31/03/2017. Caracterização, Tratos culturais e condução Pimentas e Pimentões. Introdução e importância econômica. Introdução e importância econômica

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1 Caracterização, Tratos culturais e condução Pimentas e Pimentões Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano Lins Introdução e importância econômica Com a chegada dos navegadores portugueses e espanhóis ao continente americano Janeiro/2017 Introdução e importância econômica As pimentas do gênero Capsicum já eram utilizadas pelos nativos e mostraram-se mais picantes (pungentes) que a pimenta-do-reino ou pimentanegra, do gênero Piper, cuja busca foi, possivelmente, uma das razões das viagens que culminaram com o descobrimento do Novo Mundo. Janeiro/2017 1

2 Introdução e importância econômica Janeiro/2017 Introdução e importância econômica Dieta indígena no tempo dos descobridores. Na culinária, nas crenças, na medicina alopática ou natural e inclusive como arma de defesa. São remédios para artrites (pomadas a base de capsaicina), dores musculares (emplastro Sabiá ), dor de dente, má digestão, dor de cabeça e gastrite. A capsaicina, responsável pela pungência das pimentas, é a única substância que, usada externamente no corpo, gera endorfinas internamente que promovem uma sensação de bem-estar, acionando o potencial imunológico. Janeiro/2017 Introdução e importância econômica Os índios Caetés foram os primeiros brasileiros a usar a pimenta como arma, sem imaginar que séculos depois a oleorresina de pimenta em aerossol ou em espuma, os famosos pepper spray e pepper foam, seriam utilizados pela polícia moderna. Janeiro/2017 2

3 Introdução e importância econômica Dispersão destas plantas pelo mundo, eficientemente feita pelos navegadores portugueses e pelos povos que eram transportados em suas embarcações. As rotas de navegação no período permitiram que as espécies picantes e doces de pimentas viajassem o mundo. Janeiro/2017 Introdução e importância econômica As pimentas foram então, introduzidas na África, Europa e posteriormente na Ásia. Janeiro/2017 Introdução e importância econômica Atualmente, a China e a Índia tem mais de hectares cultivados com Capsicum, e os tailandeses e os coreanos-dosul, tidos como os maiores consumidores de pimenta do mundo, comem de 5 a 8 gramas por pessoa/dia. 3

4 Distribuição geográfica Introdução e importância econômica O cultivo de pimentas ocorre praticamente em todas as regiões do país e é um dos melhores exemplos de agricultura familiar e de integração pequeno agricultor-agroindústria. As pimentas (doces e picantes), além de serem consumidas frescas, podem ser processadas e utilizadas em diversas linhas de produtos na indústria de alimentos. A produtividade média depende do tipo de pimenta cultivada, variando de 10 a 30 t/ha. 4

5 Principais países produtores de Pimentas e Pimentões, Histórico no Brasil Introduzido na década de 20 no Brasil Na década de 40 introduzido na Baixada Fluminense Seleções locais: Baixada Fluminense: Moura e Avelar Campinas: Ikeda e Takamashi Guapiara e Suzano: Casca-dura Cruzamentos entre esses cultivares não exibem vigor de híbrido (Ikuta) 5

6 Importância no Brasil Entre as solanáceas: Batata>Tomate>Pimentão>Berinjela>Pimenta>Jiló Não há informações precisas quanto à área de plantio no Brasil. Não há informações de produção do Brasil em publicações internacionais. irrizório Consumo per capta: 0.5 kg/pessoa/ano BRASIL: produção de Pimentão e Pimenta, 2006 Região Pimentão(t) Pimenta(t) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL Fonte: IBGE Botânica e Sistemática Origem: América do Sul e Central Família: Solanaceae Gênero: Capsicum 40 espécies descritas (Taxonomia GRIN*) Todas têm espécies selvagens, com exceção de C. pubescens. 5 espécies cultivadas. Espécie: Capsicum annuun * 6

7 Origem: América do Sul e Central Botânica e Sistemática Espécies cultivadas: C. baccatum C. frutescens C. annuun Espécie mais cultivada e de maior variabilidade no formato, tamanho, cor e pungência Ex.: Jalapeño (5.5), Cayene (8), Serrano (7), Passilia (3.5), Anahein (2-3), Agronômico 11(0), Pimentão (0) C. chinense C. pubescens Capsicum baccatum 7

8 Capsicum frutescens Capsicum annuun Capsicum chinense Nome científico: Capsicum chinense Jacquin cv. 'Avenir' Sinônimos: Capsicum sinense Murray Capsicum sinense Jacq. Capsicum toxicarium Poepp. ex Fingerh. Nome nome comum: Avenir, Habanero Avenir Grau de calor: 8

9 Capsicum pubescens 9

10 Composição química do Pimentão Propriedades corantes (pigmentos) Pimentão vermelho: capsanteno (35% do total), caroteno, violaxanteno. Pimentão amarelo: luteína, violaxanteno (molhos, sopas em pó, embutidos de carne, páprica). Propriedades flavorizantes Oleoresinas: extrato do pimentão obtido na forma de azeite. Capsaicina: pungência (C 18 H 27 O 3 N) Composição química do Pimentão Produto 100g Retinol Tiamina Riboflavina Niacina Ácido ascórbico mcg mg Pimentão Verde cru Pimentão Vermelho cru ,2 126, ,0+ Franco,

11 Tipos varietais, formatos e cores Exigências climáticas Estádio de desenvolvimento Germinação Germinação Germinação Desenvolvimento ótimo Desenvolvimento ótimo Floração Floração Floração Temperatura em ºC Mínima 13 Ótima 25 Máxima 40 Diurna Noturna Mínima Ótima 25 Máxima 35 Desenvolvimento deficiente 15 Paralisação do desenvolvimento 10 Congelamento da planta 1 Fonte: Cermeño, 1977 Biologia: Reprodução e Morfologia Planta autógama (auto polinização) Taxa de cruzamento natural: 5 a 30% Espécie perene Característica da flor: Hermafrodita 1 estigma e 5 anteras Solitária: corola branca, anteras azuis, pedicelo pendente. Aparecem em progressão geométrica Principal fator de diferenciação botânica entre as espécies 11

12 Biologia: Reprodução e Morfologia Características da planta: Planta herbácea Crescimento indeterminado e dicotômico produção em camadas Características do fruto: Frutos tipo baga Taxa de pegamento: inversamente proporcional ao número de frutos na planta. Grande variabilidade de formato, cor, tamanho e pungência. Morfologia e fisiologia da planta Raiz pivotante cm diversas raízes adventícias Hastes Folhas: elevada relação superfície / volume Flor: Hermafrodita Fruto: tipo Baga 12

13 Morfologia e fisiologia da planta Morfologia e fisiologia da planta Morfologia e fisiologia da planta Flor: 13

14 Morfologia e fisiologia da planta - Flor: Morfologia e fisiologia da planta Frutos tipo Baga Fisiologia do Desenvolvimento Temperatura: principal fator Faixa ideal: entre 16 e 35ºC Luz: <16ºC desenvolvimento vegetativo prejudicado >35ºC aborto de flores/frutos Luminosidade Intensidade da luz: pouca interferência Fotoperíodo: comportamento neutro 14

15 Fisiologia do Desenvolvimento Umidade relativa: De 50 a 70% (favorece o florescimento e pegamento) Manejo cultural Solo Arenosos, de preferência, com boa drenagem Sensível à salinidade ph entre 5.0 e 5.7 Manejo cultural Adubação Análise de solo Calagem Adubação de plantio Adubação de cobertura Fertirrigação 15

16 Manejo cultural Sugestão de adubação para São Paulo De plantio: 20 t/ha de esterco de curral ou 1/3 de esterco de galinha 40 kg/ha de N * kg/ha de P 2 O 5 *60 80 kg/ha de K 2 O 2 kg/ha de B 2 3 kg/ha de Zn Manejo cultural Sugestão de adubação para São Paulo De plantio: 20 t/ha de esterco de curral ou 1/3 de esterco de galinha 40 kg/ha de N kg/ha de P 2 O kg/ha de K 2 O 2 kg/ha de B 2 3 kg/ha de Zn * Em função do nível de fertilidade do solo: Baixa, Média, Baixa Manejo cultural Sugestão de adubação para São Paulo De cobertura: 20-50kg/ha de N (até a frutificação) kg/ha de K 2 O (depois de iniciada a frutificação) Em intervalo de dias 16

17 Manejo cultural Obtenção de mudas Gasto de sementes/ha: milheiros/ha I milheiro = 3 g Produção contratada Viveiristas Transplantio Aproximadamente 30 DAP Aclimatação campo Produção de mudas de alta qualidade Produção de mudas de alta qualidade 17

18 Produção de mudas de alta qualidade Produção de mudas de alta qualidade Produção de mudas de alta qualidade 18

19 Manejo cultural Campo aberto Sistema de cultivo Pimentão colhido verde ou maduro (vermelho, amarelo, lilás, creme) Custo de produção... Estufa Pimentão todas as cores Colhido no estágio maduro Custo de produção... Manejo cultural campo aberto Manejo cultural campo aberto 19

20 Manejo cultural ambiente protegido Manejo cultural ambiente protegido Manejo cultural ambiente protegido 20

21 Manejo cultural ambiente protegido Manejo cultural até aquí Época de plantio: Campo: Planalto: setembro a fevereiro Litoral: março a julho Estufa: Ano todo produção e oferta regular Manejo cultural Espaçamento Campo: 1.0 a 1.2 m entre linhas X 0.35 a 0.60 m entre plantas. Stand: 14 a 20 mil plantas por hectare Estufa: 1.2 a 1.6 m entre linhas X 0.35 a 0.55 m entre plantas. 21

22 Manejo cultural Condução das plantas: Campo: Crescimento livre Produção livre. Estufa: Eliminação da primeira flor (ou fruto) Condução com 4 hastes Desbrota contínua Manejo cultural Tratos culturais: Irrigação Controle do mato/plantas daninhas Controle de pragas Controle de doenças. Sistema de condução 22

23 Condução no fitilho horizontal Condução no fitilho horizontal Condução no fitilho horizontal 23

24 Condução no fitilho horizontal Colheita e Produtividade Início da colheita: Fruto verde: 90 a 100 DAT Fruto maduro: 120 a 130 DAT Duração da Colheita: Campo: 50 a 60 dias (ciclo: cerca de 5 meses) Estufa: até 9 meses (ciclo: até 13 meses) Colheita e Produtividade Campo: Produtividade: 40 a 60 t/ha (3 a 4 kg/pl) cx/1.000 plantas Estufa: 80 a 110 t/ha 24

25 Colheita e Produtividade Colheita e Produtividade Colheita e Produtividade 25

26 Colheita e Produtividade Colheita e Produtividade Embalagem e Comercialização Classificação Programa Nacional de Padronização e Embalagens (MAPA) Caixa K X Caixa Papelão Preços: do Produtor ao Consumidor 26

27 Embalagem e Comercialização Pragas e Doenças Manejo Integrado de Pragas e Doenças É uma técnica que mantém as pragas sempre abaixo do nível em que causam danos para as lavouras. O controle pode ser feito por meio de insetos (controle biológico), uso de feromônios, retirada e queima da parte do vegetal afetada, adubação equilibrada, poda e raleio. Pragas e Doenças Manejo Integrado de Pragas e Doenças Monitoramento de pragas do solo Monitoramento de Plântulas e de plantas mais desenvolvidas Manejo de doenças Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários Tratamento químico de doenças que ocorrem na póscolheita 27

28 Pragas e Doenças Vetores: Pulgões, Tripes, Mosca Branca, Ácaros Lagartas Etc... Pragas e Doenças Bacterianas Fúngicas Viróticas Fitonematóides Etc... Pragas e Doenças Manejo Integrado de Pragas e Doenças (i) Uso de sementes resistentes ii) Controle através de práticas agrícolas iii) Controle físico e mecânico iv) Biocontrole v) Controle químico 28

29 Obrigado! 29

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