BIOMECÂNICA: APLICAÇÃO NO DESPORTO. Projeto FEUP 2013/ Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOMECÂNICA: APLICAÇÃO NO DESPORTO. Projeto FEUP 2013/ Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica"

Transcrição

1 Projeto FUP 2013/ Mestrado Integrado em ngenharia Mecânica BIOMCÂNICA: APLICAÇÃO NO DPOTO Daniel antos stela Bento Luís Oliveira Mariana ilva quipa: 1M2_04

2 TMA A ABODA I N T O D U Ç Ã O Biomecânica aplicada nos desportos: -urf -Corrida de velocidade Adequação dos materiais desportivos: -alto com vara -Hóquei em patins Prevenção e terapia de lesões desportivas Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 2/22

3 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF O equilíbrio envolve duas variáveis: Centro de massa; Base de suporte. U F O surfista está em equilíbrio se o seu centro de massa estiver em cima da base de suporte (figura 1). Caso contrário, o surfista irá com certeza cair (figura 2). Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 3/22

4 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF nvolventes mecânicas no surf: U F Força centrípeta radial; Leis de Newton: Lei da inércia; Lei da acção-reacção; Gravidade; Tensão da superfície da água; Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 4/22

5 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF As remadas podem ser decompostas em duas fases: Fase propulsora Fase de descanso U F Quanto maior for ϴ, maior é a força resultante e, por sua vez, maior é a propulsão. Por isso, quanto mais vertical for a onda mais energia ela tem. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 5/22

6 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF U F Pranchas Tipos de pranchas: longboard e shortboard Materiais: fibra de vidro e epóxi (resina). Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 6/22

7 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Na partida: Os atletas assumem uma posição condicionada por uma série de ângulos. O pé mais forte de cada atleta é colocado mais à frente de modo a que consiga sair com uma maior impulsão inicial. C O I D A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 7/22

8 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Posteriormente, existe a fase de aceleração na qual se procura ganhar a velocidade, elevando-se o tronco. C O I D A A velocidade tem como base dois factores principais: a frequência das passadas a amplitude das passadas Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 8/22

9 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Ciclo da passada: Distância de Impulsão Distância de Voo Distância de Contato com o olo C O I D A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 9/22

10 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Fatores que levam Bolt a ter performances de grande nível levada elasticidade e força levada altura eduzido tempo de reação no inicio da corrida Fator psicológico C O I D A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 10/22

11 ADQUAÇÃO DO MATIAI: ALTO COM VAA As varas de compósitos de fibra de vidro apresentam: levada resistência igidez intermédia: permite que a vara se dobre sem partir, levando a um maior ângulo de flexão Baixa densidade: aumenta a velocidade com que o atleta abandona o solo após o sprint A L T O V A A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 11/22

12 ADQUAÇÃO DO MATIAI: ALTO COM VAA Processo de fabrico do compósito Deve ser laminado, por forma a permitir a flexibilidade necessária, usando um processo designado enrolamento filamentar. ste baseia-se no enrolamento de fibras impregnadas de resina em torno de um mandril com um espaçamento definido. A L T O V A A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 12/22

13 ADQUAÇÃO DO MATIAI: HÓQUI M PATIN As rodas são fabricadas em uretano. Os chassis de alumínio são os mais rígidos, levando a uma maior precisão, sendo utilizados pelos atletas profissionais. H Ó Q U I Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 13/22

14 ADQUAÇÃO DO MATIAI: HÓQUI M PATIN Os sticks têm de ser feitos de madeira ou plástico, não podendo ter qualquer reforço metálico; As pás são constituídas por duas partes simétricas coladas a uma lâmina de material sintético, de forma a resistir melhor aos impactos e à flexão; Os sticks são de madeira de freixo, a qual tem elevada resistência ao choque e é facilmente dobrada sob acção do vapor. H Ó Q U I Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 14/22

15 ADQUAÇÃO DO MATIAI: HÓQUI M PATIN O capacete e viseira utilizados pelos guarda-redes são fabricados em policarbonato por apresentar elevada resistência ao impacto. H Ó Q U I Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 15/22

16 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 16/22 L Õ

17 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA Os tratamentos das lesões podem consistir em: xercícios que tenham por base conhecimentos biomecânicos com o objetivo de tratar a área lesionada. Utilização de dispositivos ortopédicos que suportam, amortecem e guiam os movimentos de certas partes do corpo. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 17/22 L Õ

18 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA xemplos dispositivos ortopédicos: Os pulsos e joelheiras elásticas fazem o suporte com uma compressão indicada, limitando os movimentos e protegendo as áreas lesionadas. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 18/22 L Õ

19 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA m casos mais graves, como por exemplo amputações ou em situações crónicas, a Biomecânica desportiva põe ao dispor dos atletas próteses. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 19/22 L Õ

20 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA As próteses desportivamente mais utilizadas são as próteses de pernas, cuja forma otimiza a velocidade e a propulsão dos atletas, sendo utilizadas com muita frequência na corrida de velocidade e no salto. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 20/22 L Õ

21 XMPLO D OCA PITOIU Oscar Pisturius usa duas próteses de fibra de carbono que, combinadas com a ação física simples do movimento das próteses, o tornaram num corredor muito eficiente. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 21/22 L Õ

22 CONCLUINDO Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 22/22

DISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ALTURA 207 DISCIPLINA: ALTURA DOMÍNIO DAS TÉCNICAS I FASE - ENSINO / APRENDIZAGEM FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino/Aprendizagem Aquisição da noção de saltar para cima, com chamada a um

Leia mais

LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO

LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO 1. Sobre uma partícula P agem quatro forças, representadas na figura abaixo. O módulo da força resultante sobre a partícula é de: a) 5 N b) 24

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ 1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido

Leia mais

O que é Resistência dos Materiais?

O que é Resistência dos Materiais? Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades

Leia mais

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM Porto Alegre, 28 de Maio de 2015. Nome: Vítor de

Leia mais

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho)

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) CONSIDERAÇÕES Um barreirista é também um velocista Correr rápido e em aceleração deve ser a principal preocupação do

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação

Leia mais

2 Revisão da Literatura

2 Revisão da Literatura Revisão da Literatura 2 Revisão da Literatura 2.1. Enrolamento Filamentar Originalmente, as técnicas de fabricação de compósitos consistiam exclusivamente em trabalho manual. No início dos anos 50, com

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

Mecânica. CINEMÁTICA: posição, velocidade e aceleração ESTÁTICA: equilíbrio DINÂMICA: causas do movimento

Mecânica. CINEMÁTICA: posição, velocidade e aceleração ESTÁTICA: equilíbrio DINÂMICA: causas do movimento Mecânica A teoria do movimento é denominada MECÂNICA. CINEMÁTICA: posição, velocidade e aceleração ESTÁTICA: equilíbrio DINÂMICA: causas do movimento - Não é possível prever movimentos usando somente a

Leia mais

SALTO EM COMPRIMENTO

SALTO EM COMPRIMENTO SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica

Leia mais

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos

Leia mais

04- Uma escada homogênea de 40kg apóia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. Adote g = 10m/s².

04- Uma escada homogênea de 40kg apóia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. Adote g = 10m/s². PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Dois atletas em lados opostos

Leia mais

Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Supervisor: Ana Reis Monitor: Marieta Rocha

Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Supervisor: Ana Reis Monitor: Marieta Rocha Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Ana Reis Monitor: Marieta Rocha Equipa: 1M8_02 Gonçalo Leal de Figueiredo nº 201303399 João Pedro Donas Boto Carvalho nº 201305897

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida

Leia mais

10/25/10. Artur Luís Daniel Viera da Silva Inês Rocha Rodrigo Tavares Rui Moreira

10/25/10. Artur Luís Daniel Viera da Silva Inês Rocha Rodrigo Tavares Rui Moreira Artur Luís Daniel Viera da Silva Inês Rocha Rodrigo Tavares Rui Moreira 1 O que são adesivos estruturais Vantagens de desvantagens do uso de adesivos estruturais Tipos de adesivos estruturais Requerimentos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER)

LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER) LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER) 1) Uma máquina consome 4000 J de energia em 100 segundos. Sabendo-se que o rendimento dessa máquina é de 80%, calcule

Leia mais

FÍSICA Ciências Biomédicas 1º ano, 1º ciclo, 3º bloco 2009/2010 Rui Guerra, (Curso preparado pela Professora Carla Quintão Silva)

FÍSICA Ciências Biomédicas 1º ano, 1º ciclo, 3º bloco 2009/2010 Rui Guerra, (Curso preparado pela Professora Carla Quintão Silva) O Keeffe FÍSICA Ciências Biomédicas 1º ano, 1º ciclo, 3º bloco 2009/2010 Rui Guerra, rguerra@ualg.pt (Curso preparado pela Professora Carla Quintão Silva) Programa Complementos de mecânica Complementos

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,

Leia mais

Salto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

Salto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Salto em Altura O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. Ao longo dos tempos, foram utilizadas inúmeras técnicas

Leia mais

AS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM

AS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM AS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM MIEM Projeto FEUP 2013/2014 Equipa: 1M8_03 Data: 04/11/2013 Coordenador MIEM: Teresa Duarte tpd@fe.up.pt Coordenador Geral: Armando Sousa asousa@fe.up.pt Índice 1.

Leia mais

Compósitos no Sector Aeronáutico

Compósitos no Sector Aeronáutico Compósitos no Sector Aeronáutico Apresentação Organizada no ambito da Visita do Grupo de Aviação Experimental OGMA, SA - 22 de Abril, 2005 Aires de Abreu aires.abreu@ogma.pt Compósitos no Sector Aeronáutico

Leia mais

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida Será o treino de Técnica de Corrida importante para os corredores de longas distâncias?

Leia mais

Theory Portuguese (Portugal) Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope.

Theory Portuguese (Portugal) Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope. Q1-1 Dois Problemas de Mecânica Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope. Parte A. O Disco Escondido (3,5 pontos) Considere um cilindro

Leia mais

INTRODUÇÃO À DINÂMICA. Prof.: POMPEU

INTRODUÇÃO À DINÂMICA. Prof.: POMPEU Leis de Newton Terceira lei de movimento de Newton: Lei da ação e reação O princípio da ação e reação estabelece que toda vez que um corpo A exerce uma força F A em outro corpo B, este também exerce em

Leia mais

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO 1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.

Leia mais

1. Objeto de avaliação

1. Objeto de avaliação Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Prova 26 2018 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física e é constituída

Leia mais

Várias formas da seção transversal

Várias formas da seção transversal Várias formas da seção transversal Seções simétricas ou assimétricas em relação à LN Com o objetivo de obter maior eficiência (na avaliação) ou maior economia (no dimensionamento) devemos projetar com

Leia mais

A interação de um corpo com sua vizinhança é descrita em termos de. Uma força pode causar diferentes efeitos num corpo como, por exemplo:

A interação de um corpo com sua vizinhança é descrita em termos de. Uma força pode causar diferentes efeitos num corpo como, por exemplo: Forças A interação de um corpo com sua vizinhança é descrita em termos de uma FORÇA. Uma força pode causar diferentes efeitos num corpo como, por exemplo: a) imprimir movimento b) cessar um movimento c)

Leia mais

Introdução aos Materiais Compósitos

Introdução aos Materiais Compósitos Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Materiais - PPGMAT Disciplina: Materiais Compósitos Introdução aos Materiais Compósitos Professor: Márcio André

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (3 pontos) Numa mesa horizontal sem atrito, dois corpos, de massas 2m e m, ambos com a mesma rapidez v, colidem no ponto O conforme a figura. A rapidez final do corpo de

Leia mais

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme

Leia mais

FÍSICA. A resultante das forças que atuam num corpo em equilíbrio é igual a zero.

FÍSICA. A resultante das forças que atuam num corpo em equilíbrio é igual a zero. FÍSICA Leis de Newton 1ª Lei de Newton (lei da inércia) A resultante das forças que atuam num corpo em equilíbrio é igual a zero. R=0 2ª Lei de Newton (lei fundamental da dinâmica) A aceleração adquirida

Leia mais

Biomecânica no Desporto

Biomecânica no Desporto Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Professor António Monteiro Baptista Monitor: Luís Faria Biomecânica no Desporto Equipa 1M2_03: 201303445 - Bruno Miguel Parente

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:

Leia mais

Física I Verificação Suplementar 06/08/2016a

Física I Verificação Suplementar 06/08/2016a Física I Verificação Suplementar 06/08/2016a NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 20 questões de múltipla escolha valendo 0,5 ponto cada. Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma

Leia mais

Sensores de Aceleração

Sensores de Aceleração Sensores de Aceleração Sensores de aceleração (acelerômetros e giroscópios) são componentes do tipo inercial que fornecem um sinal elétrico proporcional à aceleração do sistema. São transdutores que convertem

Leia mais

Física 1. Resumo e Exercícios P1

Física 1. Resumo e Exercícios P1 Física 1 Resumo e Exercícios P1 Fórmulas e Resumo Teórico Parte 1 Derivada de polinômios - Considerando um polinômio P x = ax %, temos: d P x = anx%() dx Integral de polinômios - Considerando um polinômio

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/11 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 13ª Aula Duração - 2 Horas Data - 12 de Novemro de 2003 Sumário: Tensões Axiais e Deformações Axiais numa viga com Secção

Leia mais

Física I Verificação Suplementar 06/08/2016b

Física I Verificação Suplementar 06/08/2016b Física I Verificação Suplementar 06/08/2016b NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 20 questões de múltipla escolha valendo 0,5 ponto cada. Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma

Leia mais

O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA

O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA A procura de uma técnica de salto em altura ideal é uma questão de estilo biomecanicamente adequado da transposição

Leia mais

Considerando o sistema isolado de forças externas, calcula-se que o módulo da velocidade da parte m 3 é 10 m/s, com a seguinte orientação: a) d) y

Considerando o sistema isolado de forças externas, calcula-se que o módulo da velocidade da parte m 3 é 10 m/s, com a seguinte orientação: a) d) y 2 a EM Dione Dom Lista de Exercícios sobre Impulso, Quantidade de Movimento e Colisões - 2a Série - Física 1 1) Uma explosão divide um pedaço de rocha em repouso em três partes de massas m 1 = m 2 = 20

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva

Leia mais

Física Energia Mecânica Difícil [10 Questões]

Física Energia Mecânica Difícil [10 Questões] Física Energia Mecânica Difícil [10 Questões] 01 - (UERJ) Uma esfera de aço, de pequenas dimensões, está suspensa por um fio ideal a um suporte horizontal. Com o fio esticado, a esfera é abandonada (sem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS (5. E ANOS) RESISTÊNCIA O aluno: 1 - Realiza acções motoras globais de longa duração (acima dos oito minutos), com o máximo de intensidade naquele tempo, sem diminuição

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015 1. Uma partícula move-se em linha reta, partindo do repouso

Leia mais

ENSINO DA PATINAGEM. Formação Continua Desporto Escolar

ENSINO DA PATINAGEM. Formação Continua Desporto Escolar ENSINO DA PATINAGEM Formação Continua Desporto Escolar INICIAÇÃO À PATINAGEM DE VELOCIDADE Lívio Medeiros livio.medeiros@gmail.com Objetivos Conhecer os principais factos da história da Patinagem de Velocidade

Leia mais

7º Ano 8º Ano 9º Ano JDC. Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática (pares e trios) Atletismo

7º Ano 8º Ano 9º Ano JDC. Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática (pares e trios) Atletismo Agrupamento de Escolas Martim de Freitas CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO Ano Lectivo 2011/2012 1. Jogos Desportivos Colectivos (Categoria A) - - - - 2. (Categoria B) - no Solo - de

Leia mais

Segunda Verificação de Aprendizagem (2 a V.A.) - 09/07/2014

Segunda Verificação de Aprendizagem (2 a V.A.) - 09/07/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Física Disciplina: Física Geral I Prof.: Carlos Alberto Aluno(a): Matrícula: Questão 1. Responda: Segunda Verificação

Leia mais

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta. Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido

Leia mais

97,61 - Unid. GINA x1000x100mm 23 Kg/m3. 132,11 - Unid. GINA1021. Tapete para Ginástica cobertura em Lona Verde.

97,61 - Unid. GINA x1000x100mm 23 Kg/m3. 132,11 - Unid. GINA1021. Tapete para Ginástica cobertura em Lona Verde. Colchão de quedas com revestimento em PVC, base antiderrapante. Colchão de quedas com revestimento em Lona. GINA1019 3000x2000x200mm 314,73 GINA1023 2000x1000x100mm 97,61 GINA1020 3000x2000x300mm 365,71

Leia mais

Prof. Raphael Carvalho

Prof. Raphael Carvalho 1 Prof. Raphael Carvalho LIVRO: MECÂNICA CAPÍTULO 5: Fornece uma introdução do conceito. CAPÍTULO 6: Explica o processo vetorial de soma das forças. CAPÍTULO 7: Aplicações do processo vetorial de soma

Leia mais

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura

Leia mais

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes

Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter

Leia mais

Apresentação Outras Coordenadas... 39

Apresentação Outras Coordenadas... 39 Sumário Apresentação... 15 1. Referenciais e Coordenadas Cartesianas... 17 1.1 Introdução... 17 1.2 O Espaço Físico... 18 1.3 Tempo... 19 1.3.1 Mas o Tempo é Finito ou Infinito?... 21 1.3.2 Pode-se Viajar

Leia mais

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto

Leia mais

Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior.

Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior. Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br 31/10/2012 Análise de Forças no Corpo Humano = Cinética = Análise do Salto Vertical (unidirecional)

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

CPV MARÉ/ CEASM Física I CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Prof. Carlos

CPV MARÉ/ CEASM Física I CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Prof. Carlos Leis de Newton II 1 Um bloco de massa m = 10kg, movimenta-se força horizontal F de intensidade de 30N. O a mesa é μ d = 0,20. Sendo g = 10m/s²,. 2 - Um bloco de massa m = 20kg, movimentase força horizontal

Leia mais

Aço º - 15º 45º

Aço º - 15º 45º Catálogo Atletismo Fundada em 1960 pelo pioneiro Edevard Romário Biondo, caminhando na direção do aprimoramento e qualidade dos equipamentos, a Sportin foi buscar na Alemanha, a melhor tecnologia para

Leia mais

REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO REFORÇADAS COM CFRP USANDO O MÉTODO DE ENROLAMENTO FILAMENTAR

REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO REFORÇADAS COM CFRP USANDO O MÉTODO DE ENROLAMENTO FILAMENTAR REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO REFORÇADAS COM CFRP USANDO O MÉTODO DE ENROLAMENTO FILAMENTAR N.C. LOUREIRO *; P. VIEIRA ; J.P. BENTO Correio electrónico: ncloureiro@netcabo.pt; pvieira@inegi.up.pt;

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC

ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC George W. A. Rangel (1); Dogmar A. de Souza Junior (2); Francisco A. R. Gesualdo (3); Antonio C. dos Santos (3); Carlos H. Barreiro

Leia mais

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto

Leia mais

NÍVEL 1 M DESAFIOS SEMANA 30

NÍVEL 1 M DESAFIOS SEMANA 30 NÍVEL 1 M Carla recortou o hexágono representado ao lado nas quatro partes abaixo: um triângulo, dois retângulos e um paralelogramo. Qual é o perímetro do hexágono? Dica: Tente encaixar as figuras no hexágono.

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão

Leia mais

Capítulo 4 MATERIAIS COMPÓSITOS

Capítulo 4 MATERIAIS COMPÓSITOS Capítulo 4 MATERIAIS COMPÓSITOS 1*. Um compósito unidireccional de fibras aramídias (Kevlar 49) numa matriz de policarbonato contém 45% em volume de fibras. A densidade das fibras aramídicas é 1,4 g/cm

Leia mais

A esfera é colocada em repouso na pista, na posição de abscissa x x 1,

A esfera é colocada em repouso na pista, na posição de abscissa x x 1, 1. (G1 - ifsc 015) A figura desta questão mostra uma bola de gude, de massa m, presa por uma barra rígida de massa desprezível, de comprimento, a uma haste engastada na parede. Considerando a aceleração

Leia mais

AULA 4 Materiais de Construção II

AULA 4 Materiais de Construção II AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO NOTA: Com a apresentação deste texto, da autoria e responsabilidade do Director Técnico Regional (professor José Costa) pretende-se contribuir para auxiliar os professores com maiores dificuldades de Planificação

Leia mais

EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO. JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano

EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO. JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano 1. Se tem a bola, passar a um companheiro liberto 2.

Leia mais

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA - FACENS

Leia mais

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo

Leia mais

2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série

2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série 2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos dos 9 o ano do ensino fundamental e 1 a série

Leia mais

Conceitos Cinemáticos e Cinéticos

Conceitos Cinemáticos e Cinéticos Conceitos Cinemáticos e Cinéticos Ricardo Martins de Souza 2013 Definição de Cinemática Massa (m): quantidade de matéria que compões um corpo (kg). Inércia: resistência à ação ou à mudança (não é mensurada

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

mecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular

mecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular mecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular UNIDADES DE MEDIDAS UTILIZADAS N = Newton é uma unidade de medida de força, denominada em homenagem a Isaac Newton. Corresponde

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor Propriedades rank Cabral de reitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projeto FEUP 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M_04

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projeto FEUP 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M_04 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto BIOMECÂNICA: Aplicação no desporto Projeto FEUP 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M_04 i Faculdade de Engenharia da Universidade

Leia mais

Aula prática 2: Equação de Newton

Aula prática 2: Equação de Newton MO Mecânica e Ondas Aula prática 2: Equação de Newton Grandezas cinemáticas, Forças, equação de Newton Saber usar a Lei de Newton Identificar os corpos Escolher sistema de referência Representar forças

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 4. ULTRASSOM - Ultrasom = freqüências de onda acima de

Leia mais

Theory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema.

Theory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema. Q1-1 Dois problemas de Mecânica (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema. Parte A. O disco escondido (3.5 pontos) Considere um cilindro

Leia mais

Tecnologia Mecânica Propriedades dos materiais

Tecnologia Mecânica Propriedades dos materiais Propriedades dos materiais Por que o plástico é "plástico"? Por que o alumínio é mais leve que o ferro? Por que a borracha depois de esticada volta a sua forma primitiva? Por que o cobre conduz eletricidade

Leia mais

PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO O DIA GABARITO 1 7 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO O DIA GABARITO 1 7 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PASES 2 a ETAPA TIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABAITO 1 7 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 11. Um projétil é lançado da origem de um sistema de coordenadas e segue uma trajetória parabólica, caindo a uma distância

Leia mais

Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática - Pares e trios (sem avaliação) Atletismo

Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática - Pares e trios (sem avaliação) Atletismo - ANO LETIVO 2014/2015 Agrupamento de Escolas Martim de Freitas CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO 1. Jogos Desportivos Coletivos (Categoria A) - - - - 2. (Categoria B) - no Solo - de

Leia mais

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019 1. JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel

Leia mais

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA:

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 3 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 1 m/s 2 Carga do elétron : 1,6 x 1-19 C Massa do elétron

Leia mais

Física 1. 1 a prova 23/09/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 1 a prova 23/09/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 1 a prova 23/09/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

LANÇAMENTO OBLÍQUO No lançamento oblíquo, o objeto é lançado com uma dada velocidade inicial que forma um ângulo θ (compreendido entre 0º e 90º) com a horizontal e descreve uma trajetória parabólica.

Leia mais

CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO

CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO Técnico/táctica individual ofensiva com e sem bola (procedimentos gerais) a) Os aspectos da técnica e táctica ofensiva prevalecem sobre os defensivos

Leia mais

O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam

O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam a capacidade de carga 1. Na Tração

Leia mais