Norma Técnica SABESP NTS 237

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1 Norma Técnica SABESP NTS 237 QUADRO MODULAR - PARTIDA ATRAVÉS DE SOFT STARTER - PM-SS - NBR IEC Especificação São Paulo Dezembro: revisão 1

2 S U M Á R I O 1. OBJETIVO REFERÊNCIA NORMATIVA ÊNFASE EM SEGURANÇA CARACTERÍSTICAS Características Elétricas Características Construtivas Equipamentos Fiação, Terminais e Dispositivos Sistema de Comando e Controle Identificação dos Componentes Acessórios CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO COORDENAÇÃO Coordenação - Partidas de Motores Coordenação Geral INSPEÇÃO E ENSAIOS Ensaios de Rotina Ensaios de Tipo Acompanhamento da Fabricação e Inspeção TREINAMENTO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentos para Análise Técnica e Aprovação Documentos Certificados Documentos Como construído RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente Anexo A - Características Elétricas e Construtivas Anexo B - Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida Anexo C - Treinamento... 20

3 QUADRO MODULAR - PARTIDA ATRAVÉS DE SOFT STARTER - PM-SS - NBR IEC OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Quadro Modular, partida com chave estática Soft-Starter (PM-SS), tipo armário compartimentado, com instalação auto-portante, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da Norma Técnica SABESP N Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos e Desenho padrão n D REFERÊNCIA NORMATIVA As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NBR IEC Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA). NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. NTS 266 Norma Geral para Quadros Elétricos. NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão. NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos. NBR NM Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive. NBR IEC Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais. NR-10 Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE American Iron and Steel Engineers. ANSI American National Standards Institute. CEE International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment. DIN Deutsche Industrie Normen. IEC International Electro technical Commission. IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers. NEC National Electrical Code. NFPA National Fire Protection Association. NEMA National Electrical Manufacturers Association. VDE Verein Deutscher Elektrotechniker. 3. ÊNFASE EM SEGURANÇA Embora a NBR-IEC e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos de projeto, operação, manobras, ensaios e proteção, esta norma atenta para os principais aspectos ligados a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho NR-10 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 1

4 4. CARACTERÍSTICAS Os quadros do tipo modulares trabalham em conjunto, onde cada quadro exerce uma função específica no sistema. Os quadros modulares se dividem em: 1) Módulo de entrada: Quadro Modular de Entrada, Medição e Distribuição de Energia Elétrica PM-EM 2) Módulo de partida de motor: Quadro Modular de Partida Direta PM-PD Quadro Modular de Partida através de Soft Starter PM-SS Quadro Modular de Partida através de Conversor de Frequência PM-CF 3) Módulo de comando de válvulas: Quadro Modular de Comando de Válvulas - Acionamento Motorizado PM-CVMOT Quadro Modular de Comando de Válvulas - Acionamento Microprocessado PM-CVMIC 4) Módulo de serviços auxiliares: Quadro Modular de Serviços Auxiliares PM-SA 5) Módulo de correção de fator de potência: Quadro Modular de Banco de Capacitores Automático PM-BC 6) Módulo de controle e automação: Quadro Modular de Controle de Estação PM-CE 4.1 Características Elétricas Quadro modular com chave estática para partida e parada suave de motor elétrico assíncrono, garantindo aumento e diminuição gradual da tensão, seguindo a rampa pré-selecionada e mantendo a frequência da rede constante. Para características elétricas ver Anexo A desta Norma e folha de dados no desenho padrão Sabesp n D95 Quadro Modular - Partida Através de Soft Starter - PM-SS. 4.2 Características Construtivas O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, compartimentado, instalação auto portante onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão fixados em placa de montagem dentro do quadro. A placa deverá ser removível, onde os componentes de potência devem ser fixados através de parafusos com rosca na placa. Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser preferencialmente a forma construtiva 3b, conforme NBR IEC O quadro deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC No caso do PTTA, os fabricantes devem para as disposições de tipo não ensaiado, derivar por meio de extrapolação de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O quadro deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível Estrutura e Chaparia O quadro deve ser constituído de estrutura de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, de altura máxima 2200 mm, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. Os módulos auto-sustentáveis devem ser montados sobre bases soleiras construídas em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. 2

5 Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço cadmiado ou galvanizados. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas (abertura mínima 105º e máxima 120 ), com fechos conforme NTS 266. As portas devem ser guarnecidas de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. As portas devem ser reforçadas internamente para suportar equipamentos nelas fixadas. O quadro auto-sustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. As entradas e saídas dos cabos devem ser feitas pela parte inferior do quadro. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha sintética, presas à estrutura do quadro por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensa-cabos e eletrodutos Grau de Proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que são instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR IEC define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1 Digito característico indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: - 0 não protegido - 1 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø50 mm - 2 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø12,5 mm - mm - 3 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø2,5 mm - 4 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø1,0 mm - 5 protegido contra poeira - 6 totalmente protegido contra poeira 2 Digito característico grau de proteção contra penetração de água no interior do quadro: - 0 não protegido - 1 protegido contra quedas verticais de gotas d água - 2 protegido contra queda d água para uma inclinação máxima de 15 com a vertical - 3 protegido contra água aspergida de um ângulo de 60 com a vertical - 4 protegido contra projeções d água - 5 protegido contra jatos d água - 6 protegido contra ondas do mar ou jatos potentes - 7 protegido contra imersão - 8 protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. O grau de proteção deverá ser preenchido no anexo A desta especificação Barramentos e isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. 3

6 Os barramentos de cobre devem ter seção constante e serem dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm 2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica, perfeitamente alinhada e firmemente aparafusados, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem atender à norma NBR IEC Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação, devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada quadro deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do quadro, como placa de montagem e transformador de comando devem ser conectados diretamente a esta barra. Conexão com o sistema de aterramento em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. Identificação das barras, conforme NTS Dispositivo de Partida Conforme Anexo B desta Norma Proteção de Segurança O quadro deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas devem ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 4.3 Equipamentos Transformador de Comando Para tensões acima de 220Vca, deve ser prevista a instalação de Transformador de Comando com primário em 380 ou 440Vca e secundário em 220Vca. 4.4 Fiação, Terminais e Dispositivos Os cabos de alimentação, comando e sinais analógicos, devem possuir sistema de identificação através de luva em PVC transparente e etiqueta de policarbonato com inscrições feitas por meio de impressora especial a pena com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta conforme NTS Fiação para Potência Para a fiação de potência devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do quadro, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. Para dimensionamento das bitolas dos cabos de potência deve ser considerado o fator de serviço do motor (ver anexo A). Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme NTS 266. Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termocontrátil. Os condutores não devem ter emendas Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 ou 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V. 4

7 4.4.3 Bornes Terminais para Comando Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais devem ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP- 20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme NTS 266. Os resistores de aquecimento são em 220Vca, com termostato ou higrostato operando de 0 a 40 C. 4.5 Sistema de Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por mini disjuntores e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis de mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em L, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal préisolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm² e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 2,5 mm². As cores dos condutores devem atender à NTS 266. Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número. Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: (a) aos componentes de campo; (b) aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. Cada quadro deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 4.6 Identificação dos Componentes Todos os equipamentos dos quadros devem ser identificados interna e externamente por etiquetas, sendo as externas de acrílico na medida 18 x 60 mm com inscrição em branco e fundo preto fixadas por meio de parafuso e as internas através de plaquetas brancas com material de policarbonato e inscrições feitas por meio de impressora especial com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta. Deverá ser utilizada a nomenclatura do esquema elétrico para a identificação dos componentes e fixadas através de abraçadeira de nylon. Na porta do quadro deverá ser identificado o local de aplicação, potência do motor, tensão e frequência de operação, na medida 30 x 70 mm, em acrílico fundo preto, letra branca fixada através de parafusos. 5

8 Além da plaqueta com as informações básicas o quadro deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações (ver modelo do des. n D95): - TAG; - Fabricante; - Numero de série; - Tensão nominal; - Corrente nominal; - Grau de proteção; - Data de fabricação; - Tensão de comando; - Capacidade de curto-circuito do barramento; - Dimensões. 4.7 Acessórios Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios: - Iluminação interna por lâmpada LED 5W/220Vca, na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; - Venezianas para ventilação com tela e filtro. Se solicitado no anexo A, deverá ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. O sistema deverá ser constituído por venezianas, elemento filtrante anti-inflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de hs, e grade de proteção (a prova de corrosão) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. O sistema de refrigeração deve ser dimensionado observando parâmetros importantes como volume de ar interno e taxa de ocupação dos componentes, não ultrapassando os limites de elevação da temperatura dados na tabela 2 do item 7.3 da NBR IEC CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Para cada quadro o fabricante deve fornecer um sistema para correção do fator de potência para no mínimo 0,92, que deve ser acionado quando a carga do quadro estiver em regime, ou seja, final de rampa do Soft Starter. A potência mínima do motor para a instalação do banco de capacitor é de 5CV. Este sistema de correção deve ser protegido por disjuntor antes do barramento de alimentação do sistema de partida, e acionado por contator para manobra do capacitor, sendo este instalado internamente ao quadro. O disjuntor deverá ser dimensionado em função das características elétricas do capacitor. O banco de capacitores será trifásico e deve ser provido de resistores de descarga. 6. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Os processos para tratamento da superfície do quadro, tipo de pintura e acabamento devem ser definidos pelo fabricante conforme o tipo de ambiente a ser instalado e NTS COORDENAÇÃO 7.1 Coordenação - Partidas de Motores Será exigida a máxima performance dos equipamentos, e, sobretudo a máxima segurança operacional. As partidas de motores devem atender a coordenação tipo 2 (IEC ) para reduzir ao máximo o tempo de parada decorrente de defeitos, e no mínimo garantir que a integridade dos componentes seja salvaguardada num eventual curto circuito. Na ocorrência deste, não são previstos danos ou desregulagens assim como a isolação deve estar conservada após o incidente. Em casos de soldagem dos contatos do contator, estes podem ser facilmente separados, a manutenção é reduzida e o retorno ao serviço deve ser rápido. Antes da retomada do serviço uma inspeção rápida é recomendada. 6

9 Cabe a contratada fornecer os certificados de ensaios, em função das potências normatizadas dos motores, os calibres dos fusíveis, contatores, disjuntores e relés térmicos a associar para obter uma coordenação tipo 2, tal como se encontra definida pela norma IEC Coordenação Geral As características dos dispositivos de proteção aplicados (relés, disparadores térmicos ou eletromagnéticos e fusíveis) devem ser escolhidas de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. 8. INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados nos quadros. Os relatórios devem conter: a) Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; b) Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; 8.1 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executado no quadro devem estar de acordo com a norma NBR IEC : - Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões; - Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; - Resistência de isolamento; - Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; - Tensão suportável à frequência industrial. Todos os ensaios devem ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 2 (duas) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos quadros. 8.2 Ensaios de Tipo A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC : - Verificação dos limites de elevação da temperatura; - Verificação das propriedades dielétricas; - Verificação da corrente suportável de curto-circuito; - Verificação da eficácia do circuito de proteção; - Verificação das distâncias de escoamento e isolação; - Verificação do funcionamento mecânico; - Verificação do grau de proteção. Caso o conjunto em questão seja totalmente testado pelo fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do conjunto. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares devem ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC Acompanhamento da Fabricação e Inspeção Os equipamentos e materiais devem ser submetidos à inspeção durante a fabricação e ensaios, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de 7

10 fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações durante a fabricação e ensaios. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, são inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação e ensaios: - Espessura da chapa, pintura, acabamento e teste de aderência; - Componentes de fixação do quadro na base e no plano vertical; - Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; - Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; - Apertos de parafusos das partes condutoras; - Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais e da fiação; - Sistema de aterramento; - Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; - Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; - Sobressalentes e ferramentas especiais, se necessário; - Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; - Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; - Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; - Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; - Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização - Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 9. TREINAMENTO Caso necessário treinamento sobre equipamentos, preencher itens no anexo C. Se requisitado, a contratada deve fornecer treinamento qualificado sobre o funcionamento de seus equipamentos, atendendo a todas as necessidades de parametrização, operação, manutenção e programação. Deverá ser encaminhado o cronograma, conteúdo programático e ser ministrado em português, incluindo material didático. 10. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 10.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação Conforme Norma Técnica SABESP nº Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. Toda documentação fornecida pela contratada deverá estar em língua portuguesa Documentos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externos dos quadros, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do quadro; 8

11 c) Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o quadro; d) Desenhos dimensionais com indicação de massa do quadro completamente montados e separados para transporte; e) Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; f) Diagramas funcionais; g) Diagrama de fiação de conexão; h) Detalhes típicos de fixação e conexão; i) Desenho de fixação da base; j) Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; k) Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios do quadro em português; n) Lista de desenhos e documentos. o) Certificado TTA; p) Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópia dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Reprovado Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas dos desenhos e documentos certificados e 01 (um) arquivo eletrônico, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; - 02 (dois) jogos de manuais de instruções impressos e 01 (um) arquivo eletrônico para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - 02 (duas) vias de catálogos impressos e 01 (um) arquivo eletrônico de todos os componentes e acessórios devidamente identificados Documentos Como construído A contratada deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas Como construído ; 11. RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Quadros de Comando de Motores devem fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito implica que os mesmos são fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 9

12 11.1 Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) É de responsabilidade do proponente/fornecedor a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o serviço de montagem e fornecimento dos quadros especificados nessa NTS. 12. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO - Desenho nº D95 Quadro Modular - Soft Starter - PM-SS; - NTS 255; - NTS 266; - Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões SABESP. ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente Anexo A: Deve ser preenchido para o Quadro. Anexo B: Deve ser preenchido para as características da carga a ser acionada e dispositivo de partida. Anexo C: Deve ser preenchido para o treinamento (quando necessário). 10

13 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO QUADRO a) Classe de tensão V 1000 b) Tensão de operação V c) Corrente nominal A e) Corrente de curto-circuito simétrico ka A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO QUADRO A2.1 Grau de proteção: a) Invólucro IP b) Portas IP c) Componentes IP A2.2 Espessura da chapa: a) Estrutura mm *PP b) Porta e invólucro mm *PP c) Placa de montagem mm *PP d) Peso total kg *PP e) Tratamento da chapa e pintura NTS 266 A2.3 Dimensões do módulo: a) Altura total com soleira mm *PP b) Largura total mm *PP c) Profundidade mm *PP A2.4 Sistema de ventilação: a) Venezianas com filtro (sim ou não) *PP b) Ventilador (sim ou não) *PP A3 EQUIPAMENTOS A3.1 Chave seccionadora tripolar, abertura sob-carga (2Q1) c) Classe de isolação V 600 e) Corrente nominal A f) Contatos auxiliares A3.2 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2QC1) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP g) Contatos auxiliares Não 11

14 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.3 Disjuntor bipolar termomagnético tipo minidisjuntor (curva B) (2Q2) c) Tensão nominal de isolamento V 440 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP g) Contatos auxiliares não A3.4 Disjuntor bipolar termomagnético tipo minidisjuntor (curva C) (2Q3, 2Q4) c) Tensão nominal de isolamento V 440 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.5 Contator de potência para manobra de capacitores (2KC1) c) Categoria de utilização AC *PP d) Tensão nominal de isolamento V 500 e) Tensão da bobina V 220 f) Frequência nominal Hz 60 g) Corrente nominal A *PP h) Contatos auxiliares A3.6 Capacitor trifásico de potência para correção de fator de potência (2C1) c) Tensão nominal de isolamento V 500 e) Corrente nominal A f) Resistores de amortecimento Ω / W *PP A3.7 Chave fim de curso (FC1) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Tensão nominal V 220 e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente térmica nominal A 10 2NA+2N F g) Contatos auxiliares reversíveis 2NAF 12

15 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.8 Termostato ou higrostato regulável (TM) c) Tensão nominal V 220 d) Freqüência nominal Hz 60 e) Faixa de regulagem C 0-40 f) Saída com contato reversível 1NAF A3.9 Resistência de aquecimento blindada (RA) c) Tensão nominal V 220 e) Potência nominal W *PP A3.10 Módulo de iluminação interna (L) c) Lâmpada LED W 5 A3.11 Ventilador com filtro e grelha (VE1) c) Tensão de alimentação V 220 d) Potência nominal W *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Vida útil hs g) Tipo da grelha metálica h) Filtro anti-inflamável sim A3.12 Chave seletora de 4 posições (2S2) c) Tensão nominal de isolamento V 600 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica nominal A 10 g) Contatos auxiliares conforme projeto A3.13 Chave seletora de 2 posições, com chave de bloqueio tipo yale (2S1) c) Tensão nominal de isolamento V 600 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica nominal A 10 g) Contatos auxiliares conforme projeto 13

16 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.14 Contator auxiliar (2KA1,2KA2,2KA3,2KA4, 2KA5) c) Tensão da bobina V 220 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares reversíveis 2NAF A3.15 Contator auxiliar (2KA6,2KA8) c) Tensão da bobina V 220 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares A3.16 Contator auxiliar (2KA7) c) Tensão da bobina V 220 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares A3.17 Contator auxiliar temporizado na energização (2KT1) c) Tensão da bobina V 220 e) Corrente nominal dos contatos A 10 2NA+2N F 3NA+1N F f) Faixa de regulagem A 0-60 g) Contatos auxiliares reversíveis 1NAF A3.18 Contator de potência para manobra de capacitores (2KC1) c) Categoria de utilização AC *PP d) Tensão nominal de isolamento V 600 e) Tensão da bobina V 220 f) Frequência nominal Hz 60 g) Corrente nominal A *PP h) Contatos auxiliares 6NA+2N F 14

17 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.19 Botão de comando com trava giratória, tipo cogumelo, para desligamento de emergência (2SO) c) Tensão nominal de isolamento V 600 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica dos contatos A 10 g) Contatos auxiliares h) Dispositivo de proteção contra contato acidental sim A3.20 Botão de comando pulsador (2SL, 2SD, 2SR, 2ST) c) Tensão nominal de isolamento V 600 2NA+2N F e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica dos contatos A 10 g) Contatos auxiliares A3.21 Horímetro de 8 dígitos, com reset (2O1) c) Dimensões mm *PP d) Tensão de alimentação V 220 e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente nominal A *PP A3.22 Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho, com cores conforme indicado no diagrama funcional (2H1, 2H2, 2H3, 2H4,2H5) 2NA+2N F c) Diâmetro do furo mm 22,5 d) Tensão nominal V 220 e) Frequência nominal Hz 60 A3.23 Placa de diodos retificadores, 10 diodos (D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10) c) Tensão nominal V 220 e) Tensão nominal de isolamento V

18 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.24 Conjunto de bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (X1, X2) c) Classe de isolação V 750 e) Corrente térmica nominal A 20 f) Trilho Caso a alimentação seja 440V ou 380V acrescentar os itens abaixo: A3.25 Transformador (seco) de potencial para comando c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Relação de tensão (Prim./Sec.) V e) Potencia nominal VA *PP f) Freqüência nominal Hz 60 *PP =Proposto pela Proponente aço ( ) alumínio ( ) 440 ou 380 /

19 Anexo B - Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR B1.1 Potência kw / CV / ---- B1.2 Nº de fases trifásico ---- B1.3 Tensão nominal V ---- B1.4 Corrente nominal A ---- B1.5 Frequência nominal Hz B1.6 Velocidade síncrona rpm ---- B1.7 Fator de serviço 1, B1.8 Classe do motor IEC Frame ---- B2 CARACTERÍSTICAS DO SOFT STARTER B2.1 Dados do Equipamento a) Fabricante b) Modelo c) Corrente A d) Potência kw B2.2 Alimentação a) Tensão nominal V b) Faixa de tensão V c) Tolerância da tensão de entrada % 10 e) Compatibilidade eletromagnética Norma IEC B2.3 Grau de proteção a) Gabinete metálico B2.4 Ajuste de parâmetros a) Por chave ( ) Por IHM ( X ) IHM B2.5 Condições Ambientais a) Temperatura de operação C 0 50 b) Umidade relativa sem condensação % 90 c) Altitude m <1000 d) Vibração mm Norma IEC 17

20 Anexo B - Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE B2.6 Características Elétricas a) Tensão de comando V b) Monitoração de corrente por malha fechada c) d) Tempo mínimo ajustável de aceleração com seleção de rampa linear ou em S Tempo mínimo ajustável de desaceleração com seleção de rampa linear ou em S 220 ( ) int. ( ) ext. ( ) sim ( ) não s 0 20 s 0 20 e) Conjugado de partida ajustável % f) Tensão de partida ajustável % g) Impulso de tensão na partida s 0 2 h) Número de partidas por hora 6 i) Limite de corrente (I p / I n ) 1 4 j) Número de repartidas automáticas programável (1 a 5) após falha k) Intervalo de tempo programável entre repartidas l) Rearme programável (automático / manual) após sobrecarga B2.7 Entradas digitais a) Quantidade mínima un 3 B2.8 Saídas a relé a) Quantidade mínima un 2 B2.9 Proteções (sim ou não) a) Sobrecarga térmica com seleção de curvas de desarme b) Sobrecarga instantânea c) Desbalanceamento de fase d) Inversão de fase e) Subcorrente f) Fusíveis ultra-rápidos g) Falha de comunicação h) Temperatura excessiva nos dissipadores térmicos i) SCR em curto B2.10 Comunicação (sim ou não) sim a) RS-485 para comunicação em rede em protocolo aberto b) RS-232 para programação via software ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não 18

21 Anexo B - Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE B2.11 Interface homem-máquina (sim ou não) sim a) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo b) Extraível, com cabo e suporte para instalação na porta do módulo c) Botão de rearme sim d) Borne de operação local / remota sim e) Botões que possibilitem programação total B2.12 Programação (sim ou não) sim a) Senha de habilitação para programação b) Visualização de falhas c) Armazenamento das últimas falhas 3 últimas d) Rearme manual / automático e) Rearme automático de falhas permissíveis f) Número e tempo entre rearmes automáticos g) Tempo de aceleração e desaceleração (em rampa linear ou em S ) h) Corrente do motor A i) Tensão do motor V j) Potência do motor kw/cv k) Conjugado de partida % l) Tensão da rede V m) Frequência da rede Hz n) Partida de motor em movimento (rotação de operação e reversa) o) Impulso de tensão na partida kv p) Leitura real de todas as grandezas elétricas q) Controle de torque kva 19

22 Anexo C Treinamento ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP C1 Quantidade de participantes - C.2 Carga Horária h C.3 Realizado In Company (sim / não) C.4 Equipamentos a serem treinados: C Inversor de Frequência (sim / não) C Softstarter (sim / não) C CLP (sim / não) C IHM (sim / não) C Multimedidor (sim / não) C Modem (sim / não) C Outros (sim / não) 20

23 QUADRO MODULAR - PARTIDA ATRAVÉS DE SOFT STARTER - NBR IEC Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, por meio do nts@sabesp.com.br. 2) Essa revisão de norma foi elaborada pela Subcomissão de Quadros Elétricos da Sabesp e tomaram parte dos trabalhos da atual edição: DIRETORIA UNIDADE DE TRABALHO NOME MMOE Andre Raul Costa Santos M MTP Antonio Carlos Batista MOEL Bruno Henrique Bocato C CSQ Carlos Alberto Guia Pereira M MTP Claudio Hideki Okada T TGT Claudio Codevila Goffi M MLEL Daniel Reis Oliveira MLEL Erivaldo Rosa Lima R RNOM Fernando Silva Cunha T TOE Geraldo Kodaira MAML Ilso Lopes Cruz M MNEL João Alexandre X. Mingussi MMOE Marcelo Ribeiro Palavicini T TOE Marcelo de Souza R REP Nelson Messias Alves M MCEL Pedro Picciarelli R RMO Raymundo Conrado Veiga Filho M MSEL Robson E. Silva R ROM Sidmar Pedrazzi Junior ROM Tainã Soares Bomfim Milanelo M MAMS Vanderlei F. Castilho 21

24 Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Palavras Chave: Automação, Quadro Modular, Partida Soft Starter 20 páginas

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