FACULDADE MOZARTEUM DE SÃO PAULO RODRIGO SOARES MARTINS IMPLANTES CURTOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE MOZARTEUM DE SÃO PAULO RODRIGO SOARES MARTINS IMPLANTES CURTOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO"

Transcrição

1 FACULDADE MOZARTEUM DE SÃO PAULO RODRIGO SOARES MARTINS IMPLANTES CURTOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MONTES CLAROS 2016

2 RODRIGO SOARES MARTINS IMPLANTES CURTOS Monografia apresentada à Faculdade Mozarteum de São Paulo, como requisito parcial para a obtenção do titulo De Especialista em Implantodontia. Orientador: Prof. Dr Robertson Wagner Carvalho Batista MONTES CLAROS 2016

3 E o que dizer a você DÉIA? Obrigado pela paciência, pelo incentivo, pela força e principalmente pelo carinho. Valeu a pena toda distância, todo sofrimento, todas as renúncias... Valeu a pena esperar... Hoje estamos colhendo, juntos, os frutos do nosso empenho! Esta vitória é muito mais sua do que minha!!!

4 Agradecimentos A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. Aos professores, pela orientação apoio e confiança. Ao meu orientador Prof. Dr. Robertson Wagner Carvalho Batista, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções e incentivos. Aos meus pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional. À minha esposa Andréia e ao meu filho Bernardo, que souberam entender minha ausência e me apoiaram na busca do conhecimento. E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado!

5 Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas. O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles. Augusto Cury

6 Resumo Os implantes dentários curtos representam uma opção de tratamento previsível, e sua principal indicação reside na possibilidade de evitar técnicas cirúrgicas invasivas. Não existe consenso na literatura sobre a definição de implante curto. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão da literatura sobre implantes curtos, relatar as modificações incorporadas a estes implantes, bem como os fatores importantes para maximização dos resultados clínicos. A literatura nos mostra que dentre os fatores preponderantes para o sucesso dos implantes curtos destacam-se a geometria dos implantes combinada com largos diâmetros e tratamento de superfície. Pode-se concluir que os implantes curtos representam uma boa alternativa de tratamento, especialmente para casos com leito ósseo reduzido. No entanto deve-se seguir um rigoroso protocolo de indicação e uso para garantir o sucesso do tratamento. Descritores: Implantes Curtos. Implantes Dentários. Taxa de Sucesso. Biomecânica.

7 Abstract Short dental implants are a predictable treatment option and its main indication is the possibility of avoiding invasive surgical techniques. There is no consensus regarding the definition of short implant. The aim of this study was to review the literature on short implants, reporting the changes incorporated into these implants, as well as the important factors to maximize clinical outcomes. The literature shows that among the important factors for the success of short implants highlight the geometry of combined implants with larger diameters and surface treatment. It can be concluded that the short implants are a good alternative treatment, particularly in cases with low bone bed. However one must follow a strict indication and use of protocol to ensure successful treatment. Keywords: Short implants. Dental implants. Success rate. Biomechanics.

8 Lista de ilustrações Figura 1 Variação na terminologia do comprimento de diferentes sistemas de implantes. Por ex, nos implantes tipo Branemark, 8mm significa o comprimento total do implante, enquanto no sistema ITI significa a região rugosa e com roscas (Bernard, et al. 2003) Figura 2 Implantes SPS Roxolid SLACTIVE 4,0 MM Figura 3 Diagrama que mostra o movimento dos implantes de diferentes comprimentos no osso. A esquerda um implante de 6 mm; no meio, um implante monocortical de 12 mm; a direita, um bicortical 12 milímetros 13 Figura 4 Localização de estresse no osso de suporte 6 mm intra ósseo a esquerda e 12mm intra ósseo a direita. Os valores positivos representam tensão de tração e valores negativos representam tensão de compressão Figura 5 Implante Curto Bicon Figura 6 Área de contato osso-implante: da esquerda para a direita - 4x8,5mm; 4x13mm; 5x8,5mm

9 Sumário 1 Introdução Revisão de Literatura Definição de implantes curtos Tratamento de superfície Taxa de sucesso Implantes curtos x implantes convencionais Relação coroa implante Esplintagem Aumento ósseo vertical x implante curto Discussão Conclusão Referências

10 9 1 Introdução Um dos mais complexos procedimentos em cirurgias reconstrutivas é a reabilitação de pacientes portadores de mandíbulas atróficas. Para reabilitação algumas opções de tratamento são relatadas na literatura, tais como utilização de implantes curtos, realização de enxertos ósseos, lateralização do feixe vásculo-nervoso alveolar inferior, entre outros (Romeo et al., 2006). Há muitas opções de tratamento para restaurar as regiões posteriores de maxila e mandibula atróficas em pacientes parcialmente desdentados. O grau de reabsorção e a proximidade com estruturas anatômicas nobres, como o seio maxilar e o nervo alveolar inferior têm em muitos casos, grande influência sobre a planejamento do tratamento. Este pode variar desde cirurgia de grande porte como enxertos autógenos extra-orais, distração osteogênica e lateralização do nervo alveolar inferior, a procedimentos menores, como split crest (separação da crista), implantes inclinados, técnicas de regeneração óssea guiada, pequenos enxertos em bloco intra-orais, elevação da membrana do seio maxilar e implantes curtos (Esposito et al., 2009).. Implantes de superfície tratada aumentaram a versatilidade da implantodontia dentária. O uso rotineiro de implantes curtos (5 ou 7 mm) em osso trabecular de baixa densidade como a tuberosidade maxilar, fornece resultados comparáveis aos implantes convencionais. Entre suas vantagens destacam-se, a técnica cirúrgica, baixa morbidade, e menor período de cura (Lagunas, 2008). A região posterior de mandíbula edêntula frequentemente apresenta-se com grande atrofia do rebordo alveolar, limitando a reabilitação com implantes. Como opção de tratamento para estas restrições surgiram os implantes curtos (Maciel et al., 2012). Os implantes curtos podem ser selecionados, em pacientes com disponibilidade óssea limitada tanto na mandíbula quanto na maxila, com taxas de sucesso elevadas e similares às dos implantes longos. As vantagens são: procedimento mais simples, menos demorado, menos oneroso e baixa morbidade. Reporta-se na literatura que é desejável um maior contato entre a área total da superfície do implante e o osso alveolar, por isso há a procura por implantes de maior comprimento e diâmetro. No entanto, áreas como a região posterior da maxila, devido à expansão do seio maxilar, após a perda dentária, e a região posterior da mandíbula, devido à proximidade com o canal mandibular, muitas vezes impossibilitam a instalação de implantes longos (Daloy, 2013).

11 10 2 Revisão de Literatura 2.1 Definição de implantes curtos A Figura 1 apresenta sistemas de implantes com variação na terminologia do comprimento. Por exemplo, nos implantes tipo Branemark, 8mm significa o comprimento total do implante, enquanto no sistema ITI significa apenas a região intraóssea (Bernard et al., 2003). Figura 1 Variação na terminologia do comprimento de diferentes sistemas de implantes. Por ex, nos implantes tipo Branemark, 8mm significa o comprimento total do implante, enquanto no sistema ITI significa a região rugosa e com roscas (Bernard, et al. 2003). Bernard et al., 2003, p. 594 O conceito de implantes curtos é controverso, sendo mais apropriado definir a região intraóssea do dispositivo no momento da prótese entrar em função (Neves et al., 2006). Renouard e Nisand (2006) em seu estudo retrospectivo para análise das taxas de sobrevivência de implantes curtos na região posterior de maxila consideraram aqueles com comprimento entre 6 e 8,5mm. Implantes cujos comprimentos variam de 4 a 8,5mm podem ser considerados como curtos (Felice et al., 2010). Telleman et al. (2011) avaliaram a taxa de sobrevivência de implantes curtos < 10mm, em sua revisão de literatura, onde 29 artigos foram selecionados. Em sua revisão sistemática Mezzomo et al. (2014), avaliaram as falhas e possíveis complicações em implantes curtos, ao apoiar coroas individuais na região posterior.

12 Capítulo 2. Revisão de Literatura 11 Foram considerados neste estudo implantes cujo comprimento fosse inferior a 10mm. 2.2 Tratamento de superfície Renouard e Nisand (2006) analisaram 96 implantes instalados, medindo entre 5 e 8,5mm, sendo 54 com superfície usinada. O grupo de superfície usinada apresentou 04 falhas (7,4%), e o grupo com tratamento de superfície apresentou apenas 01 falha (1,4 %). Sendo a taxa de sucesso total de 94,6%. Ainda segundo os autores para se obter sucesso é necessária uma maior área de contato osso implante, micro e macrogeometria e tratamento de superfície. Atualmente implantes curtos apresentam resultados semelhantes aos implantes de maior tamanho. A maioria destas avaliações foram realizadas em região posterior de mandíbula com o objetivo de evitar danos neurossensoriais ao nervo alveolar inferior e posterior da maxila evitando levantamentos de seio maxilar. Estes índices de sucesso devem-se principalmente a melhora das superfícies que aumentam o contato osso/implante (Manfro et al., 2013). Os primeiros resultados com implantes curtos foram desencorajadores, pois não apresentavam previsibilidade no tratamento. Com o advento do tratamento de superfície, conceito de estabilidade primária e aprimoramento da técnica cirúrgica pelo operador, a utilização de implantes curtos tornou-se uma alternativa viável para áreas com grande reabsorção óssea, porém, somente em regiões que têm espessura óssea suficiente (Michel et al., 2015). 2.3 Taxa de sucesso Maló, Nobre e Rangert (2007) acompanharam 408 implantes em 237 pacientes, sendo 131 de 7mm e 277 de 8,5mm, instalados através da técnica cirúrgica de 1 estágio. A taxa de sucesso foi de 96,2% em maxila e 97,1% em mandíbula em um período de 05 anos e a perda óssea de 1mm no primeiro ano. Anitua e Orive (2010) realizaram um estudo retrospectivo com 8 anos de acompanhamento, onde os implantes curtos foram instalados tanto na maxila e mandíbula. Cento e sessenta e um pacientes receberam 1287 implantes curtos (<8,5 mm) entre 2001 e 2008). Todas as cirurgias foram realizadas por cirurgiões experientes e as próteses foram feitas por três protesistas. O indice de sucesso foi de 99,3% (9 de implantes foram perdidos). Ferreira (2011), em seu estudo clínico retrospectivo avaliou 188 implantes, sendo que 42% dos casos referiam-se a implantes curtos, < 10mm, relatou uma taxa de sobrevivência de 99%.

13 Capítulo 2. Revisão de Literatura 12 Os dados de 5 anos de um ensaio clínico multicêntrico com os implantes de 4 mm demonstraram uma alta taxa de sobrevida de 94% com perda óssea marginal mínima e condições peri-implante saudáveis. Esse estudo demonstrou que 4 implantes Straumann Standard Plus Short (SPS) podem ser utilizados em próteses parciais fixas com reabsorção mandibular severa sem necessidade de aumento ósseo (Slotte et al., 2012). O implante SPS, com comprimento de 4 mm, é o implante de conexão interna mais curto do mercado (Figura 1). É indicado para próteses dentárias fixas ou removíveis, em situações onde há reabsorção acentuada do osso da mandíbula. O implante SPS oferece mais flexibilidade para tratar pacientes sem a necessidade de complexos procedimentos de enxerto ósseo verticais (Straumann, 2014). Figura 2 Implantes SPS Roxolid SLACTIVE 4,0 MM Fonte: Institut Straumann AG, 2014, p Implantes curtos x implantes convencionais Pierrisnard et al. (2003) mostraram como os implantes se comportam com carga de 100N a 30 graus, lembrando que cargas oblíquas são muito mais deletérias que aquelas que incidem sobre o longo eixo do dente. Como o osso tem a propriedade de viscoelasticidade, esse sofre deformação e dissipa um pouco da carga na mastigação, sendo que o implante mais curto terá uma movimentação maior dentro do osso com maior dissipação de carga, ao passo que os implantes mais longos têm uma menor movimentação dentro do osso concentrando a carga na região de flexura (Figura 2). Além disso o estudo de elementos finitos mostra que a carga se concentra nos primeiros 5mm do implante (Figura 3).

14 Capítulo 2. Revisão de Literatura 13 Figura 3 Diagrama que mostra o movimento dos implantes de diferentes comprimentos no osso. A esquerda um implante de 6 mm; no meio, um implante monocortical de 12 mm; a direita, um bicortical 12 milímetros Pierrisnard, 2003 Figura 4 Localização de estresse no osso de suporte 6 mm intra ósseo a esquerda e 12mm intra ósseo a direita. Os valores positivos representam tensão de tração e valores negativos representam tensão de compressão. Pierrisnard, 2005

15 Capítulo 2. Revisão de Literatura 14 Misch et al. (2006) alegaram que a região de maior esforço transmitido ao implante fica junto à crista óssea e que a região apical recebe pouco estresse. Portanto, o comprimento do implante talvez não seja o fator mais importante na distribuição de cargas na interface osso-implante. A taxa de sucesso de implantes curtos de 6 e 8 mm instalados em áreas de pouca disponibilidade óssea foi estimada e comparada com a de implantes longos. Os resultados indicaram que o desempenho clínico dos implantes curtos foi comparável aos implantes longos, tornando possível a reabilitação sem a necessidade de enxertia (Arlin, 2005). Barboza et al. (2008) em um estudo retrospectivo avaliaram 348 implantes curtos (Biohorizons Implant Systems, Inc., Birmingham, AL) com 9 e 10 milímetros de comprimento por 3,5mm, 4mm e 5mm de diâmetro durante seis anos. Os implantes foram instalados nas regiões anteriores e posteriores dos arcos de 153 pacientes, com média de idade de 55 anos, distribuídos em grupos de idade de 21 a 40, de 41 a 60 e de mais de 60 anos, no Instituto Brasileiro de Periodontia. Neste estudo os implantes curtos tiveram taxa de sucesso de 96%, semelhante à taxa de sucesso dos implantes convencionais. Tutak et al. (2013), realizaram um trabalho de revisão bibliográfica sobre o uso de implantes curtos em regiões posteriores com altura óssea reduzida. 34 artigos foram selecionados nas bases de dados MEDLINE (PubMed e Ovídio), ISI WEB OF KNO- WLEDGE e COCHRANE. O estudo concluiu que implantes curtos 6-10mm instalados em região posterior se mostraram eficazes quando comparados ao uso de implantes de comprimento convencional. As atrofias severas da mandíbula apresentam grande dificuldade de tratamento, seja através de próteses convencionais, seja por próteses implanto-suportadas. Várias técnicas são descritas para o aumento vertical do rebordo ósseo. Todas apresentam alta morbidade, dificuldade técnica e prognóstico duvidoso. Os implantes curtos apresentam uma solução mais simples, menos mórbida e atualmente apresentam prognóstico semelhante aos de tamanho convencional (Manfro et al., 2013). Estudos que usaram implantes BiconTM de 6,0 X 5,7 mm (Figura 4), relataram uma taxa de sucesso de 92,2%. Os autores afirmam que essas taxas são comparáveis às taxas de implantes longos, tornando os implantes curtos uma opção aceitável. Os implantes instalados em duas etapas cirúrgicas estão associados com 80% a mais de sucesso (CHIARELLI et al., 2007 apud LEHMANN, 2010).

16 Capítulo 2. Revisão de Literatura 15 Figura 5 Implante Curto Bicon Fonte: BICON DENTAL IMPLANTS, Relação coroa implante Schulte, Flores e Weed (2007) analisaram 889 implantes unitários em 294 pacientes, acompanhados por 2,3 anos com o objetivo de verificar a influencia da relação coroa implante entre os implantes que falharam e os que não falharam. Encontraram uma taxa total de sucesso de 98,2%, mostrando que, a relação coroa implante não influencia o índice de perda de implante, pois não houve diferença estatisticamente significante entre os implantes que falharam e os que obtiveram sucesso. Schneider, Witt e Hammerle (2011) encontraram resultados semelhantes ao analisarem a taxa de sobrevivência dos implantes segundo a proporção coroa implante, nível ósseo marginal e incidência de complicações. Foram instalados100 implantes unitários com coroas unitárias em 70 pacientes. O tempo mínimo de acompanhamento foi de 5 anos e a taxa de sucesso de 95,8%. O trabalho concluiu que a proporção coroa implante não influenciou a performance clínica dos implantes na região posterior das arcadas. De acordo com a revisão sistemática de Mezzomo et al. (2014), a reabilitação com implantes curtos se mostrou previsísvel, pois verificou-se que a proporção coroa/implante não influencia na perda óssea. Pellizer et al. (2013) em um estudo de análise por elementos finitos analisaram o comportamento de implantes do tipo cone morse 3,75 x 8,5mm quando submetidos a força axial (200N) e oblíqua (100N), variando-se a altura da coroa. Concluiram

17 Capítulo 2. Revisão de Literatura 16 que o aumento da coroa ampliou a concentração de tensões, sendo estatisticamente significante para implantes curtos de cone morse e ainda que, o carregamento oblíquo foi mais prejudicial, quando comparado com o carregamento axial. 2.5 Esplintagem Guichet, Yoshinobu e Caputo (2002) em um estudo de fotoelasticidade, verificaram que a ferulização dos implantes proporcionou uma distribuição mais uniforme das cargas. No estudo de Huang et al. (2005), a esplintagem favoreceu a dissipação das cargas em implantes com diâmetros diferentes, auxiliando na taxa de sobrevida. A esplintagem dos implantes apresenta-se como uma alternativa eficiente para otimizar a distribuição das cargas oclusais, principalmente nas regiões posteriores (Block, 2005). Medidas como esplintagem, proporção implante-coroa semelhante, eliminação de contatos oclusais horizontais, diminuição da mesa oclusal e não uso de cantileveres favorecem a biomecânica e aumentam a previsibilidade do tratamento (Galvão et al., 2011) Michel et al. (2015) em sua revisão de literatura sobre o uso de implantes curtos e extracurtos unitários em região posterior de mandíbula atrófica, mostraram que, coroas unitárias apresentaram semelhante taxa de sobrevida comparada às coroas esplintadas. Todavia, a não esplintagem fornece melhores condições de higienização para o paciente. 2.6 Aumento ósseo vertical x implante curto Felice et al. (2010) compararam aumento ósseo vertical com implante curto. Em duas mandíbulas aumentadas não foi possível instalar implantes de 10mm. Um implante foi perdido no grupo curto, e quatro implantes foram perdidos no grupo aumentado. Ocorreram quatro complicações pós cirúrgicas no grupo enxertado. Os autores concluiram que se houver entre 7 e 8mm de osso a melhor opção consiste na instalação de implantes de 7mm, uma vez que apresentam menor tempo de cadeira, menor morbidade e menor custo para o paciente. Considerando um implante como um cilindro, temos a fórmula para o cálculo de sua área AT = 2πR(R+H). Desta forma a Figura 5, nos mostra que em um implante 4 x 8,5mm a área total é de 100πmm². Aumentando-se o comprimento do implante em 4,5mm, mantendo-se o mesmo diâmetro, teremos 136πmm² de área total no implante de 13mm de comprimento. No entanto, mantendo-se o comprimento inicial

18 Capítulo 2. Revisão de Literatura 17 de 8,5mm e aumentando-se 1mm no diâmetro, a área total de contato osso implante seria de 135πmm² no implante de 5 x 8,5mm. Dessa forma o cálculo mostra que em situações limítrofes, talvez seja mais prudente o emprego de implantes de menor comprimento e maior diâmetro, ao uso de implantes de comprimento convencional associados à técnicas cirúrgicas mais complexas de aumento ósseo vertical. (Dias, 2013) Figura 6 Área de contato osso-implante: da esquerda para a direita - 4x8,5mm; 4x13mm; 5x8,5mm Fonte: Autoria própria

19 18 3 Discussão Zielak et al. (2015) em seu estudo piloto através da análise fotoelástica analisaram o comportamento biomecânico de implantes curtos sobre uma carga axial de 10 e 20 N. Concluiram que o sucesso clinico de um implante dentário está diretamente relacionado ao seu comportamento biomecânico, sendo que, nos implantes curtos uma menor distância entre as roscas externas é salutar para melhorar o desempenho. Atualmente, ainda não há na literatura, consenso sobre a definição de implantes curtos. Alguns autores os classificam como aqueles cujo comprimento varia entre 7 e 10mm (Neves et al., 2006; Telleman et al., 2011; Mezzomo et al., 2014), há aqueles que consideram sua medida sendo igual ou menor a 8mm (Renouard; Nisand, 2006; SA et al., 2014), e ainda novas tendências que tendem a classificá-los como sendo os menores ou igual a 7mm (Anitua et al., 2014). Um estudo retrospectivo realizado por Sverzut (2006), analisou as falhas precoces de implantes dentários. Concluiu que os implantes curtos (de 6 a 9 milímetros) tem um fator de risco quatro vezes maior do que implantes com maiores comprimentos. Assim também em uma meta-análise Pommer et al. (2011), descobriram que implantes curtos demonstraram uma taxa de falha significativamente maior em comparação com os implantes mais longos com diferenças significativas observadas tanto na região anterior e posterior da maxila, enquanto nenhuma diferença foi apreciada na mandíbula. Santiago Júnior et al. (2010), em sua revisão bibliográfica, concluiu que os implantes curtos, representam uma boa alternativa de tratamento, principalmente em regiões com leito ósseo reduzido. Fernandes et al. (2012) encontraram resultados semelhantes, desde que sejam observados os princípios biomecânicos da implantodontia. Conde Neto e Mori (2012) em um estudo utilizando o método dos elementos finitos, avaliaram implantes da marca Straumann 4.1 x 6mm (curto) e 4.1 x 10mm (padrão), concluiram que o modelo de implante curto na situação de cortical espessa apresentou melhores resultados biomecânicos quando comparado ao implante padrão na situação de cortical fina. A grande maioria dos autores são unânimes em dizer que o tratamento com implantes curtos, é tão previsível quanto o emprego dos implantes convencionais (Arlin, 2005; Lagunas, 2008; Silva, 2010; Daloy, 2013; Tutak et al., 2013; Michel et al., 2015). Em contraponto (Sverzut, 2006; Pommer et al., 2011), demonstraram que os implantes curtos apresentam uma taxa de falha quatro vezes maior quando comparados aos implantes convencionais.

20 Capítulo 3. Discussão 19 Houve grande concordância entre os autores ao analisarem as taxas de sobrevivência dos implantes curtos, sendo que houve variações, dependendo do tempo do estudo, porém estas sempre ficaram acima dos 90% (Maló; Nobre; Rangert, 2007; Barboza et al., 2008; Anitua; Orive, 2010; Ferreira, 2011; Lops et al., 2012; Slotte et al., 2012). O grande índice de sucesso atribuído pelos autores, se deve ao tratamento de superfície dos implantes, sua macro e microgeometria aliados a um correto planejamento para que não haja sobrecarga aos implantes. Grande parte da carga deve ser dissipada axialmente ao longo eixo do implante. Para tanto é aconselhável um enceramento diagnóstico e a confeccção de um guia cirúrgico para o correto posicionamento dos implantes. Outro fator primordial, é a estabilidade primária, que nos casos de implantes curtos deve sempre ser almejada. A utilização de implantes de maior comprimento advém do fato de se propiciar um maior contato osso implante melhorando assim a ancoragem e estabilidade primária. Entretanto estudos utilizando elementos finitos mostram que grande parte da carga incide nos primeiros 5mm do implante (Pierrisnard et al., 2003). A fim de se melhorar a área de contato osso-implante os autores defendem o aumento do diâmetro do parafuso, (Renouard; Nisand, 2005). Diversos autores relataram as limitações no tratamento de pacientes com grande reabsorção óssea, principalmente na região posterior da maxila, devido à proximidade com o seio maxilar e a região posterior da mandíbula em virtude do nervo alveolar inferior (Bell et al., 2002; Polo et al., 2005; Romeo et al., 2006; Renouard; Nisand, 2006; Esposito et al., 2009; Maciel et al., 2012; Alvarenga et al., 2013). Como opção ao tratamento de enxertia óssea vários autores concordam com a utilização de implantes curtos, minimizando assim o desconforto, reduzindo a morbidade, diminuindo custos e acelerando o tratamento (Neves et al., 2006; Galvão et al., 2011; Maciel et al., 2012; Aguilera, 2012; Simão, 2013; Daloy, 2013; Alvarenga et al., 2013; Manfro et al., 2013). Alguns autores consideram viável a união do implante curto a outro (ferulização), no momento da confecção da prótese a fim de se melhorar a dissipação das cargas (Guichet; Yoshinobu; Caputo, 2002; Huang et al., 2005; Block, 2005; Galvão et al., 2011). Já Michel et al. (2015) mostraram que, coroas unitárias apresentaram semelhante taxa de sobrevida comparada às coroas esplintadas, e ainda que, a não-esplintagem favorece melhores condições de higienização para o paciente. A proporção coroa implante, normalmente desfavorável, quando do emprego de implantes curtos foi avaliada. Não houve consenso entre os autores, alguns mostram que a relação coroa implante não influencia o índice de perda de implante, pois não houve diferença estatisticamente significante entre os implantes que falharam e os que obtiveram sucesso (Schulte; Flores; Weed, 2007; Schneider; Witt; Hammerle, 2011;

21 Capítulo 3. Discussão 20 Mezzomo et al., 2014). No entanto um trabalho utilizando os elementos finitos, mostrou que o aumento do comprimento da coroa nos implantes curtos é prejudicial ao osso circundante, principalmente nos casos de forças oblíquas (Pellizer et al., 2013). As técnicas de aumento ósseo vertical, foram citadas por alguns autores, muito embora algumas áreas enxertadas também falharam, seja por não se conseguir o volume desejado no momento da reabertura, seja após o procedimento de instalação de implantes. Os autores defenderam a utilização de implantes curtos nos casos em que o remanescente ósseo seja em torno de 07 e 08 mm em detrimento à técnicas mais invasivas de enxertia (Felice et al., 2010).

22 21 4 Conclusão Pode-se concluir que os implantes curtos representam uma boa alternativa de tratamento, especialmente para casos com leito ósseo reduzido. No entanto deve-se seguir um rigoroso protocolo de indicação e uso para garantir o sucesso do tratamento.

23 22 Referências Aguilera, A. C. {Elevación de las tasas de supervivencia clinica de los implantes cortos. Revision de la literatura}. J Odontostomat, v. 6, n. 2, p , Disponível em: < Alvarenga, R. L. et al. {Reabilitação de mandíbula atrófica com implantes curtos e placa de titânio: apresentação de um caso clínico}. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v. 54, n. 4, p , ISSN Disponível em: < pii/s >. Anitua, E. et al. Implant Survival and Crestal Bone Loss Around Extra-Short Implants Supporting a Fixed Denture: The Effect of Crown Height Space, Crown-to-Implant Ratio, and Offset Placement of the Prosthesis. Int J Oral Maxillofac Implants, v. 29, n. 3, p , may-jun Anitua, E.; Orive, G. {Short implants in maxillae and mandibles: a retrospective study with 1 to 8 years of follow-up.}. Journal of periodontology, v. 81, n. 6, p , ISSN Disponível em: < Arlin, M. L. {Short dental implants as a treatment option: results from an observational study in a single private practice.}. The International journal of oral & maxillofacial implants, v. 21, n. 5, p , ISSN Barboza, E. et al. {Desempenho clinico dos implantes curtos: um estudo retrospectivo de seis anos}. Revista de Periodontita, v. 17(4), p , Bell, R. B. et al. {Staged reconstruction of the severely atrophic mandible with autogenous bone graft and endosteal implants}. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, v. 60, n. 10, p , ISSN Bernard, J. et al. The anchorage of Branemark and ITI implants of different lengths. I. An experimental study in the canine mandible. Clinical Oral Implants Research, University of Geneva, v. 14, n. 5, p , September Block, Y. G. I. M. F. M. S. Indications for Splinting Implant Restorations. J Oral Maxillofac Surg, p , Conde Neto, J. A.; Mori, M. Estudo sobre o comportamento biomecânico de implantes curtos com variação da espessura cortical óssea por meio do método dos elementos finitos Dissertação (Mestrado) Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo. Daloy, L. P. IMPLANTES CURTOS: indicações, vantagens, fatores de risco e taxas de sucesso FUNORTE, Ipatinga. Dias, P. D. E. Implantes Curtos X Enxerto Ósseo Vertical. Protimplant: [s.n.], Disponível em: <

24 Referências 23 Esposito, M. et al. {Interventions for replacing missing teeth: horizontal and vertical bone augmentation techniques for dental implant treatment.}. Cochrane database of systematic reviews (Online), n. 4, ISSN X. Felice, P. et al. {Vertical augmentation with interpositional blocks of anorganic bovine bone vs. 7-mm-long implants in posterior mandibles : 1-year results of a randomized clinical trial}. p , Fernandes, T. et al. {Performance Clínica Utilizando Implantes Curtos: Revisão de Literatura}. p , Disponível em: < index.php/biologicas/article/download/641/611>. Ferreira, S. F. de A. {Implantes curtos VS Implantes standard na região posterior da maxila e da mandíbula} Dissertação (Mestrado) Universidade Fernando Pessoa. Galvão, F. F. de S. A. et al. {Previsibilidade de implantes curtos: revisão de literatura}. v. 8, n. 1, p , Guichet, D. L.; Yoshinobu, D.; Caputo, A. A. Effect of splinting and interproximal contact tightness on load transfer by implant restorations. School of Dentistry, Los Angeles, v. 87, n. 5, p , Maio Huang, H. L. et al. {Effects of splinted prosthesis supported a wide implant or two implants: A three-dimensional finite element analysis}. Clinical Oral Implants Research, v. 16, n. 4, p , ISSN Lagunas, J. G. {Alternativas a la elevación de seno maxilar : implantes cortos}. Rev Esp Cir Oral y Maxilofac, v. 30, n. 6, p , ISSN Disponível em: < Lops, D. et al. {Short implants in partially edentulous maxillae and mandibles: A 10 to 20 years retrospective evaluation}. International Journal of Dentistry, v. 2012, ISSN Disponível em: < pdf>. Maciel, J. et al. Avaliação clínica e radiográfica da reabilitação da região posterior de mandíbula atrófica com implantes curtos. In: Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA/UNESP). 2º Congresso da Faculdade de Odontologia de Araçatuba. Araçatuba, (Especial, v. 41). Maló, P.; Nobre, M. D. A.; Rangert, B. {Short implants placed one-stage in maxillae and mandibles: A retrospective clinical study with 1 to 9 years of follow-up}. Clinical Implant Dentistry and Related Research, v. 9, n. 1, p , ISSN Manfro, R. et al. {Mandíbulas Edêntulas Severamente Reabsorvidas Tratadas com Implantes Curtos Apresentação de 4 Casos Clínicos e Controle de 30 a 36 Meses}. J Oral Invest, v. 2, n. 1, p , Disponível em: < Mezzomo, L. A. et al. {Meta-analysis of single crowns supported by short (<10 mm) implants in the posterior region}. Journal of Clinical Periodontology, v. 41, n. 2, p , ISSN

25 Referências 24 Michel, R. C. et al. {Previsibilidade de implantes curtos e extracurtos unitários em mandíbula posterior atrófica}. p , Disponível em: <http: // Misch, C. E. et al. Short Dental Implants in Posterior Partial Edentulism: A Multicenter Retrospective 6-Year Case Series Study. J Periodontol, Philadelphia, v. 77, n. 8, p , August Neves, F. D. das et al. {Short Implants - An Analysis of Longitudinal Studies.}. The International Journal of Oral & Maxillofacial Implants, v. 21, n. 1, p , ISSN Disponível em: < Documentos/Anexos{\_}2006ShortImplants.> Pellizer, E. P. et al. Implantes curtos do tipo cone - Morse: Proporção coroa-implante. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac, Camaragibe, v. 13, n. 3, p , jul./set ISSN Pierrisnard, L. et al. {Influence of Implant Length and Bicortical Anchorage on Implant Stress Distribution}. Clinical Implant Dentistry And Related Research, v. 5, n. 4, p , Polo, W. C. et al. Posterior Mandibular Alveolar Distraction Osteogenesis Utilizing an Extraosseous Distractor: A Prospective Study. J Periodontol, São Paulo, v. 76, n. 9, p , September Pommer, B. et al. {Impact of dental implant length on early failure rates: A meta-analysis of observational studies}. Journal of Clinical Periodontology, v. 38, n. 9, p , ISSN Renouard, F.; Nisand, D. {Short Implants in the Severely Resorbed Maxilla : A 2-Year Retrospective Clinical Study}. Clinical Implant Dentistry And Related Research, v. 7, n. 1, p , Renouard, F.; Nisand, D. {Impact of implant length and diameter on survival rates - Renouard Clinical Oral Implants Research - Wiley Online Library} Romeo, E. et al. Short (8-mm) dental implants in the rehabilitation of partial and complete edentulism: A 3- to 14-year longitudinal study. International Journal of Prosthodontics, Italy, v. 19, n. 6, p , November SA, L. et al. Systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials for the management of limited vertical height in the posterior region: short implants (5 to 8 mm) vs longer implants (> 8 mm) in vertically augmented sites. Int J Oral Maxillofac Implants, v. 29, n. 5, p , Sep-Oct Santiago Júnior, J. F. et al. Implantes dentais curtos: alternativa conservadora na reabilitação bucal. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, Camaragibe, v. 10, n. 2, p , Abril Schneider, D.; Witt, L.; Hammerle, C. H.. F. {Influence of the crown-to-implant length ratio on the clinical performance of implants supporting single crown restorations : a cross-sectional retrospective 5-year investigation}. p , 2011.

26 Referências 25 Schulte, J.; Flores, A. M.; Weed, M. {Crown-to-implant ratios of single tooth implant-supported restorations}. p. 2 6, Silva, G. L. de M. {Racionalização biomecânica para o uso de implantes curtos : uma revisão de literatura}. Dentistry in Science, v. 1, n. 2, p , Simão, A. B. R. Implantes Curtos: Parâmetros a Serem Observados no Planejamento UFMG, Belo Horizonte. Slotte, C. et al. Four-Millimeter Implants Supporting Fixed Partial Dental Prostheses in the Severely Resorbed Posterior Mandible: Two-Year Results. Clinical Implant Dentistry and Related Research, v. 14, n. SUPPL. 1, p , ISSN Straumann, I. {Mais que um implante curto. Um novo mundo de possibilidades.} Disponível em: < resources/stnews/2015/april/pdf-files/id03_roxolid_4mm.pdf?logactivity=true>. Sverzut, A. T. Estudo da perda precoce de implantes osseointegráveis realizados na Faculdade de Odontologia de Piracicaba Unicamp no período 18 de julho de 1996 a julho de Dissertação (Mestrado) Unicamp, Piracicaba. Telleman, G. et al. {A systematic review of the prognosis of short (< 10 mm) dental implants placed in the partially edentulous patient}. Journal of Clinical Periodontology, v. 38, n. 7, p , ISSN Tutak, M. et al. {Short dental implants in reduced alveolar bone height: a review of the literature}. Medical science monitor: international medical journal of experimental and clinical research, v. 19, p , ISSN Disponível em: < pmcentrez&rendertype=abstract>. Zielak, J. C. et al. {Investigation of the influence of design details on short implant biomechanics using colorimetric photoelastic analysis: a pilot study}. Research on biomedical engineering, v. 31, n. 4, p , 2015.

Biomecânica, previsibilidade e aplicação clínica de próteses. unitárias sobre implantes curtos: Revisão de literatura

Biomecânica, previsibilidade e aplicação clínica de próteses. unitárias sobre implantes curtos: Revisão de literatura UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Biomecânica, previsibilidade e aplicação clínica de próteses unitárias sobre implantes curtos: Revisão de literatura Cláudio Sales Joviano

Leia mais

OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ONU Ancoragem Zigomática REABILITAÇÃO EM MAXILAS ATRÓFICAS Marcelo da Rocha BRASIL 2000 => 25 milhões de edêntulos (15%) 2025 => 33 milhões de habitantes com mais de 65 anos OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE

Leia mais

EXPANSÃO ALVEOLAR EM VOLUME PARA COLOCAÇÃO DE IMPLANTES EM REGIÃO ESTÉTICA DE MAXILA

EXPANSÃO ALVEOLAR EM VOLUME PARA COLOCAÇÃO DE IMPLANTES EM REGIÃO ESTÉTICA DE MAXILA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RAPHAEL DUTRA BATISTA DALL'ACQUA EXPANSÃO ALVEOLAR EM VOLUME PARA COLOCAÇÃO DE IMPLANTES EM REGIÃO ESTÉTICA DE MAXILA BELO HORIZONTE 2013 RAPHAEL

Leia mais

CARGA IMEDIATA EM IMPLANTES UNITÁRIOS NOS MAXILARES

CARGA IMEDIATA EM IMPLANTES UNITÁRIOS NOS MAXILARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA Curso de Especialização em Implantodontia CARGA IMEDIATA EM IMPLANTES UNITÁRIOS NOS MAXILARES Érica Luciana Ribeiro De Miranda Belo Horizonte

Leia mais

TÍTULO: TAXA DE SUCESSO DOS IMPLANTES SIS EM UM PERIÔDO DE 5 ANOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA

TÍTULO: TAXA DE SUCESSO DOS IMPLANTES SIS EM UM PERIÔDO DE 5 ANOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA TÍTULO: TAXA DE SUCESSO DOS IMPLANTES SIS EM UM PERIÔDO DE 5 ANOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): PAULO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRUNA ELOISA ZOLETTI IMPLANTES CURTOS EM REABILITAÇÕES ORAIS: ASPECTOS BIOMECÂNICOS E PREVALÊNCIA DE SUCESSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRUNA ELOISA ZOLETTI IMPLANTES CURTOS EM REABILITAÇÕES ORAIS: ASPECTOS BIOMECÂNICOS E PREVALÊNCIA DE SUCESSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRUNA ELOISA ZOLETTI IMPLANTES CURTOS EM REABILITAÇÕES ORAIS: ASPECTOS BIOMECÂNICOS E PREVALÊNCIA DE SUCESSO CURITIBA 2016 BRUNA ELOISA ZOLETTI IMPLANTES CURTOS EM REABILITAÇÕES

Leia mais

ANÁLISE IN VITRO DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES EM IMPLANTES ANGULADOS DE DIFERENTES COMPRIMENTOS

ANÁLISE IN VITRO DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES EM IMPLANTES ANGULADOS DE DIFERENTES COMPRIMENTOS 7º CONGRESSO NACIONAL DE BIOMECÂNICA Joana Xavier et al. (Eds) Guimarães, Portugal, 10 e 11 de fevereiro de 2017 ANÁLISE IN VITRO DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES EM IMPLANTES ANGULADOS DE DIFERENTES COMPRIMENTOS

Leia mais

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13 CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Bianca Soares Reis

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Bianca Soares Reis Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Bianca Soares Reis Revisão crítica sobre opções de tratamentos em mandíbulas edêntulas posteriores: Relato de caso CURITIBA 2012 Bianca Soares

Leia mais

Lara Melina Leite Lima de Paula INFLUÊNCIA DE MÚLTIPLOS PARÂMETROS DO OSSO, DO IMPLANTE E DA PRÓTESE SOBRE AS TENSÕES EM IMPLANTES CURTOS

Lara Melina Leite Lima de Paula INFLUÊNCIA DE MÚLTIPLOS PARÂMETROS DO OSSO, DO IMPLANTE E DA PRÓTESE SOBRE AS TENSÕES EM IMPLANTES CURTOS Lara Melina Leite Lima de Paula INFLUÊNCIA DE MÚLTIPLOS PARÂMETROS DO OSSO, DO IMPLANTE E DA PRÓTESE SOBRE AS TENSÕES EM IMPLANTES CURTOS Faculdade de Odontologia Universidade Federal de Minas Gerais Belo

Leia mais

ANEXO II Quadro-resumo das Revisões. Reabilitação Fenestrações e deiscências:

ANEXO II Quadro-resumo das Revisões. Reabilitação Fenestrações e deiscências: ANEXO II Quadro-resumo das Revisões Reabilitação Fenestrações e deiscências: Terheyden 2006 Avaliar quando é que os ósseo são necessários e qual a melhor técnica em diferentes indicações clínicas. 2007

Leia mais

ESTUDO PROSPECTIVO CLÍNICO-RADIOGRÁFICO DE IMPLANTES CURTOS UNITÁRIOS NA REGIÃO POSTERIOR

ESTUDO PROSPECTIVO CLÍNICO-RADIOGRÁFICO DE IMPLANTES CURTOS UNITÁRIOS NA REGIÃO POSTERIOR PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA Eduardo Aydos Villarinho ESTUDO PROSPECTIVO CLÍNICO-RADIOGRÁFICO

Leia mais

POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM

POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM Sabrina Vieira Botelho(PIBIC/CNPq-FA/UEM), Cléverson de Oliveira e Silva (Orientador) e Maurício

Leia mais

PRÓTESES FIXAS COM UNIÃO DE IMPLANTES A DENTES NATURAIS

PRÓTESES FIXAS COM UNIÃO DE IMPLANTES A DENTES NATURAIS PRÓTESES FIXAS COM UNIÃO DE IMPLANTES A DENTES NATURAIS Salvador 2009 LUCAS SILVA RIBEIRO PRÓTESES FIXAS COM UNIÃO DE IMPLANTES A DENTES NATURAIS Monografia apresentada ao Programa de Pós-graduação em

Leia mais

JADER SCHERRER JÚNIOR IMPLANTES CURTOS

JADER SCHERRER JÚNIOR IMPLANTES CURTOS JADER SCHERRER JÚNIOR IMPLANTES CURTOS FACULDADE DE ODONTOLOGIA Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2015 JADER SCHERRER JÚNIOR IMPLANTES CURTOS Monografia apresentada a Colegiado do Programa

Leia mais

Mais do que estética. Uma solução resistente e natural.

Mais do que estética. Uma solução resistente e natural. Mais do que estética. Uma solução resistente e natural. Aumente a sua base de pacientes com uma solução inovadora. Com o implante PURE Ceramic Straumann, os dentistas possuem opções adicionais para que

Leia mais

OVERDENTURES COMO PRIMEIRA ESCOLHA PARA INDIVÍDUOS DESDENTADOS: UM ESTUDO DE CASO. Francisca Layane de Almeida Oliveira¹; Maurício Pompeu Cariello²

OVERDENTURES COMO PRIMEIRA ESCOLHA PARA INDIVÍDUOS DESDENTADOS: UM ESTUDO DE CASO. Francisca Layane de Almeida Oliveira¹; Maurício Pompeu Cariello² OVERDENTURES COMO PRIMEIRA ESCOLHA PARA INDIVÍDUOS DESDENTADOS: UM ESTUDO DE CASO Francisca Layane de Almeida Oliveira¹; Maurício Pompeu Cariello² 1 Discente do Curso de Odontologia do Centro Universitário

Leia mais

Straumann Roxolid. Mais do que sólido Roxolid. Uma solução menos invasiva.

Straumann Roxolid. Mais do que sólido Roxolid. Uma solução menos invasiva. Straumann Roxolid Mais do que sólido Roxolid. Uma solução menos invasiva. Uma solução menos invasiva. Maior aceitação por parte dos pacientes. O implante dentário é uma opção de tratamento comprovada e

Leia mais

Estudo retrospectivo de reabilitação em maxilas atróficas usando fixações zigomáticas

Estudo retrospectivo de reabilitação em maxilas atróficas usando fixações zigomáticas Artigo Inédito Estudo retrospectivo de reabilitação em maxilas atróficas usando fixações zigomáticas Humberto Erig Lima*, Marco Dapievi Bresaola**, Hugo Nary Filho*** Palavras-chave Fixações zigomáticas.

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO SUPERFICIAL DO OSSO GERADA POR CARGAS AXIAIS E OBLÍQUAS EM IMPLANTES DE DIFERENTES COMPRIMENTOS

UNIVERSIDADE PAULISTA AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO SUPERFICIAL DO OSSO GERADA POR CARGAS AXIAIS E OBLÍQUAS EM IMPLANTES DE DIFERENTES COMPRIMENTOS UNIVERSIDADE PAULISTA AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO SUPERFICIAL DO OSSO GERADA POR CARGAS AXIAIS E OBLÍQUAS EM IMPLANTES DE DIFERENTES COMPRIMENTOS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Motivo biomecânico da osseointegração nos dentes suportes no sistema de prótese odontológica proposto por Resende

ARTIGO TÉCNICO Motivo biomecânico da osseointegração nos dentes suportes no sistema de prótese odontológica proposto por Resende ARTIGO TÉCNICO Motivo biomecânico da osseointegração nos dentes suportes no sistema de prótese odontológica proposto por Resende Henry Shibayama (henry.shibayama@poli.usp.br) Resumo: O objetivo do trabalho

Leia mais

CURSOS ICMDS IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO PROTÉTICA

CURSOS ICMDS IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO PROTÉTICA CURSOS ICMDS IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO PROTÉTICA OBJECTIVOS GERAL: Um curso direto e objetivo, que capacita os profissionais a planear e executar com primor as cirurgias e próteses em todos os níveis

Leia mais

USO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2

USO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2 USO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2 Resumo O levantamento do assoalho do seio maxilar é atualmente um recurso muito

Leia mais

MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA

MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA PROJETO CONSAGRADO COM MAIS DE 60 EDIÇÕES E A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 1000 ALUNOS MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA 3 MÓDULOS 4 DIAS CADA (32H/AULA) 1º MÓDULO 20 A 23 DE MARÇO 2º MÓDULO 22

Leia mais

SOLUÇÕES BTI PARA MAXILARES ATRÓFICOS TINY EXPANSORES CURTOS E EXTRACURTOS

SOLUÇÕES BTI PARA MAXILARES ATRÓFICOS TINY EXPANSORES CURTOS E EXTRACURTOS SOLUÇÕES BTI PARA MAXILARES ATRÓFICOS TINY EXPANSORES CURTOS E EXTRACURTOS BTI Biotechnology Institute UMA SOLUÇÃO ESPECÍFICA... PARA CADA PROBLEMA ATROFIA TRANSVERSAL A BTI põe à sua disposição implantes

Leia mais

Dr. Mehdi Shahrzad E-BOOK IMPLANTES DENTÁRIOS

Dr. Mehdi Shahrzad E-BOOK IMPLANTES DENTÁRIOS Dr. Mehdi Shahrzad E-BOOK IMPLANTES DENTÁRIOS E D I T O R I A L O acesso ao conhecimento e formas de tratamento é fundamental para superar paradigmas na cultura em que vivemos, onde a beleza e a saúde

Leia mais

Técnica all-on-four bimaxilar com função imediata

Técnica all-on-four bimaxilar com função imediata Relato de Caso Clínico Caderno Científi co Técnica all-on-four bimaxilar com função imediata Bimaxillary all-on-four technique with immediate implant loading: a clinical report Francis Gray Coachman* Gustavo

Leia mais

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA LEONARDO FEDERIZZI

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA LEONARDO FEDERIZZI 0 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA LEONARDO FEDERIZZI ANÁLISE DO ÍNDICE DE SOBREVIVÊNCIA E FATORES RELACIONADOS AO USO CLÍNICO DE IMPLANTES

Leia mais

Sequência clínica em reabilitação oral. Clinical protocol in oral rehabilitation

Sequência clínica em reabilitação oral. Clinical protocol in oral rehabilitation Coluna do Aloísio Aloísio Oro Spazzin 1 Carlos Breitenbach Scherer 2 Jader Sebben 3 Rodrigo Alessandretti 4 Sequência clínica em reabilitação oral Clinical protocol in oral rehabilitation Resumo O objetivo

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

Acompanhamento da estabilidade de Implantes BEST-FIT (Longo Prazo)

Acompanhamento da estabilidade de Implantes BEST-FIT (Longo Prazo) Acompanhamento da estabilidade de Implantes BEST-FIT (Longo Prazo) Estudo retrospectivo com avaliação da capacidade de amortecimento INTRODUÇÃO Objetivo: Avaliação retrospectiva da estabilidade dos implantes

Leia mais

Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos

Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos INVESTIGAÇÃO Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos Claudio Ferreira Nóia*, Henrique Duque de Miranda Chaves Netto**, Rafael Ortega Lopes***,

Leia mais

A superfície Straumann SLActive baseia-se na topografia SLA, cientificamente comprovada.

A superfície Straumann SLActive baseia-se na topografia SLA, cientificamente comprovada. Superfície SLActive A superfície Straumann SLActive baseia-se na topografia SLA, cientificamente comprovada. Além disso, possui uma composição química com superfície hidrofílica essencialmente aprimorada.

Leia mais

Implantes dentários curtos na implantodontia moderna: revisão sistematizada

Implantes dentários curtos na implantodontia moderna: revisão sistematizada Artigo de Revisão Implantes dentários curtos na implantodontia moderna: revisão sistematizada Short implants dental in modern implantology: systematized review Implantes dentales curtos en la implantodontia

Leia mais

Reabilitação com implantes para mandíbula posterior atrófica: relato de caso clínico

Reabilitação com implantes para mandíbula posterior atrófica: relato de caso clínico Reabilitação com implantes para mandíbula posterior atrófica: relato de caso clínico Luis André Mendonça Mezzomo Maurício Silveira Felipe Corrêa Batista Luis Carlos da Fontoura Frasca Elken Gomes Rivaldo

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Maria Paula Negreiros Cesar Mello

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Maria Paula Negreiros Cesar Mello Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Maria Paula Negreiros Cesar Mello Implantes Curtos em Mandíbula com Carga Imediata: Relato de Caso Clínico CURITIBA 2010 Maria Paula Negreiros

Leia mais

26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31

26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31 Índice: Pág. Resumo VI Abstract... VII Introdução 1 1. Princípios biológicos... 3 1.1. Cicatrização do ligamento periodontal...... 3 1.2. Regeneração pulpar.... 5 1.3. Cicatrização óssea.. 6 1.4. Desenvolvimento

Leia mais

Carolina Ferreira Franco Pinto Coelho IMPLANTES CURTOS X IMPLANTES LONGOS EM ÁREAS ENXERTADAS: REVISÃO CRÍTICA DE LITERATURA

Carolina Ferreira Franco Pinto Coelho IMPLANTES CURTOS X IMPLANTES LONGOS EM ÁREAS ENXERTADAS: REVISÃO CRÍTICA DE LITERATURA Carolina Ferreira Franco Pinto Coelho IMPLANTES CURTOS X IMPLANTES LONGOS EM ÁREAS ENXERTADAS: REVISÃO CRÍTICA DE LITERATURA Belo Horizonte FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UFMG 2013 Carolina Ferreira Franco

Leia mais

IMPLANTES CURTOS: Uma alternativa viável

IMPLANTES CURTOS: Uma alternativa viável FACULDADE DE PINDAMONHANGABA Dalton Kleyner dos Santos IMPLANTES CURTOS: Uma alternativa viável Pindamonhangaba SP 2012 Dalton Kleyner dos Santos IMPLANTES CURTOS: Uma alternativa viável Monografia apresentada

Leia mais

Implantes inclinados na reabilitação de maxila atrófi ca com carga imediata funcional

Implantes inclinados na reabilitação de maxila atrófi ca com carga imediata funcional Caderno Científi co Implantes inclinados na reabilitação de maxila atrófi ca com carga imediata funcional Tilted implants on rehabilitation treatment of atrophic maxilla with immediated function - a case

Leia mais

Reconstrução de Maxila Atrófica utilizando Osso Autogéneo e Malha de Titânio para Posterior Reabilitação com Implantes Caso Clínico

Reconstrução de Maxila Atrófica utilizando Osso Autogéneo e Malha de Titânio para Posterior Reabilitação com Implantes Caso Clínico CASO CLÍNICO Reconstrução de Maxila Atrófica utilizando Osso Autogéneo e Malha de Titânio para Posterior Reabilitação com Implantes Caso Clínico André Luís Vieira Cortez*, Greison Oliveira Rabelo**, Renato

Leia mais

catálogo 2016 implantes

catálogo 2016 implantes catálogo 2016 implantes Cilíndrico HE Proteção Abutment Antifratura. Implante Cilíndrico com encaixe Hexagonal Externo Superfície tratada com Jateamento e Ataque Ácido Torque de colocação no Implante Hexágono

Leia mais

A SOLUÇÃO PARA CIRURGIAS DE IMPLANTE MENOS INVASIVAS E MAIS SEGURAS.

A SOLUÇÃO PARA CIRURGIAS DE IMPLANTE MENOS INVASIVAS E MAIS SEGURAS. A SOLUÇÃO PARA CIRURGIAS DE IMPLANTE MENOS INVASIVAS E MAIS SEGURAS. Na prática clínica, tempo, segurança e previsibilidade são valiosos. Pensando nisso, desenvolvemos um conjunto de soluções de alta tecnologia

Leia mais

IMPLANTES CURTOS COMO SOLUÇÃO EM ÁREAS COM ALTURA ÓSSEA REDUZIDA REVISÃO DE LITERATURA

IMPLANTES CURTOS COMO SOLUÇÃO EM ÁREAS COM ALTURA ÓSSEA REDUZIDA REVISÃO DE LITERATURA IMPLANTES CURTOS COMO SOLUÇÃO EM ÁREAS COM ALTURA ÓSSEA REDUZIDA REVISÃO DE LITERATURA Short implants as solution in reduced bone area An overview Gustavo Vicentis de Oliveira FERNANDES 1 Bernardo Oliveira

Leia mais

Observação: O procedimento mostrado

Observação: O procedimento mostrado Indication Sheet V Dr. Mauro Merli Enxerto vertical Aumento vertical do rebordo alveolar mediante a técnica fence com biomateriais Geistlich > Publicação original da técnica no PubMed; Merli et al., Int

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL ESTUDO DOS PONTOS ANATÔMICOS

Leia mais

Implantes. dentários.... A con ança que você precisa.

Implantes. dentários.... A con ança que você precisa. Implantes dentários....................................... A con ança que você precisa. E-Book Implantes Dentários Este guia foi criado para que você conheça um pouco mais sobre o tratamento com implantes

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Eduardo Henrique Calixto. Carga Imediata em implante unitário.

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Eduardo Henrique Calixto. Carga Imediata em implante unitário. Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Eduardo Henrique Calixto Carga Imediata em implante unitário. CURITIBA 2015 Eduardo Henrique Calixto Carga Imediata em implante unitário. Monografia

Leia mais

Sistema de. ImplanteDentário. Catálogo 2014 / 2015

Sistema de. ImplanteDentário. Catálogo 2014 / 2015 Sistema de ImplanteDentário Catálogo 2014 / 2015 Implantes 6 7 Implante Cilíndrico com encaixe Hexagonal Externo 01710 01751 11,5 mm 01823 00970 01878 1 01900 01906 01919 11,5 mm 01937 01963 01986 1 02021

Leia mais

TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA BILATERAL DE MANDIBULA ATRÓFICA RELATO DE CASO

TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA BILATERAL DE MANDIBULA ATRÓFICA RELATO DE CASO Vol.13n.3,pp.42-46 (Dez 2015 Fev 2016) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA BILATERAL DE MANDIBULA ATRÓFICA RELATO DE CASO SURGICAL TREATMENT OF ATROPHIC

Leia mais

4ª Edición. Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver

4ª Edición. Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver 4ª Edición Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Prf. Dr. Paulo Maia Prf. Dr. Alessandro

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Marcos Trevisi de Abreu UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS NA REGIÃO DE MANDÍBULA E MAXILA PARA REABILITAÇÃO ORAL

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Marcos Trevisi de Abreu UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS NA REGIÃO DE MANDÍBULA E MAXILA PARA REABILITAÇÃO ORAL UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Marcos Trevisi de Abreu UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS NA REGIÃO DE MANDÍBULA E MAXILA PARA REABILITAÇÃO ORAL CURITIBA 2009 Marcos Trevisi de Abreu UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES

Leia mais

Straumann Roxolid. Mais do que sólido Roxolid. Reduzindo a necessidade de invasão.

Straumann Roxolid. Mais do que sólido Roxolid. Reduzindo a necessidade de invasão. Straumann Roxolid Mais do que sólido Roxolid. Reduzindo a necessidade de invasão. Trata-se de um verdadeiro avanço para mim. Posso colocar um implante Roxolid, fazer o restauro, ir para casa e dormir descansado.

Leia mais

ANÁLISE FOTOELÁSTICA DE TENSÕES TRANSMITIDAS A IMPLANTES CURTOS

ANÁLISE FOTOELÁSTICA DE TENSÕES TRANSMITIDAS A IMPLANTES CURTOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO ANÁLISE FOTOELÁSTICA DE TENSÕES TRANSMITIDAS A IMPLANTES CURTOS Janisse Martinelli Borges de Oliveira Ribeirão Preto 2011 JANISSE MARTINELLI

Leia mais

PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS. Straumann Biomaterials> Biológicos. Straumann Emdogain FL Cultivando a regeneração periodontal.

PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS. Straumann Biomaterials> Biológicos. Straumann Emdogain FL Cultivando a regeneração periodontal. PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS Straumann Biomaterials> Biológicos Cultivando a regeneração periodontal. 2 Diferenciar a sua clínica, oferecendo um tratamento periodontal regenerativo sem retalho

Leia mais

HELIX GRAND MORSE VERSATILIDADE INCOMPARÁVEL.

HELIX GRAND MORSE VERSATILIDADE INCOMPARÁVEL. HELIX GRAND MORSE VERSATILIDADE INCOMPARÁVEL. VERSATILIDADE INCOMPARÁVEL Um implante - Todas as densidades. Flexibilidade de tratamento para os seus pacientes possibilitando melhores resultados para substituição

Leia mais

Enxertos em Bloco Autógenos x Implantes Zigomáticos. Os Desafios na Reabilitação de Maxilas Atróficas

Enxertos em Bloco Autógenos x Implantes Zigomáticos. Os Desafios na Reabilitação de Maxilas Atróficas Enxertos em Bloco Autógenos x Implantes Zigomáticos. Os Desafios na Reabilitação de Maxilas Atróficas Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto de Estudos da Saúde (IES), para obtenção do

Leia mais

Sistema de Implante Digital DIO. Solução One-day de Implante Digital Total

Sistema de Implante Digital DIO. Solução One-day de Implante Digital Total Sistema de Implante Digital DIO Solução One-day de Implante Digital Total O mais avançado sistema de implante digital do mundo O sistema de guia cirúrgico é 100% digitalizado desde o diagnóstico até a

Leia mais

F_LE C_NTE S_RRIA B_IJE

F_LE C_NTE S_RRIA B_IJE F_LE C_NTE S_RRIA B_IJE UM IMPLANTE. UM DIA. UM SORRISO COMPLETO. RECUPERA A TUA VIDA EM SÓ UM DIA Há uma nova forma de voltar a sorrir. Um implante, um dia um sorriso completo. Os implantes dentários

Leia mais

Nada mudou. Apenas evoluiu.

Nada mudou. Apenas evoluiu. Nada mudou. Apenas evoluiu. Novo! Remova da embalagem Umedeça Use Uma solução prática para o uso do Geistlich Bio-Oss Linha de produtos Geistlich Bio-Oss Pen Tamanho dos grânulos: 0.25 mm 1 mm Conteúdo

Leia mais

Regeneração. A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa

Regeneração. A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa Regeneração SinossMem A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa SinossMem Alta resistência mecânica e excelente flexibilidade A membrana de colagénio reabsorvível

Leia mais

Implante Straumann Standard Plus Short. Mais que um implante curto. Um novo mundo de possibilidades.

Implante Straumann Standard Plus Short. Mais que um implante curto. Um novo mundo de possibilidades. Implante Straumann Standard Plus Short Mais que um implante curto. Um novo mundo de possibilidades. Mais que uma solução menos invasiva. Um diferencial na prática. MAIOR ACEITAÇÃO POR PARTE DOS SEUS PACIENTES

Leia mais

Straumann Dental System. Bioengenharia

Straumann Dental System. Bioengenharia Straumann Dental System Bioengenharia Straumann na Implantologia Oral 1974-1980 First-generation hollow cylinders Tipo C Extension implants Tipo E Tipo F Família dos Implantes Tissue Level Bone Level Standard

Leia mais

Reporta-se na literatura que é desejável um maior contato

Reporta-se na literatura que é desejável um maior contato ISSN 00347272 ARTIGO ORIGINAL Análise de tensões por elementos finitos em implantes curtos com pilares angulados Stress analysis by finite elements in short implants with angle pillars Roberto Brunow Lehmann

Leia mais

Bruno Ricardo Baltieri¹. Oriana Elara Barelli Paganelli 2. Gabriela Giro 3. Vitor Augusto Leite 4. Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli 5

Bruno Ricardo Baltieri¹. Oriana Elara Barelli Paganelli 2. Gabriela Giro 3. Vitor Augusto Leite 4. Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli 5 FREQUÊNCIA DE RESSONÂNCIA E SONDAGEM PERI-IMPLANTAR EM IMPLANTES CURTOS SOB CARGA IMEDIATA COM PRÓTESE TOTAL FIXA EM CANTILEVER NA ARCADA MANDIBULAR: ACOMPANHAMENTO DE UM ANO. Bruno Ricardo Baltieri¹ Oriana

Leia mais

INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS. Sistema Straumann VeloDrill Alto desempenho. Baixa temperatura.

INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS. Sistema Straumann VeloDrill Alto desempenho. Baixa temperatura. INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS Alto desempenho. Baixa temperatura. Velocidade do sistema Straumann VeloDrill Flexível. Simplesmente o máximo em resfriar. O reduz o tempo de consultório para a cirurgia oral, reduz

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Iverson Ernani Cogo Woyceichoski. Implantes zigomáticos Revisão de literatura

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Iverson Ernani Cogo Woyceichoski. Implantes zigomáticos Revisão de literatura Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Iverson Ernani Cogo Woyceichoski Implantes zigomáticos Revisão de literatura CURITIBA 2012 Iverson Ernani Cogo Woyceichoski Implantes zigomáticos

Leia mais

Implantes de diâmetro reduzido em região posterior de mandíbula: relato de caso

Implantes de diâmetro reduzido em região posterior de mandíbula: relato de caso Implantes de diâmetro reduzido em região posterior de mandíbula: relato de caso Bianca Munari de Siqueira Borowski 1, Jucielle Garcia Quintana 2, Fernando Vacilotto Gomes 3, Luciano Mayer 4 ¹ Cirurgiã-Dentista,

Leia mais

1 mm 2 mm 3 mm 4 mm 5 mm 6 mm 2 mm 3 mm 4 mm 5 mm 6 mm. Altura do pilar Altura do pilar. Altura do pilar

1 mm 2 mm 3 mm 4 mm 5 mm 6 mm 2 mm 3 mm 4 mm 5 mm 6 mm. Altura do pilar Altura do pilar. Altura do pilar O Sistema de fixação destina-se ao uso com próteses híbridas removíveis que são fixadas exclusivamente por implantes em mandíbula ou em maxila*. Os pilares são feitos de TAV, e estão disponíveis em várias

Leia mais

Reabilitação com Implantes de Maxila Atrófica

Reabilitação com Implantes de Maxila Atrófica Reabilitação com Implantes de Maxila Atrófica Revisão da Literatura Maio/2012 Conteúdo Agradecimentos... 3 Resumo... 4 Palavras-Chave... 4 Abstract... 5 Key-Words... 5 Introdução... 6 Metodologia... 9

Leia mais

Levantamento do Seio Maxilar

Levantamento do Seio Maxilar Indication Sheet S Dr. F. Delille Levantamento do Seio Maxilar Consultório Particular de Cirurgia Oral e Implantodontia, Clínica Delille, Coimbra, Portugal CASO 1 > Cirurgia de enxertia indireta do assoalho

Leia mais

AGENESIA DO SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR: AVALIAÇÃO OCLUSAL E RADICULAR DO CORRESPONDENTE DECÍDUO

AGENESIA DO SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR: AVALIAÇÃO OCLUSAL E RADICULAR DO CORRESPONDENTE DECÍDUO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORTE DISSERTAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ORTODONTIA AGENESIA DO SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR: AVALIAÇÃO OCLUSAL E RADICULAR DO CORRESPONDENTE DECÍDUO Ana

Leia mais

MASTER UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/ (30 ECTS) PROGRAMA DO CURSO

MASTER UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/ (30 ECTS) PROGRAMA DO CURSO MASTER UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/2018 - (30 ECTS) DO CURSO 1º Módulo: 26, 27, 28 e 29 de janeiro 40 horas - Teóricas 12 horas; Laboratoriais 12 horas; Clínicas 16 horas Manual

Leia mais

UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA IMPLANTE EM ALVÉOLO FRESCO COM CARGA IMEDIATA EM ÁREA ESTÉTICA GABRIELA ALVES OLIVEIRA

Leia mais

AUMENTO DE COROA CLÍNICA UTILIZANDO DSD-Digital Smile Design

AUMENTO DE COROA CLÍNICA UTILIZANDO DSD-Digital Smile Design AUMENTO DE COROA CLÍNICA UTILIZANDO DSD-Digital Smile Design Crown lengthening procedure using Digital Smile Design Evandro Franco da Rocha 1 *, Valéria Campanelli Franco da Rocha 1 RESUMO Através dos

Leia mais

Implantes Dentários (Implantes Osseointegrados) são dispositivos semelhantes a pinos ou parafusos de titânio que substituem a raiz de um elemento dent

Implantes Dentários (Implantes Osseointegrados) são dispositivos semelhantes a pinos ou parafusos de titânio que substituem a raiz de um elemento dent Tudo que você precisar saber sobre Implantes Dentários Implantes Dentários (Implantes Osseointegrados) são dispositivos semelhantes a pinos ou parafusos de titânio que substituem a raiz de um elemento

Leia mais

Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa

Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa Caso Selecionado Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa Cléverson O. Silva, Bruno César de Vasconcelos Gurgel, Fernando Rodrigues Pinto Uma vez que um dente é perdido, ocorre

Leia mais

Apresentação clínica e histológica da utilização do substituto ósseo sintético Gen Phos ( ßTCP) em odontologia.

Apresentação clínica e histológica da utilização do substituto ósseo sintético Gen Phos ( ßTCP) em odontologia. Apresentação clínica e histológica da utilização do substituto ósseo sintético Gen Phos ( ßTCP) em odontologia. Resumo: Este estudo tem como objetivo apresentar o comportamento do substituto ósseo sintético

Leia mais

JOSÉ AUGUSTO CONDE NETO

JOSÉ AUGUSTO CONDE NETO JOSÉ AUGUSTO CONDE NETO Estudo sobre o comportamento biomecânico de implantes curtos com variação da espessura da cortical óssea por meio do método dos elementos finitos São Paulo 2012 JOSÉ AUGUSTO CONDE

Leia mais

Protocolo inferior com Implantes e Componentes Friccionais Arcsys

Protocolo inferior com Implantes e Componentes Friccionais Arcsys Protocolo inferior com Implantes e Componentes Friccionais Arcsys AUTORES: Prof. Dr. Rogério Goulart da Costa, Prof. Rafael Cury Cecato e Prof. Thiago Roberto Gemeli. FINAL INTRODUÇÃO Desde que foram introduzidos

Leia mais

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas SOLUÇÃO PARA: Odontologia ODONTOLOGIA TECNOLOGIA PARA: Implantodontia, Periodontia, Endodontia e Bucomaxilo. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim -

Leia mais

do alvéolo preservação

do alvéolo preservação Técnicas cirúrgicas de preservação do alvéolo Casos de reabilitação posterior Pág.2o Técnicas cirúrgicas de preservação do alvéolo em reabilitações finais com implantes Preservar o alvéolo pós-extraçào

Leia mais

Curriculum Vitae 2011

Curriculum Vitae 2011 Curriculum Vitae 2011 1) Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada(s) Malta dos Santos, Nuno Bernardo Estrada São Bernardo, nº 428 3º esquerdo, 3810-174 Aveiro Telefone(s) 966887774 Correio

Leia mais

Reabilitação de mandíbula posterior atrófica com implantes curtos em carga imediata ou tardia: estudo clínico prospectivo

Reabilitação de mandíbula posterior atrófica com implantes curtos em carga imediata ou tardia: estudo clínico prospectivo UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA ELENILDE APARECIDA GUERRA Reabilitação de mandíbula posterior atrófica com implantes curtos em carga imediata ou tardia: estudo clínico prospectivo

Leia mais

REVOLUÇÃO EM CONCEITO DE SUPERFÍCIE

REVOLUÇÃO EM CONCEITO DE SUPERFÍCIE REVOLUÇÃO EM CONCEITO DE SUPERFÍCIE A TECNOLOGIA QUE FACILITA O SEU TRABALHO E MELHORA OS SEUS RESULTADOS. Assim como você, nós vivemos para dar às pessoas novas razões para sorrir. Para alcançar esse

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA AS APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

INSTRUÇÕES PARA AS APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS INSTRUÇÕES PARA AS APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS As apresentações serão realizadas na forma ORAL (10 minutos de apresentação, acrescidos de 5 minutos de arguição da banca examinadora) e PÔSTER

Leia mais

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva Sala 01 Estomatologia, patologia e radiologia 08:00 15492 CONTAGEM DE AGNORS EM CÉLULAS EPITELIAIS DA MUCOSA ORAL DE USUÁRIOS DE CANNABIS SATIVA 08:30 15558 INCIDÊNCIA DAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS

Leia mais

Pós-Graduação. Osseodensification. Coordenação. Em colaboração com. Prof. Doutor José João Mendes. Mestre João Gaspar

Pós-Graduação. Osseodensification. Coordenação. Em colaboração com. Prof. Doutor José João Mendes. Mestre João Gaspar Pós-Graduação Osseodensification Em colaboração com Coordenação Prof. Doutor José João Mendes Mestre João Gaspar Pós-Graduação Osseodensification Duração: 1 módulo Teórico (8 horas presenciais) 1 módulo

Leia mais

Eduardo Cadore. Reabilitação de maxila edêntula pela técnica all-on-four com auxilio de protótipos: Relato de Caso

Eduardo Cadore. Reabilitação de maxila edêntula pela técnica all-on-four com auxilio de protótipos: Relato de Caso Eduardo Cadore Reabilitação de maxila edêntula pela técnica all-on-four com auxilio de protótipos: Relato de Caso CURITIBA 2018 Eduardo Cadore Reabilitação de maxila edêntula pela técnica all-on-four com

Leia mais

Straumann. Trata-se de um verdadeiro avanço. Posso colocar um implante Roxolid, fazer o restauro, ir para casa e dormir descansado.

Straumann. Trata-se de um verdadeiro avanço. Posso colocar um implante Roxolid, fazer o restauro, ir para casa e dormir descansado. Roxolid Lifetime+ Guarantee Straumann Our quality. Your assurance. Trata-se de um verdadeiro avanço. Posso colocar um implante Roxolid, fazer o restauro, ir para casa e dormir descansado. Dr. C. Kunavisarut,

Leia mais

Enxerto ósseo para reconstrução óssea alveolar. Revisão de 166 casos.

Enxerto ósseo para reconstrução óssea alveolar. Revisão de 166 casos. DOI: 10.1590/0100-69912017001004 Artigo Original Enxerto ósseo para reconstrução óssea alveolar. Revisão de 166 casos. Bone grafting for alveolar ridge reconstruction. Review of 166 cases. Fued Samir Salmen

Leia mais

Estudo retrospectivo de implantes osseointegrados instalados imediatamente após exodontias.

Estudo retrospectivo de implantes osseointegrados instalados imediatamente após exodontias. 1 EMANUELLE TEIXEIRA CARRERA Estudo retrospectivo de implantes osseointegrados instalados imediatamente após exodontias. Araçatuba SP 2013 2 EMANUELLE TEIXEIRA CARRERA Estudo retrospectivo de implantes

Leia mais

Índice. Introdução...pág.02. Sistema Bonetite Cone Morse...pág.05. Sistema Bonetite Hexágono Externo...pág.18

Índice. Introdução...pág.02. Sistema Bonetite Cone Morse...pág.05. Sistema Bonetite Hexágono Externo...pág.18 Bonetite Índice Introdução...pág.02 Sistema Bonetite Cone Morse...pág.05 Sistema Bonetite Hexágono Externo...pág.18 Sistema Bonetite Hexágono Interno...pág.28 Kit Cirúrgico para Implantes Dentários...pág.38

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS PRÓTESES UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS

PLANEJAMENTO DAS PRÓTESES UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS Dr. Dario Adolfi Data: 03 de setembro de 2010 Valor: R$ 200,00 a vista até 27/08/2010 R$ 250,00 a vista de 27/08/2010 até a data do evento Uma

Leia mais

Straumann Pro Arch TL. Informações básicas sobre o. Straumann Pro Arch TL

Straumann Pro Arch TL. Informações básicas sobre o. Straumann Pro Arch TL Straumann Pro Arch TL Informações básicas sobre o Straumann Pro Arch TL Índice 1. Introdução 2 1.1 Descubra mais opções de tratamento com o implante Short de 4 mm 2 2. Dados técnicos 3 3. Procedimento

Leia mais

IMPLANTES CURTOS: PROPOSTA DE UM NOVO DESENHO SHORT IMPLANTS: PROPOSAL FOR A NEW DESIGN

IMPLANTES CURTOS: PROPOSTA DE UM NOVO DESENHO SHORT IMPLANTS: PROPOSAL FOR A NEW DESIGN IMPLANTES CURTOS: PROPOSTA DE UM NOVO DESENHO SHORT IMPLANTS: PROPOSAL FOR A NEW DESIGN Luciano Bonatelli Bispo * Resumo Os implantes com menos de 10 milímetros de comprimento constituem uma alternativa

Leia mais

Estojo cirúrgico básico

Estojo cirúrgico básico Estojo cirúrgico básico O estojo cirúrgico básico Straumann foi projetado para simplificar o procedimento cirúrgico para profissionais que trabalham com uma linha de implantes Straumann. Seja qual for

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÅ RICARDO TEDESCHI DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÅ RICARDO TEDESCHI DE OLIVEIRA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÅ RICARDO TEDESCHI DE OLIVEIRA IMPLANTES CURTOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CURITIBA 2013 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÅ RICARDO TEDESCHI DE OLIVEIRA IMPLANTES CURTOS REVISÃO

Leia mais