CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICATIVA

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1 TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS (não alterar os campos em cinza) TR nº MODALIDADE TEMA PROCESSO SELETIVO Produto Articulação e Gestão Territorial TR_21_2015_PDHC Sertão do Pajeú - PE Parecer Nº 00558/2015/CONJUR-MDA/CGU/AGU, de e Despacho nº 00791/2015/CONJUR-MDA/CGU/AGU, de , amparados na Portaria MDA FUNDAMENTO LEGAL nº 47/2014, de 11 de julho de 2014 e compatibilização com as Diretrizes e Contratações e Aquisições do FIDA, vinculadas ao Acordo de Empréstimo FIDA Nº e Empréstimo Fiduciário Nº CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICATIVA A partir de 2003 o desenvolvimento rural no Brasil incorporou à formulação de um novo enfoque territorial integrado, em contraponto aos enfoques setoriais tradicionais. Essa nova abordagem foi endossada pelo Ministério da Integração Nacional, pelo Ministério do Desenvolvimento Social, e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT). Na sua estratégia o Governo Federal definiu como prioridade o aumento da eficácia e cobertura de políticas para reduzir a pobreza e as desigualdades mediante uma melhor articulação das políticas. Foram investidos grandes volumes de recursos orçamentários em políticas e programas para reduzir a pobreza e as desigualdades e fortalecer a participação da sociedade civil na formulação e implementação das políticas. Em 2008, foi criado o Programa Territórios da Cidadania, sob a coordenação da SDT, tendo como objetivo promover o desenvolvimento econômico e o acesso universal a programas básicos, mediante uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Nesse novo arranjo os territórios são constituídos por conjuntos de municípios vizinhos que têm características econômicas e ambientais comuns, e também uma identidade e coesão social e cultural. O principal instrumento de ação desta política é o Colegiado Territorial, integrado por representantes de organizações das três esferas governamentais (municipal, estadual e federal) e da sociedade civil. Os Colegiados têm responsabilidades de planejar e articular ações dos diversos atores presentes nos territórios e promover um monitoramento e controle participativos sobre programas e políticas públicas. Apesar dos impactos positivos das políticas e estratégias adotadas pelo Governo Federal para reduzir a pobreza e as desigualdades, grande parte da população, em particular no Nordeste semiárido ainda é afetada. Nessa região a alta incidência de pobreza está relacionada em parte com as dificuldades das famílias para se adaptar às características naturais da zona semiárida: chuvas insuficientes e irregulares, altas temperaturas o ano todo, alta evapotranspiração e solos superficiais e pedregosos. Além disso, a região tem uma longa história de problemas estruturais como a concentração da terra, a dificuldade no acesso a água e um acesso difícil à educação. Contudo, a região semiárida também tem potencial, e a primeira fase do Projeto Dom Helder mostrou várias lições sobre sua maximização. O Projeto Dom Helder Camara (PDHC) teve início em 2001, por intermédio de parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA). Em sua primeira fase o Projeto atuou em oito territórios da cidadania, sendo eles: Sertão do Apodi, no estado do Rio Grande do Norte; Inhamuns/Crateús e Sertão Central no estado do Ceará; Cariri Ocidental no estado da Paraíba; Sertão do Pajeú e Sertão do Araripe, no estado de Pernambuco; Serra da Capivara, no estado do Piauí; e Alto Sertão Sergipano, no estado de Sergipe, beneficiando diretamente famílias. Alinhado com a política de desenvolvimento territorial da SDT o Projeto Dom Helder Camara atuou nos Territórios da Cidadania de forma integrada com os Colegiados e Comitês Territoriais. O Projeto implementou ações referenciais de combate à pobreza e apoio ao desenvolvimento rural sustentável no semiárido do Nordeste, com base nos princípios da agroecologia e de convivência com o semiárido, articulando às dimensões sociopolíticas, ambientais, culturais, econômicas e tecnológicas e por processos participativos de planejamento, gestão e controle social. Ao longo de sua atuação se consolidou, fundamentalmente, pela adoção de metodologias inovadoras, de alternativas de produção e de tecnologias apropriadas às características da população e condições do semiárido. Também se destacou por desenvolver uma proposta de Assessoria Técnica Permanente, 1

2 multidimensional, diferenciada, concebida como uma ação contínua e sistêmica, focada nas demandas, objetivos e áreas de resultado de interesse das famílias beneficiárias, possibilitando dessa forma o acesso a políticas e programas públicos dos agricultores familiares e grupos vulneráveis (mulheres, jovens e comunidades tradicionais). A experiência do Projeto Dom Helder Camara demonstrou que é possível uma contribuição importante às políticas públicas, experimentando novas metodologias e alternativas de produção em menor escala que podem se tornar referência para a formulação de políticas públicas, e facilitando o acesso da população a políticas e programas públicos. A segunda fase do Projeto Dom Helder Camara (PDHC), da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), também resultante de um acordo de empréstimo entre a República Federativa do Brasil e o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (FIDA), propõe-se contribuir para a redução da pobreza rural e das desigualdades no Nordeste semiárido por meio de ações para: a) fortalecer a articulação de políticas e programas públicos; b) melhorar o acesso da população rural a políticas e programas públicos; c) gerar inovações úteis para melhorar a produção e a renda dos beneficiários e que possam ser usadas como referências para melhorar as políticas e programas públicos; d) fortalecer as capacidades das comunidades e assentamentos e suas organizações para acessar as políticas e programas públicos, para participar dos processos de desenvolvimento ao nível dos seus territórios, e para gerir seus sistemas produtivos de forma sustentável nas suas diferentes dimensões (social, econômica, ambiental e institucional); e) promover a geração e aumento da renda das famílias a partir da abordagem agroecológica que melhore a convivência com o semiárido e gere oportunidades para o acesso a mercados em condições favoráveis; e, f) contribuir para a redução das desigualdades de gênero, geração, raça e etnia. A área de abrangência do Projeto incluirá um total de 129 municípios, localizados nos oito Territórios da Cidadania, da primeira fase, incluindo também o Território do Alto Sertão Alagoano, no estado de Alagoas. Dos 129 municípios contemplados, 77 foram atendidos durante a primeira fase do Projeto. Os municípios selecionados revelam características associadas à concentração da pobreza e elevada desigualdade, expressas nos seguintes indicadores: menor Índice de Desenvolvimento Humano - IDH territorial; maior concentração de beneficiários/as do Programa Bolsa Família; maior concentração de agricultores/as familiares e assentados/as da reforma agrária; maior concentração de populações tradicionais, quilombolas e indígenas; baixo dinamismo econômico, segundo a tipologia das desigualdades regionais constantes da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, do Ministério da Integração Nacional; convergência de programas de apoio ao desenvolvimento de distintos níveis de governo; e maior concentração de municípios de menor IDEB - Índice de Desenvolvimento de Educação Básica. A seleção das comunidades rurais a serem incorporadas no Projeto também vai dialogar com parte desses critérios. O público-alvo do Projeto é composto por agricultores familiares, assentados da reforma agrária, comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas) com especial atenção a mulheres e jovens. Na segunda fase do projeto aproximadamente famílias serão beneficiárias de assessoria técnica ( receberão serviços provenientes dos contratos com fundos do projeto e outras por intermédio dos contratos a serem efetuados pela Secretaria da Agricultura Familiar - SAF e INCRA, inclusive os do Programa Nacional de Crédito Fundiário - PNCF). Entretanto, para que as lições aprendidas na primeira fase possam ser aproveitadas, e para que alguns experimentos inovadores tenham prosseguimento, o Projeto continuará atendendo a 30% das famílias atendidas na primeira fase, pelo menos durante os três primeiros anos. No início da segunda fase do Projeto, estão previstas as seguintes ações: Contratação da equipe do Projeto; Elaboração do Planejamento Operativo Anual com as famílias beneficiárias; Seleção das novas famílias; Prestação de Assessoria Técnica para as famílias da segunda fase; Instalação da nova Unidade de Coordenação Territorial - UCT do Território do Alto Sertão Alagoano; e, Organização com os Comitês Territoriais/ Colegiados Territoriais da seleção das famílias a serem liberadas para a assistência técnica pública. Considerando esse conjunto de ações, o Projeto Dom Helder Camara necessitará contar com uma equipe de consultores especializados. Nesse contexto, o apoio do Projeto 2

3 Dom Helder Camara é fundamental para contribuir com as ações para a redução da pobreza rural e das desigualdades no Nordeste semiárido, junto aos Colegiados e Planos Territoriais e às estratégias da SDT/MDA para o desenvolvimento sustentável dos territórios rurais. Para tanto, busca-se qualificar estas ações por meio da contratação de consultoria técnica especializada, voltada para execução das atividades da segunda fase do Projeto relacionadas à articulação da gestão territorial para o território do Sertão do Pajeú PE. OBJETIVOS DA CONSULTORIA ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Contribuir para melhorar a articulação e integração de políticas públicas de redução da pobreza e de desigualdades no território Sertão do Pajeú, e aperfeiçoá-las por meio da aplicação de metodologias inovadoras; financiamento; apoio à comercialização; acesso à água; tecnologias sustentáveis; desenvolvimento das capacidades, da inserção e da organização produtiva para mulheres, jovens e comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas); fortalecimento das capacidades de gestão e operacionais de organizações econômicas da população beneficiária do Projeto Dom Helder Camara e das entidades executoras de assessoria técnica, conforme previsto no Acordo de Empréstimo, em articulação com as orientações estratégicas do MDA. Objetivo Imediato: Promover à articulação da gestão territorial para o território do Sertão do Pajeú PE, buscando a melhoria dos processos de articulação e integração de políticas públicas de redução da pobreza e de desigualdades no território, através da aplicação de metodologias inovadoras; financiamento; apoio à comercialização; acesso à água; tecnologias sustentáveis; especial atenção ao desenvolvimento das capacidades das mulheres, jovens e comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas); e, fortalecimento das capacidades de gestão e operacionais de organizações econômicas da população beneficiária e das entidades executoras de assessoria técnica. 1. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para inclusão de parâmetros relacionados à mobilização para gestão social, inclusão produtiva, igualdade de gênero e de geração e priorização das comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas), no processo de seleção das famílias do território do Sertão do Pajeú PE, na segunda fase do Projeto Dom Helder Câmara. 2. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para qualificar o debate e a apresentação de propostas relacionadas ao fortalecimento da mobilização para gestão social; inclusão produtiva; redução das desigualdades de gênero e de geração; e, demandas das comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas) no planejamento anual das famílias beneficiárias do território do Sertão do Pajeú PE, na segunda fase do Projeto Dom Helder Camara. 3. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para qualificar a elaboração dos Termos de Referência para contratação de serviços de assessoria técnica associados à inclusão produtiva; mobilização para gestão social; gênero; geração; e, etnia (comunidades tradicionais indígenas e quilombolas) para famílias beneficiárias do território do Sertão do Pajeú PE, na segunda fase do Projeto Dom Helder Camara, visando à compatibilização de procedimentos e a articulação de ações entre os mesmos. 4. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para a elaboração da linha de base de indicadores relacionados ao território do Sertão do Pajeú PE. 5. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para fortalecer os processos de organização da população rural e instituições de desenvolvimento local para o acesso a políticas públicas e a participação social no desenvolvimento territorial, 3

4 apoiando a articulação institucional no nível territorial, os órgãos federais, estaduais e municipais, as organizações da sociedade civil e outras formas organizacionais de gestão de políticas públicas, envolvidos com a realidade dos (as) beneficiários (as) do Projeto, buscando a complementaridade e integração das ações. 6. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para monitorar as ações referentes a execução dos serviços de assessoria técnica associados à inclusão produtiva; mobilização para gestão social; gênero; geração; e etnia (comunidades tradicionais indígenas e quilombolas). 7. Organizar e sistematizar diretrizes e metodologias para manter atualizados os sistemas de informações do Projeto Dom Helder Câmara, que estejam sob a responsabilidade da Unidade de Coordenação Territorial UCT do Sertão do Pajeú PE. 8. Apoiar a comunicação do Projeto Dom Helder Câmara através da elaboração de informes, entre outras formas de divulgação, referentes à realização de ações no território do Sertão do Pajeú PE. 9. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para fortalecer a capacidade de gestão organizacional de associações comunitárias, associações de produtores, cooperativas, entre outros tipos de organizações da agricultura familiar, no território do Sertão do Pajeú PE. 10. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos relacionados à promoção da geração, como a organização de cursos de formação; articulação de demandas com programas e políticas existentes com foco na juventude; e a realização de ações de apoio à criação de grupos de jovens para se firmar como produtores agrícolas, no território do Sertão do Pajeú PE. 11. Organizar e sistematizar diretrizes e metodologias para promover a realização de intercâmbios de informações sobre as atividades desenvolvidas e resultados alcançados no território do Sertão do Pajeú PE 12. Organizar e sistematizar diretrizes e metodologias para realização de oficinas com equipes técnicas dos serviços de assessoria técnica associados à inclusão produtiva; mobilização para gestão social; gênero; geração; e etnia (comunidades tradicionais indígenas e quilombolas), abordando temas relativos a dinâmica produtiva e social do território (Planos de Manejo, Algodão, bioágua, Agroecologia, convivência com o semiárido, acesso a políticas públicas, entre outros.) 13. Organizar e sistematizar diretrizes e metodologias direcionadas ao aumento das capacidades das assessorias técnicas de gênero, com foco na ampliação da participação das mulheres nas atividades de produção e comercialização de produtos agrícolas, no território Sertão do Pajeú PE. 14. Organizar e sistematizar diretrizes e metodologias buscando o aperfeiçoamento dos processos de gerenciamento das atividades administrativas e de execução financeira, voltadas à manutenção da Unidade de Coordenação Territorial UCT do território do Sertão do Pajeú PE. 15. Apresentar subsídios técnicos e metodológicos para a produção de relatórios de atividades e indicadores relacionados às ações sob a responsabilidade da 4

5 Unidade de Coordenação Territorial UCT do território do Sertão do Pajeú PE. 16. Realizar visitas técnicas para levantar subsídios para a elaboração dos produtos contratados. 17. Participar de reuniões e apresentar o resultado dos produtos junto aos gestores do Projeto Dom Helder Camara quando solicitado. 5

6 PRODUTOS ESPERADOS Produto 1: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para inclusão de parâmetros relacionados à mobilização para gestão social, inclusão produtiva, igualdade de gênero e de geração e priorização das comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas), no processo de seleção das famílias do território do Sertão do Pajeú PE, na segunda fase do Projeto Dom Helder Câmara. Produto 2: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para qualificar o debate e a apresentação de propostas relacionadas ao fortalecimento da mobilização para gestão social; inclusão produtiva; redução das desigualdades de gênero e de geração; e, demandas das comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas) no planejamento anual das famílias beneficiárias do território do Sertão do Pajeú PE, na segunda fase do Projeto Dom Helder Camara. Produto 3: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para qualificar a elaboração dos Termos de Referência para contratação de serviços de assessoria técnica associados à inclusão produtiva; mobilização para gestão social; gênero; geração; e, etnia (comunidades tradicionais indígenas e quilombolas) para famílias beneficiárias do território do Sertão do Pajeú PE, na segunda fase do Projeto Dom Helder Camara, visando à compatibilização de procedimentos e a articulação de ações entre os mesmos. Produto 4: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para Organizar e sistematizar diretrizes e metodologias para realização de oficinas com equipes técnicas dos serviços de assessoria técnica associados à inclusão produtiva; mobilização para gestão social; gênero; geração; e etnia (comunidades tradicionais indígenas e quilombolas), abordando temas relativos a dinâmica produtiva e social do território (Planos de Manejo, Algodão, bioágua, Agroecologia, convivência com o semiárido, acesso a políticas públicas, entre outros). Produto 5: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para fortalecer os processos de organização da população rural e instituições de desenvolvimento local para o acesso a políticas públicas e a participação social no desenvolvimento territorial, apoiando a articulação institucional no nível territorial, os órgãos federais, estaduais e municipais, as organizações da sociedade civil e outras formas organizacionais de gestão de políticas públicas, envolvidos com a realidade dos (as) beneficiários (as) do Projeto, buscando a complementaridade e integração das ações. Produto 6: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para monitorar as ações referentes a execução dos serviços de assessoria técnica associados à inclusão produtiva; mobilização para gestão social; gênero; geração; e etnia (comunidades tradicionais indígenas e quilombolas) no Território do Sertão do Pajeú PE. Produto 7: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para manter atualizados os sistemas de informações do Projeto Dom Helder Câmara, que estejam sob a responsabilidade da Unidade de Coordenação Territorial UCT do Sertão do Pajeú PE. Produto 8: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para fortalecer a capacidade de gestão organizacional de associações comunitárias, associações de produtores, cooperativas, entre outros tipos de organizações da agricultura familiar, no território do Sertão do Pajeú PE. 6

7 Produto 9: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para promoção da geração, como a organização de cursos de formação; articulação de demandas com programas e políticas existentes com foco na juventude; e a realização de ações de apoio à criação de grupos de jovens para se firmar como produtores agrícolas, no território do Sertão do Pajeú PE. Produto 10: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para promover a realização de intercâmbios de informações sobre as atividades desenvolvidas e resultados alcançados no território do Sertão do Pajeú PE. Produto 11: Documento técnico contendo proposta de instrumentos para aperfeiçoar os processos de gerenciamento das atividades administrativas e de execução financeira, voltadas à manutenção da Unidade de Coordenação Territorial UCT do território do Sertão do Pajeú PE. Produto 12: Documento técnico contendo análise das ações planejadas e desenvolvidas e os resultados no primeiro ano e no decorrer do segundo ano, da segunda fase do Projeto Dom Helder Camara, no território do Sertão do Pajeú PE. 1ª FASE (caráter eliminatório e classificatório) QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS, A SEREM INFORMADAS NO CURRÍCULO. FORMAÇÃO EXPERIÊNCIA Forma de cálculo: 1 (um) ponto por ano de atuação profissional, com pontuação máxima de 10 (dez) pontos. A pontuação será baseada na análise da descrição das atividades de cada experiência profissional constantes do CV apresentado pelo candidato. Será desclassificado o candidato que não atingir o tempo mínimo de experiência. Observações: - Não serão consideradas experiências em estágios; Graduação em Ciências Agrárias ou Ciências Sociais Aplicadas ou Ciências Humanas. Experiência mínima de 5 (cinco) anos em desenvolvimento rural sustentável no semiárido. - Docência e trabalhos voluntários, somente serão considerados quando houver ligação com trabalhos práticos e/ou de pesquisa e dentro da experiência requerida; - Fica desclassificado o candidato que não atingir o tempo mínimo de experiência exigido no TR. 7

8 EXPERIÊNCIA DESEJÁVEL Forma de cálculo: 1 (um) ponto por ano de experiência, com pontuação máxima de 5 (cinco) pontos. A pontuação será baseada na análise da descrição das atividades de cada experiência profissional constante do CV apresentado pelo candidato. PÓS-GRADUAÇÃO (TEMPO MÍNIMO EXIGIDO) Possuindo o candidato as qualificações de pós-graduação, o tempo mínimo exigido de atuação profissional altera-se para os anos respectivamente indicados na tabela ao lado. Observações: Atuação na equipe de execução do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Dom Helder Camara na sua primeira fase. Atuação em espaços de diálogo sobre políticas públicas em diferentes níveis (territorial, estadual e nacional) e em projetos e ações voltadas para o desenvolvimento sustentável do semiárido do Nordeste. Com Especialização: 3 anos Com Mestrado: 2 anos É adotada a seguinte pontuação na fase de avaliação curricular: Com Doutorado: 1 ano 2ª FASE (caráter classificatório) TEMAS A SEREM ARGUIDOS NA FASE DE ENTREVISTAS (PONTUAÇÃO MÁXIMA: até 20% dos pontos máximos possíveis. Esta fase se baseará na análise dos critérios descritos, por gestor especialista na área técnica afeta ao TR, a partir de suas percepções sobre o desempenho do candidato) - Especialização: 1 ponto; - Mestrado: 2 pontos; - Doutorado: 3 pontos. 1. Conhecimento sobre Desenvolvimento Rural no semiárido brasileiro; 2. Conhecimento sobre o papel e a dinâmica dos Colegiados e Conselhos Territoriais; 3. Conhecimento e experiência em articulação federativa, diálogos com a sociedade civil organizada, com instrumentos de planejamento participativo, acompanhamento de projetos e programas voltados para a agricultura familiar e sistemas informatizados de monitoramento e avaliação; 4. Conhecimento sobre projetos e ações relacionadas a políticas públicas para o desenvolvimento sustentável do semiárido do Nordeste. 5. Capacidade de comunicação: domínio dos temas, clareza das ideias e argumentação; 6. Disponibilidade para dedicação ao trabalho e viagens. 8

9 O candidato deverá apresentar os documentos abaixo relacionados: 3ª FASE (caráter eliminatório e classificatório) APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA a) Cópia autenticada da comprovação da escolaridade e dos títulos informados no currículo (diplomas de graduação, pós-graduação, mestrados, doutorados, declarações, etc.); b) Comprovação de inscrição na Previdência Social; c) Declaração assinada negativa de vínculo estatutário e empregatício com a Administração Pública Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, direta ou indireta, bem como de empregados de suas subsidiárias e controladas; e, d) Comprovação de cada experiência profissional relacionada no currículo apresentado; d.1) A comprovação da experiência por meio de declaração deverá demonstrar também a legitimidade do declarante para assiná-la; INSUMOS DESCRIÇÃO DE CUSTOS (SE HOUVER) VALOR DO CONTRATO PRAZO DE EXECUÇÃO SEDE DOS TRABALHOS NOME DO SUPERVISOR APROVAÇÃO DOS PRODUTOS INFORMAÇÕES ADICIONAIS d.2) No caso de carteira de trabalho, anexar declaração do empregador que descreva atividades desempenhadas. Passagens e diárias de acordo com disponibilidade financeira do projeto. PRODUTO VALOR (R$) CRONOGRAMA DE ENTREGA (MÊS) FORMA DE PAGAMENTO % ,00 Mês 2 10% ,00 Mês 4 8% ,00 Mês 6 8% ,00 Mês 8 8% ,00 Mês 10 8% ,00 Mês 12 8% ,00 Mês 14 8% ,00 Mês 16 8% ,00 Mês 18 8% ,00 Mês 20 8% ,00 Mês 22 8% ,00 Mês 24 10% TOTAL: ,00 (CENTO E CINQUENTA E OITO MIL E QUATROCENTOS REAIS) 24 Meses Afogados da Ingazeira - PE, com disponibilidade para viagem em todo o Território Nacional. GERALDO FIRMINO DA SILVA CARGO DO SUPERVISOR DIRETOR - PROJETO DOM HELDER CAMARA GERENTE ADMINISTRATIVO PROJETO DOM HELDER CAMARA 1. Serão considerados cursos de Pós-graduação lato sensu em nível de Especialização aqueles com no mínimo 360 horas de carga-horária, em conformidade com o Art. 5º da Resolução nº 01, de 08 de junho de 2007, da Câmara de Educação Superior do Ministério da Educação. 9

10 2. O Processo de Seleção é composto de 3 (três) fases: a) Primeira Fase: eliminatória e classificatória, consistente na avaliação curricular realizada por Comissão de Seleção, com base nos requisitos estabelecidos no edital perfazendo 80% (oitenta por cento) da pontuação total; b) Segunda Fase: classificatória e eliminatória, consistente na entrevista realizada por ao menos dois servidores da área técnica interessada, com base nos critérios estabelecidos no edital, perfazendo 20% (vinte por cento) da pontuação total, realizada com os 5 (cinco) primeiros colocados por vaga da Primeira Fase; e c) Terceira Fase: eliminatória e classificatória, consistente na averiguação da comprovação pelo candidato das informações constantes no currículo selecionado na Primeira Fase. 3. A comissão de seleção analisará apenas os currículos que estiverem em conformidade com o modelo estabelecido no Anexo I da Portaria MDA nº 47/ Adverte-se, que segundo a Lei nº 9.610/98 e demais normativos que tratam de direitos autorais fica proibida a reprodução de textos de terceiros, somente admitida na forma e limites autorizados por essa mesma Lei Ordinária, e desde que seja realizada em qualquer caso a remissa à obra e declarada à respectiva autoria, quando esta for de conhecimento público. 1

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