Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ Auditor Estadual de Controle Externo p/tcm-ba Prof. Dr. Giovanni Pacelli Aula 09

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1 AULA 09: 8.5 Demonstração de fluxos de caixa. 8.6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. 8.7 Notas explicativas às demonstrações contábeis. 14 Análise de balanços públicos. SUMÁRIO PÁGINA 1.Apresentação 1 2.Demonstração dos Fluxos de Caixa Estrutura Conceitual Notas Explicativas 18 3.Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Estrutura Conceitual Análise da demonstração 24 4.Notas Explicativas Conceitos Estrutura 30 5.Lista das questões apresentadas 38 6.Lista das questões comentadas APRESENTAÇÃO Pessoal na aula de hoje vamos discorrer sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e das Notas Explicativas. Por fim, tratarei dos procedimentos referentes à consolidação das contas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 1 de 54

2 2.DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2.1. Estrutura conceitual Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ A Demonstração dos Fluxos de Caixa permite aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do regular financiamento dos serviços públicos. A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) identificará: a. as fontes de geração dos fluxos de entrada de caixa; b. os itens de consumo de caixa durante o período das demonstrações contábeis; e c. o saldo do caixa na data das demonstrações contábeis. A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos seguintes fluxos: (a) (b) (c) das operações; dos investimentos; e dos financiamentos. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 2 de 54

3 O Quadro 1 contém os conceitos dos dois métodos enquanto o Quadro 2 contém os conceitos dos três fluxos. Quadro 1: Método direto e indireto O procedimento contábil para elaboração da Método direto Método indireto Demonstração dos Fluxos de Caixa, que evidencia as movimentações de itens de caixa e seus equivalentes, a partir das principais classes de recebimentos e pagamentos brutos. O procedimento contábil para elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, que evidencia as principais classes de recebimentos e pagamentos a partir de ajustes ao resultado patrimonial, nos seguintes elementos: (a) de transações que não envolvem caixa e seus equivalentes; (b) de quaisquer diferimentos ou outras apropriações por competência sobre recebimentos ou pagamentos; (c) de itens de receita ou despesa orçamentária associados com fluxos de caixa e seus equivalentes das atividades de investimento ou de financiamento. Apesar da NBC T 16 fazer menção aos dois métodos, a versão mais atual do MCASP removeu o método indireto para elaboração da Demonstração de Fluxos de Caixa por entender que o mesmo não se aplica ao setor público, e, dessa forma, fará uso do método direto para seu levantamento. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 3 de 54

4 Quadro 2: Descrições dos fluxos de caixa Fluxo de Caixa Das Operações Dos investimentos Dos financiamentos Descrição Compreende os ingressos, inclusive decorrentes de receitas originárias e derivadas, e os desembolsos relacionados com a ação pública e os demais fluxos que não se qualificam como de investimento ou financiamento. Inclui os recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos e outras operações da mesma natureza. Inclui os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos. A DFC permite a análise da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e da utilização de recursos próprios e de terceiros em suas atividades. Pode ser analisada, também, mediante comparação dos fluxos de caixa, gerados ou consumidos, com o resultado do período e com o total do passivo, permitindo identificar, por exemplo: a parcela dos recursos utilizada para pagamento da dívida e para investimentos, e a parcela da geração líquida de caixa atribuída às atividades operacionais. A Demonstração dos Fluxos de Caixa é composta por: a. Quadro Principal b. Quadro de Receitas Derivadas e Originárias c. Quadro de Transferências Recebidas e Concedidas d. Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função e. Quadro de Juros e Encargos da Dívida Prof. Dr. Giovanni Pacelli 4 de 54

5 A Figura 1 ilustra a estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa e demais Quadros conforme o MCASP última edição. Figura 1: Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Direto Prof. Dr. Giovanni Pacelli 5 de 54

6 A seguir, o Quadro 3 contém os conceitos utilizados na Figura 1. Quadro 3: Conceitos utilizados na DFC Ingressos das operações Ingressos de investimento Ingressos de financiamento Desembolsos das operações Desembolsos de investimento Desembolsos de financiamento Caixa e equivalentecaixa Compreendem as receitas relativas às atividades operacionais líquidas das respectivas deduções e as transferências recebidas. Compreendem as receitas referentes à alienação de ativos não circulantes e de amortização de empréstimos e financiamentos concedidos. Compreendem as obtenções de empréstimos, financiamentos e demais operações de crédito, inclusive o refinanciamento da dívida. Compreendem também a integralização do capital social de empresas dependentes; e as transferências de capital recebidas. Compreendem as despesas relativas às atividades operacionais, demonstrando-se os desembolsos de pessoal, os juros e encargos sobre a dívida e as transferências concedidas. Compreendem as despesas referentes à aquisição de ativos não circulantes e as concessões de empréstimos e financiamentos. Compreendem as despesas com amortização e refinanciamento da dívida. Compreende o numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis, além das aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Inclui, ainda, a receita orçamentária arrecadada que se encontra em poder da rede bancária em fase de recolhimento. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 6 de 54

7 Alertas sobre o Quadro Principal 1. Figurarão como ingressos as receitas orçamentárias arrecadadas e como dispêndios as despesas orçamentárias e os restos a pagar pagos. 2. As transações de investimento e financiamento que não envolvem o uso de caixa ou equivalentes de caixa, como aquisições financiadas de bens e arrendamento financeiro, não devem ser incluídas na demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas notas explicativas à demonstração, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre essas transações. 3. Sobre Restos a Pagar é importante esclarecer que a DFC abrange o pagamento dos Restos a Pagar e não sua inscrição. Para classificar o desembolso com o seu pagamento, é necessário primeiro identificar a qual atividade pertence (operacional, investimento ou financiamento). Quanto à classificação para Restos a Pagar na referida demonstração, é necessário verificar a função da despesa referente ao RP. Caso a função não esteja na estrutura mostrada no MCASP, a mesma poderá ser incluída, já que a lista de funções demonstrada na estrutura do demonstrativo não é exaustiva. 4. Os repasses financeiros são classificados como transferências intra ou intergovernamental. 5. Os valores restituíveis não estão abrangidos pela DFC. Isso acontece porque nesse caso o poder público é apenas um fiel depositário desse valor, que mais tarde será devolvido a terceiros. Porém, é importante ressaltar que esses valores estão abrangidos pelo Balanço Financeiro. 6. As transferências correntes recebidas são do fluxo das atividades de operações, enquanto as transferências de capital recebidas são do fluxo de financiamento. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 7 de 54

8 1. (VUNESP/TJ-SP/Contador) A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes de caixa, nos seguintes fluxos: (A) das receitas correntes e de capital em conjunto com as despesas orçamentárias e extraorçamentárias. (B) das movimentações de entradas e saídas de recursos operacionais e financeiros. (C) dos pagamentos e recebimentos da entidade no período. (D) dos pagamentos a investidores e financiamentos da entidade pública. (E) das operações, dos investimentos e dos financiamentos. COMENTÁRIOS À QUESTÃO Prof. Dr. Giovanni Pacelli 8 de 54

9 1. (VUNESP/TJ-SP/Contador) A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes de caixa, nos seguintes fluxos: (A) das receitas correntes e de capital em conjunto com as despesas orçamentárias e extraorçamentárias. (B) das movimentações de entradas e saídas de recursos operacionais e financeiros. (C) dos pagamentos e recebimentos da entidade no período. (D) dos pagamentos a investidores e financiamentos da entidade pública. (E) das operações, dos investimentos e dos financiamentos. Conforme vimos, a opção correta é a alternativa E. A seguir apresento uma dica que auxiliará no relacionamento das receitas e despesas com os respectivos fluxos de caixa. Ativo Circulante Quadro 4: Dica Balanço Patrimonial Caixa e equivalente caixa Demais componentes (FO) Ativo Não Circulante (FI) Passivo Circulante (FO) Passivo Não Circulante (FF) Saldo Patrimonial Legenda: FO Fluxo Operacional; FI Fluxo de Investimento; FF Fluxo de Financiamento. O primeiro alerta é que para uma operação ensejar registro na DFC ela deve necessariamente ter no registro contábil a entrada do dinheiro no caixa ou a saída de dinheiro do caixa. Decorrente disso, só serão registradas despesas que tenham sido pagas. O segundo alerta é a conta caixa não determina o tipo de fluxo. Quem determina o tipo de fluxo é a contrapartida do lançamento. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 9 de 54

10 Assim, vamos utilizar 6 exemplos: a)receita de impostos; b)pagamento de despesas com pessoal; c)contratação de operação de crédito; d)pagamento de empréstimos; e)compra de veículos; f)alienação de imóveis. Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ No primeiro exemplo quando se arrecada impostos, não há impacto no ativo não circulante, nem no passivo não circulante. Logo o registro será feito no fluxo operacional. No segundo exemplo quando se paga despesas impostos, não há impacto no ativo não circulante, nem no passivo não circulante. Logo o registro será feito no fluxo operacional. No terceiro exemplo quando se contrata operações de crédito, não há impacto no ativo não circulante, porém há impacto no passivo não circulante. Logo o registro será feito no fluxo de financiamento. No quarto exemplo quando se paga empréstimos, não há impacto no ativo não circulante, porém há impacto no passivo não circulante. Logo o registro será feito no fluxo de financiamento. No quinto exemplo quando se compra veículos, há impacto no ativo não circulante, e não há impacto no passivo não circulante. Logo o registro será feito no fluxo de investimento. No sexto exemplo quando se aliena imóveis, há impacto no ativo não circulante, e não há impacto no passivo não circulante. Logo o registro será feito no fluxo de investimento. O Quadro 5 consolidada a dica. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 10 de 54

11 Fluxos Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ Quadro 5: Dica consolidada Impacto no Ativo não Circulante? Impacto no Passivo não Circulante? Operacional Não Não Financiamento Não Sim Investimento Sim Não Algum aluno vai me dizer: professor, gostei dessa dica, posso utilizá-la em Contabilidade Societária? Sim, essa dica é perfeitamente aplicável à Contabilidade Societária. Vamos a uma questão recente sobre o tema. 2. (Consulplan/TSE/Analista Judiciário) Considere os seguintes dados referentes às operações realizadas por um ente público no exercício de 2011: Prof. Dr. Giovanni Pacelli 11 de 54

12 Com base nos dados, a Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício de 2011 evidenciará (A) a geração líquida de caixa e equivalentes negativa, no valor de R$ ,00. (B) o fluxo de caixa das atividades de investimentos positivo no valor de R$ ,00. (C) o fluxo de caixa das atividades de financiamentos negativo no valor de R$ ,00. (D) o fluxo de caixa das atividades de operações positivo no valor de R$ ,00. COMENTÁRIOS À QUESTÃO Prof. Dr. Giovanni Pacelli 12 de 54

13 Utilizando nossa dica podemos concluir que: Receitas Orçamentárias Receita Tributária R$ ,00 Fluxo Operacional. Receita de Serviços R$ 9.000,00 Fluxo Operacional. Transferências correntes R$ ,00 Fluxo Operacional. Outras receitas correntes R$ 5.000,00 Fluxo Operacional. Alienação de bens R$ ,00 Fluxo de Investimento. Operações de crédito R$ 7.000,00 Fluxo de Financiamento. Despesas Orçamentárias Pessoal e encargos sociais R$ ,00 Fluxo Operacional. Juros e encargos da dívida R$ ,00 Fluxo Operacional. Outras despesas correntes R$ ,00 Fluxo Operacional. Aquisição de imobilizado R$ ,00 Fluxo de Investimento. Amortização de dívida R$ ,00 Fluxo de Financiamento. Após identificarmos os componentes de cada fluxo, vamos montar a DFC. DFC R$ 1000 Fluxo das Operações Receita Tributária 43 Receita de Serviços 9 Transferências correntes 20 Outras receitas correntes 5 Pessoal e encargos sociais (33) Juros e encargos da dívida (13) Outras despesas correntes (10) Fluxo de Caixa Líquido das Atividades das Operações 21 Fluxo de Financiamento Operações de crédito 7 Amortização de dívida (13) Fluxo de Caixa Líquido das Atividades de Financiamento (6) Fluxo de Investimento Alienação de bens 10 Aquisição de imobilizado (25) Fluxo de Caixa Líquido das Atividades de Investimento (15) Geração Líquida de Caixa 0 Prof. Dr. Giovanni Pacelli 13 de 54

14 Agora vamos analisar as assertivas. Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ Com base nos dados, a Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício de 2011 evidenciará (A) a geração líquida de caixa e equivalentes negativa, no valor de R$ ,00. ERRADO, foi nulo. (B) o fluxo de caixa das atividades de investimentos positivo no valor de R$ ,00. ERRADO, foi negativo em 15 mil. (C) o fluxo de caixa das atividades de financiamentos negativo no valor de R$ ,00. ERRADO, foi negativo em 6 mil. (D) o fluxo de caixa das atividades de operações positivo no valor de R$ ,00. CERTO Quadros Auxiliares Prof. Dr. Giovanni Pacelli 14 de 54

15 As Figuras 2 a 5 contém os Quadros Auxiliares. Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ Figura 2: Quadro de Receitas Derivadas e Originárias. As Receitas Derivadas compreendem as receitas obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorrem de imposição constitucional ou legal e, por isso, auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais. As Receitas Originárias compreendem as receitas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários. Figura 3: Quadro das Transferências Recebidas e Concedidas Prof. Dr. Giovanni Pacelli 15 de 54

16 As transferências Intergovernamentais compreendem as transferências de recursos entre entes da Federação distintos. As transferências Intragovernamentais compreendem as transferências de recursos no âmbito de um mesmo ente da Federação Figura 4: Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função Prof. Dr. Giovanni Pacelli 16 de 54

17 Prof. Dr. Giovanni Pacelli 17 de 54

18 Figura 5: Quadro de Juros e Encargos da Dívida 2.2. Notas Explicativas A DFC deverá ser acompanhada de notas explicativas quando os itens que compõem os fluxos de caixa forem relevantes. O ente deverá divulgar os saldos significativos de caixa e equivalentes de caixa mantidos pelo ente, mas que não estejam disponíveis para uso imediato. As circunstâncias da indisponibilidade desses recursos envolvem, por exemplo, restrições legais ou controle cambial. Algumas operações podem interferir na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, como, por exemplo, as retenções. Dependendo da forma como as retenções são contabilizadas, os saldos de caixa e equivalente de caixa podem ser afetados. Basicamente a diferença será sob o aspecto temporal. Se o ente considerar a retenção como paga no momento da liquidação, então deverá promover um ajuste no saldo da conta caixa e equivalentes de caixa a fim de demonstrar que há um saldo vinculado a ser deduzido. Entretanto, se o ente considerar a retenção como paga apenas na baixa da obrigação, nenhum ajuste será promovido. Dessa forma, eventuais ajustes relacionados às retenções deverão ser evidenciados em notas explicativas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 18 de 54

19 3. (ESAF/STN/AFC) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como fluxos de caixa das operações a arrecadação de receitas a) de serviços e de receitas de alienação de bens. b) de operações de crédito de longo prazo e de receitas patrimoniais. c) de serviços e pagamento pela aquisição de imobilizado. d) tributárias e amortização da dívida fundada. e) tributárias e pagamento de despesa com pessoal. COMENTÁRIOS À QUESTÃO Prof. Dr. Giovanni Pacelli 19 de 54

20 3. (ESAF/STN/AFC) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como fluxos de caixa das operações a arrecadação de receitas a) de serviços e de receitas de alienação de bens. ERRADO, seria fluxo de operações e investimentos respectivamente. b) de operações de crédito de longo prazo e de receitas patrimoniais. ERRADO, seria fluxo de financiamento e operações respectivamente. c) de serviços e pagamento pela aquisição de imobilizado. ERRADO, seria fluxo de operações e investimentos respectivamente d) tributárias e amortização da dívida fundada. ERRADO, seria fluxo de operações e financiamento respectivamente. e) tributárias e pagamento de despesa com pessoal. CERTO, ambos são de operações. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 20 de 54

21 3. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.1. Estrutura Conceitual A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) evidencia a movimentação havida em cada componente do Patrimônio Líquido com a divulgação, em separado, dos efeitos das alterações nas políticas contábeis e da correção de erros. A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido será obrigatória apenas para as empresas estatais dependentes e para os entes que as incorporarem no processo de consolidação das contas 1. Para o MCASP 6ª edição, a DMPL é obrigatória para as empresas estatais dependentes, desde que constituídas sob a forma de sociedades anônimas, e facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da Federação. A DMPL complementa o Anexo de Metas Fiscais (AMF), integrante do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A Figura 6 ilustra a DMPL. Figura 6: DMPL conforme o MCASP 11 NBC Prof. Dr. Giovanni Pacelli 21 de 54

22 A DMPL será elaborada utilizando-se o grupo 3 (patrimônio líquido) da classe 2 (passivo) do PCASP. O preenchimento da cada célula do quadro deverá conjugar os critérios informados nas colunas (C) com os critérios informados nas linhas (L). Os dados dos pares de lançamentos desses critérios poderão ser extraídos através de contas de controle, atributos de contas, informações complementares ou outra forma definida pelo ente. Nas colunas, são apresentadas as contas contábeis das quais os dados devem ser extraídos, enquanto as linhas delimitam o par de lançamento de tais contas. Por exemplo, supondo um aumento de capital em dinheiro, o preenchimento da coluna Patrimônio Social / Capital Social e da linha Aumento de Capital deverá extrair os dados do respectivo par de lançamentos com as contas Caixa e Equivalentes de Caixa e Patrimônio Social e Capital Social. O Quadro 6 contempla os itens da DMPL. Quadro 6: itens da DMPL Prof. Dr. Giovanni Pacelli 22 de 54

23 Item Patrimônio Social / Capital Social Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados Descrição Compreende o patrimônio social das autarquias, fundações e fundos e o capital social das demais entidades da administração indireta Compreende os recursos recebidos pela entidade de seus acionistas ou quotistas destinados a serem utilizados para aumento de capital, quando não haja a possibilidade de devolução destes recursos. Compreende os valores acrescidos ao patrimônio que não transitaram pelo resultado como variações patrimoniais aumentativas (VPA). Compreende as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos pela Lei nº 6.404/1976 ou em normas expedidas pela comissão de valores mobiliários, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência. Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido das entidades para finalidades especificas. Compreende as demais reservas, não classificadas como reservas de capital ou de lucro, inclusive aquelas que terão seus saldos realizados por terem sido extintas pela legislação Compreende o saldo remanescente dos lucros ou prejuízos líquidos das empresas e os superávits ou déficits acumulados da administração direta, autarquias, fundações e fundos. A conta Ajustes de Exercícios Prof. Dr. Giovanni Pacelli 23 de 54

24 Ações / Cotas em Tesouraria Anteriores, que registra os efeitos da mudança de critério contábil ou da retificação de erro imputável a exercício anterior que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes, integra a conta Resultados Acumulados. Compreende o valor das ações ou cotas da entidade que foram adquiridas pela própria entidade. 3.2.Análise da Demonstração As contas que formam o patrimônio líquido podem sofrer variações por inúmeros motivos. Uma dica: enquanto a DFC se detém a conta caixa e equivalente caixa, a DMPL se detém a todas as contas que compõem o Patrimônio Líquido. Assim, como existem várias contas envolvidas, determinados eventos podem alterar o valor das contas, mas não o valor do PL, enquanto outros eventos alterem o valor das contas e do PL. O Quadro 7 discrimina os eventos. Quadro 7: Eventos que alteram e que não alteram o saldo do PL Prof. Dr. Giovanni Pacelli 24 de 54

25 Acréscimo do patrimônio líquido pelo resultado patrimonial positivo ou redução pelo resultado patrimonial Eventos que o afetam o patrimônio líquido, afetando conjuntamente o ativo e o passivo alteram o saldo do PL. Itens que somente afetam o patrimônio líquido não alteram o saldo do PL. negativo do exercício. Redução por dividendos. Acréscimo por doações e subvenções para investimentos recebidos. Acréscimo por subscrição e integralização de capital. Acréscimo ou redução por ajuste de exercícios anteriores. Aumento do capital com utilização de lucros e reservas. Compensação de Prejuízos com Reservas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 25 de 54

26 4. (CETRO/ANVISA/Analista) De acordo com a NBC T 16.6, correlacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Coluna A (Demonstrações Contábeis) 1) Balanço Patrimonial. 2) Balanço Orçamentário. 3) Balanço Financeiro. 4) Demonstração das Variações Patrimoniais. 5) Demonstração dos Fluxos de Caixa. 6) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Coluna B (Definições) ( ) É estruturado( a ) de forma a evidenciar a integração entre o planejamento e a execução orçamentária. ( ) Evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. ( ) Estruturado( a ) em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, evidencia qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública. ( ) Evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. ( ) Deve ser elaborado( a ) pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes. ( ) Deve ser elaborado( a ) apenas pelas empresas estatais dependentes e pelos entes que as incorporarem no processo de consolidação das contas. a) 1/ 2/ 3/ 4/ 5/ 6 b) 1/ 2/ 4/ 3/ 6/ 5 c) 2/ 4/ 1/ 3/ 5/ 6 d) 2/ 4/ 1/ 6/ 5/ 3 e) 4/ 1/ 3/ 5/ 2/ 6 Prof. Dr. Giovanni Pacelli 26 de 54

27 5. (VUNESP/TJ-SP/Contador) A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) evidencia a movimentação havida (A) nas Demonstrações Contábeis com a divulgação, em conjunto, dos efeitos das alterações nas normas contábeis e da correção de erros. (B) nas Demonstrações Contábeis com a divulgação, em conjunto, dos efeitos das alterações nas políticas. (C) em cada componente do Patrimônio Líquido com a divulgação, em separado, dos efeitos das alterações nas políticas contábeis e da correção de erros. (D) em cada componente do Ativo Financeiro com a divulgação, em separado, dos efeitos das alterações nas normas contábeis e da correção de erros. (E) em cada elemento patrimonial com a divulgação dos efeitos das alterações nas normas de contabilidade e da correção de erros. COMENTÁRIOS À QUESTÃO Prof. Dr. Giovanni Pacelli 27 de 54

28 4. (CETRO/ANVISA/Analista) De acordo com a NBC T 16.6, correlacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Coluna A (Demonstrações Contábeis) 1) Balanço Patrimonial. 2) Balanço Orçamentário. 3) Balanço Financeiro. 4) Demonstração das Variações Patrimoniais. 5) Demonstração dos Fluxos de Caixa. 6) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Coluna B (Definições) ( ) É estruturado( a ) de forma a evidenciar a integração entre o planejamento e a execução orçamentária. Esse é o Balanço Orçamentário. ( ) Evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. Essa é a DVP. ( ) Estruturado( a ) em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, evidencia qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública. Esse é o BP. ( ) Evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. Esse é o BF. ( ) Deve ser elaborado( a ) pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes. Essa é a DFC. ( ) Deve ser elaborado( a ) apenas pelas empresas estatais dependentes e pelos entes que as incorporarem no processo de consolidação das contas. Essa é a DMPL. a) 1/ 2/ 3/ 4/ 5/ 6 b) 1/ 2/ 4/ 3/ 6/ 5 c) 2/ 4/ 1/ 3/ 5/ 6 d) 2/ 4/ 1/ 6/ 5/ 3 e) 4/ 1/ 3/ 5/ 2/ 6 Assim, o gabarito é a alternativa C. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 28 de 54

29 5. (VUNESP/TJ-SP/Contador) A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) evidencia a movimentação havida (A) nas Demonstrações Contábeis com a divulgação, em conjunto, dos efeitos das alterações nas normas contábeis e da correção de erros. (B) nas Demonstrações Contábeis com a divulgação, em conjunto, dos efeitos das alterações nas políticas. (C) em cada componente do Patrimônio Líquido com a divulgação, em separado, dos efeitos das alterações nas políticas contábeis e da correção de erros. (D) em cada componente do Ativo Financeiro com a divulgação, em separado, dos efeitos das alterações nas normas contábeis e da correção de erros. (E) em cada elemento patrimonial com a divulgação dos efeitos das alterações nas normas de contabilidade e da correção de erros. Conforme vimos nesta aula: a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) evidencia a movimentação havida em cada componente do Patrimônio Líquido com a divulgação, em separado, dos efeitos das alterações nas políticas contábeis e da correção de erros. Assim, a opção correta é a alternativa C. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 29 de 54

30 4. NOTAS EXPLICATIVAS A NBC T 16 estabelece que as notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. As informações contidas nas notas explicativas devem ser relevantes, complementares ou suplementares àquelas não suficientemente evidenciadas ou não constantes nas demonstrações contábeis. As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, as informações de naturezas patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho e outros eventos não suficientemente evidenciados ou não constantes nas referidas demonstrações. Na sequência serão apresentados os conceitos relacionados às notas explicativas constantes no MCASP Conceitos As notas explicativas são informações adicionais às apresentadas nos quadros das DCASP. São consideradas parte integrante das demonstrações. Seu objetivo é facilitar a compreensão das demonstrações contábeis a seus diversos usuários. Portanto, devem ser claras, sintéticas e objetivas. Englobam informações de qualquer natureza exigidas pela lei, pelas normas contábeis e outras informações relevantes não suficientemente evidenciadas ou que não constam nas demonstrações Estrutura As notas explicativas sevem ser apresentadas de maneira sistemática, de forma que cada item constante das demonstrações contábeis faça referência à sua respectiva informação adicional relacionada nas notas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 30 de 54

31 No âmbito do MCASP última edição, sugere-se que as notas explicativas sejam apresentadas na seguinte ordem constantes no Quadro 8. Quadro 8: organização das Notas Explicativas Grupo de item a. Informações gerais: b. Resumo das políticas contábeis significativas, por exemplo: c. Informações de suporte e detalhamento de itens apresentados nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas. d. Outras informações relevantes, por exemplo: Detalhamento i. Natureza jurídica da entidade. ii. Domicílio da entidade. iii. Natureza das operações e principais atividades da entidade. iv. Declaração de conformidade com a legislação e com as normas de contabilidade aplicáveis. i. Bases de mensuração utilizadas, por exemplo: custo histórico, valor realizável líquido, valor justo ou valor recuperável. ii. Novas normas e políticas contábeis alteradas. iii. Julgamentos pela aplicação das políticas contábeis. i. Passivos contingentes e compromissos contratuais não reconhecidos; ii. Divulgações não financeiras, tais como: os objetivos e políticas de gestão do risco financeiro da entidade; iii. pressupostos das estimativas; iv. Reconhecimento de inconformidades que podem afetar a compreensão do usuário sobre o desempenho e o direcionamento das operações da entidade no futuro; v. Ajustes decorrentes de omissões e erros de registro. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 31 de 54

32 Evidenciação de Políticas Contábeis Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ Políticas contábeis são os princípios, as bases, convenções, regras e os procedimentos específicos aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. Ao decidir se determinada política contábil específica será ou não evidenciada, a administração deve considerar se sua evidenciação proporcionará aos usuários melhor compreensão da forma em que as transações, condições e outros eventos, estão refletidos no resultado e na posição patrimonial relatados. Quando mais de uma base de mensuração for utilizada nas demonstrações contábeis, por exemplo, quando determinadas classes de ativos são reavaliadas, é suficiente divulgar uma indicação das categorias de ativos e de passivos à qual cada base de mensuração foi aplicada. Um caso especial são os ativos obtidos a título gratuito que devem ser registrados pelo valor justo na data de sua aquisição, sendo que deverá ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimento técnico OU o valor patrimonial definido nos termos da doação. A eventual impossibilidade de sua valoração também deve ser evidenciada em notas explicativas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 32 de 54

33 A entidade deve alterar uma política contábil (e nesse caso evidenciar em nota explicativa) apenas se a mudança: (a) for exigida pelas normas de contabilidade aplicáveis; ou (b) resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca da posição patrimonial, do resultado patrimonial ou dos fluxos de caixa da entidade. O Quadro 9 contém exemplos de mudança de política contábil enquanto o Quadro 10 contém exemplos que não constituem mudanças nas políticas contábeis. Quadro 9: Exemplos de mudança de política contábil 1 A mudança do regime de caixa para o de competência (ou vice versa). 2 A mudança de tratamento contábil. 3 Reconhecimento ou mensuração de uma transação. 4 Evento ou condição de acordo com um regime contábil. Quadro 10: Exemplos que não constituem mudanças nas políticas contábeis. 1 A adoção de política contábil para transações, outros eventos ou condições que sejam diferentes, em essência, daqueles que ocorriam anteriormente. 2 A adoção de nova política contábil para transações, outros eventos ou condições que não ocorriam anteriormente ou eram imateriais. Embora isso não se constitua mudança de política contábil, deve ser evidenciada em notas explicativas, caso a adoção de nova política contábil seja material. A entidade deve evidenciar, no resumo das políticas contábeis significativas ou em outras notas explicativas, os julgamentos realizados, que a administração fez no processo de aplicação das políticas contábeis da entidade e que têm efeito mais significativo nos montantes reconhecidos nas demonstrações contábeis. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 33 de 54

34 Os julgamentos exercidos pela aplicação das políticas contábeis que afetem significativamente os montantes reconhecidos nas demonstrações contábeis devem ser divulgados em notas explicativas, por exemplo: a. classificação de ativos; b. constituição de provisões; c. reconhecimento de variações patrimoniais; e d. transferência de riscos e benefícios significativos sobre a propriedade de ativos para outras entidades Evidenciação de Estimativas As notas explicativas devem divulgar os pressupostos das estimativas dos riscos significativos que podem vir a causar um ajuste material nos valores contábeis dos ativos e passivos ao longo dos próximos doze meses. Devem ser detalhadas a natureza e o valor contábil desses ativos e passivos na data das demonstrações. O uso de estimativas adequadas é parte da ciência contábil e não reduz a confiabilidade das demonstrações contábeis. Se o montante não for evidenciado porque sua estimativa é impraticável, a entidade também deve evidenciar tal fato. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 34 de 54

35 Uma mudança de método de avaliação é uma mudança na política contábil e não uma mudança na estimativa contábil e deve ser evidenciada. A entidade deve evidenciar a natureza e o montante obtido por meio de uma mudança na forma de elaboração de uma estimativa contábil que tenha efeito no período corrente ou se espera que tenha efeito em períodos subsequentes, exceto quando for impraticável. Se o montante do efeito em períodos subsequentes não for evidenciado, porque a sua estimativa é impraticável, a entidade também deve evidenciar tal fato. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 35 de 54

36 6.(ESAF/2014/Ministério da Fazenda/Contador) Segundo as regras para elaboração de notas explicativas no âmbito do setor público, as políticas contábeis são: a) os princípios, as diretrizes e procedimentos emanados do órgão central de contabilidade que devem ser aplicados às demonstrações contábeis. b) os procedimentos adotados pela entidade na escrituração dos fatos e na segregação das contas contábeis em determinado exercício. c) os procedimentos aplicados pela entidade no curso de um período prédeterminado para a escrituração dos atos e fatos objeto da contabilidade aplicada ao setor público. d) o conjunto de normas legais e regulamentares a que está submetido o administrador público na elaboração das demonstrações contábeis. e) os princípios, as bases, regras e os procedimentos específicos aplicados pela entidade na apresentação das demonstrações contábeis. COMENTÁRIOS À QUESTÃO Prof. Dr. Giovanni Pacelli 36 de 54

37 Conforme vimos, gabarito E. Decoreba pura. Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ Prof. Dr. Giovanni Pacelli 37 de 54

38 5. LISTA DAS QUESTÕES APRESENTADAS Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ BATERIA Cespe 1. (Cespe/DETRAN/2010/Contador) De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, as movimentações no caixa e seus equivalentes são evidenciadas e controladas por meio da demonstração dos fluxos de caixa que, elaborada pelo método direto, devem incidir sobre os fluxos das operações, dos investimentos ou dos financiamentos. 2. (Cespe/TRT 23ª Região/2013/Analista) Para a elaboração do fluxo de caixa de um ente público, serão consideradas as três seguintes categorias: das operações, dos investimentos e dos financiamentos. Um exemplo de fluxo de caixa das operações é a compra de veículo para uso na entidade. 3. (Cespe/TRT 23ª Região/2013/Analista) As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, das informações de natureza patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho, limitando-se a informar os eventos vinculados exclusivamente ao encerramento do período a que se refere. 4. (Cespe/TRT 8ª Região/2013/Analista) As notas explicativas, que são anexas às demonstrações contábeis, devem conter informações sobre a efetividade das ações realizadas na execução orçamentária. 5. (Cespe/TRT 8ª Região/2013/Analista) A demonstração das mutações do patrimônio líquido deve ser elaborada anualmente por todas as unidades gestoras do governo federal. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 38 de 54

39 6. (Cespe/TRT 8ª Região/2013/Analista) O fluxo de financiamentos da demonstração dos fluxos de caixa inclui aquisição e alienação de bens. 7. (Cespe/TRT 10ª Região/2013/Analista) Para a elaboração do fluxo de caixa de um ente público, serão consideradas as três seguintes categorias: das operações, dos investimentos e dos financiamentos. Um exemplo de fluxo de caixa das operações é a compra de veículo para uso na entidade. 8. (Cespe/TRT 10ª Região/2013/Analista) As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, das informações de natureza patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho, limitando-se a informar os eventos vinculados exclusivamente ao encerramento do período a que se refere. 9.(Cespe/ANS/2013/Analista) As demonstrações de fluxo de caixa e de resultado econômico integram o conjunto de demonstrações constantes dos anexos da Lei n.º 4.320/1964. (Cespe/TCE-RO/2013/Auditor) Julgue os itens subsequentes, relativos às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, com base no MCASP. 10. Na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, deve ser apresentado o detalhamento das destinações ordinárias e das destinações vinculadas. 11. Para que todas as informações relevantes sejam fornecidas, as transações relacionadas a arrendamento financeiro devem ser incluídas na demonstração dos fluxos de caixa. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 39 de 54

40 12. (Cespe/TCDF/2014/Analista) A demonstração contábil denominada demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL) deve ser elaborada pelas empresas estatais dependentes e pelos entes que as incorporarem no processo de consolidação das contas. 13. (Cespe/DPF/2014/Contador) Na demonstração das mutações do patrimônio líquido, a conta ajustes de exercícios anteriores, a qual se destina a corrigir erro imputável a exercício, integra a conta resultados acumulados, está também evidenciada no patrimônio líquido, no balanço patrimonial. 14. (Cespe/DPF/2014/Contador) Os pagamentos de juros e encargos das dívidas interna e externa são considerados como desembolsos no fluxo de caixa das atividades de financiamento. 15. (Cespe/DPF/2014/Contador) No processo de consolidação das contas públicas, a demonstração das mutações no patrimônio líquido será obrigatoriamente elaborada por ente incorporador de empresa estatal dependente. 16.(Cespe/CADE/2014/Contador) A demonstração dos fluxos de caixa evidencia os ingressos de receitas operacionais, divididas nas categorias originárias e derivadas. 17. (Cespe/CADE/2014/Contador) A demonstração das mutações do patrimônio líquido é elaborada pelos órgãos da administração direta no processo de consolidação das contas públicas. 18.(Cespe/Câmara dos Deputados/2014/Consultor) Equivalente de caixa é o conjunto de aplicações financeiras de curto prazo, conversíveis em um montante conhecido de caixa e não sujeitas a qualquer mudança de valor. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 40 de 54

41 (Cespe/MTE/2014/Contador) Considere que no primeiro exercício financeiro de determinada unidade gestora do MTE tenham sido registrados os seguintes eventos: I aprovação da lei orçamentária anual, com previsão de receita e fixação de despesa, no valor de R$ ,00; II lançamento de impostos no valor de R$ ,00, com arrecadação de 60% desse valor; III compra de imóvel à vista, no valor de R$ ,00, com recebimento imediato do bem; IV empenho e liquidação de serviços de vigilância no valor de R$ ,00, com 50% desse valor pago e o restante inscrito em restos a pagar; V ingressos extraorçamentários no valor de R$ ,00. Com base nessas informações, julgue os itens que se seguem, relativos ao regime contábil e aos critérios utilizados para elaboração das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público. 19. Na situação apresentada, houve uma geração líquida de caixa e equivalente de caixa no valor de R$ ,00. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 41 de 54

42 (Cespe/ TJ-CE /2014/Analista) Considere que os eventos a seguir tenham sido registrados no primeiro exercício financeiro encerrado do TJ/CE. I Aprovação da lei orçamentária anual, com previsão da receita e fixação da despesa no valor de R$ II Contratação de operação de crédito no valor de R$ , para pagamento em 10 anos, com recebimento imediato do recurso. III Compra de imóvel no valor de R$ , com recebimento imediato do bem, sendo a metade do pagamento à vista e o restante inscrito em restos a pagar. IV Recebimento de equipamentos doados, no valor de R$ , para uso nas atividades operacionais do TJ/CE. V Ingresso de depósitos de terceiros, no valor de R$ Com base nas informações acima, assinale a opção correta, com relação às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público. 20. Houve uma geração líquida de caixa e equivalente de caixa no período no valor de R$ (Cespe/TJ-SE/2014/Analista) No registro feito pelo órgão público do ingresso de recursos de empréstimos concedidos, o valor da transação deve ser apresentado, na demonstração dos fluxos de caixa, como fluxo dos investimentos. 22. (Cespe/ANTAQ/2014/Analista) A inscrição de um valor em restos a pagar deve ser registrada na demonstração dos fluxos de caixa. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 42 de 54

43 (Cespe/STJ/2015/Analista) Considere que, em determinada entidade governamental, os seguintes eventos contábeis tenham sidos registrados em seu primeiro exercício financeiro. < Previsão da receita orçamentária e fixação da despesa orçamentária no valor de R$ ,00. < Lançamento de impostos no valor de R$ ,00, sendo arrecadados 50% desse valor. < Empenho, liquidação e pagamento de despesas com folha de pessoal no valor de R$ ,00. < Empenho, liquidação e pagamento de serviços de terceiros no valor de R$ ,00. < Aquisição de veículo no valor de R$ ,00, com recebimento imediato do bem, totalmente inscrito em restos a pagar. Com base nessa situação hipotética, julgue os itens subsequentes acerca das definições e da estrutura das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público. 23. Na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, a geração líquida de caixa e de equivalentes de caixa do exercício terá superávit de R$ 5.000, (Cespe/TRE-MT/2015/Analista) Na demonstração dos fluxos de caixa, a aquisição de equipamento deve ser registrada como desembolso no fluxo de caixa das atividades operacionais. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 43 de 54

44 25. (Cespe/TRT 8ª Região/2016/Analista) Entre as funções do fluxo de caixa das operações do setor público inclui-se a) demonstrar os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos. b) evidenciar o resultado econômico de suas ações. c) demonstrar os ingressos de receitas originárias e derivadas. d) demonstrar os recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não circulante. e) evidenciar qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública. 26.(Cespe/TRT 8ª Região/2016/Analista) Na demonstração dos fluxos de caixa, a aquisição do veículo será registrada no fluxo de caixa das atividades operacionais. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 44 de 54

45 6. LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ BATERIA Cespe 1. (Cespe/DETRAN/2010/Contador) De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, as movimentações no caixa e seus equivalentes são evidenciadas e controladas por meio da demonstração dos fluxos de caixa que, elaborada pelo método direto, devem incidir sobre os fluxos das operações, dos investimentos ou dos financiamentos. CERTO, isso mesmo se utiliza apenas o método direto pelo MCASP. 2. (Cespe/TRT 23ª Região/2013/Analista) Para a elaboração do fluxo de caixa de um ente público, serão consideradas as três seguintes categorias: das operações, dos investimentos e dos financiamentos. Um exemplo de fluxo de caixa das operações é a compra de veículo para uso na entidade. ERRADO, a compra de veículo está relacionada ao fluxo de investimentos. 3. (Cespe/TRT 23ª Região/2013/Analista) As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, das informações de natureza patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho, limitando-se a informar os eventos vinculados exclusivamente ao encerramento do período a que se refere. ERRADO, as notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, as informações de naturezas patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho e outros eventos não suficientemente evidenciados ou não constantes nas referidas demonstrações. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 45 de 54

46 4. (Cespe/TRT 8ª Região/2013/Analista) As notas explicativas, que são anexas às demonstrações contábeis, devem conter informações sobre a efetividade das ações realizadas na execução orçamentária. ERRADO, não consta entre os propósitos a efetividade das ações. As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, as informações de naturezas patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho e outros eventos não suficientemente evidenciados ou não constantes nas referidas demonstrações. 5. (Cespe/TRT 8ª Região/2013/Analista) A demonstração das mutações do patrimônio líquido deve ser elaborada anualmente por todas as unidades gestoras do governo federal. ERRADO, apenas pelas empresas estatais dependentes e pelos entes que as incorporarem no processo de consolidação de contas. 6. (Cespe/TRT 8ª Região/2013/Analista) O fluxo de financiamentos da demonstração dos fluxos de caixa inclui aquisição e alienação de bens. ERRADO, seria fluxo de investimento. 7. (Cespe/TRT 10ª Região/2013/Analista) Para a elaboração do fluxo de caixa de um ente público, serão consideradas as três seguintes categorias: das operações, dos investimentos e dos financiamentos. Um exemplo de fluxo de caixa das operações é a compra de veículo para uso na entidade. ERRADO, seria fluxo de investimento neste caso. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 46 de 54

47 8. (Cespe/TRT 10ª Região/2013/Analista) As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, das informações de natureza patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho, limitando-se a informar os eventos vinculados exclusivamente ao encerramento do período a que se refere. ERRADO, podem incluir eventos subsequentes. 9.(Cespe/ANS/2013/Analista) As demonstrações de fluxo de caixa e de resultado econômico integram o conjunto de demonstrações constantes dos anexos da Lei n.º 4.320/1964. ERRADO, a demonstração de resultado econômico não é demonstração contábil. (Cespe/TCE-RO/2013/Auditor) Julgue os itens subsequentes, relativos às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, com base no MCASP. 10. Na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, deve ser apresentado o detalhamento das destinações ordinárias e das destinações vinculadas. ERRADO, na DFC não existe tal previsão. 11. Para que todas as informações relevantes sejam fornecidas, as transações relacionadas a arrendamento financeiro devem ser incluídas na demonstração dos fluxos de caixa. ERRADO, transações como aquisições financiadas de bens e arrendamento financeiro, não devem ser incluídas na demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas notas explicativas à demonstração. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 47 de 54

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