SISTEMA DE ANCORAGEM INTRA-RADICULAR ALUNO: ALEXANDRE CESAR NEGRETTO PROFESSORA ORIENTADORA: CLÁUDIA N OLPATO FLORIANÓPOLIS, JULHO DE 1997.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA -SC CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA 1995/1997 SISTEMA DE ANCORAGEM INTRA-RADICULAR ALUNO: ALEXANDRE CESAR NEGRETTO PROFESSORA ORIENTADORA: CLÁUDIA N OLPATO I UFSC Biblioteca Setori al CCS kr) r-s FLORIANÓPOLIS, JULHO DE 1997.

2 2.AGRADECIMENTOS A minha esposa Graciela, pela compreensão e paciência de suportar a minha falta nesta fase tão delicada de nossa vida. A minha filha Bianca, cujo nascimento deu novas luzes e inspirações à minha vida, jamais deixando que eu me esmorecesse. Aos meus pais, que sempre me incentivaram e apoiaram em todas as atividades de aprimoramento educacional. Aos professores do curso de Especialização em Prótese Dentária, pelo conhecimento transmitido no decorrer do curso e pelo ótimo ambiente proporcionado. Em especial agradeço à Professora Cláudia Volpato, minha orientadora, pelos critérios e dedicação ao ensino. Finalmente agradeço aos meus colegas e amigos que acompanharam esta caminhada e sempre estiveram presentes e dispostos a ajudar. 2

3 3. SUMÁRIO 1. CAPA 1 2. AGRADECIMENTOS 3. SUMÁRIO 3 4. INTRODUÇÃO 4 5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 5 6. DISCUSSÃO 6 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA 15

4 4. INTRODUÇÃO A utilização de pinos intra-radiculares como meio de ancoragem para retenção e estabilização para restaurações é primordial em dentes muito destruidos, onde a parte coronal deve ser reconstruída por um núcleo unido ao pino, e sobre ele deve ser construída a prótese parcial fixa, múltipla ou unitária (1 a 27). A definição de coroa pivô varia conforme o autor: segundo MERE. JE, em 1938 (11) : "... o emprego de um pino no corpo da coree, constitue um requisito indispensável para a fixação mecânica e inserção firme da cortia."; segundo TAMAKI, em 1973 (24) : "... peça protética fixa, intra-radicular, destinada a restaurar a parte coronária de um dente, substituindo-a."; já SOUZA, em 1929 (2' ), define: "0 pino é o meio de contensão. Elle penetra no canal radicular, onde fica preso pelos cimentos." e também a coroa de Davis soldada ao estojo: "... um pino encurvado, ou com cabeça de alfinete, para obter um bom meio de retenção."(sic.). Este trabalho tem por objetivo fazer uma revisão bibliográfica a respeito de pinos e núcleos com os seus diferentes conceitos de retenção, contrução da parte coronal, agente cimentante, composição e funções. 4

5 5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA LIPSC Setorial \ Bibliotec A CCS -0 ALLAN & FOREMAN (1), em 1989, trazem um levantamento abrangente sobre as vantagens, desvantagens, indicações, contraindicações e muitos tipos de pinos e núcleos para permitir a reconstrução protética do dente. ALVARES & ALVARES (2), em 1993, e MONDELLI (13), em 1990, relatam a utilização de pinos intra-canais para tração ortodõntica com brocas velhas, fios ortodõnticos e pedaços de "clips". HUNTER & FLOOD (7), em 1988, ressaltam vários princípios restauradores de dentes com endodontia, bem como o planejamento para a restauração final. MARTIGNIONI (9), em 1990, modifica as definições e funções do pino em um sistema pino-núcleo, com a introdução do pino metálico fundido passivo, cimentado com um cimento resinoso. MORAES (14), em 1989, define parâmetros para o preparo do canal para receber pinos e comparam diferentes formas de pinos e concluem que o oval-paralelo é o pino mais retentivo. 5

6 PANTALEON p6), em 1996, e SHILINGBURG & KESSLER em 1986, apresentam uma técnica para confecção de núcleos em coroas ou próteses já existentes. SANTANA & SANTANA (17), 1988, discorrem sobre o sistema pino-núcleo fundido e suas indicações, planejamento, cuidados no preparo e características desejadas no sistema após o término de sua confecção. SYDNEI (20), em 1994, descreve os cuidados para a utilização de pinos pré-fabricados e seus diferentes tipos e indicações. SILVA (21), em 1993, estabalece critérios para a confecção de núcleos e pinos e discorre sobre os riscos das manobras de preparo para pino. SOUZA (23),em 1929, apregoa o uso de pino-núcleos para a reconstrução protética de dentes destruidos ou o uso de coroas pivô. A utilização de pinos metálicos intracanais como meio de retenção para restaurações foi publicada pela primeira vez por Pierre Fauchard, em 1743, ficando conhecida como "coroa (9' 13' 17' 21) Outros termos para restaurações retidas a pino são coroas de pino (11), coroa com espiga (24), núcleo estojado (21 ) e coroa de Davis (23) 6

7 6. DISCUSSÃO 6.1. SELADO APICAL A confecção de pinos como meio de retenção para restaurações deve obedecer a alguns princípios no preparo radicular, que é definido pelo tipo de pino a ser confeccionado. 0 selado apical, ou seja, a quantidade de material de obturação endodemtica que permanece no canal varia de acordo com o(s) autor(es): SANTANA & SANTANA, em 1988 (17), apregoam um mínimo de 4mm de material obturador no terço apical; SILVA, em 1993 (21), propõe um mínimo de 3 a 4mm; MORAES et alli, em 1989 (14), recomendam 3 a 5mm de selamento apical e BERGMAN et alli, em 1989 defendem um mínimo de 5mm de obturação no ápice COMPRIMENTO DO PINO Entretanto este comprimento do remanescente endodõntico está mais relacionado com a necessidade de aumentar o comprimento do pino para melhorar sua retenção e estabilização, do que com as reais necessidade de selamento apical, que podem variar de 3 a 5mm, conforme o autor. 0 comprimento do pino varia de acordo com a situação e o autor, podendo variar desde o relacionamento com a coroa, i. e., comprimentos iguais (51723) e 1,5 7

8 vezes o comprimento da coroa (14 ' 21) e com a altura da crista alveolar, i. e., metade da distância entre a crista e o ápice da raiz (2 " 2 a 3mm abaixo da crista óssea (20) e simplesmente abaixo da crista óssea (14). No caso dos pinos pré-fabricados, o comprimento depende do tipo de sistema utilizado, mas é sempre necessário que esteja a baixo da crista alveolar (1.142 ) DIÂMETRO DO PINO O diâmetro do pino é limitado a um terço do diâmetro da raiz (14,17.20), metade da espessura de dentina (14) e parede da raiz com imm (14,17) e 1,1mm (22), entretanto enquanto SILVA, em 1993 (21) alerta que quanto menor o diâmetro, maior a possibilidade de deslocamento e distorção e até fratura, SYDNEI et alli, em 1994 (20), defendem que quanto maior o diâmetro, maior a possibilidade de fratura, sem diferença na retenção e resistência, já MATTINSON & FRAUNHOFER, em 1983 ( ' ), demonstram através de análises fotoeldsticas, que em pinos-núcleo de ouro, os de diâmetro maior devem ser preservados de forças mastigatórias mais fortes CLASSIFICAÇÃO Os pinos podem ser classificados por forma, secção do pino, método de fabricação, material constituinte, função e relação com as paredes do canal. 8

9 FORMA ALLAN & FOREMAN (1) classificam os pinos por forma da seguinte maneira: A) CÔNICO: A.1) sem rosca: fundido direta ou indiretamente; A.2) com rosca: pré-fabricado; B)PARA LELO: B.1) sem rosca: pré-fabricados e fundidos; B.2) com rosca: pré-fabricados; C)PARALELO COM DOIS DIÂMETROS: pré-fabricado; D)PARALELO E CÔNICO NA EXTREMIDADE: D.1) com rosca; D.2) sem rosca; Quanto ao formato é importante salientar que os pinos cônicos promovem urn ação de cunha na raiz podendo provocar fraturas 9, 14, 17, 20, 21), enquanto que os paralelos podem causar perfurações laterais durante o preparo, o que é extremamente delicado. (17,20,21) SECÇÃO DO PINO MERÉGE (11) relatou que a secção do pino pode ser circular, triangular ou quadrada, mas atualmente ela segue a anatomia do canal, podendo ter, ou não, sulcos de escape para o cimento (1,7,9,14,17,18,20,22) MÉTODO DE FABRICAÇÃO 0 método de fabricação pode ser: pré-fabricado, direto, indireto, direto-indireto ou imediato. 9

10 Os pinos pré-fabricados variam de acordo com o fabricante, que nem sempre fornecem instruções de uso, além de cada sistema necessitar de ferramentas próprias (6,27) SYDNEI (20) cita alguns tipos como cônico liso, cônico rosquedvel, paralelos serrilhados, paralelo com ápice cônico e paralelo rosquedvel. ALLAN & FOREMAN (1) fornecem uma listagem mais completa, acrescentando aos anteriores: pino e núcleo facetado de ago inox, paralelos com sulcos de escape espirais e paralelos com dois diâmetros, todos intra-canais. Além destes pode-se citar os pinos dentindrios para aumentar a retenção e resistência de restaurações, que podem ser rosqueados e cimentados, cônicos ou cilíndricos, com ou sem sulcos para refluxo do agente cimentante ou simplesmente friccionados. (1,4,7,12,23) MATERIAL CONSTITUINTE 0 material constituinte é de crucial importância no sucesso da restauração, pois a corrosão parece ser o fator mais importante nos fracassos em sistemas pino-núcleo, quando se refere ao material de que é feito o sistema pino-núcleo. Estes materiais variam muito, como por exemplo: liga de platina iridiada, ligas de níquel, arame cilíndrico de metal de alta fusão, pino de cromo-cobalto com núcleo de ouro fundido sobre o pino, ago inoxidável, pino de ago inoxidável 1 0

11 com núcleo de latão, ouro, pino de aço inoxidável com núcleo de ouro fundido,arame ou broca velha para pino provisório, ligas com estanho, pino metálico fundido com núcleo de porcelana, arame ou pedaço de "clips" reembasado com resina acrílica para retenção de provisório, liga de ouro tipo III, fibra de carbono e ligas semi-nobres, com baixo teor de ouro (1,2,3,4,7,8,10,11,13,16,18,19,20,21,22,23,27) FUNÇÃO Os pinos podem ter funções variadas de acordo com o enfoque que é dado pelos autores, que variam desde um meio para aumentar a retenção em preparo para próteses fixas anteriores em pilares abalados (4), pinos para retenção do material restaurador com ancoragem radicular para recontrução da base das coroas (1.7 ' 12) restaurar o dente com grande destruição dentária para possibilitar a construção da coroa (17,21,24,27), requisito para fixação mecânica (11), tração ortodôntica (n), contenção após luxação intencional (2), reforçar a estrutura dentária enfraquecida (14,16,18,1 9), pinos dentindrios para retenção de restaurações para construção de núcleos (1.7,10), pinos para retenção de provisórios ( ), recolocar a coroa em posição no arco para dentes com endodontia e fora de posição (1) união de raizes fraturadas em molares (sic.) (23) chegando até a posição de MARTIGNONI (9), em que o pino é retido somente pelo 11

12 cimento resinoso e transmite forças para a raiz através da base coronal RELAÇÃO DO PINO COM A PAREDE DO CANAL A relação do pino com a parede do canal se dá através do cimento ou diretamente, influenciando assim sua retenção estabilidade. Essa relação deferencia-se por fatores como canaletas anti-rotacionais (1 ' 17) sulcos para escape do cimento e (1,10,17,20), rosqueado diretamente nas paredes do canal (1,7,10,17,20), exercer fator, de cunha na raiz, com risco de fratura (1,20) retenções internas no (17,20,25) preparo radicular, retenções internas no corpo do pino (17 25),, tipo de cimento utilizado (15,17,20,25) friccionados para aumentar a retenção, mas sem entrar em contato com as paredes do canal (1.7.15), reforço intra-radicular com material restaurador em raizes enfraquecidas (15 ' composta (9) 23) e pino fundido passivo cimentado com resina PARTES COMPONENTES 0 sistema pino-núcleo pode também ser classificado de acordo com suas partes componentes, sendo que pode ser composto de uma peça única, que pode ser fundida ou pré-fabricada (1,3,4,5,7,9,10,13,14,16,17,18,19,21,22,23,27) ; pode também ser composta por duas partes, que podem ser fundidas separadas ( 1,4,22,23,26) ou uma 12

13 pré-fabricada, isto 6, o pino, e outra modelada pelo próprio cirurgião dentista (1,2,3,4,6,7,8,11,12,13,15,20,27) ; e pode ainda ser composto por três partes fundidas separadamente (1 '26) INDICAÇÕES As indicações para utilização de pinos são descoloração e risco de fratura após a endodontia, dente vitalizado com retenção insuficiente para coroa, alteração na posição axial de mais de um milímetro, perda de coroa em raiz obturada e dente com endodontia e suporte de prótese parcial fixa. Por outro lado as contra-indicações são patologia periapical, obturação radicular precária, Ind higiene oral, suporte insuficiente de dentes posteriores, coroa transparente e muito fina, coroa natural com estética razoável e pouca perda de estrutura dentária, sistema de pino inadequado e sob prótese parcial fixa unitária com boa estrutura remanescente (1,3,4,7,14,16,17,18,19,20,21,23,27) 13

14 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A utilização de ancoragem intra-radicular para a reconstrução de dentes destruidos é uma das técnicas mais antigas da odontologia, técnica esta que nunca deixou de evoluir, tanto em conceitos quanto em materiais. 0 sistema pino intra-radicular e núcleo coronário apresenta muitas variações segundo a literatura consultada. Os mais diferentes sistemas são sugeridos, mas a maioria dos autores insistem na análise criteriosa de cada caso e de uma execução cuidadosa da técnica selecionada. Pode-se concluir a partir dos autores relatados que as opções para a utilização do sistema pino-núcleo são variadas. Entretanto o Cirurgião Dentista deve estar sempre alerta ao diagnóstico, planejamento e utilização de critérios corretos na aplicação dos diferentes tipos de restauração com ancoragem intra- coronária sob as próteses que serão construídas. 14

15 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.ALLAN, D. N. & FOREMAN, P. C., Coroas e Próteses Parciais Fixas: Um Manual Ilustrado Ed., 1989, Ed. Santos, S. Paulo. 2.ALVARES, S. & ALVARES, S., Tratamento do Traumatismo Dentário e suas Sequelas, 1 4 Ed., 1993, Ed. Santos, S. Paulo. 3.BERGMAN, B. et alli, Resultados Comparativos e Endodônticos após Tratamento com Pinos de Canal e Núcleos Fundidos, J. Prosthet. Dent., n. 61, v. 10, p. 5, CICHE, G. J. & PINAULT, A., Estética em Próteses Fixas Anteriores, 1 4 Ed., 1996, Quintessence, S. Paulo. 5.CUSATO, J. C. & JOB, C. A. B., Manual Prático de Prótese Fixa, 1 4 Ed., 1972, Rev. Gaúcha de Odont., P. Alegre. 6.DEUTSCH, A. L. et alli, Root Fracture and the Design of Pre- Fabricated Posts, J. Prosthet. Dent., v. 53, n. 5, p , mai

16 7.HUNTER, A. & FLOOD, A., A Restauração de Dentes Tratados Endodonticamente - la parte. Planejamento do Tratamento e Princípios Restauradores, Australian Dent. J., v. 33, n. 6, p , LACY, A. M., C-Post - Restauração Adesiva em Dentes Não Vitais - Dente Anterior Utilizando Pino de Fibra de Carbono e Coroa de Porcelana, Trad. por FERNANDES, K. in: Guia de Compras - Dental Gaúcho, n. 2, ano 4, abr/jun MARTIGNONI, M. et alli, Ii Perno Moncone Passivo, Attual. Dent., v. 6, n. 38, p. 8-16, nov MATTINSON, G. D. & FRAUNHOFER, J. A. von, Efeitos da Angulaoão Excessiva em Pinos Endodônticos de Ouro: Um Estudo Fotoelástico, J. Prothet. Dent., v. 49, n. 5, mal MERÉGE, J. R. de, Manual de Prótese e Mecânica Dentária,1 Ed., Edições e Pub. Brasil, S. Paulo, ,MEZZOMO, E., Reabilitação Oral para o Clinico, 2 Ed., Quintessence, S. Paulo,

17 13.MONDELLI et alli, Dentistica Restauradora: Tratamentos Clínicos Integrados, P Ed., Pancast, S. Paulo, MORAES, S. H. et alli, Preparo do Canal para Receber Pino, Cap. 28, in: BERGER, J. R., Endodontia, P Ed., Epuc, R. de Janeiro, LIVEIRA JÚNIOR, L. de Retenção Intra-Radicular (Sistema Luminex), Rev. APCD, v.51, n. 1, P , jan/fev PANTALEON, D. S. et alli, Núcleo por Intenção Secundária em Coroa Metalocercimica ja Existente, Rev. APCD, v. 50, n. 6, p , nov/dez SANTANA, J. C. F. & SANTANA, C. S. D., Sistema Pinonúcleo, Odont. Moderno, v. XV, n. 9, p. 6-10, SHILINGBURG, H. T. & KESSLER, J. C., Confecção de Núcleos em Coroas já Existentes, Cap. 5, in: Restauração de Dentes Endodonticamente Tratados, p , P Ed., Quintessence, S. Paulo,

18 FB-TiDlioteca Universitária l UFSC 19.SHLINGBURG, J. C. F. & KESSLER, J. C., Reparo de Coroas após Tratamento Endodôntico, in: Restauração de Dentes Endodonticamente Tratados, p , 1 4 Ed., Quintessence, S. Paulo, SYDNEI, G. B. et alli, O Uso de Pinos Pré -fabricados na Restauração de Dentes Tratados Endodonticamente, in: MIRANDA, C. C. et alli, Atlas de Reabilitação Bucal: Núcleos Metálicos, 1 4 Ed., Quintessence, S. Paulo, SILVA, F. A., Pontes Parciais Fixas e o Sistema Estomatognático, 1 4- Ed., Ed. Santos, S. Paulo, SIMONPAOLI, X., Atlas de Prótese Fixa Metalocereimica com Liga de Metal Não-Precioso, 1 4- Ed. em Port., Ed. Santos, S. Paulo, SOUZA, C., Prothese Dentaria - Coró'as e Pontes, 7-4 Ed., Comp. Dias Cardoso, Juiz de Fora, TAMAKI, T., Prótese Parcial Fixa e Móvel, V Ed., Sarvier, S. Paulo,

19 25.WOOD, W. W., Retention of Post in Teeth with non Vital Pulp, J. Prothet. Dent., v. 49, p , Apr ZIEBERT, G. H. & JOHNSON, R. S., A Cast Dowel-core Technique for Multirooted Teeth with Divergent Canals, J. Prosthet. Dent., v. 49, p , Feb ZUCKERMAN, G. R., Practical Considerations and Tecnical Procedures for Post Retained Restaurations, J. Prosthet. Dent., V. 75,n. 2, p ,

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