BIOMECÂNICA: APLICAÇÃO NO DESPORTO. Projeto FEUP 2013/ Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
|
|
- Victoria Antunes Santarém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto FUP 2013/ Mestrado Integrado em ngenharia Mecânica BIOMCÂNICA: APLICAÇÃO NO DPOTO Daniel antos stela Bento Luís Oliveira Mariana ilva quipa: 1M2_04
2 TMA A ABODA I N T O D U Ç Ã O Biomecânica aplicada nos desportos: -urf -Corrida de velocidade Adequação dos materiais desportivos: -alto com vara -Hóquei em patins Prevenção e terapia de lesões desportivas Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 2/22
3 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF O equilíbrio envolve duas variáveis: Centro de massa; Base de suporte. U F O surfista está em equilíbrio se o seu centro de massa estiver em cima da base de suporte (figura 1). Caso contrário, o surfista irá com certeza cair (figura 2). Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 3/22
4 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF nvolventes mecânicas no surf: U F Força centrípeta radial; Leis de Newton: Lei da inércia; Lei da acção-reacção; Gravidade; Tensão da superfície da água; Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 4/22
5 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF As remadas podem ser decompostas em duas fases: Fase propulsora Fase de descanso U F Quanto maior for ϴ, maior é a força resultante e, por sua vez, maior é a propulsão. Por isso, quanto mais vertical for a onda mais energia ela tem. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 5/22
6 BIOMCÂNICA APLICADA NO UF U F Pranchas Tipos de pranchas: longboard e shortboard Materiais: fibra de vidro e epóxi (resina). Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 6/22
7 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Na partida: Os atletas assumem uma posição condicionada por uma série de ângulos. O pé mais forte de cada atleta é colocado mais à frente de modo a que consiga sair com uma maior impulsão inicial. C O I D A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 7/22
8 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Posteriormente, existe a fase de aceleração na qual se procura ganhar a velocidade, elevando-se o tronco. C O I D A A velocidade tem como base dois factores principais: a frequência das passadas a amplitude das passadas Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 8/22
9 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Ciclo da passada: Distância de Impulsão Distância de Voo Distância de Contato com o olo C O I D A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 9/22
10 BIOMCÂNICA APLICADA NA COIDA D VLOCIDAD Fatores que levam Bolt a ter performances de grande nível levada elasticidade e força levada altura eduzido tempo de reação no inicio da corrida Fator psicológico C O I D A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 10/22
11 ADQUAÇÃO DO MATIAI: ALTO COM VAA As varas de compósitos de fibra de vidro apresentam: levada resistência igidez intermédia: permite que a vara se dobre sem partir, levando a um maior ângulo de flexão Baixa densidade: aumenta a velocidade com que o atleta abandona o solo após o sprint A L T O V A A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 11/22
12 ADQUAÇÃO DO MATIAI: ALTO COM VAA Processo de fabrico do compósito Deve ser laminado, por forma a permitir a flexibilidade necessária, usando um processo designado enrolamento filamentar. ste baseia-se no enrolamento de fibras impregnadas de resina em torno de um mandril com um espaçamento definido. A L T O V A A Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 12/22
13 ADQUAÇÃO DO MATIAI: HÓQUI M PATIN As rodas são fabricadas em uretano. Os chassis de alumínio são os mais rígidos, levando a uma maior precisão, sendo utilizados pelos atletas profissionais. H Ó Q U I Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 13/22
14 ADQUAÇÃO DO MATIAI: HÓQUI M PATIN Os sticks têm de ser feitos de madeira ou plástico, não podendo ter qualquer reforço metálico; As pás são constituídas por duas partes simétricas coladas a uma lâmina de material sintético, de forma a resistir melhor aos impactos e à flexão; Os sticks são de madeira de freixo, a qual tem elevada resistência ao choque e é facilmente dobrada sob acção do vapor. H Ó Q U I Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 14/22
15 ADQUAÇÃO DO MATIAI: HÓQUI M PATIN O capacete e viseira utilizados pelos guarda-redes são fabricados em policarbonato por apresentar elevada resistência ao impacto. H Ó Q U I Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 15/22
16 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 16/22 L Õ
17 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA Os tratamentos das lesões podem consistir em: xercícios que tenham por base conhecimentos biomecânicos com o objetivo de tratar a área lesionada. Utilização de dispositivos ortopédicos que suportam, amortecem e guiam os movimentos de certas partes do corpo. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 17/22 L Õ
18 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA xemplos dispositivos ortopédicos: Os pulsos e joelheiras elásticas fazem o suporte com uma compressão indicada, limitando os movimentos e protegendo as áreas lesionadas. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 18/22 L Õ
19 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA m casos mais graves, como por exemplo amputações ou em situações crónicas, a Biomecânica desportiva põe ao dispor dos atletas próteses. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 19/22 L Õ
20 PVNÇÃO TAPIA D LÕ DPOTIVA As próteses desportivamente mais utilizadas são as próteses de pernas, cuja forma otimiza a velocidade e a propulsão dos atletas, sendo utilizadas com muita frequência na corrida de velocidade e no salto. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 20/22 L Õ
21 XMPLO D OCA PITOIU Oscar Pisturius usa duas próteses de fibra de carbono que, combinadas com a ação física simples do movimento das próteses, o tornaram num corredor muito eficiente. Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 21/22 L Õ
22 CONCLUINDO Projeto FUP 2013/2014 quipa: 1M2_04 22/22
DISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ALTURA 207 DISCIPLINA: ALTURA DOMÍNIO DAS TÉCNICAS I FASE - ENSINO / APRENDIZAGEM FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino/Aprendizagem Aquisição da noção de saltar para cima, com chamada a um
Leia maisLISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO
LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO 1. Sobre uma partícula P agem quatro forças, representadas na figura abaixo. O módulo da força resultante sobre a partícula é de: a) 5 N b) 24
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ
1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido
Leia maisO que é Resistência dos Materiais?
Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades
Leia maisRELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM Porto Alegre, 28 de Maio de 2015. Nome: Vítor de
Leia maisATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho)
ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) CONSIDERAÇÕES Um barreirista é também um velocista Correr rápido e em aceleração deve ser a principal preocupação do
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia mais2 Revisão da Literatura
Revisão da Literatura 2 Revisão da Literatura 2.1. Enrolamento Filamentar Originalmente, as técnicas de fabricação de compósitos consistiam exclusivamente em trabalho manual. No início dos anos 50, com
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisMecânica. CINEMÁTICA: posição, velocidade e aceleração ESTÁTICA: equilíbrio DINÂMICA: causas do movimento
Mecânica A teoria do movimento é denominada MECÂNICA. CINEMÁTICA: posição, velocidade e aceleração ESTÁTICA: equilíbrio DINÂMICA: causas do movimento - Não é possível prever movimentos usando somente a
Leia maisSALTO EM COMPRIMENTO
SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica
Leia maisAtletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade
Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos
Leia mais04- Uma escada homogênea de 40kg apóia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. Adote g = 10m/s².
PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Dois atletas em lados opostos
Leia maisAno letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Supervisor: Ana Reis Monitor: Marieta Rocha
Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Ana Reis Monitor: Marieta Rocha Equipa: 1M8_02 Gonçalo Leal de Figueiredo nº 201303399 João Pedro Donas Boto Carvalho nº 201305897
Leia maisAnexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.
ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS
Leia maisParte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida
Leia mais10/25/10. Artur Luís Daniel Viera da Silva Inês Rocha Rodrigo Tavares Rui Moreira
Artur Luís Daniel Viera da Silva Inês Rocha Rodrigo Tavares Rui Moreira 1 O que são adesivos estruturais Vantagens de desvantagens do uso de adesivos estruturais Tipos de adesivos estruturais Requerimentos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER)
LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER) 1) Uma máquina consome 4000 J de energia em 100 segundos. Sabendo-se que o rendimento dessa máquina é de 80%, calcule
Leia maisFÍSICA Ciências Biomédicas 1º ano, 1º ciclo, 3º bloco 2009/2010 Rui Guerra, (Curso preparado pela Professora Carla Quintão Silva)
O Keeffe FÍSICA Ciências Biomédicas 1º ano, 1º ciclo, 3º bloco 2009/2010 Rui Guerra, rguerra@ualg.pt (Curso preparado pela Professora Carla Quintão Silva) Programa Complementos de mecânica Complementos
Leia maisEducação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto
Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,
Leia maisSalto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Salto em Altura O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. Ao longo dos tempos, foram utilizadas inúmeras técnicas
Leia maisAS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM
AS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM MIEM Projeto FEUP 2013/2014 Equipa: 1M8_03 Data: 04/11/2013 Coordenador MIEM: Teresa Duarte tpd@fe.up.pt Coordenador Geral: Armando Sousa asousa@fe.up.pt Índice 1.
Leia maisCompósitos no Sector Aeronáutico
Compósitos no Sector Aeronáutico Apresentação Organizada no ambito da Visita do Grupo de Aviação Experimental OGMA, SA - 22 de Abril, 2005 Aires de Abreu aires.abreu@ogma.pt Compósitos no Sector Aeronáutico
Leia maisTREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida
TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida Será o treino de Técnica de Corrida importante para os corredores de longas distâncias?
Leia maisTheory Portuguese (Portugal) Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope.
Q1-1 Dois Problemas de Mecânica Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope. Parte A. O Disco Escondido (3,5 pontos) Considere um cilindro
Leia maisINTRODUÇÃO À DINÂMICA. Prof.: POMPEU
Leis de Newton Terceira lei de movimento de Newton: Lei da ação e reação O princípio da ação e reação estabelece que toda vez que um corpo A exerce uma força F A em outro corpo B, este também exerce em
Leia maisJAT RUNNERS TRIPLO SALTO
1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.
Leia mais1. Objeto de avaliação
Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Prova 26 2018 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física e é constituída
Leia maisVárias formas da seção transversal
Várias formas da seção transversal Seções simétricas ou assimétricas em relação à LN Com o objetivo de obter maior eficiência (na avaliação) ou maior economia (no dimensionamento) devemos projetar com
Leia maisA interação de um corpo com sua vizinhança é descrita em termos de. Uma força pode causar diferentes efeitos num corpo como, por exemplo:
Forças A interação de um corpo com sua vizinhança é descrita em termos de uma FORÇA. Uma força pode causar diferentes efeitos num corpo como, por exemplo: a) imprimir movimento b) cessar um movimento c)
Leia maisIntrodução aos Materiais Compósitos
Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Materiais - PPGMAT Disciplina: Materiais Compósitos Introdução aos Materiais Compósitos Professor: Márcio André
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (3 pontos) Numa mesa horizontal sem atrito, dois corpos, de massas 2m e m, ambos com a mesma rapidez v, colidem no ponto O conforme a figura. A rapidez final do corpo de
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisFÍSICA. A resultante das forças que atuam num corpo em equilíbrio é igual a zero.
FÍSICA Leis de Newton 1ª Lei de Newton (lei da inércia) A resultante das forças que atuam num corpo em equilíbrio é igual a zero. R=0 2ª Lei de Newton (lei fundamental da dinâmica) A aceleração adquirida
Leia maisBiomecânica no Desporto
Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Professor António Monteiro Baptista Monitor: Luís Faria Biomecânica no Desporto Equipa 1M2_03: 201303445 - Bruno Miguel Parente
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:
Leia maisFísica I Verificação Suplementar 06/08/2016a
Física I Verificação Suplementar 06/08/2016a NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 20 questões de múltipla escolha valendo 0,5 ponto cada. Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma
Leia maisSensores de Aceleração
Sensores de Aceleração Sensores de aceleração (acelerômetros e giroscópios) são componentes do tipo inercial que fornecem um sinal elétrico proporcional à aceleração do sistema. São transdutores que convertem
Leia maisFísica 1. Resumo e Exercícios P1
Física 1 Resumo e Exercícios P1 Fórmulas e Resumo Teórico Parte 1 Derivada de polinômios - Considerando um polinômio P x = ax %, temos: d P x = anx%() dx Integral de polinômios - Considerando um polinômio
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/11 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 13ª Aula Duração - 2 Horas Data - 12 de Novemro de 2003 Sumário: Tensões Axiais e Deformações Axiais numa viga com Secção
Leia maisFísica I Verificação Suplementar 06/08/2016b
Física I Verificação Suplementar 06/08/2016b NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 20 questões de múltipla escolha valendo 0,5 ponto cada. Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma
Leia maisO SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA A procura de uma técnica de salto em altura ideal é uma questão de estilo biomecanicamente adequado da transposição
Leia maisConsiderando o sistema isolado de forças externas, calcula-se que o módulo da velocidade da parte m 3 é 10 m/s, com a seguinte orientação: a) d) y
2 a EM Dione Dom Lista de Exercícios sobre Impulso, Quantidade de Movimento e Colisões - 2a Série - Física 1 1) Uma explosão divide um pedaço de rocha em repouso em três partes de massas m 1 = m 2 = 20
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva
Leia maisFísica Energia Mecânica Difícil [10 Questões]
Física Energia Mecânica Difícil [10 Questões] 01 - (UERJ) Uma esfera de aço, de pequenas dimensões, está suspensa por um fio ideal a um suporte horizontal. Com o fio esticado, a esfera é abandonada (sem
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS (5. E ANOS) RESISTÊNCIA O aluno: 1 - Realiza acções motoras globais de longa duração (acima dos oito minutos), com o máximo de intensidade naquele tempo, sem diminuição
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015 1. Uma partícula move-se em linha reta, partindo do repouso
Leia maisENSINO DA PATINAGEM. Formação Continua Desporto Escolar
ENSINO DA PATINAGEM Formação Continua Desporto Escolar INICIAÇÃO À PATINAGEM DE VELOCIDADE Lívio Medeiros livio.medeiros@gmail.com Objetivos Conhecer os principais factos da história da Patinagem de Velocidade
Leia mais7º Ano 8º Ano 9º Ano JDC. Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática (pares e trios) Atletismo
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO Ano Lectivo 2011/2012 1. Jogos Desportivos Colectivos (Categoria A) - - - - 2. (Categoria B) - no Solo - de
Leia maisSegunda Verificação de Aprendizagem (2 a V.A.) - 09/07/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Física Disciplina: Física Geral I Prof.: Carlos Alberto Aluno(a): Matrícula: Questão 1. Responda: Segunda Verificação
Leia maisFasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.
Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido
Leia mais97,61 - Unid. GINA x1000x100mm 23 Kg/m3. 132,11 - Unid. GINA1021. Tapete para Ginástica cobertura em Lona Verde.
Colchão de quedas com revestimento em PVC, base antiderrapante. Colchão de quedas com revestimento em Lona. GINA1019 3000x2000x200mm 314,73 GINA1023 2000x1000x100mm 97,61 GINA1020 3000x2000x300mm 365,71
Leia maisProf. Raphael Carvalho
1 Prof. Raphael Carvalho LIVRO: MECÂNICA CAPÍTULO 5: Fornece uma introdução do conceito. CAPÍTULO 6: Explica o processo vetorial de soma das forças. CAPÍTULO 7: Aplicações do processo vetorial de soma
Leia maisPropriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros
Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura
Leia maisFísica 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisSempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade
Leia mais1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO
1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes
Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter
Leia maisApresentação Outras Coordenadas... 39
Sumário Apresentação... 15 1. Referenciais e Coordenadas Cartesianas... 17 1.1 Introdução... 17 1.2 O Espaço Físico... 18 1.3 Tempo... 19 1.3.1 Mas o Tempo é Finito ou Infinito?... 21 1.3.2 Pode-se Viajar
Leia maisFísica 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto
Leia maisAnálise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior.
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br 31/10/2012 Análise de Forças no Corpo Humano = Cinética = Análise do Salto Vertical (unidirecional)
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisSempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade
Leia maisCPV MARÉ/ CEASM Física I CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Prof. Carlos
Leis de Newton II 1 Um bloco de massa m = 10kg, movimenta-se força horizontal F de intensidade de 30N. O a mesa é μ d = 0,20. Sendo g = 10m/s²,. 2 - Um bloco de massa m = 20kg, movimentase força horizontal
Leia maisAço º - 15º 45º
Catálogo Atletismo Fundada em 1960 pelo pioneiro Edevard Romário Biondo, caminhando na direção do aprimoramento e qualidade dos equipamentos, a Sportin foi buscar na Alemanha, a melhor tecnologia para
Leia maisREABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO REFORÇADAS COM CFRP USANDO O MÉTODO DE ENROLAMENTO FILAMENTAR
REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO REFORÇADAS COM CFRP USANDO O MÉTODO DE ENROLAMENTO FILAMENTAR N.C. LOUREIRO *; P. VIEIRA ; J.P. BENTO Correio electrónico: ncloureiro@netcabo.pt; pvieira@inegi.up.pt;
Leia maisANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC
ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC George W. A. Rangel (1); Dogmar A. de Souza Junior (2); Francisco A. R. Gesualdo (3); Antonio C. dos Santos (3); Carlos H. Barreiro
Leia maisTENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto
Leia maisNÍVEL 1 M DESAFIOS SEMANA 30
NÍVEL 1 M Carla recortou o hexágono representado ao lado nas quatro partes abaixo: um triângulo, dois retângulos e um paralelogramo. Qual é o perímetro do hexágono? Dica: Tente encaixar as figuras no hexágono.
Leia maisMANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO
SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão
Leia maisCapítulo 4 MATERIAIS COMPÓSITOS
Capítulo 4 MATERIAIS COMPÓSITOS 1*. Um compósito unidireccional de fibras aramídias (Kevlar 49) numa matriz de policarbonato contém 45% em volume de fibras. A densidade das fibras aramídicas é 1,4 g/cm
Leia maisA esfera é colocada em repouso na pista, na posição de abscissa x x 1,
1. (G1 - ifsc 015) A figura desta questão mostra uma bola de gude, de massa m, presa por uma barra rígida de massa desprezível, de comprimento, a uma haste engastada na parede. Considerando a aceleração
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol
DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente
Leia maisginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes
ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
NOTA: Com a apresentação deste texto, da autoria e responsabilidade do Director Técnico Regional (professor José Costa) pretende-se contribuir para auxiliar os professores com maiores dificuldades de Planificação
Leia maisEB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO. JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano
EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano 1. Se tem a bola, passar a um companheiro liberto 2.
Leia maisTÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA - FACENS
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo
Leia mais2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série
2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos dos 9 o ano do ensino fundamental e 1 a série
Leia maisConceitos Cinemáticos e Cinéticos
Conceitos Cinemáticos e Cinéticos Ricardo Martins de Souza 2013 Definição de Cinemática Massa (m): quantidade de matéria que compões um corpo (kg). Inércia: resistência à ação ou à mudança (não é mensurada
Leia maisginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes
ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.
Leia maismecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular
mecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular UNIDADES DE MEDIDAS UTILIZADAS N = Newton é uma unidade de medida de força, denominada em homenagem a Isaac Newton. Corresponde
Leia maisMateriais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor
Propriedades rank Cabral de reitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projeto FEUP 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M_04
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto BIOMECÂNICA: Aplicação no desporto Projeto FEUP 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M_04 i Faculdade de Engenharia da Universidade
Leia maisAula prática 2: Equação de Newton
MO Mecânica e Ondas Aula prática 2: Equação de Newton Grandezas cinemáticas, Forças, equação de Newton Saber usar a Lei de Newton Identificar os corpos Escolher sistema de referência Representar forças
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 4. ULTRASSOM - Ultrasom = freqüências de onda acima de
Leia maisTheory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema.
Q1-1 Dois problemas de Mecânica (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema. Parte A. O disco escondido (3.5 pontos) Considere um cilindro
Leia maisTecnologia Mecânica Propriedades dos materiais
Propriedades dos materiais Por que o plástico é "plástico"? Por que o alumínio é mais leve que o ferro? Por que a borracha depois de esticada volta a sua forma primitiva? Por que o cobre conduz eletricidade
Leia maisPASES 2 a ETAPA TRIÊNIO O DIA GABARITO 1 7 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
PASES 2 a ETAPA TIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABAITO 1 7 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 11. Um projétil é lançado da origem de um sistema de coordenadas e segue uma trajetória parabólica, caindo a uma distância
Leia maisAndebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática - Pares e trios (sem avaliação) Atletismo
- ANO LETIVO 2014/2015 Agrupamento de Escolas Martim de Freitas CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO 1. Jogos Desportivos Coletivos (Categoria A) - - - - 2. (Categoria B) - no Solo - de
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019
1. JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel
Leia maisVESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA:
VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 3 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 1 m/s 2 Carga do elétron : 1,6 x 1-19 C Massa do elétron
Leia maisFísica 1. 1 a prova 23/09/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 1 a prova 23/09/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisLANÇAMENTO OBLÍQUO No lançamento oblíquo, o objeto é lançado com uma dada velocidade inicial que forma um ângulo θ (compreendido entre 0º e 90º) com a horizontal e descreve uma trajetória parabólica.
Leia maisCONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO
CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO Técnico/táctica individual ofensiva com e sem bola (procedimentos gerais) a) Os aspectos da técnica e táctica ofensiva prevalecem sobre os defensivos
Leia maisO que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam
O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam a capacidade de carga 1. Na Tração
Leia mais