Norma Técnica SABESP NTS 263

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1 Norma Técnica SABESP NTS 263 ET-1832/01-EL-029 PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES PSA GAVETAS EXTRÁIVEIS TIPO ARMÁRIO COMPARTIMENTADO AUTO-PORTANTE TENSÃO 220V - 3F+T 60Hz Especificação São Paulo Revisão 0-Março

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3 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 - OBJETIVO NORMAS TÉCNICAS Normas brasileiras registradas no INMETRO Ênfase em Segurança CARACTERÍSTICAS Características elétricas Características construtivas Medição de Entrada Fiação, terminais e dispositivos Comando e Controle Potência Identificação dos componentes Acessórios TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO COORDENAÇÃO Coordenação - Partidas de Motores Coordenação Geral INSPEÇÃO E ENSAIOS Ensaios de rotina Ensaios de tipo Acompanhamento da fabricação e inspeção DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentos para análise técnica e aprovação Documentos certificados Documentos Como construído RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO...13 ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente...14 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas...14 Anexo B Características da Partida...44 Normas Documentação...44 Treinamento...44 Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente...44

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5 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES - PSA - GAVETAS EXTRÁIVEIS, CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V 1 - OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Painel de Serviços Auxiliares (PSA) Gavetas Extraiveis, classe de tensão até 1000V, partida direta, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da Norma SABESP NTS "Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos" e desenho padrão n D NORMAS TÉCNICAS O quadro e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas, fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão das normas vigentes Normas brasileiras registradas no INMETRO - NBR-IEC Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA) - NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão - NBR Manobra e Proteção de Circuitos Terminologia - NBR-6146 Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção - NBR Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até 750V sem Cobertura Especificação - NBR IEC Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais - NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 30/08/06 1

6 Norma Técnica SABESP NTS 263: Ênfase em Segurança Embora a NBR-IEC e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 3 - CARACTERÍSTICAS Características elétricas ver Anexo A desta especificação; ver desenho padrão Sabesp nº D114 Painel de Serviços Auxiliares PSA Gavetas Extraíveis Características construtivas O sistema deverá ser composto por um ou mais conjunto metálico, tipo armário, autoportante, compartimentado e extraível onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão montados em compartimentos separados dentro do painel (forma construtiva 3b, conforme NBR IEC ). Nos compartimentos existem placas de montagem onde os componentes de potência deverão ser fixados através de parafusos com rosca tanto nas placas como nas bases da gavetas. Esta especificação se aplica a painel com gavetas extraíveis para operação em ambientes abrigados. O sistema será composto de compartimentos com conjuntos modulares extraíveis agrupados no sentido vertical, contendo no mínimo um compartimento de entrada, que alimenta os compartimentos de partida dos motores. O quadro PSA deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O PSA deverá ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, portas e invólucro e placas de montagens. O painel deverá ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. 30/08/06 2

7 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP Estrutura e chaparia O PSA consistirá de um sistema modular formado por um ou mais módulos autosustentáveis, de altura máxima 2200 mm. Os módulos auto-sustentáveis devem ser montados sobre bases soleiras construídas em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço cadmiado ou galvanizados. Cada módulo do PSA deverá conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas (abertura mínima 105º e máxima 120 ), com fechos conforme norma técnica Sabesp nº 266. As portas deverão ser guarnecidas de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. As portas deverão ser reforçadas internamente para suportar equipamentos nelas fixadas. O painel auto-sustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos Gavetas As gavetas extraíveis estarão limitadas a uma potência de até 55kW. O acesso às gavetas deverá ser através de portas independentes e não extraíveis juntamente com a gaveta. Deverão existir intertravamentos elétricos e mecânicos que impeçam que a gaveta seja extraída na condição sobcarga. Deverão existir intertravamentos elétricos e mecânicos que impeçam que a gaveta seja inserida, com os dispositivos de corte de energia (disjuntor e contator) fechados. As gavetas extraíveis deverão apresentar as posições claramente definidas de inserida, extraída - posição de teste e totalmente extraída. Gavetas de tamanhos diferentes não poderão ser intercambiáveis. O fabricante deverá introduzir meio adequado, como segredos mecânicos (guias) para impedir tal operação. As gavetas extraíveis deverão ser munidas de mecanismos automáticos de extração dos contatos de força, comando e rede de comunicação. (plugs para a inserção e conexão rápida). No caso de fornecimento com mecanismos automáticos de extração dos contatos de força, comando e, no ato de extração, o mecanismo de extração deverá garantir que após extração dos contatos de força, os contatos de comando permaneçam ativos até a posição gaveta extraída - posição de teste. Continuando-se a extração, os contatos de comando deverão ser totalmente desabilitados. As gavetas extraíveis deverão apresentar sistema que impeça o seu desvio durante a inserção, impossibilitando, desta forma, que os contatos não se encaixem perfeitamente. O mecanismo deverá apresentar desempenho satisfatório mesmo após um grande número de manobras. Preferencialmente deverá ser associado sistema automático de guilhotina, comandado pelo mecanismo de extração, com a garantia de que, após a extração a guilhotina promova a vedação das janelas de entrada das garras que acoplam nos barramentos de força. 30/08/06 3

8 Norma Técnica SABESP NTS 263: Compartimentos para Demarradores e Gavetas: Situam-se entre os compartimentos superior e inferior e à esquerda do compartimento de cabos, ocupando a maior parte da seção vertical (coluna). Estes compartimentos e/ou gavetas deverão ser de tamanhos padronizados e compatíveis com os equipamentos nele contidos, observando a distribuição interna dos componentes de tal forma a permitir o acesso à manutenção com segurança e facilidade. Os compartimentos de maiores potências deverão estar posicionados sempre na parte mais alta e deverá estar distribuído de forma a não se concentrarem em uma única seção vertical (coluna). Os compartimentos de demarradores e gavetas deverão possuir barreiras entre si para impedir o acesso do operador a partes adjacentes e a propagação de arcos voltaicos entre as divisões em condições de curto-circuito Grau de proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que serão instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1 Digito característico indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: - 0 não protegido - 1 protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm - 2 protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm - 3 protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm - 4 protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm - 5 protegido contra poeira - 6 totalmente protegido contra poeira 2 Digito característico grau de proteção contra penetração de água no interior do quadro: - 0 não protegido - 1 protegido contra quedas verticais de gotas d água - 2 protegido contra queda d água para uma inclinação máxima de 15 com a vertical - 3 protegido contra água aspergida de um ângulo de ±60 com a vertical - 4 protegido contra projeções d água - 5 protegido contra jatos d água - 6 protegido contra ondas do mar ou jatos potentes - 7 protegido contra imersão - 8 protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. Ver Anexo A desta norma. 30/08/06 4

9 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP Proteção contra surtos e descargas atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões - SABESP Barramentos e isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm 2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. As junções entre os barramentos de módulos distintos de um mesmo conjunto devem ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas. Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica, perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação, devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada módulo deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel, como Transformadores de Corrente e de Potencial, placa de montagem, autotransformador, transformador de comando, devem ser conectadas diretamente a esta barra. Conexão com o sistema terra principal em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. O aquecimento do PSA deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na norma NBR IEC , tabela 2, anexo B. Identificação por cores das barras, conforme especificação técnica Sabesp nº Dispositivo de Partida conforme Anexo B desta Norma Proteção de Segurança O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente protegidas de modo a não possibilitar ser tocadas quando energizadas. 3.3 Medição de Entrada Transformadores de Corrente 30/08/06 5

10 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 Os Transformadores de Corrente (tipo sêco) devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto. Serão projetado, construído e ensaiado conforme norma NBR-6856 Transformador de Corrente da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela Transformador de Potencial Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma NBR-6855 Transformador de Potencial Indutivo da ABNT, para medição, com um enrolamento secundário Voltímetro Voltímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com características conforme anexo A. Para tensões até 220Vca, a chave seletora para voltímetro deve ser prevista para leitura nas três fases (fase-fase) e possuir a 4ª posição sem tensão. Para tensões acima de 220Vca, deve ser prevista a instalação de Transformadores de Potencial com secundário em 220Vca, de modo a utilizar a chave seletora para voltímetro Amperímetro Amperímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com características conforme anexo A. A chave seletora para amperímetro deve garantir comutação segura e ininterrupta para leitura de corrente nas três fases, e possuir a 4ª posição curto-circuitando todos os Transformadores de Corrente. 3.4 Fiação, terminais e dispositivos Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V Fiação para Potência Para a fiação de potência deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores não podem possuir emendas Bornes Terminais Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais deverão ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. 30/08/06 6

11 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme norma técnica Sabesp nº 266. O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado. Os sinaleiros devem ser montados na porta do painel. Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo 7 LED s, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores conforme a norma interna Sabesp nº 266. Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0 a 40 C. 3.5 Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220 Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por mini disjuntores e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis de mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em L, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm2 e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm². Para circuitos de medição de corrente elétrica devem ser utilizadas bitolas 2,5mm². Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número. As cores dos condutores devem obedecer à norma interna Sabesp nº 266. Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: (a) aos componentes de campo; (b) aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. Cada painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 3.6 Potência Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do painel, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. 30/08/06 7

12 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 As bitolas dos cabos de potência devem ser dimensionadas com 25% acima da corrente nominal do circuito. Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme norma técnica Sabesp nº 266: Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termocontrátil. 3.7 Identificação dos componentes Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as internas do tipo crachazinho, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto, fixadas na porta por rebite plástico ou cola de altíssima aderência. Todo painel deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: - Nome do fabricante; - N.º do pedido de compra; - Normas Aplicadas - Tensão nominal; - Freqüência nominal; - Corrente nominal de barramento; - Capacidade de curto-circuito do barramento; - TAG; - Local e data de fabricação; - Número de série de fabricação; - Nível de isolamento sob impulso; - Massa (em Kg). Cada gaveta do PSA deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e contendo as seguintes informações: - Identificação da gaveta conforme diagramas; - Potência nominal; - Tipo de partida. 3.8 Acessórios Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios: - Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16W/220 Vca, completa com reator eletrônico e suportes na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; - Venezianas para ventilação com tela e filtro. Se solicitado, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante antiinflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e resistente) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. A ventilação deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC dentro do painel. 30/08/06 8

13 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP 4 - TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Em função do local e tipo de ambiente a ser instalado o quadro, o tratamento da superfície, pintura e acabamento deverá seguir a norma técnica Sabesp nº COORDENAÇÃO 5.1 Coordenação - Partidas de Motores Será exigida a máxima performance dos equipamentos e, sobretudo, a máxima segurança operacional. As partidas de motores deverão atender a coordenação tipo 2 (IEC ) para reduzir ao máximo o tempo de parada decorrente de defeitos, e no mínimo garantir que a integridade dos componentes seja salvaguardada num eventual curto circuito. Na ocorrência de um curto circuito, não são previstos danos ou desregulagens, assim como a isolação deve estar conservada após o incidente. Em casos de soldagem dos contatos do contator, estes podem ser facilmente separados, a manutenção é reduzida e o retorno ao serviço deve ser rápido. Antes da retomada do serviço uma inspeção rápida é recomendada. Cabe a contratada fornecer os certificados de ensaios, em função das potências normalizadas dos motores, os calibres dos fusíveis, contatores, disjuntores e reles térmicos a associar para obter uma coordenação tipo 2, tal como se encontra definida pela norma IEC Coordenação Geral As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou eletromagnéticos e fusíveis) deverão ser escolhidas de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção. 6 - INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados nos PSA's. Os relatórios devem conter: a) Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; b) Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; c) Resultados dos ensaios executados durante a fabricação; d) Memória de todos os cálculos efetuados; e) Certificados de ensaios a que foram submetidos os componentes dos painéis (disjuntores, transformadores,.reles, contatores, instrumentos de medição, etc.) Ensaios de rotina Os ensaios de rotina executados em todos os painéis devem ser de acordo com a norma NBR IEC : - Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões; 30/08/06 9

14 Norma Técnica SABESP NTS 263: Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; - Resistência de isolamento; - Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; - Tensão suportável à freqüência industrial. Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos painéis. 6.2 Ensaios de tipo. A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC : - Verificação dos limites de elevação da temperatura; - Verificação das propriedades dielétricas; - Verificação da corrente suportável de curto-circuito; - Verificação da eficácia do circuito de proteção; - Verificação das distâncias de escoamento e isolação; - Verificação do funcionamento mecânico; - Verificação do grau de proteção. Caso o quadro em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do quadro. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC Acompanhamento da fabricação e inspeção Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação: - Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura, acabamento e teste de aderência; - Componentes de fixação do quadro na base e no piso; - Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; 30/08/06 10

15 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP - Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; - Apertos de parafusos das partes condutoras; - Características, polaridade e ligações dos Transformadores de Corrente e de Potencial; - Características, escalas, ligações e funcionamento dos instrumentos de medição; - Tipo e características dos relés de proteção; - Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais e da fiação; - Sistema de aterramento; - Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; - Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; - Sobressalentes e ferramentas especiais; - Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; - Indicação de estado aberto ou fechado dos equipamentos de manobra; - Fechamento manual do contato do trip dos relés de proteção e confirmação da abertura do dispositivo de manobra; - Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; - Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; - Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; - Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização - Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 7 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentos para análise técnica e aprovação Conforme Norma SABESP NTS nº255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos Documentos para aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos internos e externos dos módulos, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo, deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; c) Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem os módulos; d) Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente montados e separados para transporte; e) Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; 30/08/06 11

16 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 f) Diagramas funcionais; g) Diagrama de fiação de conexão; h) Detalhes típicos de fixação e conexão; i) Desenho de fixação da base; j) Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; k) Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios dos módulos; n) Lista de desenhos e documentos. o) Estudos e coordenação de seletividade; p) Certificado TTA; q) Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Reprovado Documentos certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; - 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados Documentos Como construído A contratada deve enviar: - 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas Como construído ; - 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; - 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 8 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR - É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; -.Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Painéis de Comando de Motores deverão fazer parte integrante do fornecimento; 30/08/06 12

17 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP - A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito, implica que os mesmos serão fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 9 - DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO - Desenho nº D114 Painel de Serviços Auxiliares-Gavetas Extraíveis - PSA; - NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos; - NTS 266 Norma Geral Quadros Elétricos - Sabesp; - Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões SABESP. 30/08/06 13

18 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente O Anexo A deve ser preenchido para o quadro PSA e o Anexo B para o tipo de dispositivo de partida ou potência Anexo A - Características Elétricas e Construtivas A1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS NOMINAIS DO PSA a-) Classe de tensão V 1000 b-) Tensão de operação V 220 c-) Corrente nominal A e-) Corrente de curto-circuito simétrico KA A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PSA A2.1 Grau de proteção: a-) Painel IP b-) Porta IP c-) Componentes P A2.2 Espessura da chapa: a-) Estrutura mm 2,6 b-) Porta e invólucro mm 1,9 c-) Placa de montagem mm 2,6 A2.3 Peso total Kgf A2.4 Dimensões do módulo a-) Altura total com soleira mm *PF b-) Largura total mm *PF c-) Profundidade mm A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-... A3 EQUIPAMENTOS A3.1 Painel de Entrada (PSA-E) A3.1.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1) d-) Corrente nominal A A3.1.2 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q2) d-) Corrente nominal A 4 A3.1.3 Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada (Q3) 30/08/06 14

19 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP d-) Corrente nominal A 6 A3.1.4 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q4, Q9) d-) Corrente nominal A 50 A3.1.5 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q5, Q6, Q7, Q8, Q10) d-) Corrente nominal A 30 A3.1.6 Disjuntor unipolar termomagnético em caixa moldada (Q12) d-) Corrente nominal A 25 A3.1.7 Transformador de corrente de um núcleo para medição (TC) c-) Classe de exatidão para medição 0,3C12,5 d-) Corrente primária A 200 e-) Corrente secundária A 5 f-) Fator térmico 1,2xIn g-) Tensão nominal de isolamento kv 600 h-) Freqüência nominal Hz 60 A3.1.8 Chave comutadora para amperímetro (CA) c-) Com 4 posições: 0 R S -T d-) Ligado a 3 TC s 30/08/06 15

20 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 e-) Tensão de isolação V 750 f-) Corrente térmica A 12 A3.1.9 Amperímetro de ferro móvel (A) c-) Escala *PF d-) Classe de precisão % 1,5 e-) Dimensões mm 96x96 f-) A Medição indireta com 3 TC s Bloco de aferição para 3TC s com neutro (AF1) c-) Corrente nominal A 40 d-) Tensão de isolação V 400 A Voltímetro de ferro móvel (V) c-) Escala V d-) Classe de precisão % 1,5 e-) Dimensões mm 96x96 A Chave comutadora para voltímetro (CV) c-) Com 4 posições: 0 RS ST -TR d-) Tensão de isolação V 750 e-) Corrente térmica A 12 A Termostato regulável (TM) c-) Tensão nominal V 220 e-) Faixa de regulagem C 0-40 A Termostato regulável (TM) c-) Tensão nominal V 220 e-) Faixa de regulagem C 0-40 f-) Saída com contato reversível 1NAF A Resistência de aquecimento blindada (RA) c-) Tensão nominal V 220 e-) Potência nominal W *PF A A Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor monocanal contra sobretensões (PR-1) Protetor contra descargas atmosféricas: 30/08/06 16

21 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP c-) Tensão nominal V 230 d-) Descarga nominal (10/350µs) ka 50 e-) Corrente de curto-circuito ka 50 f-) Nível de proteção kv =0,9 g-) Tempo de atuação µs 1 h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO A Protetor contra sobretensões: c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 275 e-) Descarga nominal (8/20µs) ka 20 f-) Descarga máxima (8/20µs) ka 40 g-) Nível de proteção kv =1,35 h-) Tensão residual com 5kA kv =1 i-) Tempo de atuação ns 25 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO A3.2 Painel com gavetas extraíveis (PSA-1) A3.2.1 Gaveta 1 (Rastelo 1) A Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada (1Q1) c-) Tensão nominal de isolam ento V 600 d-) Corrente nominal A 6 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (1Q2) d-) Corrente nominal A 40 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (1Q3) d-) Corrente nominal A 4 f-) Corrente máxima de interrupção em 220V ka 30/08/06 17

22 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 A Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em série (1PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Des carga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A Supervisor de tensão trifásica (47.1) c-) Alimentação trifásica V 220 e-) Contatos auxiliares reversível 1NAF A Contator magnético tripolar de potência (1KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 2 e 3 h-) Corrente nominal A 32 i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A Relé térmico para proteção de sobrecarga (1RT1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Categoria de utilização AC 2 e 3 g-) Faixa de corrente ajustável A 12,5-20 h-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A Chave seletora de 3 posições (1S1) c-) Tensão nominal V 220 e-) Corrente térmica nominal A 10 A Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para desligamento de emergência (1BDE) c-) Tensão nominal de isolam ento V /08/06 18

23 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 2NF+2NA A Botão de comando pulsador (1BD1, 1BL1, 1BT1) e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 1NF+1NA A Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho (1H1, 1H2, 1H3, 1H4, 1H5, 1H6, 1H7) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 A Placa de diodos retificadores (1D1, 1D2, 1D3, 1D4, 1D5, 1D6, 1D7) c-) Tensão nominal V 1000 A Contator auxiliar (1KA1, 1KA3, 1KA4, 1KA5, 1KA7) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF A Contator auxiliar temporizado na desenergização (1KA2, 1KA6) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Faixa de regulagem s 0-60 f-) Corrente nominal dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NAF A Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (1X1) c-) Classe de isolação V 750 d-) Frequência nominal Hz 60 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho A3.2.2 Gaveta 2 (Rastelo 2) A Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada (2Q1) aço ( ) alumínio ( ) 30/08/06 19

24 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 d-) Corrente nominal A 6 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2Q2) d-) Corrente nominal A 40 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2Q3) d-) Corrente nominal A 4 e-) Freqüência nominal Hz 60 A Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em série (1PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A Supervisor de tensão trifásica (47.2) c-) Alimentação trifásica V 220 e-) Contatos auxiliares reversível 1NAF A Contator magnético tripolar de potência (2KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca /08/06 20

25 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 2 e 3 h-) Corrente nominal A 32 i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A Relé térmico para proteção de sobrecarga (2RT1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Categoria de utilização AC 2 e 3 g-) Faixa de corrente ajustável A 12,5-20 h-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A Chave seletora de 3 posições (2S1) e-) Corrente térmica nominal A 10 A Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para desligamento de emergência (1BDE) e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 2NA+2NF A Botão de comando pulsador (2BD1, 2BL1, 2BT1) e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 1NA+1NF A Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho (2H1, 2H2, 2H3, 2H4, 2H5, 2H6, 2H7) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 A Placa de diodos retificadores (2D1, 2D2, 2D3, 2D4, 2D5, 2D6, 2D7) c-) Tensão nominal V 1000 A Contator auxiliar (2KA1, 2KA3, 2KA4, 2KA5, 2KA7) 30/08/06 21

26 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF A Contator auxiliar temporizado na desenergização (2KA2, 2KA6) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Faixa de regulagem s 0-60 f-) Corrente nominal dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NAF A Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (2X1) c-) Classe de isolação V 750 d-) Frequência nominal Hz 60 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho A3.2.3 Gaveta 3 (Esteira 1) A Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada (3Q1) d-) Corrente nominal A 6 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (3Q2) d-) Corrente nominal A 40 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (3Q3) d-) Corrente nominal A 4 aço ( ) alumínio ( ) 30/08/06 22

27 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP A Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em série (3PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A Supervisor de tensão trifásica (47.3) c-) Alimentação trifásica V 220 e-) Contatos auxiliares reversível 1NAF A Contator magnético tripolar de potência (3KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 2 e 3 h-) Corrente nominal A 32 i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A Relé térmico para proteção de sobrecarga (3RT1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Categoria de utilização AC 2 e 3 g-) Faixa de corrente ajustável A 12,5-20 h-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A Chave seletora de 3 posições (3S1) e-) Corrente térmica nominal A 10 A Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para desligamento de emergência (3BDE) 30/08/06 23

28 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 2NA+2NF A Botão de comando pulsador (3BD1, 3BL1, 3BT1) e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 1NA+1NF A Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho (3H1, 3H2, 3H3, 3H4, 3H5) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 A Placa de diodos retificadores (3D1, 3D2, 3D3, 3D4, 3D5) c-) Tensão nominal V 1000 A Contator auxiliar (3KA1, 3KA3, 3KA5) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF A Contator auxiliar temporizado na desenergização (3KA2, 3KA6) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Faixa de regulagem s 0-60 f-) Corrente nom inal dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NAF A Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (3X1) c-) Classe de isolação V 750 d-) Frequência nominal Hz 60 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho A3.2.4 Gaveta 4 (Rastelo 2) A Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada (4Q1) aço ( ) alumínio ( ) 30/08/06 24

29 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP d-) Corrente nominal A 6 h-) A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (4Q2) d-) Corrente nominal A 40 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (4Q3) d-) Corrente nominal A 4 A Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em série (4PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A Supervisor de tensão trifásica (47.4) c-) Alimentação trifásica V 220 e-) Contatos auxiliares reversível 1NAF A Contator magnético tripolar de potência (4KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V /08/06 25

30 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 2 e 3 h-) Corrente nominal A 32 i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A Relé térmico para proteção de sobrecarga (4RT1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Categoria de utilização AC 2 e 3 g-) Faixa de corrente ajustável A 12,5-20 h-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A Chave seletora de 3 posições (4S1) e-) Corrente térmica nominal A 10 A Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para desligamento de emergência (4BDE) e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 2NA+2NF A Botão de comando pulsador (4BD1, 4BL1, 4BT1) e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 1NA+1NF A Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho (4H1, 4H2, 4H3, 4H4, 4H5) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 A Placa de diodos retificadores (4D1, 4D2, 4D3, 4D4, 4D5) c-) Tensão nominal V 1000 A Contator auxiliar (4KA1, 4KA3, 4KA5) 30/08/06 26

31 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF A Contator auxiliar temporizado na desenergização (4KA2, 4KA4) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Faixa de regulagem s 0-60 f-) Corrente nominal dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NAF A Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (4X1) c-) Classe de isolação V 750 d-) Frequência nominal Hz 60 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho A3.2.5 Gaveta 5 (Selagem 1) A Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada (5Q1) d-) Corrente nominal A 6 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (5Q2) d-) Corrente nominal A 40 A Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (5Q3) d-) Corrente nominal A 4 aço ( ) alumínio ( ) 30/08/06 27

32 Norma Técnica SABESP NTS 263: 2006 A Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em série (5PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A Supervisor de tensão trifásica (47.5) c-) Alimentação trifásica V 220 e-) Contatos auxiliares reversível 1NAF A Contator magnético tripolar de potência (5KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 2 e 3 h-) Corrente nominal A 32 i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A Relé térmico para proteção de sobrecarga (5RT1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Categoria de utilização AC 2 e 3 g-) Faixa de corrente ajustável A 12,5-20 h-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A Chave seletora de 3 posições (5S1) e-) Corrente térmica nominal A 10 A Botão de comando auto-travante, tipo cogumelo, para desligamento de emergência (5BDE) 30/08/06 28

33 NTS 263: 2006 Norma Técnica SABESP e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 2NA+2NF A Botão de comando pulsador (5BD1, 5BL1, 5BT1) e-) Corrente térmica dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF A Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho (5H1, 5H2, 5H3, 5H4, 5H5) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal de isolamento V 600 e-) Freqüência nominal Hz 60 A Placa de diodos retificadores (5D1, 5D2, 5D3, 5D4, 5D5) c-) Tensão nominal V 1000 A Contator auxiliar (5KA1, 5KA3, 5KA4) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 4NA+2NF A Contator auxiliar temporizado na desenergização (5KA2) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Faixa de regulagem s 0-60 f-) Corrente nominal dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NAF A Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (5X1) c-) Classe de isolação V 750 d-) Frequência nominal Hz 60 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho aço ( ) alumínio ( ) 30/08/06 29

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