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2 e Cirurgião-Dentista, que desempenha as duas atividades como poucos. Nos últimos anos, passamos a ter mais contato, o que para mim foi uma imensa satisfação ter o professor Hilton como aluno no nosso curso de Doutorado na Pós-graduação do Programa de Odontologia Restauradora do Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de São José dos Campos. Ele foi recebido com muita alegria e satisfação porque a função da Universidade é formar Doutores que têm a missão de fazer pesquisas e difundir conhecimentos no Brasil e no exterior. PREFÁCIO Prefaciar um livro é uma imensa responsabilidade, porque você endossa a obra que está sendo apresentada à comunidade científica como um todo. Neste livro intitulado Anatomia e Escultura Dental, a responsabilidade aumenta ainda mais o prazer, e a honra de fazê-lo torna-se incomensurável. Vou explicar: esta obra com mais de 300 páginas é um presente para a Odontologia porque foi elaborada por um dos profissionais que melhor executa os enceramentos com bases na morfologia dental. Este profissional chama-se Dr. Hilton Riquieri, Técnico em Prótese Dentária Este importante trabalho tem como coautor o jovem colega Cirurgião- Dentista Dr. Rodrigo Yamada Riquieri, que tem o privilégio de ser filho do Hilton; sua dedicação tem o tornado um importante profissional no laboratório e na clínica com um futuro bastante promissor. Os colaboradores têm a mesma importância em virtude da comprovada experiência em ensino e pesquisa, vivência clínica e laboratorial; são eles os doutores: Carlos Eduardo Francci, Guilherme de Siqueira F. Anzaloni Saavedra e Diogo Viegas. Esse trabalho, mais uma vez, demonstra a capacidade de sintetização e liderança do Dr. Riquieri na arte de ensinar a Morfologia

3 Dental. Apesar da quantidade de informações contidas nessa obra, ele a chama modestamente de MANUAL, termo que discordo totalmente. O livro é simplesmente fantástico, porque nos seus 17 capítulos ensina o passo a passo do desenho e da escultura com o máximo rigor da Anatomia Dental. Nesses capítulos são desenvolvidas as morfologias de todos os dentes e apresentadas de uma maneira primorosa e com cuidados e exemplos do cotidiano que facilitam em muito o aprendizado. O que impressiona nesse livro é a riqueza de detalhes e a forma brilhante de ensinar, didaticamente, como se estuda, planeja e executa os enceramentos e as esculturas. Realmente estamos diante de um trabalho que será muito útil aos estudantes e profissionais que queiram aprimorar as técnicas de enceramento e escultura; são centenas de páginas com conceitos, informações e uma primorosa apresentação de imagens por meio de fotos cuidadosamente obtidas com uma riqueza de detalhes que salta aos olhos. À Associação dos Protéticos Dentários do Estado de São Paulo APDESP, parabéns pela iniciativa de patrocinar um livro com esta envergadura. Aos autores e colaboradores, a homenagem de todos os profissionais da Odontologia por dedicarem parte do tempo de suas vidas na concepção e criação de um livro desta qualidade científica e técnica; estejam certos que a Odontologia agradece. Colegas Técnicos em Prótese Dentária e Cirurgiões Dentistas Tenham uma boa leitura. Abraços. Marco Antonio Bottino

4 038 PARÂMETROS ESTÉTICOS E FUNCIONAIS DOS DENTES POSTERIORES 102 SEGUNDO MOLAR SUPERIOR 27 PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR PRIMEIRO PRÉ-MOLAR 124 SUPERIOR 24 SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR DENTES POSTERIORES CONJUNTO POSTERIORES SUPERIORES PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR 44 SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR 45 PRIMEIRO MOLAR INFERIOR SEGUNDO MOLAR INFERIOR 47 CONJUNTO POSTERIORES INFERIORES

5 DENTES ANTERIORES PARÂMETROS ESTÉTICOS E FUNCIONAIS DOS DENTES ANTERIORES 14 INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR 22 CANINO SUPERIOR TÉCNICA PROGRESSIVA ANTERIORES SUPERIORES CONJUNTO ANTERIORES SUPERIORES

6 PARÂMETROS ESTÉTICOS E FUNCIONAIS DOS DENTES ANTERIORES 12 CAPÍTULO

7 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I CONCEITOS 300

8 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL SENSAÇÕES ALINHAMENTO AXIAL BILATERAL DOS DENTES ANTERIORES E POSTERIORES Fenômeno de equilíbrio das linhas em torno do fulcro central (linha média). 301

9 COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I PARALELISMO DAS RETAS A progressão anteroposterior requer o alinhamento dos contornos vestibulares do canino, primeiro pré, segundo pré e primeiro molar, além do paralelismo entre o segmento mesial das arestas longitudinais da cúspide do canino, cúspide vestibular do primeiro pré, segundo pré e mésio-vestibular do primeiro molar. 302

10 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL SENSAÇÕES LUZ REFLETIDA LUZ DEFLETIDA A modificação da qualidade da luz que é refletida ou defletida dos objetos afeta a percepção exata; isso será usado para criar os fenômenos de ilusão. 303

11 COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I As diferenças no valor da cor afetam a percepção de tamanho. Quanto mais luminoso for o dente, maior ele parecerá, sendo também verdadeiro o contrário. Diferenças em altura afetam a percepção da largura. A incidência de luz na vestibular dos incisivos revela três superfícies com diferentes inclinações no sentido cérvico-incisal e mésio-distal. A quantidade de luz refletida ou defletida nos planos vertical (CI) e horizontal (MD) é responsável pela sensação de aumento ou diminuição dessas superfícies. 304

12 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL SENSAÇÕES A PERCEPÇÃO DE ALTURA E LARGURA É O RESULTADO DA RELAÇÃO ENTRE A ÁREA DE REFLEXÃO E DEFLEXÃO DE LUZ. ILUSÃO DE ALONGAMENTO Achatamento da superfície vestibular gengivo-incisal para aumentar a reflexão e diminuir a deflexão da luz. Aumento do comprimento do terço central. 305

13 COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I ILUSÃO DE ENCURTAMENTO Diminuição do comprimento do terço central. Abaulamento da superfície vestibular para aumentar a deflexão e diminuir a reflexão da luz. ILUSÃO DE ALARGAMENTO Deslocamento das linhas de brilho para as proximais, aumentando a área de reflexão e diminuindo as áreas de deflexão. ILUSÃO DE ESTREITAMENTO Deslocamento das arestas laterais na direção do centro, diminuindo a área de reflexão e aumentando as áreas de deflexão. 306

14 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL FACES Vestibular Lingual Cervical Distal Mesial Incisal 307

15 COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I ÁREA DE CONTATO Nos dentes anteriores a área de contato é uma elipse vertical. I INCLINAÇÕES DA FACE VESTIBULAR NO PLANO VERTICAL M C 308

16 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL Posição das áreas de contato, evoluindo da incisal para a cervical, dos incisivos centrais para os caninos. Deslocamento para a cervical das áreas de contato e consequente aumento das ameias incisais a partir da linha mediana até os caninos, em vista frontal. 309

17 COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I Deslocamento para a lingual das áreas de contato e consequente aumento das ameias vestibulares a partir da linha mediana até os caninos, em vista oclusal. Posição das áreas de contato anteriores em uma visão craniocaudal. 310

18 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL A localização do zênite gengival (ponto mais alto da coroa junto à gengiva) em relação ao eixo vertical do dente é distal nos incisivos centrais e caninos superiores e coincidente nos incisivos laterais (vestibular e lingual). 311

19 COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I Em uma visão oclusal dos dentes anteriores, os centrais estão em primeiro plano e os laterais em segundo plano. Curvatura das bordas incisais de canino a canino em uma visão oclusal. 312

20 Editora Napoleão R. Prof. Carlos Liepin, Bela Vista CEP / Nova Odessa - SP - Brasil Fone: / Fax: autores@editoranapoleao.com.br contato@editoranapoleao.com.br ISBN ISBN

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