validação - experimentação de c&c Caderno de campo Relatórios e outras demandas TARDE Assistência Técnica Coletiva Reunião técnica para capacitação dos produtores sobre tema de época Escola de Campo de Agricultores Reuniões para aplicação de ferramentas da Fundação: Matrizes, retroalimentação de Caderno de Campo 20 21

12 Estrutura para desenvolvimento do MATC Como qualquer outro modelo, o MATC precisa, para seu funcionamento, de um sujeito e um objeto. SUJEITO TÉCNICO PRODUTOR OBJETO LAVOURA PROBLEMA A estrutura funcional pode ser composta por uma direção, técnicos, secretária e líderes dos grupos de produtores. As funções de cada uma das partes são resumidas abaixo: DIREÇÃO COORDENAÇÃO TÉCNICO SECRETÁRIA LÍDERES DE GRUPOS DE PRODUTORES Analisa a evolução e impactos do método. Desenha novos processos e controles para aumentar sua eficiência. Treina a equipe, organiza os grupos, planeja a logística, acompanha a aplicação, avalia e propõe medidas corretivas. Realiza a assistência técnica no campo, facilita/modera as reuniões do MATC, faz orientações técnicas aos produtores e registra informações. Organiza agendas das reuniões, comunica-se com líderes e informa sobre os planejamentos. Organiza os dados físicos e digitais. Referência do técnico e dos produtores para o funcionamento do MATC na comunidade, apoio à comunicação com o grupo, multiplicador de conhecimentos e tecnologias-piloto, etc

13 Entidade executora: Doador para sistematização da experiência: Modelo de Assistência Técnica Coletiva implementado nos projetos apoiados financeiramente por: 24

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