Norma Técnica SABESP NTS 246

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1 Norma Técnica SABESP NTS 246 QUADRO SIMPLIFICADO PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA (PARA 1 MOTOR) PS-1CF Especificação São Paulo Maio: Revisão 1

2 S U M Á R I O 1 OBJETIVO NORMAS TÉCNICAS ÊNFASE EM SEGURANÇA CARACTERÍSTCAS Características Elétricas Características Construtivas Medição de Entrada Fiação, Terminais e Dispositivos Sistema de Comando e Controle Identificação dos Componentes Acessórios TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO INSPEÇÃO E ENSAIOS Ensaios de Rotina Ensaios de Tipo Acompanhamento da Fabricação e Ensaios TREINAMENTO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentos para Análise Técnica e Aprovação Documentos Certificados Documentos Como construído RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO... 9 ANEXO A Características elétricas e construtivas...10 Anexo B Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida Anexo C Treinamento... 20

3 QUADRO SIMPLIFICADO PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA (PARA 1 MOTOR) PS-1CF 1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Quadro Simplificado Partida com Conversor de Frequência (para 1 Motor) PS-1CF, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição Norma Técnica SABESP NTS Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos e desenho padrão n D NORMAS TÉCNICAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. NTS 266 Norma Geral para Quadros Elétricos NBR IEC Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA) NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão. NBR 6855 Transformadores de potencial indutivos. NBR 6856 Transformador de corrente - Especificação e ensaios. NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos. NBR NM Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive. NBR IEC Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais. NR-10 Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho - Instalações e Serviços em Eletricidade. NR-12 Norma Regulamentadora nº12 do Ministério do Trabalho - Segurança em Máquinas e Equipamentos. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE American Iron and Steel Engineers. ANSI American National Standards Institute. CEE International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment. DIN Deutsche Industrie Normen. IEC International Electro technical Commission. IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers. NEC National Electrical Code. NFPA National Fire Protection Association. NEMA National Electrical Manufacturers Association. VDE Verein Deutscher Elektrotechniker. 3 ÊNFASE EM SEGURANÇA Embora a NBR-IEC e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos de projeto, operação, manobras, ensaios e proteção, esta norma atenta para os principais aspectos ligados a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho NR-10, NR-12 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com eletricidade. 1

4 Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 4 CARACTERÍSTCAS 4.1 Características Elétricas O quadro do tipo simplificado é composto por sistema de alimentação e comando, com proteção de entrada, DPS, medição e dispositivos de partida, aplicado para alimentação e comando de bombas com controle a ser definido pela unidade de negócio local. Para características elétricas ver Anexo A desta Norma e folha de dados desenho padrão Sabesp nº D127 Quadro Simplificado Partida com Conversor de Frequência (para 1 Motor) PS-1CF. 4.2 Características Construtivas O sistema na configuração de layout TIPO 1 CAIXA, é composto por um conjunto metálico com forma construtiva 1, para ser montado em um plano vertical (parede) na forma de sobrepor. O quadro deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 150 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. Cada quadro deverá ter uma única placa de montagem removível, onde os componentes de potência devem ser fixados através de parafusos com rosca na placa. O quadro deverá ter uma altura máxima de 1,20m, acima disso passa a ser conjunto TIPO 2 - ARMÁRIO. O sistema na configuração de layout TIPO 2 ARMÁRIO é composto por um ou mais conjuntos metálicos, tipo armário, auto-portante, compartimentado, onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão montados em compartimentos separados dentro do quadro, forma construtiva 3b, conforme NBR IEC Nos compartimentos as placas de montagem são fixas. O sistema será composto de compartimentos com conjuntos modulares fixos agrupados no sentido vertical, contendo um compartimento de entrada, e compartimentos de saída que alimentam as cargas. O quadro deverá ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. O quadro deve ser constituído de estrutura de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. A espessura das chapas será definida pelo fabricante para atender as necessidades técnicas e de segurança do quadro e grau de proteção definido no anexo A. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço bicromatizado, cadmiado ou galvanizado. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura mínima 105º e máxima 120 ) com fecho, conforme NTS 266. A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. A porta que possuir equipamentos embutidos deve ser reforçada internamente. As entradas e saídas dos cabos devem ser feitas pela parte inferior do quadro (flange removível) para a execução dos furos necessários para a conexão de prensa-cabos e eletrodutos Grau de Proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que são instalados e de sua acessibilidade devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR IEC define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1 Digito característico indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: 0 não protegido 2

5 1 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø 50 mm 2 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø12,5 mm 3 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø2,5 mm 4 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø1,0 mm 5 protegido contra poeira 6 totalmente protegido contra poeira 2 Digito característico grau de proteção contra penetração de água no interior do quadro: 0 não protegido 1 protegido contra quedas verticais de gotas d água 2 protegido contra queda d água para uma inclinação máxima de 15 com a vertical 3 protegido contra água aspergida de um ângulo de 60 com a vertical 4 protegido contra projeções d água 5 protegido contra jatos d água 6 protegido contra ondas do mar ou jatos potentes 7 protegido contra imersão 8 protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. O grau de proteção deverá ser preenchido no anexo A desta especificação Proteção contra Surtos e Descargas Atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões - SABESP Barramentos e isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e serem dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm 2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica, perfeitamente alinhada e firmemente aparafusados, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação, devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada quadro deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do quadro, como placa de montagem e transformador de comando devem ser conectados diretamente a esta barra. Conexão com o sistema de aterramento em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. Identificação das barras, conforme NTS

6 4.2.4 Proteção de Segurança O quadro deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas devem ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 4.3 Medição de Entrada Transformadores de Corrente Os Transformadores de Corrente devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos transformadores de corrente devem ser as indicadas em projeto. São projetados, construídos e ensaiados conforme norma NBR 6856 da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela Transformador de Potencial Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme a norma NBR 6855 da ABNT, para medição, com um enrolamento secundário Multimedidor de grandezas elétricas Indicador microprocessado que permite a leitura de grandezas elétricas (tensão, corrente, frequência, fator de potência, potência ativa, reativa e aparente, THD, etc.), substituindo os mostradores analógicos e digitais individuais de tensão, corrente, potência entre outros. Com transmissão de dados elétricos via canal serial RS232 e RS485, protocolo MODBUS RTU. 4.4 Fiação, Terminais e Dispositivos Os cabos de alimentação, comando e sinais analógicos, devem possuir sistema de identificação através de luva em PVC transparente e etiqueta de policarbonato com inscrições feitas por meio de impressora especial a pena com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta conforme NTS Fiação para Potência Para a fiação de potência devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do quadro, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. Para dimensionamento das bitolas dos cabos de potência deve ser considerado o fator de serviço do motor (ver anexo A). Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme NTS 266. Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termocontrátil. Os condutores não devem ter emendas Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 ou 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V Bornes Terminais para Comando Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais devem ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. 4

7 Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme NTS 266. Os resistores de aquecimento são em 220Vca, com termostato ou higrostato operando de 0 a 40 C. 4.5 Sistema de Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser em 220Vca, sendo admitida a utilização em extra baixa tensão, se a segurança local assim o exigir. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por mini disjuntores e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis de mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em L, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal préisolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0mm² e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 2,5 mm². As cores dos condutores devem obedecer à NTS 266. Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número. Na parte fixa de cada módulo, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: a) aos componentes de campo; b) aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. Cada quadro deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 4.6 Identificação dos Componentes Todos os equipamentos dos quadros devem ser identificados interna e externamente por etiquetas, sendo as externas de acrílico na medida 18 x 60 mm com inscrição em branco e fundo preto fixadas por meio de parafuso e as internas através de plaquetas brancas com material de policarbonato e inscrições feitas por meio de impressora especial com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta. Deverá ser utilizada a nomenclatura do esquema elétrico para a identificação dos componentes e fixadas através de abraçadeira de nylon. Na porta do quadro deverá ser identificado o local de aplicação, potência do motor, tensão e frequência de operação, na medida 30 x 70 mm, em acrílico fundo preto, letra branca fixada através de parafusos. Além da plaqueta com as informações básicas o quadro deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações (ver modelo do des. n D127): - TAG; - Fabricante; - Numero de série; - Tensão nominal; - Corrente nominal; - Grau de proteção; 5

8 - Data de fabricação; - Tensão de comando; - Capacidade de curto-circuito do barramento; - Dimensões. 4.7 Acessórios Os módulos devem ser fornecidos com os seguintes acessórios: - Iluminação interna por lâmpada LED 5W/220Vca, na parte superior de cada módulo, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; - Venezianas para ventilação com tela e filtro. Se solicitado no anexo A, deverá ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. O sistema deverá ser constituído por venezianas, elemento filtrante anti-inflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de hs, e grade de proteção (a prova de corrosão) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. O sistema de refrigeração deve ser dimensionado observando parâmetros importantes como volume de ar interno e taxa de ocupação dos componentes, não ultrapassando os limites de elevação da temperatura dados na tabela 2 do item 7.3 da NBR IEC TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO O processo para tratamento da superfície do quadro, tipo de pintura e acabamento devem ser definidos pelo fabricante conforme o tipo de ambiente a ser instalado e NTS INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados nos quadros. Os relatórios devem conter: a) Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; b) Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; 6.1 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executado no quadro devem estar de acordo com a norma NBR IEC : - Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões; - Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; - Resistência de isolamento; - Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; - Tensão suportável à frequência industrial. Todos os ensaios devem ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 2 (duas) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos quadros. 6.2 Ensaios de Tipo A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC : - Verificação dos limites de elevação da temperatura; - Verificação das propriedades dielétricas; 6

9 - Verificação da corrente suportável de curto-circuito; - Verificação da eficácia do circuito de proteção; - Verificação das distâncias de escoamento e isolação; - Verificação do funcionamento mecânico; - Verificação do grau de proteção. Caso o conjunto em questão seja totalmente testado pelo fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do conjunto. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares devem ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC Acompanhamento da Fabricação e Ensaios Os equipamentos e materiais devem ser submetidos à inspeção durante a fabricação e ensaios, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações durante a fabricação e ensaios. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correm por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, são inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação e ensaios: - Espessura da chapa, pintura, acabamento e teste de aderência; - Componentes de fixação do quadro na base e no plano vertical; - Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; - Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; - Apertos de parafusos das partes condutoras; - Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais e da fiação; - Sistema de aterramento; - Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; - Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; - Sobressalentes e ferramentas especiais, se necessário; - Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; - Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; - Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; - Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; - Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização - Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 7 TREINAMENTO Caso necessário treinamento sobre equipamentos, preencher itens no anexo C. Se requisitado, a contratada deve fornecer treinamento qualificado sobre o funcionamento de seus equipamentos, atendendo a todas as necessidades de parametrização, operação, manutenção e programação. 7

10 Deverá ser encaminhado o cronograma, conteúdo programático e ser ministrado em português, incluindo material didático. 8 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 8.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação Conforme NTS 255. Toda documentação fornecida pela contratada deverá estar em língua portuguesa Documentos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos internos e externos dos quadros, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do quadro; c) Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõe o quadro; d) Desenhos dimensionais com indicação de massa do quadro completamente montados e separados para transporte; e) Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; f) Diagramas funcionais; g) Diagrama de fiação de conexão; h) Detalhes típicos de fixação e conexão; i) Desenho de fixação da base; j) Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; k) Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios do quadro em português; n) Lista de desenhos e documentos. o) Certificado TTA; p) Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópia dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Reprovado. 8.2 Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas dos desenhos e documentos certificados e 01 (um) arquivo eletrônico, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; - 02 (dois) jogos de manuais de instruções impressos e 01 (um) arquivo eletrônico para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - 02 (duas) vias de catálogos impressos e 01 (um) arquivo eletrônico de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 8.3 Documentos Como construído 8

11 A contratada deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas Como construído ; 9 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Quadros de Comando de Motores devem fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito implica que os mesmos são fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 9.1 Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) É de responsabilidade do proponente/fornecedor a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o serviço de montagem e fornecimento dos quadros especificados nessa NTS. 10 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO - Desenho nº D127 Quadro Simplificado Partida com Conversor de Frequência (para 1 Motor) PS-1CF. - NTS 255; - NTS 266; - Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões SABESP. ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente Anexo A: Deve ser preenchido para o Quadro. Anexo B: Deve ser preenchido para as características da carga a ser acionada e dispositivo de partida. Anexo C: Deve ser preenchido para o treinamento (quando necessário). 9

12 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO QUADRO a) Classe de tensão V 1000 b) Tensão de operação V c) Corrente nominal A e) Corrente de curto-circuito simétrico ka A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO QUADRO A2.1 Grau de proteção: a) Invólucro IP b) Portas IP c) Componentes IP A2.2 Espessura da chapa: a) Estrutura mm *PP b) Porta e invólucro mm *PP c) Placa de montagem mm *PP d) Peso total kg *PP e) Tratamento da chapa e pintura NTS 266 A2.3 Dimensões do módulo: a) Altura total com soleira mm *PP b) Largura total mm *PP c) Profundidade mm *PP A2.4 Sistema de ventilação: a) Venezianas com filtro (sim ou não) *PP b) Ventilador (sim ou não) *PP A3 EQUIPAMENTOS A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2Q0) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP g) Contatos auxiliares A3.2 Protetor monocanal contra descargas atmosféricas (2FB) 2NA+2N F c) Tensão nominal V 220 d) Descarga nominal (10/350μs) ka 35 e) Corrente de curto-circuito ka 35 f) Nível de proteção kv 0,9 g) Tempo de atuação μs 1 h) Classe de inflamabilidade conforme UL94 VO A3.3 Protetor contra surtos composto por varistor de 230V (2FC) 10

13 c) Tensão nominal V 230 d) Descarga nominal (10/350μs) ka 35 e) Tempo de atuação μs 1 11

14 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.4 Transformador de corrente para medição (TC1, TC2, TC3) c) Classe de exatidão para medição d) Corrente primária A e) Corrente secundária A 5 f) Fator térmico 1,2xIn g) Tensão nominal de isolamento kv 600 h) Frequência nominal Hz 60 A3.5 Multimedidor de grandezas elétricas (U,I,P,Q,S,cos φ, f, energia ativa e reativa)(2o1) c) Tensão de alimentação V 220 d) Interface serial e) Protocolo A3.6 Chave seccionadora tripolar, abertura sob-carga com base para fusíveis (2Q1) RS232 ou RS485 MODBU S RTU c) Classe de isolação V 600 e) Corrente nominal A f) Contatos auxiliares A3.7 Disjuntor bipolar termomagnético tipo minidisjuntor (curva B) (2Q2) c) Tensão nominal de isolamento V 440 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.8 Disjuntor bipolar termomagnético tipo minidisjuntor (curva C) (2Q3, 2Q4, 2Q5) c) Tensão nominal de isolamento Vca/Vcc 440/125 d) Corrente nominal A e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.9 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (2Q6, 2Q7) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP g) Contatos auxiliares 12

15 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.10 Chave fim de curso (2FCG) c) Tensão nominal V 220 e) Corrente térmica nominal A 10 f) Contatos auxiliares 2NAF A3.11 Termostato ou higrostato regulável (2TM) c) Tensão nominal V 220 e) Faixa de regulagem C 0-40 f) Saída com contato reversível 1NAF A3.12 Resistência de aquecimento blindada (2RA) c) Tensão nominal V 220 e) Potência nominal W *PP A3.13 Módulo de iluminação interna (2L) c) Lâmpada LED W 5 A3.14 Ventilador com filtro e grelha (2VE) c) Tensão de alimentação V 220 d) Potência nominal W *PP e) Frequência nominal Hz 60 f) Vida útil hs g) Tipo da grelha metálica h) Filtro anti-inflamável sim A3.15 Tomada de força de 2P+T (TOM) c) Tensão nominal V 220 e) Corrente nominal A 20 A3.16 Chave seletora de 3 posições (SG-1) c) Tensão nominal de isolamento V 600 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica nominal A 10 g) Contatos auxiliares conforme projeto A3.17 Contator auxiliar (1KG-1, 1KA3-1) c) Tensão da bobina V 220 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares reversíveis 4NA+2NF 13

16 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.18 Contator auxiliar (1KA2-1) c) Tensão da bobina V 220 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares 3NA+1NF A3.19 Contator auxiliar (1KA1-1) c) Tensão da bobina V 220 e) Corrente nominal dos contatos A 10 f) Contatos auxiliares reversíveis 4NA+2NF A3.20 Botão de comando com trava giratória, tipo cogumelo, para desligamento de emergência (1SO1) c) Tensão nominal de isolamento V 600 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica dos contatos A 10 g) Contatos auxiliares 2NA+2NF h) Dispositivo de proteção contra contato acidental sim A3.21 Botão de comando pulsador (SDG, SLG, 1SR-1, 1ST-1) c) Tensão nominal de isolamento V 600 e) Diâmetro do furo mm 22,5 f) Corrente térmica dos contatos A 10 g) Contatos auxiliares 2NA+2NF A3.22 Horímetro de 8 dígitos, com reset (2P1) c) Dimensões mm *PP d) Tensão de alimentação V 220 e) Frequência nominal Hz 60 f) Corrente nominal A *PP A3.23 Conjunto de sinalização com 4 leds de alto brilho, com cores conforme indicado no diagrama funcional (2H1-1, 2H2-1, 2H3-1, 2H4-1) c) Diâmetro do furo mm 22,5 d) Tensão nominal V 220 e) Frequência nominal Hz 60 14

17 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.24 Placa de diodos retificadores, 8 diodos (1PDR-1) c) Tensão nominal V 220 e) Tensão nominal de isolamento V 1000 A3.25 Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (X1) b) Modelo *PP c) Classe de isolação V 750 e) Corrente nominal A 20 Caso a alimentação seja 440V ou 380V acrescentar o item abaixo: A3.26 Transformador de potencial para comando c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Relação de tensão (Prim./Sec.) V e) Potencia nominal VA *PP f) Frequência nominal Hz 60 *PP = Proposto pela Proponente 440 ou 380 /

18 Anexo B Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida B1 ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE CARACTERÍSTICAS DO MOTOR B1.1 Potência kw / CV / ---- B1.2 Nº de fases trifásico ---- B1.3 Tensão nominal V ---- B1.4 Corrente nominal A ---- B1.5 Frequência nominal Hz B1.6 Velocidade síncrona rpm ---- B1.7 Fator de serviço 1, B1.8 Classe do motor IEC Frame ---- B2 CARACTERÍSTICAS DO CONVERSOR DE FREQUENCIA B2.1 Dados do Equipamento a) Fabricante b) Modelo c) Corrente nominal A d) Potência kw B2.2 Alimentação a) Tensão nominal V b) Tolerância de variação de tensão % ± 10 c) Desequilíbrio de fase % ± 3 e) Fator de potência 0,96 f) Distorção de harmônica total % conf. IEC g) Número de interrupção na entrada 1 / min. h) Corrente de curto-circuito mínima ka 15 i) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC B2.3 Grau de proteção a) Gabinete metálico IP 16

19 Anexo B Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE B2.4 Controle a) Tipo de controle b) Método de controle microprocessado Bits Escalar( ) Vetorial( ) c) Freqüência de chaveamento khz 4-10 d) Variação de frequência Hz 0-80 e) Resolução de frequência na saída Hz 0,1(digit.) f) Classe de exatidão a 25ºC 10ºC % g) Capacidade de sobrecarga (1min a cada 10min) h) Freqüência mínima de chaveamento khz i) j) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa linear ou em S, com incremento de 0,1s Tempo mínimo de desaceleração com seleção de rampa linear ou em S, com incremento de 0,1s % 0,2(anal.) 0,01(dig.) 150 (T=cte) 120 (T=var) s 600 s 600 k) Eficiência ( ), na corrente nominal % > 95 B2.5 Entradas analógicas isoladas galvanicamente a) Quantidade mínima un 2 8 (P 50kW) 5 (P>50kW) b) Sinal de corrente ma 0/4 20 c) Sinal de tensão Vcc 0 10 d) Impedância 250 e) Resolução mínima Bits 10 f) Inversão analógica ma 20 0/4 B2.6 Saídas analógicas isoladas galvanicamente a) Quantidade mínima programável un 2 b) Sinal de corrente ma 0/4 20 c) Sinal de tensão Vcc 0 10 d) Impedância 250 e) Resolução mínima Bits 8 B2.7 Entradas digitais a) Quantidade mínima un 6 b) Sinal de tensão Vcc 24 c) Corrente nominal da fonte de tensão ma 200 d) Nível lógico 0 Vcc < 5 e) Nível lógico 1 Vcc > 10 17

20 Anexo B Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE B2.8 Saídas digitais a) Quantidade mínima a relé com contato reversível, 250Vac / 1A B2.9 Proteções (sim ou não) a) Sobrecorrente na saída b) Curto-circuito na saída c) Falta à terra na saída d) Desequilíbrio de corrente na saída e) Subtensão e sobretensão Vcc f) Subtensão e sobretensão na entrada g) Falta de fase na entrada h) Sobrecarga no motor i) Sobreaquecimento no conversor B2.10 Torques un 2 a) Arranque durante 1 minuto % 110 b) Máximo durante 0,5 segundo % 160 c) Aceleração % 100 d) Sobrecarga % 110 B2.11 Condições ambientais a) Temperatura de operação ºC 0 50 b) Umidade relativa sem condensação % 90 c) Altitude m <1000 d) Vibração mm Norma IEC B2.12 Fonte auxiliar do conversor a) Tensão Vcc 24 10% b) Corrente máxima ma 100 c) Proteção Curto-circ. B2.13 Interface homem-máquina a) b) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 caracteres por linha no mínimo Extraível, com cabo e suporte para instalação na porta do módulo c) Botão liga / desliga d) Botão de incremento / decremento digital e) Botão de reversão do sentido de rotação f) Botões que possibilitem programação total g) Borne de operação local / remota Linhas 2 h) Idioma Português 18

21 Anexo B Características da Carga a ser Acionada e Dispositivo de Partida (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE B2.14 Programação a) Senha de habilitação para programação b) Auto-diagnóstico de defeito c) Armazenamento das últimas falhas 4 d) Rearme manual / automático e) Rearme automático de falhas permissíveis f) Número e tempo entre rearmes automáticos g) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 rampas) h) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) i) Corrente do motor j) Tensão do motor k) Potência do motor l) Torque do motor m) Velocidade do motor n) Tensão da rede o) Freqüência da rede p) Inibição de freqüências críticas q) Partida de motor em movimento (frente e reverso) r) Impulso de tensão na partida s) Inversão de sinal analógico t) Impulso momentâneo de velocidade u) Otimização do consumo de energia elétrica v) Leitura real de todas as grandezas elétricas x) Controle através da função PID z) Tempo de filtro passa baixa do PID B2.15 Comunicação a) RS-485 para comunicação em rede em protocolo aberto b) RS-232 para programação via software B2.16 Filtros a) Interferência de Rádio Freqüência (IRF) Incorpor. b) Harmônicos (LC) Incorpor. B2.17 Disjuntor Termomagnético a) Tensão Nominal V b) Corrente Nominal A B2.18 Fusível Retardado a) Tensão Nominal V b) Corrente Nominal A 19

22 Anexo C Treinamento ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP C1 Quantidade de participantes - C.2 Carga Horária h C.3 Realizado In Company (sim / não) C.4 Equipamentos a serem treinados: C Inversor de Frequência (sim / não) C Softstarter (sim / não) C CLP (sim / não) C IHM (sim / não) C Multimedidor (sim / não) C Modem (sim / não) C Outros (sim / não) 20

23 QUADRO SIMPLIFICADO PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA (PARA 1 MOTOR) PS-1CF Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, por meio do nts@sabesp.com.br. 2) Essa revisão de norma foi elaborada pela Subcomissão de Quadros Elétricos da Sabesp e tomaram parte dos trabalhos da atual edição: DIRETORIA UNIDADE MMOE Andre Raul Costa Santos M MTP Antonio Carlos Batista MOEL Bruno Henrique Bocato C CSQ Carlos Alberto Guia Pereira M MTP Claudio Hideki Okada T TGT Claudio Codevila Goffi M MLEL Daniel Reis Oliveira MLEL Erivaldo Rosa Lima R RNOM Fernando Silva Cunha T TOE Geraldo Kodaira MAML Ilso Lopes Cruz M MNEL João Alexandre X. Mingussi MMOE Marcelo Ribeiro Palavicini T TOE Marcelo de Souza R REP Nelson Messias Alves C MCEL Pedro Picciarelli R RMO Raymundo Conrado Veiga Filho M MSEL Robson E. Silva R ROM Sidmar Pedrazzi Junior R ROM Tainã Soares Bomfim Milanelo M MAMS Vanderlei F. Castilho NOME 21

24 Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Palavras Chave: Automação, Quadro Simplificado, Partida com conversor de frequência. 19 páginas

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