UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA LEONARDO FEDERIZZI

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1 0 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA LEONARDO FEDERIZZI ANÁLISE DO ÍNDICE DE SOBREVIVÊNCIA E FATORES RELACIONADOS AO USO CLÍNICO DE IMPLANTES CURTOS PASSO FUNDO 2009

2 1 LEONARDO FEDERIZZI ANÁLISE DO ÍNDICE DE SOBREVIVÊNCIA E FATORES RELACIONADOS AO USO CLÍNICO DE IMPLANTES CURTOS Monografia apresentada à unidade de Pósgraduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo-RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Implantodontia Orientador: Prof. Ms Christian Schuh PASSO FUNDO 2009

3 2 LEONARDO FEDERIZZI ANÁLISE DO ÍNDICE DE SOBREVIVÊNCIA E FATORES RELACIONADOS AO USO CLINICO DE IMPLANTES CURTOS Monografia apresentada à comissão julgadora da Unidade de Pós-graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo- RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Implantodontia. Aprovada em 04/11/2009 BANCA EXAMINADORA: Prof. Ms. Christian Schuh - Orientador Prof. Dr. Cezar Augusto Garbin Prof. Ms. Alexandre Basualdo

4 3 DEDICATÓRIA À minha família que sempre esteve ao meu lado tanto nos momentos felizes quanto nos tristes. A minha mãe Catarina e ao meu pai Hélio por uma vida inteira de dedicação e amor aos filhos. Exemplo de competência em casa e no trabalho. Minha eterna gratidão por sua luta em proporcionar aos filhos a possibilidade de ensino e formação. Tudo que sou devo a vocês... A minha querida irmã Teresa pela união e amizade presente em todos os momentos da minha vida. À minha amada, minha companheira, minha amiga, minha alma gêmea, Vanessa, pelo carinho e compreensão na minha ausência. Obrigado por estar ao meu lado. A Deus por estar presente em todos os momentos de minha vida, pela saúde e proteção

5 4 AGRADECIMENTOS Aos professores, Renato Dalosto, José Irani Zili, Alexandre Basualdo, Rafael Antônio pelo exemplo de professores que são, dedicando seu tempo e compartilhando experiências para que minha formação fosse também um aprendizado de vida. À vocês que souberam ser mestres, e acima de tudo, grandes amigos. Ao professor Cezar Augusto Garbin pelo apoio, amizade, competência e auxilio na realização deste trabalho. Por toda a sabedoria e pelos ensinamentos transmitidos durante o convívio em nosso local de trabalho. Aos demais professores por terem ampliado e contribuído com os meus conhecimentos. Aos colegas de Pós-graduação: Cristiano, Dalvo, Milson, Mezzomo, Guto, Paula e Nédio...Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. Em especial ao integrantes do grupo 3: Miguel Matielo, Tiago Basso e Bernardo Camargo Ao técnico de laboratório Felipe, obrigado pelo tempo disponibilizado, compreensão e paciência.

6 5 AGRADECIMENTO ESPECIAL Ao meu orientador, Prof. Christian Schuh, pelo companheirismo, dedicação, pelos seus ensinamentos, seu incentivo e ajuda em minha formação profissional. Meus sinceros agradecimentos pela oportunidade de tê-lo como professor, orientador, e por sermos amigos.

7 6 RESUMO A reabilitação oral com implantes dentários tem apresentado elevados índices de sucesso, resultando na busca de novos protocolos cirúrgicos e protéticos a fim de reduzir o tempo de tratamento ao paciente. Implantes curtos foram idealizados para oferecer possibilidade de reabilitação em áreas de extrema falta de disponibilidade óssea. Alguns dos critérios para avaliação do sucesso da reabilitação com implantes dentários são a estabilidade clínica dos implantes após serem submetidos à função e a reação dos tecidos periimplantares à instalação dos mesmos, como por exemplo, os processos de remodelação óssea. O propósito deste estudo foi apontar, através de uma revisão de literatura e análise de estudos longitudinais o índice de sobrevivência clínica de implantes curtos instalados em região posterior de maxila e mandíbula, apontando os fatores que interferem no seu sucesso ou falhas. A revisão no período entre 2005 e 2009 demonstrou que estes implantes são efetivos, com resultados similares aos dos implantes mais longos. A qualidade do ato cirúrgico com técnica precisa adaptada à densidade óssea, além de implantes com superfície texturizada e prótese confeccionada de tal forma que permita uma distribuição equilibrada das forças oclusais parecem fundamentais para a longevidade dos implantes curtos. Palavras chaves: Implante Dentário, Próteses e Implantes, Prótese Dentária Fixada por Implante.

8 7 ABSTRATC The oral rehabilitation with dental implants has presented high rates of success, resulting in the search of new surgical and prosthetic protocols in order to reduce the time of treatment for the patience. Short implants were idealized to offer possibility of rehabilitation in areas of severe lack of bone availability. Some of the criteria for the evaluation of the rehabilitation success with dental implants are the clinical stability of the implants after being submitted to the function and the reaction of the peri-implant tissue to the placement of them such as the processes of bone recast. The purpose of this study was to evaluate through a literature revision and analysis of longitudinal study, the rate of clinical surviving of short implants placed in the posterior area of the mandible, pointing the factors which interfere on their success or failure. The revision between 2006 and 2009 demonstrated that these implants are effective, with similar results to the longer ones. The quality of the surgical act with accurate technique adapted to bone density, besides implants with machined-surface implants and prosthesis fabricated in such a way that allows a balanced distribution of the oclusal forces seem to be fundamental for the longevity of short implants. Key words: dental implant, prosthesis and implants, prosthesis-to-fixed implant

9 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA FATORES RELACIONADOS AO USO CLÍNICO DE IMPLANTES CURTOS REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE A TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DE IMPLANTES CURTOS - ESTUDOS CLINICOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... APÊNDICE A... APÊNDICE B

10 9 1- INTRODUÇÃO Implantes dentários é a técnica restauradora odontológica mais recente na reabilitação oral. Os implantes osseointegráveis foram desenvolvidos inicialmente para a reabilitação de pacientes totalmente edêntulos. Entretanto, os avanços das técnicas e estudos científicos permitiram posteriormente a utilização de implantes na reabilitação de arcos parcialmente edêntulos (FRIBERG et al., 2000; MORDENFELD et al., 2004) A perda dentária precoce, o período de edentulismo, associado ao uso de próteses causam reabsorções ósseas de forma a superficializar o canal mandibular, exigindo maior atenção no planejamento do implantodontista (GRIFFIN, CHUNG, 2004; STELLINGSMA et al., 2004; HANGGI et al., 2005; MISCH, 2000; BARBOSA et al., 2007; MACHADO et al., 2007). A literatura relata um melhor resultado na utilização dos implantes osseointegrados quando o maior contato possível entre a área total da superfície do implante e o osso alveolar é alcançado, por isso há busca por implantes longoss tanto em comprimento quanto em diâmetro. No entanto, a altura óssea disponível é um dos fatores limitantes na determinação do comprimento do implante (RENOUARD, ARNOUX, SARMENT, 1999; RENOUARD, NISAND, 2005; MALO, NOBRE E RANGERT, 2007). O padrão de perdas ósseas após extração de elementos dentários na região posterior dos arcos maxilar superior e inferior são bem distintos. A perda óssea mandibular ocorre principalmente no sentido vertical, resultando geralmente em pouca altura óssea, porém com quantidade razoável no plano horizontal. Em função disso, e da presença de áreas anatômicas nobres, o planejamento para reabilitação da região posterior dos arcos atróficos normalmente é mais complexa. O cirurgião deve estudar soluções como cirurgias prévias para ganho de volume ósseo, uso de implantes angulados e implantes curtos (BUSER et al, 1994; MISCH, 2000). Cirurgias de aumento ósseo é uma solução bem previsível para ganho horizontal. Resultados envolvendo aumentos consideráveis de volume no sentido vertical são limitados. Atualmente, ganhos através de procedimentos como distração osteogênica seriam mais promissores (CHIAPASCO et al, 2004). Apesar disso, essa

11 10 seria uma técnica que exige o uso de aparato diferenciado com custo relativamente maior. Cirurgias prévias envolvem maior tempo de tratamento e maior número de intervenções, maior morbidade, entretanto resultam em ótimos resultados estéticos, com menor compensação protética das restaurações (CHOW et al. 2001; GENTILE, CHUANG, DODSON, 2005; ROMEO et al, 2006) A utilização de implantes curtos, em relação aos longos, necessita de menos osso remanescente, reduzindo a exposição do paciente a cirurgias para enxertia óssea ou reposicionamento do nervo alveolar inferior, constituindo uma grande vantagem na reabilitação de mandíbulas e maxilas parcialmente edêntulas, em situações de redução extrema do volume ósseo. Em virtude disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar, através de uma revisão de estudos clínicos longitudinais, o índice de sobrevivência de implantes curtos instalados em região com pouca disponibilidade óssea (ver apêndice A) e os fatores clínicos relacionados ao seu uso.

12 11 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 FATORES RELACIONADOS AO USO CLÍNICO DE IMPLANTES CURTOS A severa reabsorção óssea posterior da mandíbula a partir da perda dentária precoce e o uso continuado de próteses removíveis resultam em uma crista milohioidea proeminiente e coberta por uma mucosa delgada não inserida acarretando em vários problemas como retenção insuficiente das próteses convencionais, sobrecarga sobre a mucosa, acompanhado em alguns casos de dor. A possibilidade de reabilitar esse tipo de paciente com a utilização de implantes osseointegráveis para suporte de próteses fixas revolucionou o tratamento reabilitador de pacientes edêntulos parciais ou totais com perda óssea avançada (GRIFFIN, CHUNG, 2004; STELLINGSMA et al, 2004; HANGGI et al, 2005). Nesses casos o nervo alveolar inferior pode encontrar-se superficializado e medidas devem ser tomadas a fim de evitar lesões a esta estrutura nobre presente na região mandibular em uma cirurgia (MISCH, 2000; BARBOSA et al, 2007; MACHADO et al, 2007) Como forma de tratamento para mandíbula parcialmente edentula posterior com limitada altura óssea, Stellingsma et al, em 2004, citou: cirurgias avançadas (lateralização do nervo alveolar inferior), distração osteogênica, enxerto, implantes inclinados e implantes curtos. Perri e Junior, em 2006, caracterizam os implantes curtos como vantajosos em relação às outras formas de tratamento, devido ao custo reduzido, tempo de tratamento, menor morbidade em relação às cirurgias de enxerto. Em relação ao comprimento, são considerados curtos os implantes com dimensões iguais ou inferiores a 10 mm (MISCH, 2000). O planejamento ideal para a instalação de implantes curtos deve ser realizado através de análise radiográfica, tomografias, modelos de estudo, enceramento diagnóstico, guia cirúrgico e um exame anamnésico detalhado. Com estas etapas realizadas, o diagnóstico e planejamento são mais precisos, permitindo estabelecer a altura e espessura óssea disponível, planejar o número, posição e comprimento dos

13 12 implantes a serem instalados, com menor risco de injúria ao nervo alveolar inferior (MISCH, 2000; NEVES et al, 2006; MALÓ, NOBRE, RANGERT, 2007). Implantes instalados nas regiões posteriores dos arcos são freqüentemente menores do que aqueles instalados nas regiões anteriores. A essas limitações, é adicionado o fato da maior força mastigatória ser realizada nas regiões posteriores. Os implantes com menos de 10 mm de comprimento têm sido associados com altas taxas de insucesso (GOODACRE; KAN; RUNGCHARASSAENG, 2003), no entanto uma revisão de literatura sobre a taxa de sucesso dos implantes curtos realizada em artigos publicados entre 1991 e 2003 apresentou uma média de 85,3% de sucesso (HIGUCHI, FOLMER; KULTJE, 1995; TESTORI et al, 2001; LEKHOLM et al, 1999; TAWIL; YOUNAN, 2003; VAN STEENBERGHE et al,2000; MISCH et al., 2006; WINKLER, MORRIS, OCHI, 2000; WENG et al,2003; NAERT et al, 2002; JEMT; LEKHOLM, 1995) contra 90% para implantes longos (MISCH et al., 2006). Tais estudos envolveram diversos tipos de implantes com diferentes designs e superfícies. Os primeiros resultados clínicos em relação ao uso de implantes curtos não foram muito promissores (FRIBERG, et al., 2000; NEVINS, LANGER, 1993; JEMT E LEKHOLM 1995; BAHAT 2000). Talvez em função de alguns cuidados no que se dizia respeito à utilização de implantes nesta fase de desenvolvimento da técnica, ou então pela dificuldade da aplicação na clínica diária de alguns conceitos teóricos, como estabilidade primária alta, neste período da história. Com o tempo, pode-se observar que o uso de implantes curtos com superfície de tratamento, diâmetros largos e maior estabilidade primária resultariam em maiores índices de sucesso (NEVES et al, 2006; MALÓ, NOBRE, RANGERT, 2007). A quantidade e qualidade óssea, condições sistêmicas do paciente, natureza da dentição oposta, magnitude de forças e presença de habitos parafuncionais, posição do implante no arco, número, tamanho e diâmentro do implante, desenho da superfície, altura da coroa protética, tamanho da mesa oclusal são fatores endógenos que podem afetar o índice de sucesso dos implantes curtos (TESTORI et al, 2001; MISCH et al, 2006). Além disso, a qualidade do ato cirúrgico é apontada como um dos fatores mais importantes para o sucesso de implantes curtos. Tanto em osso tipo I, no qual o preparo pode produzir superaquecimento (FRIBERG et al., 2000; CHOU et al., 2004),

14 13 quanto, e principalmente, em osso tipos III e IV, no qual um protocolo cirúrgico de rotina pode comprometer a estabilidade primária do implante recém-inserido, aumentando o índice de falhas (JEMT, LEKHOM, 1995; NAERT et al., 2002). As mais recentes publicações que tratam de implantes curtos enfatizam o uso de um protocolo cirúrgico adaptado para obter uma adequada estabilidade primária. A perfuração com uma seqüência de brocas, alcançando um menor diâmetro e a utilização de osteótomos para a condensação e compactação óssea, melhora a sua qualidade (RENOUARD, ARNOUX, SARMENT, 1999; TAWIL, YOUNAN, 2003; RENOUARD, NISAND, 2005). Deve-se optar por implantes com desenho que busque alta estabilidade primária ao final da cirurgia. Implantes com ápice cortantes e compactantes seriam um auxiliar importante na busca de estabilidade em diferentes leitos ósseos, bem como o uso de roscas progressivas ao longo do implante buscando compactação óssea lateral. Já estabilidade a longo prazo dos implantes seria determinada pela resistência do implante frente cargas externas e manutenção de tecido ósseo periimplantar. No caso das fixações curtas, essas duas características seriam determinantes diretas para o sucesso. A opção por implantes curtos resultaria numa técnica mais sensível a falhas, pois o implante curto por si só seria um fator de risco agregado no planejamento (NEVES et al, 2006). Um dos fatores que podem contribuir tanto para o sucesso quanto para o insucesso dos implantes é o seu diâmetro. A cada 2 milímetros aumentados, eleva-se 67% a área de superfície, equivalente a aumentar 5 mm o comprimento do implante. (OLIVEIRA, 1997). Quanto maior o diâmetro do implante, menor os valores dos campos de tensão resultantes de cargas externas que são transferidos ao osso cortical presente ao redor do implante (MISCH et al, 2006; LI SHI et al, 2007). Himmlová et al. (2004) mostraram que largura do implante seria uma variável mais significante para redução dos níveis de tensão periimplantares quando comparando parâmetros geométricos como diâmetro e comprimento. A escolha do diâmetro dos implantes deve estar diretamente relacionada com a espessura óssea disponível, espaço entre os dentes, dente a ser reposto, necessidade estética, carga e estresse requerido (BARBOSA et al, 2006). Em vários estudos de avaliação longitudinal de implantes de diferentes diâmetros o maior índice de insucesso foi evidenciado em implantes de

15 14 diâmetros menores (3,75 e 4,0) comparado a implantes de plataforma larga (5,0) (FRIBERG et al., 2000; MORDENFELD et al., 2004; GENTILE, CHUANG, DODSON, 2005; NEVES et al., 2006; LI SHI et al., 2007). O tratamento superficial do implante seria uma característica que determinaria a quantidade de osso em contanto com o titânio, implantes tratados resultariam em maior área de contato osso/implante, aumentando a estabilidade secundária. Assim, indicamse o uso de implantes curtos com diâmetros largos e grande área de superfície de tratamento, fatores que estariam compensando o comprimento limitado (MISCH et al., 2006; MALÓ, NOBRE, RANGERT, 2007). Outra sugestão, em relação ao desenho dos implantes, que auxiliaria para manutenção e estabilidade do tecido ósseo a longo prazo, seria a presença de roscas no terço cervical. Implantes sem roscas próximas a plataforma apresentariam uma perda óssea marginal acentuada em curto período de tempo. Roscas teriam a capacidade de aumentar a área de suporte ósseo e aliviar os níveis de tensão resultantes das cargas oclusais (CHUN et al., 2002; WEIGL, 2004) o que resultaria em menor perda óssea clínica longitudinal. De preferência, as roscas ou o titânio em contato com osso deveriam ter superfície de tratamento, ajudando na manutenção de tecido duro (ALOMRANI et al., 2005). A presença de roscas no terço cervical, além de auxiliarem na estabilidade do tecido a longo prazo, otimizariam a estabilidade primária por ajudarem na bicorticalização efetiva do implante osseointegrado. A maioria dos acompanhamentos clínicos longitudinais de implantes curtos é referente a implantes com interface pilar/implante de hexágono externo, que historicamente apresentam uma perda óssea de, em média, 1,2mm no primeiro ano em função. No caso de um implante com 7 mm de comprimento, 1,2mm representaria quase 20% de perda de suporte ósseo periimplantar. Em função disso o uso de implantes curtos com desenhos que protegeriam a crista óssea de reabsorções, por exemplo, com junção cônica interna e platform switching, resultariam numa relação favorável entre planejamento, bioengenharia e resultado clínico. Os conceitos de bioengenharia permitiram o desenvolvimento de implantes especiais para que toda a área óssea disponível pudesse ser aproveitada. A conexão do tipo Cone Morse permite, por exemplo, que o implante seja instalado em níveis infra-ósseos e a redução

16 15 da plataforma do intermediário associada à ausência de gap oferecem condições biológicas para que a crista óssea se mantenha ou até que apresente um aumento em altura. Assim sendo, a área efetiva de contato osso/implante é correspondente ao tamanho do implante instalado (TENENBAUM; SCHAAF; CUISINIER, 2003; DRAGO; LAZZARA, 2006). Outra preocupação que diz respeito à aplicação de implantes curtos seria a proporção coroa/implante. Quanto maior a coroa, maior será o momento de força sobre o implante e maior a tensão sobre a interface osso-implante, sendo essa a região mais vulnerável mecanicamente do sistema prótese-implante (MISCH, 2000). O conhecimento sobre o prognóstico longitudinal referente à biomecânica dos implantes osseointegrados é escasso. Por isso planejamentos de casos e estudos clínicos devem ser conduzidos da maneira mais responsável o possível, ancorada em evidências cientificamente comprovadas. Nos últimos anos podem-se observar resultados positivos de tratamentos com proporções coroa/implantes relativamente grandes (TAWIL; ABOUJAOUDE; YOUNAN, 2006; BLANES et al., 2007) viabilizando a aplicação da técnica com implantes curtos. A mesa oclusal de coroas sobre implantes curtos deve, preferencialmente, ser reduzida, com o máximo de pontos de contato harmônicos, sulcos rasos e cúspides baixas. Tais características buscariam diminuir a resultante de forças sobre o sistema de implante e seus componentes (SAHIN; CEHRELI; YALCIN, 2002; TENENBAUM; SCHAAF; CUISINIER, 2003; MISCH et al., 2006), otimizando a biomecânica final do caso. Casos de desaperto ou fratura de parafusos nessas situações limites poderiam ser evitados a partir da aplicação de sistemas de implantes com componentes protéticos com parafusos de diâmetro maior, ótima adaptação e interface com propriedades mecânicas anti-rotacionais, como no caso dos implantes cônicos internos ou cone Morse (MORRIS et al., 2004; ALOMRANI et al., 2005; BLANES et al., 2007). Outro fator importante quando da reabilitação de pacientes com implantes curtos seria a esplintagem destes no momento da instalação da prótese, o que aumenta a área funcional quando uma carga é aplicada, compensando o tamanho dos implantes curtos aliviando a concentração de tensão no tecido ósseo (MISCH, 2000; YOKOIAMA, 2005; MISCH et al., 2006). Deve se evitar ao máximo o planejamento protético com a

17 16 utilização de cantileveres na região posterior, pois aumentam a quantidade de tensão sobre o implante aumentando o índice de insucesso dos implantes curtos, porém se for necessário, deverão ficar para a mesial aos implantes colocados (MIRANDA, 2005; ALPER et al., 2006). O uso clínico de implantes curtos ao invés de procedimentos de ganho ósseo vertical para depois instalação de implantes deve ser considerado como uma alternativa de tratamento. O cirurgião deve considerar os fatores de risco (ver apêndice B), especialmente qualidade óssea, para o planejamento cirúrgico e aplicação da técnica correta, que resulte em estabilidade primária ideal e conseqüente maior probabilidade de sucesso longitudinal. Implantes com maiores diâmetros, superfície de tratamento, desenho indicado para estabilidade primária ideal de acordo com diferentes tipos de leito ósseo, além de estabilidade protética e manutenção de tecido periimplantar auxiliariam o profissional para alcançar melhores resultados nos casos clínicos a curto e longo prazo na região posterior das arcadas. Também devem ser levados em consideração mesas oclusais com diâmetro e forma apropriada, em harmonia com os movimentos funcionais do sistema estomatognático.

18 REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE A TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DE IMPLANTES CURTOS - ESTUDOS CLINICOS Goené et al. (2005) analisaram os resultados obtidos num acompanhamento de três anos com 188 pacientes que receberam 311 implantes Osseotite de 7 e 8,5 mm de comprimento. Foi observada a ausência de mobilidade, nenhum sinal irreversível ou persistente de dor, violação do canal mandibular e perda progressiva da crista óssea. Neste tempo 13 implantes falharam, dos quais nove antes da instalação das próteses (95,2%) e quatro em pacientes que eram fumantes. A taxa cumulativa de sucesso foi de 95,8%, comparável, de acordo com a literatura, aos implantes em geral e aos implantes curtos em particular. Renouard e Nisand (2005) propuseram avaliar a taxa de sobrevivência de implantes de 6 a 8,5 mm de comprimento e o diâmetro variando de de 3.75, 4,0 e 5,0, na região posterior dos maxilares severamente reabsorvidos, acompanhado de um protocolo cirúrgico para otimizar a estabilidade primária do implante. Foram utilizados 96 implantes Bränemark, 54 com superfície usinada e 42 Ti Unite, em 85 pacientes. Os implantes foram carregados por coroas unitárias e parciais fixas, com acompanhamento mínimo de dois anos ( média 37,6 meses). Cinco implantes foram perdidos, quatro com superfície usinada e um com superfície Ti Unite, com taxa cumulativa de sobrevivência de 94,6%. As taxas para os implantes com superfície tratada e maquinada foram de 97,6% e 92,6%, respectivamente. A reabsorção média do osso marginal foi de 0,44 a 0,52 mm após dois anos em função. Implantes curtos facilitam a restauração protética na colocação da altura óssea alveolar limitada. Os objetivos do estudo de Gentile, Chuang e Dodson em 2005 foram estimar a longevidade de 1 ano dos implantes Bicon 6 x 5,7mm, comparar a longevidade de 1 ano de implantes curtos com implantes longos e identificar os fatores de risco associados com falhas dos implantes. A amostra foi composta por pacientes que receberam pelo menos um implante curto. Variáveis previsíveis foram categorizadas como demográficas, estado de saúde, anatomia, implante específico, prótese, pré-operatório e restabelecimento. A variável de resultado foi de falha de implante definido como explantação (perda dos implantes). A amostra foi composta por

19 18 35 pacientes dos quais 172 implantes tinham sido instalados (45 implantes insatalados foram de 6 x 5,7mm). As porcentagens de longevidade de 1 ano para os implantes curtos e implantes mais longos foram de 92,2% e 95,2%, respectivamente. O tamanho do implante não foi associado com falha. As estimativas de longevidade para os implantes curtos e implantes de comprimento maior nesse estudo, sugeriu que os implantes de menor comprimento podem se tornar osseointegrados e sofrer uma carga funcional depois da instalação. A longevidade dos implantes de curtos (6 x 5.7mm) foram comparáveis aos implantes longos. Romeo et al (2006) avaliaram a efetividade clínica de diferentes tamanhos de implante (8 e 10mm de comprimento com 3.75, 4.1e 4.8mm de diâmetro) em diversos locais ósseos em uma amostra seletiva de pacientes total e parcialmente edêntulos. Num período acima de 14 anos, 129 pacientes (68 mulheres e 61 homens) foram tratados com prótese fixa (único ou multiunitário parafusado ou cimentado) apoiado por 265 diferentes tamanhos de implantes (154 padrão de 10mm; 111 mais curtos de 8mm). Dois tipos de implantes foram usados: 141 jateado com titânio protoplasma (TPS) e 124 com de jateamento superficial e ataque ácido (SLA). Quatro grupos de pacientes foram tratados 1) 30 pacientes com 60 implantes curtos TPS; 2) 27 pacientes com 51 com implantes SLA curtos; 3) 38 pacientes com 81 implantes TPS padrão e 4) 33 pacientes com 73 implantes SLA padrão. Todos os pacientes receberam apenas uma prótese. Quarenta e cinco e 66 implantes curtos foram instalados na mandíbula e na maxila, respectivamente, enquanto que, 65 e 89 implantes padrões foram instalados na maxila e na mandíbula, respectivamente. Desistências foram registradas para 23 pacientes com 23 próteses apoiadas por 42 implantes. Dos que permaneceram, 106 pacientes (223 implantes), 8 implantes falharam (4 padrão e quatro mais curtos), no osso tipo 3 ou 4. As porcentagens de longevidade cumulativa de 14 anos para todos os implantes curtos e padrões foram de 97.9% e 97.1%, respectivamente. Porcentagens de longevidade foram de 92.3% e 95.9% para implantes curtos e standard com superficie TPS, respectivamente, e 100% e 98.5% para implantes curtos e standard com superfície SLA, respectivamente. Seis dos oito implantes perdidos exigiram instalação de implante depois do período de cicatrização. Os dois implantes perdidos que restaram foram administrados convertendo uma unidade distal da prótese parcial

20 19 fixa ao cantilever. Dentro dos limites do plano de estudo e período de observação, uma mistura de tamanhos de implantes não comprovam a efetividade da terapia de implante neste grupo particular. Porcentagens de sucesso e longevidade cumulativo de implantes SLA e TPS curtos e padrões, não foram estatisticamente diferentes. Renouard e Nisand (2006) pesquisaram o impacto do comprimento e do diâmetro do implante em taxas de sobrevivência. Dos 53 estudos analisados, 12 indicaram um aumento na taxa de falhas com implantes curtos, a qual foi associada com a curva de aprendizagem dos operadores, uma preparação cirúrgica rotineira (independentemente da densidade do osso) e a colocação nos locais com densidade pobre do osso. Por outro lado, 22 publicações recentes relataram que, com uma preparação cirúrgica adaptada e o uso de implantes com superfície texturizada, taxas de sobrevivência dos implantes curtos são comparáveis às obtidas com os mais longos. Em relação ao diâmetro, algumas publicações em implantes de diâmetro largo relataram um aumento na taxa de falhas, as quais foram associadas à curva de aprendizagem do profissional, densidade pobre de osso, preparação local, modelo do implante e uso de implante largo quando a estabilidade não foi conseguida com implante padrão. Entretanto, publicações recentes demonstraram que uma preparação cirúrgica adaptada, novos modelos de implantes e as indicações adequadas, taxa de sobrevivência do implante e o diâmetro não têm nenhum relacionamento. Em relação à baixa densidade óssea, implantes texturizados devem ser empregados e habilidades cirúrgicas desenvolvidas para resultados similares. Os autores concluíram que o implante curto e largo pode ser desfavorável ao sucesso, mas os resultados devem ser comparados com aqueles associados com procedimento cirúrgico avançado, tal como o enxerto ósseo, levantamento de seio maxilar e transposição do nervo alveolar. Implantes com comprimento 10mm instalados nas regiões posteriores dos pacientes parcialmente desdentados têm uma porcentagem maior de falha em muitos relatos clínicos. A finalidade do trabalho de Misch et al em 2006 foi avaliar a duração dos implantes quando a aproximação biomecânica foi usada para diminuir a tensão à interface do implante-osso. Uma avaliação retrospectiva de 273 pacientes parcialmente sem dentes posteriores tratados com 745 implantes de 7 ou 9mm de comprimento (79.3% dos implantes no estudo foram de 4mm de diâmetro, 12% foram de 5mm de

21 20 diâmetro, 8% foram de 3.5mm de diâmetro e apenas 0.5% foram de 6mm de diâmetro), instalados em mandíbula e maxila, sustentando 338 restaurações acima de um período de 1 a 5 anos, foi revisado de quatro consultórios particulares. Uma única abordagem cirúrgica foi preparada em 218 implantes posteriores mandibulares e para 22 implantes posteriores maxilares. Todos os outros implantes cicatrizaram na segunda abordagem cirúrgica (505 implantes). Todos os implantes foram permitidos cicatrizar por pelo menos 4 meses anterior a fabricação das próteses. A densidade do osso encontrada nas regiões posteriores dos molares abrangeu do osso D2 ao D4 sendo o tipo mais fraco de osso, D4, observado em apenas 3.2% das áreas de instalação de implante Uma segunda abordagem foi sempre usada no osso D4. As informações da longevidade do implante foram coletadas a partir do estágio I até a cicatrização no estágio II, do estágio II à entrega da prótese, e da entrega da prótese ao longo de 6 anos. Uma abordagem biomecânica para diminuir a tensão dos implantes posteriores incluiu unir os implantes sem cantilever, reconstituir o paciente com oclusão mutuamente protegida ou oclusão com guia canina ou selecionar um implante projetado para aumentar a área de contato da superfície osso-implante. Dos 745 implantes inseridos, houve seis falhas cirúrgicas do estágio I ao estágio II de cicatrização. Houve duas falhas da fase II de cicatrização à entrega da prótese. Nenhum implante falhou depois que as 338 próteses sobre implante final foram entregues. Havia 102 implantes de dente único, dos quais 64 estavam na mandíbula. As outras 236 reconstituições fixas foram apoiadas por implantes múltiplos os quais sempre eram unidos. Uma porcentagem de 98,9% de aproveitamento foi obtido da fase I de cirurgia ao segmento protético. Os autores relatam ao fim do seu trabalho que implantes de comprimento curto devem previsivelmente ser usados para apoiar reconstituições fixas no edentulismo parcial posterior. Métodos para diminuir a tensão biomecânica na interface osso-implante parecem apropriados para esse tratamento, como aumento do diâmetro do implante, tratamento superficial e esplintagem dos implantes. Nesse mesmo ano, Tawil, Aboujaoude e Younan propuseram um estudo clínico para avaliação de implantes com comprimento inferior a 10mm utilizados em áreas com altura óssea reduzida a fim de determinar a influência de fatores protéticos no índice de

22 21 sucesso e complicações destes implantes. Foram avaliados 262 implantes e segundo os autores concluíram que implantes curtos são soluções viáveis em áreas com altura óssea reduzida, mesmo quando parâmetros protéticos excedem valores normais, desde que a orientação das forças e distribuição das cargas sejam favoráveis. Arlin (2006) avaliou os resultados clínicos de implantes curtos (6 e 8mm) instalados em locais com baixa disponibilidade óssea (7 a 11mm) numa prática privada e comparar sua longevidade com implantes mais longos. Os implantes foram instalados por um único dentista particular numa variedade de indicações clínicas. Os critérios de exclusão incluíram diabetes mellitus descontrolado, alcoolismo e desordem no sistema imunológico. Dados clínicos em relação à instalação do implante e consultas durante o segmento, incluindo eventos adversos, foram inseridos num sistema de dados eletrônico. As porcentagens de longevidade de dois anos foram calculados e a análise do quadro de vida responsabilizados pelos implantes medindo 6, 8 e 10 a 16mm. Um total de 630 implantes Straumann foram instalados em 264 pacientes entre abril de 1994 e dezembro de Destes, 35 implantes foram de 6mm de comprimento, 141 foram de 8mm e 454 foram de 10 a 16mm. O segmento máximo foi de 64.6 meses, 83.7 meses e 102 meses para implantes medindo 6mm, 8mm e 10 a 16mm, respectivamente. Porcentagens de longevidade de dois anos foram de 94.3%, 99.3% e 97.4% para implantes de 6mm, 8mm, e 10 a 16mm, respectivamente. Os resultados indicaram que a experiência de dois anos com implantes de 6mm e 8mm foi comparável àqueles mais compridos (10 a 16mm) nesses pacientes. Nesse estudo, os implantes curtos (6-8mm) foram usados com boa segurança em pacientes com disponibilidade óssea limitada. Implantes curtos não foram associados com longevidade reduzida a dois anos comparados com implantes longos. Melhado et al. (2007) realizaram uma avaliação clínica de implantes curtos (7mm) em mandíbulas, num acompanhamento de 2 a 14 anos.cento e noventa e oito implantes Bränemark modelos Standard e MK III, nos diâmetros de 3,75 a 5 mm, foram instalados em 99 pacientes. Esses implantes foram utilizados em próteses fixas parciais na região posterior (parte com somente implantes de 7 mm e outras com associação de outros implantes), em próteses totais (também com ou sem associação de outros implantes de comprimento e diâmetro variados) e em próteses unitárias. Dos

23 implantes colocados, sete foram perdidos, resultando em 96,4% de sucesso, comparável ao sucesso de implantes mais longos, podendo ser recomendados como uma alternativa confiável e previsível para a reabilitação de mandíbulas com alto grau de reabsorção óssea. O objetivo do trabalho de Barboza et al (2007) foi avaliar retrospectivamente o desempenho clínico dos implantes curtos no período de seis anos. Este estudo avaliou 348 implantes curtos instalados em regiões anteriores e posteriores dos arcos de 153 pacientes. Dos implantes instalados, 220 foram de 9 mm e 128 de 10 mm de comprimento, com diâmetros de 3,5 mm, 4 mm e 5 mm, instalados em diferentes densidades ósseas. Sítios tratados através da regeneração óssea guiada receberam 45 implantes. As regiões anteriores e posteriores receberam 45 e 303 implantes, respectivamente. Em 19 casos, a instalação imediata dos implantes foi realizada. Todos os implantes foram reabilitados proteticamente, com prótese unitária ou múltipla. A taxa de sucesso foi de 96% (334 implantes). Concluíram que implantes curtos podem ser utilizados com segurança como suporte protético na reabilitação de dentes perdidos, com sucesso e longevidade semelhante aos implantes longos. Degidi et al (2007) apresentaram um estudo retrospectivo do sucesso de implantes curtos com carga imediata. De janeiro de 1995 a outubro de 2004, 133 implantes curtos foram inseridos e imediatamente carregados. Sistemas múltiplos de implante foram usados sendo 8 Ankylos (Dentsply Friadent), 9 Branemark (Nobel Biocare), 20 Frialit-2 (Dentsply Friadent), 19 Frialoc (Dentsply Friadent), 2 IMZ (Dentsply Friadent), 42 Maestro (BioHorizons), 1 Restore (Lifecore Biomedical), 7 TiUnite (Nobel Biocare), 21 XiVE (Dentsply Friadent), and 4 XiVE TG (Dentsply Friadent), com um seguimento médio de 4 anos. Os diâmetros de implante alcançaram de 3,3 a 5,5mm, e os comprimentos de implante alcançaram de 6,5 a 10mm. Os implantes foram inseridos para substituir 16 incisivos, 6 caninos, 40 pré-molares e 71 molares. Havia 36 implantes pós-extração. A qualidade óssea D 2 em 81 casos, e todos os 133 implantes tiveram carga imediata. Os implantes foram sempre unidos: 10 foram inseridos para fixar sobre-dentaduras, ao passo que 123 foram colocados em reabilitação total (25 na maxila e 98 na mandíbula). Os implantes curtos estavam em um grupo de pelo menos 4 implantes unidos. Apenas 3 dos 133 implantes foram

24 23 perdidos (ou seja, uma porcentagem de aproveitamento de 97,7%), e nenhuma diferença estatística significativa foi encontrada entre as variáveis estudadas; uma perda reduzida do osso marginal foi considerada como um indicador de sucesso quando avaliado os efeitos com o uso de um modelo linear geral. Usando a porcentagem de aproveitamento, nenhuma diferença foi detectada entre as variáveis estudadas. Implantes curtos com carga imediata tiveram uma taxa alta de aproveitamento e sucesso semelhante àqueles relatados em estudos anteriores de procedimento de duas sessões. Implantes curtos com carga imediata podem ser considerados uma técnica confiável, embora uma perda óssea marginal maior foi esperada quando implantes estreitos (diâmetro 3.75mm) e mais curtos (comprimento <10mm) foram usados. Concluíram que o comprimento do implante e o diâmetro não interferem nos resultados da carga imediata, embora possam influenciar na perda marginal do osso, com melhor resultado para implantes curtos de diâmetro maior que 3,75 mm e mais longos (comprimento igual a 10 mm). Malo, Nobre e Rangert, em 2007, escreveram sobre a instalação dos implantes curtos Branemark (Branemark System MKIII e Mk IV e NobelSpeedy Shorty), testando a hipótese que os implantes curtos em mandíbulas atrofiadas podem dar porcentagens de longevidade a longo prazo semelhante aos implantes de comprimento maiore usados em volume ósseo acentuado. Este estudo clínico retrospectivo incluiu 237 pacientes tratados consecutivamente com 408 implantes curtos Branemark sobre 151 próteses fixas. Duzentos e setenta e dois implantes tiveram superfícies maquinadas, enquanto que, 136 implantes tiveram superfícies tratadas com oxidos (TiUnite, Nobel Biocare AB). Dos implantes de 7mm, 16 tiveram 3,75mm de diâmetro e 115 tiveram 4mm de diâmetro, enquanto que, para os implantes de 8,5mm, 75 tiveram 3,75mm de diâmetro e 202 tiveram 4mm de diâmetro. Cento e trinta e um dos implantes foram de 7mm de comprimento e 277 foram de 8,5mm. Cento e trinta implantes foram instalados na maxila (27.0 x 7.0mm e x 8.5mm); e 278 na mandíbula (104.0 x 7.0mm e x 8.5mm). Cinqüenta e oito implantes sobre reabilitações de dentes únicos (15.0 x 7.0mm e 43.0 x 8.5mm); 296 implantes, pontes pequenas (100.0 x 7.0mm e x 8.5mm); e 54 implantes, reabilitação de edêntulos totais (16.0 x 7.0mm e 38.0 x 8.5mm). Dos 296 implantes instalados nas reabilitações

25 24 de pontes pequenas, 185 (68.0 x 7.0mm e x 8.5mm) foram unidos aos implantes maiores. Abutments finais foram instalados no momento da cirurgia e as próteses finais foram entregues 4 ou 6 meses mais tarde. A escolha do abutment foi feita de acordo com a reabilitação. Para dentes únicos, abutments CeraOne foram usados e para pontes pequenas e reabilitações de pacientes totalmente edêntulos, abutments MirusCone, Estheticone e multiunitários foram usados (Nobel Biocare AB). Cento e vinte e seis dos implantes de 7mm (96%) passaram pelo primeiro ano de avaliação; 110 (84%) passaram pelo segundo ano e 88 (67%) pelo quinto ano de avaliação. Cinco implantes falharam em 4 pacientes antes dos 6 meses de acompanhamento, dando uma taxa de longevidade cumulativa de 96.2% nos 5 anos. Duzentos e sessenta e nove dos implantes de 8,5mm (97%) passaram pelo primeiro ano de avaliação; 220 (79%) passaram pelo segundo ano e 142 (51%) passaram pelo quinto ano de avaliação, dando uma taxa de longevidade cumulativa de 97.1% nos 5 anos. Cento e trinta e um implantes foram instalados na maxila (7.0mm= 27; 8.5mm= 104) com 10 perdas de implantes (7.0mm= 3; 8.5mm= 7), dando uma porcentagem total de longevidade de 92% (7.0mm= 89%; 8.5mm= 93.3%); 277 implantes foram instalados na mandíbula (7.0mm= 104; 8.5mm= 173) com três perdas de implantes (7.0mm= 2; 8.5mm= 1), dando uma porcentagem de sucesso total de 98.9% (7.0mm= 98.1%; 8.5mm= 99.4%). Todas as perdas dos implantes ocorreram durante os primeiros seis meses de cicatrização, antes da carga protética. A maior porcentagem de longevidade para os implantes foi com os de superfície tratada com óxidos (100%) sendo estatisticamente significativa. Três dos implantes de 7.0mm eram parte do tratamento com ponte fixa de pequena extensão em três pacientes, 1 na maxila posterior e 2 na mandíbula posterior. Uma das perdas na mandíbula foi um caso de uso imediato. Dois implantes de 7.0mm foram perdidos em um paciente totalmente edêntulo numa reabilitação na maxila, junto com a perda do resto dos implantes, num total de 5 implantes. Quatro dos implantes de 8,5mm perdidos em 3 pacientes eram parte de uma reabilitação de ponte fixa de pequena extensão na maxila posterior. Quatro implantes de 8.5mm falharam em reabilitações de 4 pacientes totalmente edêntulos (2 na maxila anterior em 2 pacientes submetidos a enxerto ósseo, 1 na maxila posterior e 1 na mandíbula posterior). As porcentagens de longevidade cumulativa de 96,2 e 97,1% nos

26 25 5 anos para os implantes de 7 e 8,5mm de comprimento, respectivamente, indicam que a sessão única de implantes Branemark usados na mandíbula e maxila é um conceito viável. O objetivo do estudo de Anitua et al., (2008) foi avaliar a porcentagem de duração a longo prazo dos implantes dentais curtos em áreas posteriores e analisar a influência dos diferentes fatores na duração de implantes. Um estudo de coorte retrospectivo foi usado. Um total de 293 pacientes receberam 532 implantes curtos entre 2001 e Todos os implantes foram colocados por dois cirurgiões experientes e as reabilitações foram feitas por três protesistas. Pacientes foram tratados com implantes curtos com um comprimento de 7 a 8,5 mm e diâmetro de 3,3 a 5,0mm. Cada implante falho foi analisado cuidadosamente. A influência potencial de fatores demográficos, clínicos, de dependência cirúrgica e variáveis protéticas na longevidade foram estudados. A porcentagem de longevidade total dos implantes curtos foram 99,2% e 98,7% para a análise baseada em implante e paciente respectivamente. O período médio do seguimento foi de 31 ± 12,3 meses. Dois dos 532 implantes foram perdidos durante o período de observação. Nenhuma das variáveis estudadas foi estatisticamente associada com falha de implante. O Tratamento com implantes curtos podem ser considerados seguros e previsíveis se usados sob rígidos protocolos clínicos. A finalidade do trabalho de Fugazzotto, em 2008, foi através de um estudo retrospectivo avaliar a longevidade de implantes curtos em várias situações clínicas em função do passar do tempo. Foi acompanhado os pacientes tratados entre maio de 2000 e maio de 2007 os quais receberam implantes endósseos que eram menores do que 10mm de comprimento. A idade do paciente, sexo, localização do implante, tipos de próteses, o tempo, e a estabilidade do osso cristal peri-implantar foram avaliados. A análise retrospectiva identificou implantes de 6mm, 7mm, 8mm ou 9mm de comprimento instalados em uma variedade de situações clínicas em pacientes. Porcentagens de longevidade para implantes curtos em função sob coroas únicas ou prótese fixa alcançou de 98.1% a 99.7%. Cada indicação foi examinada com respeito ao sucesso individual e porcentagens de falha e tempo médio na função. O autor concluiu que implantes curtos (6 a 9mm de comprimento) utilizados apropriadamente,,

27 26 demonstram porcentagens de longevidade cumulativa sob função comparáveis àqueles relatados por implantes mais longos. Grant, Pancko e Kraut (2009) avaliaram, através de um estudo retrospectivo, o resultado de sucesso dos implantes curtos (8mm de comprimento) instalados em mandíbulas posteriores parcialmente e totalmente edêntulas, restituídas com próteses fixas e removíveis. Um total de 124 pacientes tiveram 335 implantes de 8mm de comprimento instalados de maio de 2005 até junho de Do total de 124 pacientes, 35 eram homens e 89 eram mulheres, com uma idade média de 56 anos. Havia 112 pacientes que eram parcialmente edêntulos e 12 que eram completamente edêntulos. Todos os pacientes neste estudo tiveram menos do que 10mm de altura óssea alveolar disponível acima do nervo alveolar inferior e foram, portanto, candidatos cirúrgicos para implantes curtos de 8mm de comprimento. Esses implantes foram cirurgicamente instalados seguindo o protocolo original descrito por Branemark et al do procedimento de segunda fase. Todos os implantes foram descobertos depois de 3 a 6 meses com exceção de um paciente que teve os implantes provisoriamente restituídos com uma prótese provisória fixa imediatamente carregada. Dos pacientes, 32 tiveram um implante único instalado, ao passo que os outros 92 tiveram implantes múltiplos instalados. Um total de 42 implantes foi de 3,5mm de diâmetro, 212 eram de 4,3mm de diâmetro, 75 eram de 5,0mm de diâmetro e 6 eram de 6,0mm de diâmetro Todos os implantes foram restituídos pelo uso de próteses fixas. Das próteses fixas, 245 foram unidos, ao passo que, 75 foram restituídos individualmente. Um total de 335 implantes curtos foi instalado em 124 pacientes. Dos 335 implantes instalados, 331 integraram com sucesso (3 implantes instalados na mandíbula direita superior não integraram e 1 implante na mandíbula inferior na região de terceiro molar). Nos 2 casos que falharam, os locais foram enxertados com hidroxiapatita porosa e plasma rico em plaquetas. Os implantes foram recolocados 5 meses depois da falha inicial no primeiro paciente e depois de 7 meses no segundo paciente. A porcentagem de longevidade para os implantes de 8mm de comprimento instalados na mandíbula foi de 99% da fase I de cirurgia à prótese funcional para mais de 2 anos. A instalação de implantes curtos é um método de tratamento previsível para pacientes com altura óssea da mandíbula posterior baixa.

28 27 3 DISCUSSÃO Äreas edentadas severamente reabsorvidas, tanto em maxila como em mandíbula são, frequentemente, muito difíceis ou impossíveis de se adaptar corretamente com prótese convencional. O tratamento com implante pode ser uma alternativa eficaz em tais situações. A finalidade desse estudo foi considerar a decisão terapêutica de usar implantes curtos em região com altura óssea inadequada, tendo como fundamentação científica a análise de estudos longitudinais ou retrospectivos desse segmento, em relação ao uso desses implantes e o seu índice de sobrevivência. A base de dados do MEDLINE foi consultada para verificar estudos publicados entre os anos de 2005 e 2009 (ver apêndice A). Neves et al em 2004, apresentou uma base de dados meta-análise de Medline sobre implantes curtos. Eles incluíram implantes de 10mm de comprimento ou menores. Os estudos incluíram implantes com 786 falhas (4.8%). Implantes de 3,75mm de largura e 7mm de comprimento falharam numa porcentagem de 9.7% comparado com os 6.3% dos implantes de 3.5 x 10mm. A análise revelou que entre os fatores de risco, a qualidade precária do osso em associação com os implantes curtos, foi relevante para a falha dos implantes e perda óssea marginal. O uso dos implantes de 4mm de diâmetro minimizou as falhas nessas situações. Degidi et al (2007) apresentaram um estudo retrospectivo do sucesso de implantes curtos com carga imediata. Relataram que o diâmetro não interferem nos resultados da carga imediata, embora possam influenciar na perda marginal do osso, com melhor resultado para implantes curtos mais largos (diâmetro maior que 3,75 mm) e mais longos (comprimento igual a 10 mm). Em 2005 Goene et al analisaram 311 implantes Osseotite curtos (ou seja, 7-8.5mm) num estudo retrospectivo multicenter. Durante três anos de seguimento 13 implantes falharam rendendo um sucesso cumulativo de 95.8%. No mesmo ano, Renouard e Nisand, em 2006, relataram um estudo retrospectivo sobre as taxas de longevidade dos implantes de 6-8.5mm de comprimento em maxilares severamente reabsorvidos. O estudo incluiu 96 implantes Branemark curtos (6-8.5mm). O protocolo cirúrgico da primeira seção com carga tardia foi usado. Os pacientes foram acompanhados durante pelo menos 2 anos depois

29 28 da carga. Cinco implantes foram perdidos durante os primeiros 9 meses e 4 implantes foram perdidos mais tarde no segmento. A taxa de sobrevivência cumulativa foi de 94.6%. Um índice de sobrevivência maior foi relatado por Misch et al em 2006, através de uma analise retrospectiva de 745 implantes de 7 ou 9mm de comprimento e 3.5mm, 4mm, 5mm de diâmetro instalados em mandíbula e maxila, em um período de 1 a 5 anos, obteve um índice de 98,9% de sucesso com implantes curtos. No mesmo ano Arlin (2006) avaliou os resultados clínicos de implantes curtos (6 e 8mm) instalados em locais com baixa disponibilidade óssea (7 a 11mm) e comparou sua longevidade com implantes mais longos. Obteve um índice de sobrevivência de 99.3% num acompanhamento de dois anos, comparando a implantes mais longos (97,4%). A finalidade do trabalho de Fugazzotto, em 2008, foi através de um estudo retrospectivo avaliar a longevidade de implantes curtos em várias situações clínicas em função do passar do tempo. Durante 7 anos foram avaliados implantes de 6mm, 7mm, 8mm ou 9mm de comprimento. Obteve um índice de sucesso em função de 98.1% a 99.7%. Mais recentemente, porem com menor tempo de avaliação, Grant, Pancko e Kraut (2009) avaliaram, através de um estudo retrospectivo, o resultado de sucesso dos implantes curtos (8mm de comprimento) instalados em mandíbulas posteriores parcialmente e totalmente edêntulas. Num total de 335 implantes instalados, 4falharam na primeira fase cirúrgica, tendo um índice de sobrevivência de 99%, num período de avaliação de 3 anos. A maioria dos estudos avaliados, não detalhou as características dos implantes perdidos, limitando-os a listar somente as causas de perda de implantes. Não obstante, o comprimento dos implantes perdidos, o qual poderia influenciar positivamente ou negativamente a porcentagem de sucesso para um dado período, não foi relatado pela maioria dos estudos; nem as porcentagens de sucesso individual para os vários comprimentos de implantes e diâmetros. É recomendado que tal informação seja fornecida em estudos futuros. Baseado nos resultados, fatores importantes que precisam ser relatados são: definição do termo implantes curtos, o momento em que a falha ocorreu (ou seja, antes ou depois da carga) e as possíveis causas de falha, fumo, sobrecarga oclusal,

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