Norma Técnica SABESP NTS 310

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1 Norma Técnica SABESP NTS 310 QUADRO COMPACTO PARTIDA DIRETA (PARA 1 MOTOR) PC-1PD Especificação São Paulo Julho

2 Norma Técnica SABESP NTS 310:2016 S U M Á R I O 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ÊNFASE EM SEGURANÇA CARACTERÍSTCAS Características Elétricas Características Construtivas Medição de Entrada Fiação, Terminais e Dispositivos Sistema de Comando e Controle Identificação dos Componentes Acessórios TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO INSPEÇÃO E ENSAIOS Ensaios de Rotina Ensaios de Tipo Acompanhamento da Fabricação e Ensaios TREINAMENTO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentos para Análise Técnica e Aprovação Documentos Certificados Documentos Como construído RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO... 9 Anexo A Características Elétricas e Construtivas Anexo B Características da Carga a ser Acionada Anexo C Dispositivo de Controle Anexo D Treinamento... 30

3 QUADRO COMPACTO PARTIDA DIRETA (PARA 1 MOTOR) PC-1PD 1. OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Quadro Compacto Partida Direta (para 1 Motor) PC-1PD, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição Norma Técnica SABESP NTS Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos e desenho padrão n D REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. NTS 266 Norma Geral para Quadros Elétricos. NBR IEC Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA) NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 6855 Transformador de Potencial indutivo NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos NBR NM Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive. NBR IEC Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais NR-10 Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. IEC Programming Industrial Automation Systems Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 3. ÊNFASE EM SEGURANÇA Embora a NBR-IEC e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos de projeto, operação, manobras, ensaios e proteção, esta norma atenta para os principais aspectos ligados a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho NR-10 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens 1

4 seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 4. CARACTERÍSTCAS 4.1 Características Elétricas O quadro do tipo compacto é composto por sistema de alimentação e controle completo, com proteção de entrada, DPS, medição, dispositivos de partida e controle por CLP, aplicado para alimentação e controle de bombas com supervisão e controle remoto. Para características elétricas ver Anexo A desta Norma e folha de dados desenho padrão Sabesp nº D122 Quadro Compacto Partida Direta (para 1 Motor) PC- 1PD. 4.2 Características Construtivas O sistema na configuração de layout TIPO 1 CAIXA, é composto por um conjunto metálico com forma construtiva 1, para ser montado em um plano vertical (parede) na forma de sobrepor. O quadro deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 150 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. Cada quadro deverá ter uma única placa de montagem removível, onde os componentes de potência devem ser fixados através de parafusos com rosca na placa. O quadro deverá ter uma altura máxima de 1,20m, acima disso passa a ser conjunto TIPO 2 - ARMÁRIO. O sistema na configuração de layout TIPO 2 ARMÁRIO é composto por um ou mais conjuntos metálicos, tipo armário, auto-portante, compartimentado, onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão montados em compartimentos separados dentro do quadro, forma construtiva 3b, conforme NBR IEC Nos compartimentos as placas de montagem são fixas. O sistema será composto de compartimentos com conjuntos modulares fixos agrupados no sentido vertical, contendo um compartimento de entrada, e compartimentos de saída que alimentam as cargas. O quadro deverá ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. O quadro deve ser constituído de estrutura de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. A espessura das chapas será definida pelo fabricante para atender as necessidades técnicas e de segurança do quadro e grau de proteção definido no anexo A. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço bicromatizado, cadmiado ou galvanizado. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura mínima 105º e máxima 120 ) com fecho, conforme NTS 266. A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. A porta que possuir equipamentos embutidos deve ser reforçada internamente. As entradas e saídas dos cabos devem ser feitas pela parte inferior do quadro (flange removível) para a execução dos furos necessários para a conexão de prensa-cabos e eletrodutos Grau de Proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que são instalados e de sua acessibilidade devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR IEC define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1 Digito característico indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: - 0 não protegido - 1 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø50 mm 2

5 - 2 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø12 mm - 3 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø2,5 mm - 4 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø1,0 mm - 5 protegido contra poeira - 6 totalmente protegido contra poeira 2 Digito característico grau de proteção contra penetração de água no interior do quadro: - 0 não protegido - 1 protegido contra quedas verticais de gotas d água - 2 protegido contra queda d água para uma inclinação máxima de 15 com a vertical - 3 protegido contra água aspergida de um ângulo de 60 com a vertical - 4 protegido contra projeções d água - 5 protegido contra jatos d água - 6 protegido contra ondas do mar ou jatos potentes - 7 protegido contra imersão - 8 protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. O grau de proteção deverá ser preenchido no anexo A desta especificação Proteção contra Surtos e Descargas Atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões - SABESP Barramentos e isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e serem dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm 2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica, perfeitamente alinhada e firmemente aparafusados, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação, devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada quadro deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do quadro, como placa de montagem e transformador de comando devem ser conectados diretamente a esta barra. Conexão com o sistema de aterramento em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. Identificação das barras, conforme NTS

6 4.2.4 Proteção de Segurança O quadro deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas devem ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 4.3 Medição de Entrada Transformadores de Corrente Os Transformadores de Corrente devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos transformadores de corrente devem ser as indicadas em projeto. São projetados, construídos e ensaiados conforme norma NBR-6856 da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela Transformador de Potencial Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme as normas NBR da ABNT, para medição, com um enrolamento secundário Multimedidor de Grandezas Elétricas Indicador microprocessado que permite a leitura e armazenamento de grandezas elétricas (tensão, corrente, frequência, fator de potência, potência ativa, reativa e aparente, THD, etc.), substituindo os mostradores analógicos e digitais individuais de tensão, corrente, potência entre outros. Com transmissão de dados elétricos via canal serial RS232 e RS485, protocolo MODBUS RTU. 4.4 Fiação, Terminais e Dispositivos Os cabos de alimentação, comando e sinais analógicos, devem possuir sistema de identificação através de luva em PVC transparente e etiqueta de policarbonato com inscrições feitas por meio de impressora especial a pena com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta conforme a NTS Fiação para Potência Para a fiação de potência devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do quadro, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. Para dimensionamento das bitolas dos cabos de potência deve ser considerado o fator de serviço do motor (ver anexo A). Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme NTS 266. Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termocontrátil. Os condutores não devem ter emendas Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 ou 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V Bornes Terminais para Comando Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais devem ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. 4

7 Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme a NTS 266. O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado e colar de proteção contra toque acidental. Os sinaleiros devem ser montados na porta do quadro. Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo 7 LED s, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores conforme a NTS 266. Os resistores de aquecimento devem ser em 220Vca, com higrostato operando de 0 º a 40 º C. 4.5 Sistema de Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por mini disjuntores e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis de mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em L, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal préisolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm² e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 2,5 mm². As cores dos condutores devem obedecer a NTS 266. Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número. Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: a) aos componentes de campo; b) aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. Cada quadro deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 4.6 Identificação dos Componentes Todos os equipamentos dos quadros devem ser identificados interna e externamente por etiquetas, sendo as externas de acrílico na medida 18 x 60 mm com inscrição em branco e fundo preto fixadas por meio de parafuso e as internas através de plaquetas brancas com material de policarbonato e inscrições feitas por meio de impressora especial com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta. Deverá ser utilizada a nomenclatura do esquema elétrico para a identificação dos componentes e fixadas através de abraçadeira de nylon. Na porta do quadro deverá ser identificado o local de aplicação, potência do motor, tensão e frequência de operação, na medida 30 x 70 mm, em acrílico fundo preto, letra branca fixada através de parafusos. Além da plaqueta com as informações básicas o quadro deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações (ver modelo do des. n D 122): - TAG; - Fabricante; - Numero de série; 5

8 - Tensão nominal; - Corrente nominal; - Grau de proteção; - Data de fabricação; - Tensão de comando; - Capacidade de curto-circuito do barramento; - Dimensões. 4.7 Acessórios Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios: - Iluminação interna por lâmpada compacta ou LED 220Vca, na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; - Venezianas para ventilação com tela e filtro. Se solicitado no anexo A, deverá ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. O sistema deverá ser constituído por venezianas, elemento filtrante anti-inflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de hs, e grade de proteção (a prova de corrosão) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. O sistema de refrigeração deve ser dimensionado observando parâmetros importantes como volume de ar interno e taxa de ocupação dos componentes, não ultrapassando os limites de elevação da temperatura dados na tabela 2 do item 7.3 da NBR IEC TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO O processo para tratamento da superfície do quadro, tipo de pintura e acabamento devem ser definidos pelo fabricante conforme o tipo de ambiente a ser instalado e NTS INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados nos quadros. Os relatórios devem conter: a) Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; b) Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; 6.1 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executado no quadro devem estar de acordo com a norma NBR IEC : - Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões; - Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; - Resistência de isolamento; - Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; - Tensão suportável à frequência industrial. Todos os ensaios devem ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 2 (duas) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos quadros. 6

9 6.2 Ensaios de Tipo A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC : - Verificação dos limites de elevação da temperatura; - Verificação das propriedades dielétricas; - Verificação da corrente suportável de curto-circuito; - Verificação da eficácia do circuito de proteção; - Verificação das distâncias de escoamento e isolação; - Verificação do funcionamento mecânico; - Verificação do grau de proteção. Caso o conjunto em questão seja totalmente testado pelo fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do conjunto. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares devem ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC Acompanhamento da Fabricação e Ensaios Os equipamentos e materiais devem ser submetidos à inspeção durante a fabricação e ensaios, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações durante a fabricação e ensaios. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, são inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação e ensaios: - Espessura da chapa, pintura, acabamento e teste de aderência; - Componentes de fixação do quadro na base e no plano vertical; - Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; - Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; - Apertos de parafusos das partes condutoras; - Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais e da fiação; - Sistema de aterramento; - Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; - Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; - Sobressalentes e ferramentas especiais, se necessário; - Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; - Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; - Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; - Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; - Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização - Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 7

10 7.TREINAMENTO Caso necessário treinamento sobre equipamentos, preencher itens no anexo D. Se requisitado, a contratada deve fornecer treinamento qualificado sobre o funcionamento de seus equipamentos, atendendo a todas as necessidades de parametrização, operação, manutenção e programação. Deverá ser encaminhado o cronograma, conteúdo programático e ser ministrado em português, incluindo material didático. 8. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 8.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação Conforme a NTS 255. Toda documentação fornecida pela contratada deverá estar em língua portuguesa Documentos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externos dos quadros, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do quadro; c) Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o quadro; d) Desenhos dimensionais com indicação de massa do quadro completamente montados e separados para transporte; e) Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; f) Diagramas funcionais; g) Diagrama de fiação de conexão; h) Detalhes típicos de fixação e conexão; i) Desenho de fixação da base; j) Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; k) Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios do quadro em português; n) Lista de desenhos e documentos. o) Certificado TTA; p) Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópia dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Reprovado. 8.2 Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas dos desenhos e documentos certificados e 01 (um) arquivo eletrônico, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; - 02 (dois) jogos de manuais de instruções impressos e 01 (um) arquivo eletrônico para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - 02 (duas) vias de catálogos impressos e 01 (um) arquivo eletrônico de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 8

11 8.3 Documentos Como construído A contratada deve enviar: 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas Como construído ; 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; 2 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 9. RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Quadros de Comando de Motores devem fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito implica que os mesmos são fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 9.1 Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) É de responsabilidade do proponente/fornecedor a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o serviço de montagem e fornecimento dos quadros especificados nessa NTS. 10. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO - Desenho nº D122 Quadro Compacto Partida Direta (para 1 Motor) PC-1PD. - NTS 255; - NTS 266; - Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões SABESP. ANEXOS. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente. Os anexos devem ser preenchidos com os seguintes objetivos: - Anexo A: Deve ser preenchido para o Quadro; - Anexo B: Deve ser preenchido para as características da carga a ser acionada e dispositivo de partida. - Anexo C: Deve ser preenchido para o dispositivo de controle. - Anexo D: Deve ser preenchido caso haja necessidade de treinamento. 9

12 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO QUADRO a) Classe de tensão V 1000 b) Tensão de operação V c) Corrente nominal A d) Frequência nominal Hz 60 e) Corrente de curto-circuito simétrico ka A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO QUADRO A2.1 Grau de proteção: a) Invólucro IP b) Portas IP c) Componentes IP A2.2 Espessura da chapa: a) Estrutura mm *PP b) Porta e invólucro mm *PP c) Placa de montagem mm *PP d) Peso total kgf *PP e) Tratamento da chapa e pintura NTS 266 A2.3 Dimensões do módulo: a) Altura total com soleira mm *PP b) Largura total mm *PP c) Profundidade mm *PP A2.4 Sistema de ventilação: a) Venezianas com filtro (sim ou não) *PP b) Ventilador (sim ou não) *PP A3 EQUIPAMENTOS A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2Q0) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP g) Contatos auxiliares A3.2 Protetor monocanal contra descargas atmosféricas (2FB) 2NA+2N F c) Tensão nominal V 220 d) Descarga nominal (10/350μs) ka 35 e) Corrente de curto-circuito ka 35 f) Nível de proteção kv 0,9 g) Tempo de atuação μs 1 h) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO A3.3 Protetor contra surtos composto por varistor de 230V (2FC) c) Tensão nominal V 230 d) Descarga nominal (10/350μs) ka 35 e) Tempo de atuação μs 1 10

13 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.4 Transformador de corrente para medição (TC1, TC2, TC3) c) Classe de exatidão para medição d) Corrente primária A e) Corrente secundária A 5 f) Fator térmico 1,2xIn g) Tensão nominal de isolamento kv 600 h) Frequência nominal Hz 60 A3.5 Multimedidor de grandezas elétricas (U,I,P,Q,S,cos φ, f, energia ativa e reativa)(2o1) c) Tensão de alimentação V 220 d) Interface serial e) Protocolo A3.6 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2Q1) RS232 ou RS485 MODBU S RTU c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP g) Contatos auxiliares A3.7 Contator de potência para manobra de motor (2K1) c) Categoria de utilização AC *PP d) Tensão nominal de isolamento V 500 e) Tensão da bobina V 220 f) Frequência nominal Hz 60 g) Corrente nominal A *PP h) Contatos auxiliares A3.8 Disjuntor tripolar termomagnético tipo minidisjuntor (curva C) (2Q2) 6NA+2N F c) Tensão nominal de isolamento Vca 440 d) Corrente nominal A e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.9 Relé multi função trifásico (2KFF) c) Tensão nominal V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Contatos auxiliares reversíveis 2NAF 11

14 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.10 Disjuntor bipolar termomagnético tipo minidisjuntor (curva B) (2Q3) c) Tensão nominal de isolamento Vca 440 d) Corrente nominal A e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.11 Disjuntor bipolar termomagnético tipo minidisjuntor (curva C) (2Q4, 2Q5, 2Q6, 2Q8, 2Q9, 2Q10, 2Q11) c) Tensão nominal de isolamento Vca 440 d) Corrente nominal A e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.12 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2Q7) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Freqüência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP g) Contatos auxiliares A3.13 Chave fim de curso (2FC1) c) Tensão nominal V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Corrente térmica nominal A 10 f) Contatos auxiliares 2NAF A3.14 Termostato ou higrostato regulável (2TM) c) Tensão nominal V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Faixa de regulagem C 0-40 f) Saída com contato reversível 1NAF A3.15 Resistência de aquecimento blindada (2RA) c) Tensão nominal V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Potência nominal W *PP A3.16 Módulo de iluminação interna (2L) c) Lâmpada LED W 5 12

15 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.17 Ventilador com filtro e grelha (2VE) c) Tensão de alimentação V 220 d) Potência nominal W *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Vida útil hs g) Tipo da grelha metálica h) Filtro anti-inflamável sim A3.18 Tomada de força de 2P+T (TOM) c) Tensão nominal V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Corrente nominal A 20 A3.19 Chave seletora de 3 posições (2S1) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Frequência nominal Hz 60 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica nominal A 10 g) Contatos auxiliares conforme projeto A3.20 Contator auxiliar (2KA1) c) Tensão da bobina V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares 2NA+2N F A3.21 Contator auxiliar (2K1) c) Tensão da bobina V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares 3NA+1N F A3.22 Botão de comando pulsador (2SL, 2SD, 2ST) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Frequência nominal Hz 60 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica dos contatos A 10 g) Contatos auxiliares 2NA+2N F 13

16 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.23 Conjunto de sinalização com 3 leds de alto brilho, com cores conforme indicado no diagrama funcional (2H1, 2H2, 2H3) c) Diâmetro do furo mm 22,5 d) Tensão nominal V 220 e) Frequência nominal Hz 60 A3.24 Placa de diodos retificadores, 6 diodos (PDR-1) c) Tensão nominal V 220 d) Frequência nominal Hz 60 e) Tensão nominal de isolamento V 1000 A3.25 Horímetro de 8 dígitos, com reset (2P) c) Dimensões mm *PP d) Tensão de alimentação V 220 e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente nominal A *PP A3.26 Fonte de alimentação chaveada (G1) c) Tensão de entrada Vca 220 d) Tensão de saída Vcc 24 e) Potência W A3.27 Bateria tipo alcalina (BAT) c) Capacidade Ah 3,4 d) Tensão nominal V A3.28 Protetor bifásico contra sobretensões (4PR2) c) Tensão nominal Vcc 24 e) Corrente nominal A *PP f) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h) Nível de proteção ka 1,2 / i) Tempo de atuação modo dif/com ns 1,2 25 / 100 j) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A3.29 Switch com 8 portas de rede tipo fast-ethernet (SW) c) Modo de operação d) Velocidade de transmissão dados e) Padrão f) Banda g) Alcance 14

17 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.30 Modem com antena (MOD) c) Alimentação Vcc 24 d) Porta comunicação Ethernet e) Modulação dados f) Controle e detecção de erros g) Compressão de dados h) Velocidade operação i) Modo de operação j) Protocolo A3.31 CPU do controlador (CPU) c) Porta comunicação Fastethernet d) Saída de pulsos e) Capacidade de programação f) Velocidade de execução programas g) Máxima capacidade de I/O h) Alimentação 24Vcc i) Portas comunicação A3.32 Interface homem máquina com tela touch-screen (IHM) c) Resolução de tela mínima pixels 800x600 d) Número de linhas e) Número de colunas f) Portas comunicação RS232, RS422, RS485 e Fast- Ethernet g) Alimentação 24Vcc h) Tamanho da Tela 7 pol. A3.33 Cartão Entradas (tipo 1) - Digitais: com foto acopladores, indicação individual por leds, conectores extraíveis, filtragem de transientes e entradas digitais por cartão (CT-ED1) c) Alimentação auxiliar Vcc 24 d) Capacidade de leitura e) Capacidade de corrente A 0,5 A3.34 Cartão Entradas (tipo 2) - Digitais: com reles, indicação individual por leds, conectores extraíveis, filtragem de transientes e entradas digitais por cartão (CT-ED2) c) Alimentação auxiliar Vcc 24 d) Capacidade de leitura e) Capacidade de corrente A 0,5 15

18 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.35 Cartão de Saídas - Digitais: tipo rele/estado solido/transistor, com indicação individual por leds, conectores extraíveis, proteção contra sobrecarga e saídas digitais por cartão (CT-SD) c) Capacidade de corrente A 0,5 d) Alimentação Vcc 24 A3.36 Cartão Entradas - Analógicas: com entradas isoladas (isolação galvânica), conectores extraíveis, entradas analógicas por cartão (CT-EA) c) Alimentação auxiliar Vcc 24 d) Resolução mínima e) Tipo conversão A3.37 Conversor isolador para sinais analógicos corrente e tensão padronizados com configuração através de dip-switches, entrada e saída de sinais em valores de tensão e corrente padronizados, 3 vias universal, entrada e saída de 4 a 20ma e montagem em trilho DIN (1G1, 1G2, 1G3, 1G4) c) Alimentação Vcc 24 A3.38 Protetor bifásico contra sobretensões (2PR10, 2PR11, 2PR12, 2PR13) c) Tensão nominal Vcc 24 d) Tensão nominal de proteção Vcc 34 e) Corrente nominal A 20 f) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h) Nível de proteção modo dif / com kv i) Tempo de atuação modo dif/com ns j) Classe de inflamabilidade V0 A3.39 Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (X1, X2) 0,22/ 0,2 25 / 100 b) Modelo *PP c) Classe de isolação V 750 d) Frequência nominal Hz 60 e) Corrente nominal A 20 Caso a alimentação seja 440V ou 380V acrescentar o item a seguir: 16

19 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.40 Transformador de potencial para comando c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Relação de tensão (Prim./Sec.) V e) Potencia nominal VA *PP f) Frequência nominal Hz ou 380 / 220 *PP = Proposto pela Proponente 17

20 Anexo B Características da Carga a ser Acionada ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR (MB-1) B1.1 Potência kw / CV B1.2 Nº de fases trifásico B1.3 Tensão nominal V B1.4 Corrente nominal A B1.5 Freqüência nominal Hz 60 B1.6 Velocidade síncrona rpm B1.7 Fator de serviço 1,15 B1.8 Classe do motor IEC Frame 18

21 Anexo C Dispositivo de Controle Especificação básica do Controlador Lógico Programável (CLP) 1. Descrição Geral O Controlador Lógico Programável é um sistema de informática, microprocessado, dedicado à função de controle de processos industriais. Um Controlador Compacto é aquele em que todos os subsistemas encontram-se num único invólucro de dimensões reduzidas, podendo ou não existir módulos de expansão interligados ao módulo principal. Um Controlador Modular é aquele em que os subsistemas são separados, do ponto de vista construtivo, em módulos interligados por um barramento de comunicação comum. Um Sistema de Controle Distribuído é aquele onde o processamento é realizado em um equipamento central interligado por uma rede de chão de fábrica a módulos de entradas/saídas distribuídos pela planta. Os subsistemas básicos para qualquer das configurações acima são: subsistema de alimentação; subsistema de processamento (CPU); subsistemas de comunicação; subsistemas de entradas e saídas, composto de: - entradas digitais; - saídas digitais; - entradas analógicas; - saídas analógicas; - entradas/saídas especiais. 2. Características de Hardware 2.1. Características Gerais Capacidade de funcionar em ambiente eletromagnético, sem causar nenhum tipo de interferência tanto em seu interior quanto para outro equipamento; Proteção contra surtos e descargas atmosféricas em cascata, em todos os níveis, conforme Diretrizes do Manual Sabesp. Proteção contra Descargas Atmosféricas da SABESP; Caso o CLP tenha montagem em bastidor específico (rack), ele deve ser dimensionado prevendo, no mínimo 2 (dois) slots disponíveis para eventual ampliação; a fiação destinada às entradas e saídas do CLP deve ser ligada a conectores extraíveis que devem possibilitar a troca dos módulos sem necessidade de ferramentas e sem a remoção da fiação Requisitos de Confiabilidade Todos os módulos - fonte (se integrada), CPU, interface de rede, entradas e saídas - devem ter MTBF (tempo médio entre falhas) comprovadamente superior a horas. A comprovação deve ser apresentada na forma de um memorial de cálculo de acordo com a norma MIL-STD-217. Deve ser apresentada tabela de MTBF de todos os módulos e partes que compõem o equipamento. Deve ser apresentado, e justificado, o tempo médio para reparo (MTTR) do equipamento (em termos de substituição de módulo ou do conjunto) considerando à presença no local da instalação, de técnico treinado, sobressalente e ferramentas adequadas. Esse tempo não deve ser superior a 15 minutos. 19

22 2.3. Subsistema de Alimentação Deve ser previsto um subsistema de alimentação dos instrumentos de campo e outro subsistema de alimentação exclusivo para o CLP, nas seguintes configurações: Fonte chaveada de alimentação independente, não interligada ao barramento comum do CLP, dimensionada para alimentar todos os subsistemas do CLP. Neste caso a tensão de alimentação fornecida ao CLP será 24Vcc e o CLP e todos os seus subsistemas devem estar preparados para receber esta tensão. Cada módulo deve possuir indicação do estado da alimentação através de um led em seu frontal. Fonte chaveada de alimentação integrada ao barramento comum quer seja como um módulo ligado ao rack ou trilho, quer seja interna ao invólucro do CLP Subsistema de Comunicação Comunicação com Entradas / Saídas e entre Controladores A comunicação entre a CPU e módulos de entradas e saídas, e entre controladores deve ser feita através de rede de comunicação em protocolo aberto. Deve ser instalado ou ser parte integrante do CLP o canal de comunicação adequado para interligar o CLP à rede proposta e/ou a outros CLP s. O CLP deve ser capaz de trabalhar nas configurações mestre-escravo, anel ou ponto a ponto, de acordo com a rede escolhida. No caso de redes mestre-escravo o CLP deve ser capaz de trabalhar tanto como mestre quanto como escravo Comunicação com o Nível Superior A comunicação entre o CLP e os níveis superiores (supervisão, gestão, manutenção, etc.) deve ser feita através da rede Ethernet com protocolo TCP/IP, devendo haver a sobreposição de um protocolo de automação como, por exemplo: Modbus/TCP, Ethernet/IP, Fieldbus HSE, ou outro equivalente. E ainda para acesso aos dados de diversos equipamentos de controle através dos softwares supervisórios, deve-se utilizar servidor OPC (OLE For Process Control) Características dos módulos (ou portas) de comunicação Os módulos/portas de comunicação devem ser adequados para a operação na rede escolhida para cada nível. Caso necessário, deve haver mais de um módulo/porta de comunicação no mesmo CLP para atender à arquitetura prevista. A configuração da rede, incluindo endereçamento, prioridade, taxa de transmissão, tabela de dados, deve ser feita através do software de configuração do CLP ou por software específico. Em ambos os casos devem ser utilizados a mesma porta de configuração da CPU, ou uma porta específica existente no frontal do módulo de comunicação ou a própria rede. Os módulos devem possuir indicação em seu frontal do estado do meio físico, da transmissão de dados e de condições de falhas. As mesmas informações devem ser disponibilizadas no barramento comum do CLP e na porta de configuração, quando existente. Caso seja necessário software, cabos ou adaptadores específicos para a configuração da rede, estes itens devem fazer parte do fornecimento Subsistema de Entradas e Saídas Entradas Analógicas Os dados de todos os canais analógicos devem ser disponibilizados na tabela de entradas e saídas do programa sem necessidade de multiplexação pelo programa aplicativo Saídas Analógicas Os dados de todos os canais analógicos devem ser disponibilizados na tabela de entradas e saídas do programa sem necessidade de multiplexação pelo programa aplicativo. 20

23 Cartões Especiais Saídas Rápidas Possibilidade de execução de funções especiais, como controle de motores de passo, modulação PWM ou outro tipo de chaveamento rápido, que possam ser selecionadas, configuradas e controladas pelo software aplicativo. 3. Características de Software O CLP deve obrigatoriamente possuir programação compatível com a norma IEC O software deve ser aberto, sem necessidade de uso da chave de licença (hard key). Não é necessário que o CLP possua todas as cinco linguagens definidas na norma, mas as linguagens obrigatórias são definidas na folha de dados. O software deve possibilitar a conversão dos programas gerados entre as linguagens definidas. O CLP deve obrigatoriamente possuir driver de comunicação com os principais softwares de supervisão existentes no mercado. O endereçamento do CLP deve ser configurável através do software de programação ou através da posição do módulo e deve seguir as convenções da norma IEC Deve ser possível criar funções e blocos de função personalizados. Estas Unidades de Programa devem ser reutilizáveis (instanciáveis) e deve haver a possibilidade de criar bibliotecas de usuário para reutilização em outros projetos. Não deve haver limite de número de instâncias de blocos de funções padronizados ou definidos pelo usuário. A memória utilizada nas instâncias de blocos de funções deve ser alocada automaticamente pelo compilador, possibilitando a criação de variáveis sem vínculo direto à memória física e sem a necessidade de tipos de dados específicos para temporizadores, contadores e outros blocos de função. Deve haver a possibilidade de criação de comentários de instrução, mnemônicos para palavras e bits e comentários de linha associados a qualquer endereço, para facilitar a documentação do programa. O software deve possibilitar a comunicação com o CLP para a realização de diagnósticos, configurações, controle de execução do programa, monitoração e alteração de valores de variáveis. Deve ainda permitir alterações no programa on-line, sem a necessidade de parar sua execução. Deve ser possível sobrescrever e forçar valores de entradas e saídas para fins de diagnóstico e depuração de programa. O software deve indicar de forma clara que existem variáveis forçadas e quais são estas variáveis. O acesso aos dados para monitorar, alterar valores e forçar variáveis deve ser feito diretamente nos pontos do programa onde as variáveis aparecem ou em tabelas de variáveis. O valor atual deve ser claramente indicado, através das mudanças de cor, espessura de linha, padrão de preenchimento ou qualquer outra forma de indicação visual no caso de variáveis booleanas e a representação direta através de números e caracteres no caso de variáveis de outros tipos. Deve ser possível monitorar todos os subelementos em matrizes e estruturas. O diagnóstico deve ser feito em telas específicas que apresentem em forma de tabelas ou quadros o estado de funcionamento do programa e de todos os subsistemas de hardware. A apresentação dos dados deve indicar se o subsistema está funcionando corretamente, se apresenta alguma falha que permite o funcionamento ou se apresenta falha que impossibilita o funcionamento. Devem ser apresentadas informações dos seguintes subsistemas, no mínimo: fonte de alimentação (informações completas, se a fonte for parte integrante do sistema ou a indicação de alimentação se a fonte for externa); memórias (incluindo o estado de baterias de backup, se houver); processador; subsistemas de rede; subsistema de entradas e saídas. Este subsistema deve oferecer informações detalhadas para cada módulo de entrada e saída, indicando o estado de funcionamento e indicando de forma clara as falhas ocorridas; 21

24 estado de execução do programa, incluindo erros de sintaxe, sobrecarga da pilha de chamadas, erros de run-time; outros subsistemas existentes no CLP. O software deve permitir a configuração de senhas com diferentes níveis de acesso para a proteção do programa instalado. O módulo de configuração deve permitir configurar os barramentos locais e remotos, indicando os cartões instalados em cada posição do barramento e os endereços físicos associados aos pontos de entradas e saídas. Devem permitir a configuração de cada cartão, inclusive ajustes como a faixa de entradas e saídas analógicas. Módulos controladores de rede devem ser configuráveis pelo software de configuração do CLP ou por um software específico da rede instalada. No segundo caso, o software de configuração da rede deve ser incluído no escopo de fornecimento. O ambiente de programação deve possuir editores de programas, funções e blocos de função com recursos de ajuda ao usuário. Os projetos poderão ser divididos em vários programas, funções e módulos de função escritos nas linguagens da IEC disponíveis no sistema. Programas poderão iniciar a execução de outros programas, instâncias de blocos de função e funções. Blocos de função poderão chamar funções e possuir instâncias de outros blocos de função. Funções poderão executar outras funções. Unidades de Organização de Programas (POUs) escritas em qualquer das linguagens disponíveis poderão interagir com POUs escritas em linguagens diferentes. Deve existir um editor de declarações que permita declarar variáveis locais e globais, fazer a ligação das variáveis a memórias de endereçamento direto e configurar a função das variáveis (VAR, VAR_INPUT, VAR_OUTPUT, VAR_IN_OUT, VAR_EXTERNAL, CONSTANT e RETAIN). O ambiente de programação e o compilador devem possuir ferramentas de localização de erros, incluindo erros de sintaxe, laços infinitos, chamadas recorrentes, tipos de dados incompatíveis. O sistema deve possuir todas as instruções, funções e blocos de função obrigatórios na IEC , além de outras funções e blocos de funções incluídas pelo fabricante. Deve ser possível incluir novas bibliotecas de funções, blocos de função e tipos de dados quando necessário. Deve ser possível salvar POUs, declarações de variáveis e tipos e mesmo projetos inteiros criados pelo usuário como bibliotecas para utilização em outros projetos. A lista abaixo relaciona as instruções, funções e blocos de funções exigidas como características mínimas. Instruções básicas: operações lógicas (E, OU, Negação e suas combinações); detecção de borda de subida/descida; set/reset de variáveis de saída; temporizadores na energização e desenergização; contador crescente/decrescente. adição, subtração, multiplicação e divisão em todos os tipos de dados numéricos suportados; operações booleanas em palavras e bytes; cálculo de escala (conversão para valores de engenharia); funções de comparação (>, <, >=, <=, =, <>, limites); operações com ponto flutuante. Instruções de manipulação de palavras e bits: deslocamento à direita e esquerda; rotação à direita e esquerda; seleção binária, multiplex e demultiplex; conversão binária-bcd/bcd-binária. 22

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