Norma Técnica SABESP NTS 315

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Norma Técnica SABESP NTS 315"

Transcrição

1 Norma Técnica SABESP NTS 315 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA DE MÉDIA TENSÃO - CLASSE DE TENSÃO ACIMA DE 1kV Especificação São Paulo Julho

2 S U M Á R I O 1. OBJETIVO NORMAS TÉCNICAS ÊNFASE EM SEGURANÇA CARACTERÍSTICAS Características Elétricas Características Construtivas Grau de Proteção Proteção contra Surtos e Descargas atmosféricas Barramento de Terra Proteção de Segurança Equipamentos Transformador de Comando Fiação, Terminais e Dispositivos Fiação para Comando e Controle Bornes Terminais para Comando e Controle Conexão para Potência Identificação dos Componentes TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO COORDENAÇÃO Coordenações em Geral INSPEÇÃO E ENSAIOS Ensaios de Rotina Acompanhamento da Fabricação e Inspeção DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentos para Análise Técnica e Aprovação Documentos para Aprovação Documentos Certificados Documentos Como construído RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) TREINAMENTO DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO... 8 Anexo A - Características do Conversor de Frequência Média Tensão... 9 Anexo B - Treinamento e Comissionamento... 14

3 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA DE MÉDIA TENSÃO CLASSE DE TENSÃO ACIMA DE 1kV 1. OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Conversor de Frequência de Média Tensão, classe de tensão acima de 1kV, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e prescrição da Norma Técnica SABESP NTS Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. 2. NORMAS TÉCNICAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. NTS 266 Norma Geral para Quadros Elétricos. NBR IEC Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1kV até e inclusive 52kV NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP). NR-10 Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. IEEE-519 Práticas recomendada e os requisitos para controle de harmônicos em sistemas elétricos de potência. ANSI/ISA Environmental Conditions for Process Measurement and Control Systems: Airborne Contaminants. IEC Operation Environmental Conditions. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 3. ÊNFASE EM SEGURANÇA Embora as normas atuais sejam bastante abrangentes quanto a todos os aspectos de projeto, operação, manobras, ensaios e proteção, esta norma atenta para os principais aspectos ligados a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho NR-10 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 1

4 4. CARACTERÍSTICAS O equipamento é um conversor de frequência, no qual se produz a tensão e frequência de saída variável. O conversor deve ser apropriado para variação da rotação de motores elétricos e garantir uma corrente senoidal na saída. 4.1 Características Elétricas Esta especificação aplica-se para sistemas de média tensão acima de 1000 V e potências definidas em cada projeto: Tensão do comando auxiliar deve ser de 220V; Tolerância da tensão mínima de entrada deve ser de: -10%; Tolerância da tensão máxima de entrada deve ser de: + 10%; Tolerância da frequência mínima de entrada deve ser de: -5%; Tolerância da frequência máxima de entrada deve ser de:+ 5% No disjuntor de proteção da entrada de energia não é necessária a bobina de mínima tensão; Não há necessidade que os fusíveis de proteção sejam ultra-rápidos. Para demais características ver Anexo A desta especificação. 4.2 Características Construtivas A tecnologia utilizada nos conversores de frequência em média tensão nos sistemas da SABESP deve ser de Topologia Multinível com IGBT de baixa tensão e tecnologia PWM (Pulse Width Modulation), com as seguintes características: Estágio retificador deve ser de no mínimo de 18 pulsos; Semicondutor do circuito inversor deve ser com IGBT de baixa tensão; Método de controle deve ser do tipo PWM Senoidal Multinivel; Tipos de controle devem ser Vetoriais; Variação de frequência deve ser de até 60 Hz; Temperatura de operação sem perdas deve ser de até 40 C; Umidade relativa que deve suportar o equipamento deve ser de 85% sem condensação; Altitude de operação sem perda deve ser de 0 a 1000 m; Há necessidade de BY-PASS incorporado para célula danificada no conversor devido ao serviço da SABESP ser essencial, aumentando a disponibilidade do equipamento para operação; Rendimento do sistema deve ser maior que 95% com transformador; Perda de carga térmica do sistema deve ser no máximo 4%; Valor do fator de potencia de entrada deve ser igual ou maior de 0,95, quando em funcionamento; Nível de ruído do sistema deve ser menor de 75 db; Rampa máxima de aceleração e desaceleração deve ser de 900 seg; Precisão estática de velocidade deve ser de 0,50 %; Tempo de sobrecarga admissível para torque variável deve ser de 60 seg. a cada 10 minutos; Nível máximo de distorção harmônica total de tensão no ponto de acoplamento comum (PCC) deverá ser menor que 5% (THD) e 3% individual, conforme a tabela 1 da norma IEEE 519; Nível máximo de distorção harmônica de corrente na entrada deverá ser menor que 3% ou conforme os limites definidos na tabela 2 da norma IEEE 519; Sistema não necessita de cabos blindados especiais e a máxima distancia dos cabos de saída do sistema para o motor deve ser de 1000 metros; Não há necessidade de filtros na entrada e na saída do sistema; Inversor deve ter um MTBF (Tempo Médio entre Falhas) de 10 anos e um MTTR (Tempo Médio para Reparo) no máximo de 2 horas; Faixas de potencia e tensão dos inversores dependerão de cada projeto a ser implantado; 2

5 Transformador incorporado ao inversor deve ter proteção contra sobrecarga térmica. A configuração do retificador e inversor dependerá da tensão de operação do sistema de acionamento conforme tabela 1, para células com tensão de saída de 480V(rms) e tabela 2, para células com tesão de saída de 620V(rms) a 690V(rms). Tabela 1: Configuração mínima do inversor com células de 480 V(rms) de tensão de saída. Tensão Estagio retificador Estágio Inversor nominal Motor Bobinamento Secundário IGBTs (kv) Pulsos no estágio retificador Cabos de Saída Secundário Células de potência Níveis de Tensão por Fase. 2, , , , Tabela 2: Configuração mínima do inversor com células de 630V(rms) a 690V(rms). Tensão Estagio retificador Estagio Inversor nominal Motor Bobinamento Secundário IGBTs (kv) Pulsos no estagio retificador Cabos de Saída Secundário Células de potência Níveis de Tensão por Fase. 2, , , , Grau de Proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que são instalados e de sua acessibilidade devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR IEC define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1 Digito característico indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: - 0 não protegido - 1 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø50 mm - 2 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø12 mm - 3 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø2,5 mm - 4 protegido contra objetos sólidos maiores que Ø1,0 mm - 5 protegido contra poeira - 6 totalmente protegido contra poeira 2 Digito característico grau de proteção contra penetração de água no interior do quadro: - 0 não protegido - 1 protegido contra quedas verticais de gotas d água - 2 protegido contra queda d água para uma inclinação máxima de 15 com a vertical - 3 protegido contra água aspergida de um ângulo de 60 com a vertical - 4 protegido contra projeções d água - 5 protegido contra jatos d água - 6 protegido contra ondas do mar ou jatos potentes - 7 protegido contra imersão - 8 protegido contra submersão 3

6 O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. O grau de proteção deverá ser preenchido no Anexo A desta especificação. Placas dos circuitos eletrônicos (PCB s) devem ser encapsuladas com verniz anticorrosão, deverá seguir a norma ANSI/ISA com nível mínimo de proteção G3 ou IEC com nível mínimo de proteção SC Proteção contra Surtos e Descargas atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões - SABESP Barramento de Terra Cada equipamento deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixado na parte inferior, identificado nas cores verde ou verde/amarelo, com furos rosqueados, dotada de parafusos e arruelas de pressão de aço cadmiado para conexão de cabos. A barra de terra deve ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas, e possuir seção não inferior a 100 mm² com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. A barra de terra e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e mecânicos Proteção de Segurança Os dispositivos de partida devem apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da operação e da manutenção. Todas as partes vivas devem ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 4.3 Equipamentos Transformador de Comando Os Transformadores de Corrente devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos transformadores de corrente devem ser as indicadas em projeto. Para tensão de alimentação em média tensão, deverá ser prevista a instalação de Transformador de Comando com secundário em 220V. 4.4 Fiação, Terminais e Dispositivos Os cabos de alimentação, comando e sinais analógicos, devem possuir sistema de identificação através de luva em PVC transparente e etiqueta de policarbonato com inscrições feitas por meio de impressora especial a pena com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta conforme a NTS Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 ou 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V Bornes Terminais para Comando e Controle Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais devem ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. 4

7 Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo Conexão para Potência Para as conexões internas de potência devem ser utilizados barramentos cobre estanhado ou condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e autoextinção de chamas e classe de tensão mínima 8 kv Identificação dos Componentes Todos os equipamentos dos quadros devem ser identificados interna e externamente por etiquetas, sendo as externas de acrílico na medida 18 x 60 mm com inscrição em branco e fundo preto fixadas por meio de parafuso e as internas através de plaquetas brancas com material de policarbonato e inscrições feitas por meio de impressora especial com tinta que interage quimicamente com o policarbonato da etiqueta. Deverá ser utilizada a nomenclatura do esquema elétrico para a identificação dos componentes e fixadas através de abraçadeira de nylon. Na porta do quadro deverá ser identificado o local de aplicação, potência do motor, tensão e frequência de operação, na medida 30 x 70 mm, em acrílico fundo preto, letra branca fixada através de parafusos. Além da plaqueta com as informações básicas o quadro deve ser identificado pelo fabricante por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: Nome do fabricante; N.º do pedido de compra; Tensão nominal; Frequência nominal; Corrente nominal; Capacidade de curto-circuito; TAG; Local e data de fabricação; Número de série de fabricação; Nível de isolamento sob impulso; Massa (em Kg). Identificação conforme diagramas; Potência nominal; Tipo de partida. 5. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Os processos para tratamento da superfície do equipamento, tipo de pintura e acabamento devem ser definidos pelo fabricante conforme o tipo de ambiente a ser instalado e NTS COORDENAÇÃO 6.1 Coordenações em Geral As características dos dispositivos de proteção aplicados (relés, disparadores térmicos ou eletromagnéticos, fusíveis e etc.) devem ser escolhidas de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. 7. INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados nos quadros. Os relatórios devem conter: 5

8 a) Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; b) Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; 7.1 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina a serem executados em todos os módulos devem estar de acordo com a norma NBR IEC : - Inspeções visuais, incluindo layout interno e externo, e dimensões; - Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; - Resistência de isolamento; - Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; - Tensão suportável à frequência industrial. Todos os ensaios devem ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. 7.2 Acompanhamento da Fabricação e Inspeção Os equipamentos e materiais devem ser submetidos à inspeção durante a fabricação e ensaios, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações durante a fabricação e ensaios. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, são inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação e ensaios: - Espessura da chapa, pintura, acabamento e teste de aderência; - Componentes de fixação do quadro na base e no plano vertical; - Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; - Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; - Apertos de parafusos das partes condutoras; - Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais e da fiação; - Sistema de aterramento; - Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; - Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; - Sobressalentes e ferramentas especiais, se necessário; - Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; - Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; - Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; - Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização - Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. - 6

9 8. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 8.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação Conforme NTS 255; Toda documentação fornecida pela contratada deverá estar em língua portuguesa Documentos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos internos e externos do sistema, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados; c) Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos; d) Desenhos dimensionais com indicação de massa dos componentes completamente montados e separados para transporte; e) Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; f) Diagramas funcionais; g) Diagrama de fiação de conexão; h) Detalhes típicos de fixação e conexão; i) Desenho de fixação da base; j) Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; k) Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios do Inversor em português; n) Lista de desenhos e documentos. o) Certificado do equipamento; p) Verificações, ensaios ou extrapolações. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópia dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Reprovado Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas dos desenhos e documentos certificados e 01 (um) arquivo eletrônico, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; - 02 (dois) jogos de manuais de instruções impressos e 01 (um) arquivo eletrônico para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - 02 (duas) vias de catálogos impressos e 01 (um) arquivo eletrônico de todos os componentes e acessórios devidamente identificados Documentos Como construído A contratada deve enviar: 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas Como construído ; 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; 2 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 7

10 9. RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do sistema, devem fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito implica que os mesmos são fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 9.1 Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) É de responsabilidade do proponente/fornecedor a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o serviço de montagem e fornecimento dos quadros especificados nessa NTS. 10. TREINAMENTO Caso necessário treinamento sobre equipamentos, preencher itens no anexo B. Se requisitado, a contratada deve fornecer treinamento qualificado sobre o funcionamento de seus equipamentos, atendendo a todas as necessidades de parametrização, operação, manutenção e programação. Deverá ser encaminhado o cronograma, conteúdo programático e ser ministrado em português, incluindo material didático. 11. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO - NTS 255; - NTS 266; - Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões SABESP. ANEXOS. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente. Os anexos devem ser preenchidos com os seguintes objetivos: - Anexo A: Características do Conversor de Frequência Média Tensão; - Anexo B: Treinamento e Comissionamento. 8

11 Anexo A - Características do Conversor de Frequência Média Tensão ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR A1.1 Potência kw / CV A1.2 Nº de fases trifásico A1.3 Tensão nominal V A1.4 Corrente nominal A A1.5 Frequência nominal Hz 60 A1.6 Velocidade síncrona rpm A1.7 Fator de serviço 1,15 A1.8 Classe do motor A2 CARACTERÍSTICAS DO CONVERSOR DE FREQUÊNCIA A2.1 Dados do Equipamento a) Fabricante b) Modelo c) Corrente nominal A d) Potência kw A2.2 Alimentação a) Tensão nominal V IEC Frame b) Tolerância de variação de tensão % ± 10 c) Desiquilíbrio de fase % ± 3 d) Frequência nominal Hz 60 e) Fator de potência 0,96 f) Distorção de harmônica total % conf. IEC g) Número de interrupção na entrada 1 / min. h) Corrente de curto-circuito mínima ka 15 i) Compatibilidade eletromagnética conf. IEC A2.3 Conversor a) Dispositivo de chaveamento do Semicondutor de Potencia b) Capacidade de Tensão Inversa de Pico V c) Corrente Controlável On-state A d) e) f) Número Total de Dispositivos de Chaveamento do Conversor Número Total de Diodos Anti-paralelos do Dispositivo de Chaves do Conversor Número Total de Diodos do Ponto Neutro do Conversor g) Frequência de Chaveamento Hz h) i) Modo de Falha do Dispositivo de Chaveamento do Conversor Refrigeração do Dispositivo de Chaveamento do Conversor 9

12 Anexo A - Características do Conversor de Frequência Média Tensão (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A2.4 Retificador a) Número de Pulsos b) Dispositivo de chaveamento do Semicondutor de Potencia c) Capacidade de Tensão Inversa de Pico V/A d) e) f) Numero total de Dispositivo de Chaveamento do Retificador Número Total de Fusível de Alimentação do Retificador Tensão Nominal do Fusível de Alimentação do Retificador V/A A2.5 Confiabilidade a) b) Taxa de FIT do Dispositivo de Chaveamento do Conversor Taxa de FIT do Dispositivo de Chaveamento do Retificador c) Disponibilidade % d) Tempo de Substituição do Dispositivo de Chaveamento Falhas/bilh ões de horas Falhas/bilh ões de horas minutos e) Queda de Energia Ride-Thru Ciclos f) Tipo de Proteção de Pico de Entrada A2.6 Grau de proteção a) Gabinete metálico IP A2.7 Controle a) Tipo de controle Vetorial b) Método de controle microprocessado Bits c) Frequência de chaveamento khz 4-10 d) Variação de frequência Hz 0-80 e) Resolução de frequência na saída Hz 0,1(digit.) f) Classe de exatidão a 25ºC 10ºC % g) Capacidade de sobrecarga (1min a cada 10min) % h) Frequência mínima de chaveamento khz i) j) Tempo mínimo de aceleração com seleção de rampa linear ou em S, com incremento de 0,1s Tempo mínimo de desaceleração com seleção de rampa linear ou em S, com incremento de 0,1s s 600 s 600 0,2(anal.) 0,01(dig.) k) Eficiência (), na corrente nominal % > (T=cte) 120 (T=var) 8 (P50kW) 5 (P>50kW) 10

13 Anexo A - Características do Conversor de Frequência Média Tensão (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A2.8 Entradas analógicas isoladas galvanicamente a) Quantidade mínima un 2 b) Sinal de corrente ma 0/4 20 c) Sinal de tensão Vcc 0 10 d) Impedância 250 e) Resolução mínima Bits 10 f) Inversão analógica ma 20 0/4 A2.9 Saídas analógicas isoladas galvanicamente a) Quantidade mínima programável un 2 b) Sinal de corrente ma 0/4 20 c) Sinal de tensão Vcc 0 10 d) Impedância 250 e) Resolução mínima Bits 8 A2.10 Entradas digitais a) Quantidade mínima un 6 b) Sinal de tensão Vcc 24 c) Corrente nominal da fonte de tensão ma 200 d) Nível lógico 0 Vcc < 5 e) Nível lógico 1 Vcc > 10 A2.11 Saídas digitais a) Quantidade mínima a relê com contato reversível, 250Vac / 1A A2.12 Proteções (sim ou não) a) Sobrecorrente na saída b) Curto-circuito na saída c) Falta à terra na saída d) Desequilíbrio de corrente na saída e) Subtensão e sobretensão Vcc f) Subtensão e sobretensão na entrada g) Falta de fase na entrada h) Sobrecarga no motor i) Sobreaquecimento no conversor A2.13 Torques un 2 a) Arranque durante 1 minuto % 110 b) Máximo durante 0,5 segundo % 160 c) Aceleração % 100 d) Sobrecarga % 110 A2.14 Condições ambientais a) Temperatura de operação ºC 0 50 b) Umidade relativa sem condensação % 90 c) Altitude m <1000 d) Vibração mm Norma IEC 11

14 Anexo A - Características do Conversor de Frequência Média Tensão (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A2.15 Fonte auxiliar do conversor a) Tensão Vcc 24 10% b) Corrente máxima ma 100 c) Proteção Curto-circ. A2.16 Interface homem-máquina a) b) Mostrador de cristal líquido com luz de fundo, 16 caracteres por linha no mínimo Extraível, com cabo e suporte para instalação na porta do módulo c) Botão liga / desliga d) Botão de incremento / decremento digital e) Botão de reversão do sentido de rotação f) Botões que possibilitem programação total g) Borne de operação local / remota Linhas 2 h) Idioma Português A2.17 Programação a) Senha de habilitação para programação b) Auto-diagnóstico de defeito c) Armazenamento das últimas falhas 4 d) Rearme manual / automático e) Rearme automático de falhas permissíveis f) Número e tempo entre rearmes automáticos g) Tempo de aceleração e desaceleração (mínimo de 2 rampas) h) Velocidade múltipla pré-definida (mínimo de 8) i) Corrente do motor j) Tensão do motor k) Potência do motor l) Torque do motor m) Velocidade do motor n) Tensão da rede o) Frequência da rede p) Inibição de frequências críticas q) Partida de motor em movimento (frente e reverso) r) Impulso de tensão na partida s) Inversão de sinal analógico t) Impulso momentâneo de velocidade u) Otimização do consumo de energia elétrica v) Leitura real de todas as grandezas elétricas x) Controle através da função PID z) Tempo de filtro passa baixa do PID 12

15 Anexo A - Características do Conversor de Frequência Média Tensão (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A2.18 Comunicação a) RS-485 para comunicação em rede com protocolo aberto b) RS-232 ou USB para programação via software A2.19 Disjuntor Termomagnético a) Tensão Nominal V b) Corrente Nominal A 13

16 Anexo B - Treinamento e Comissionamento Itens a serem preenchidos pela SABESP caso necessário treinamento. ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP B1 Quantidade de participantes - B.2 Carga Horária h B.3 Realizado In Company (sim / não) B.4 Equipamentos a serem treinados: B Inversor (sim / não) B CLP (sim / não) B IHM (sim / não) B Multimedidor (sim / não) B Modem (sim / não) B Outros (sim / não) Itens a serem preenchidos pela SABESP caso necessário comissionamento. ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP B.5 Comissionamento em campo (sim / não) O comissionamento deverá ser realizado em Start-up e operação assistida e executado com participação conjunta dos técnicos do fabricante e da SABESP. 14

17 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA DE MÉDIA TENSÃO CLASSE DE TENSÃO ACIMA DE 1KV Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, por meio do nts@sabesp.com.br. 2) Essa norma foi elaborada pela Subcomissão de Quadros Elétricos da Sabesp e tomaram parte dos trabalhos da atual edição: DIRETORIA UNIDADE DE TRABALHO MMOE Andre Raul Costa Santos MTP Antonio Carlos Batista M MME11 Fernando da Fonseca MMOE Marcelo Ribeiro Palavicini MAMS Vanderlei F. Castilho C CSQ Carlos Alberto Guia Pereira TOG Celso Haguiuda TGT Claudio Codevila Goffi T TOE Geraldo Takashi Kodaira TOE Marcelo de Souza TGT Reinaldo Shoiti Yamashita NOME 15

18 Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Palavras Chave: Conversor de frequência, Média tensão, Quadros Elétricos 14 páginas

Norma Técnica SABESP NTS 316

Norma Técnica SABESP NTS 316 Norma Técnica SABESP NTS 316 SOFT STARTER DE MÉDIA TENSÃO CLASSE DE TENSÃO ACIMA DE 1kV (2,3 kv a 13,8 kv) POTÊNCIA A PARTIR DE 450CV Especificação São Paulo Julho-2016 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2.

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 270

Norma Técnica SABESP NTS 270 Norma Técnica SABESP NTS 270 PARA-RAIOS DE MÉDIA TENSÃO CLASSE DE TENSÃO 5kV/15kV Especificação São Paulo Junho: 2017 - revisão 1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 3 2. CAMPOS DE APLICAÇÃO... 3 3. NORMAS TÉCNICAS...

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 268

Norma Técnica SABESP NTS 268 Norma Técnica SABESP NTS 268 CHAVE SECCIONADORA DE MÉDIA TENSÃO CLASSE DE TENSÃO ATÉ 25 kv Especificação São Paulo Maio: 2017- revisão 1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 3 2. CAMPOS DE APLICAÇÃO... 3 3. NORMAS

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 262

Norma Técnica SABESP NTS 262 Norma Técnica SABESP NTS 262 PAINEL DE INSTRUMENTAÇÃO PI PAINEL TIPO MODULAR (CAIXA) ALTURA 1,20m INSTALAÇÃO EM PLANO VERTICAL Especificação São Paulo Dezembro:2016-revisão1 NTS 262: 2016 Norma Técnica

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 317

Norma Técnica SABESP NTS 317 Norma Técnica SABESP NTS 317 QUADRO DE BANCO DE CAPACITORES PBC TIPO ARMARIO NÃO COMPARTIMENTADO AUTO-PORTANTE MÉDIA TENSÃO - POTÊNCIA A PARTIR DE 450CV Especificação São Paulo Setembro-2016 S U M Á R

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 318

Norma Técnica SABESP NTS 318 Norma Técnica SABESP NTS 318 PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO PD-MT CLASSE DE TENSÃO ACIMA DE 1000V Especificação São Paulo Setembro - 2016 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 2 2. NORMAS TÉCNICAS... 2

Leia mais

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K [1] Introdução O Multimedidor Mult-K é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS)

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS) OUTUBRO/2017 Gerência de Gestão de Tecnologia GGT Página 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. POTÊNCIA... 3 3. CARACTERISTICAS

Leia mais

Descrição do Produto. As fotos ilustram alguns dos modelos disponíveis:

Descrição do Produto. As fotos ilustram alguns dos modelos disponíveis: Descrição do Produto Os inversores de freqüência da da Altus são extremamente compactos, permitindo ao usuário fácil instalação e integração com a sua aplicação. A abrange potências entre 0,33 até 7,5

Leia mais

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3.

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0016 MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO PARA MEDIÇÃO INDIRETA PARA CLIENTES DO GRUPO B 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer

Leia mais

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 247

Norma Técnica SABESP NTS 247 Norma Técnica SABESP NTS 247 QUADRO MODULAR - PARTIDA ATRAVÉS DE CONVERSOR DE FREQUÊNCIA - PM-CF - NBR IEC 60439-1 Especificação São Paulo Dezembro:2016- Revisão 1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIA

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/10 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

Superintendência Comercial

Superintendência Comercial Superintendência Comercial MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.13 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR FISCAL MARÇO/2008 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO 2- CÓDIGO COPEL

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

Multimedidor MKM-C. [1] Introdução. [5] Precisão. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas

Multimedidor MKM-C. [1] Introdução. [5] Precisão. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas [1] Introdução O Multimedidor MKM-C é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 26 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA).

Leia mais

Inversor de Freqüência

Inversor de Freqüência Descrição do Produto A linha de Inversores de Freqüência NXP da Altus atende a grandes aplicações, que necessitam de robustez, desempenho dinâmico, precisão estática e potência. Possui uma vasta gama de

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 246

Norma Técnica SABESP NTS 246 Norma Técnica SABESP NTS 246 QUADRO SIMPLIFICADO PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA (PARA 1 MOTOR) PS-1CF Especificação São Paulo Maio: 2017- Revisão 1 S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 NORMAS TÉCNICAS...

Leia mais

Princípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição)

Princípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição) 1 ANO DE GARANTIA Apresentação Os transdutores analógicos de potência têm por nalidade converter a potência ativa e/ou reativa de um sistema em um sinal contínuo (de tensão ou corrente) e isolado galvanicamente

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

Multimedidor MKM-G. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas.

Multimedidor MKM-G. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas. [1] Introdução O Multimedidor MKM-G é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a monitoração dos parâmetros básicos de um GMG (grupo moto gerador). Pode ser

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 245

Norma Técnica SABESP NTS 245 Norma Técnica SABESP NTS 245 QUADRO MODULAR PARTIDA DIRETA PM-PD - NBR IEC 60439-1 Especificação São Paulo Dezembro:2016-Revisão 1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ÊNFASE

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 4.02 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 071

Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL Especificação São Paulo Maio - 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1

Leia mais

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas

Leia mais

Transdutor Digital MKM-02

Transdutor Digital MKM-02 [1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). É um instrumento

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0006 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA 30(200)A 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem

Leia mais

SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON

SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON 144 Varixx Soluções Inovadoras em Eletrônica varixx.com.br APLICAÇÕES Partida suave de motores elétricos de indução trifásicos BENEFÍCIOS Fácil e rápida instalação

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 304

Norma Técnica SABESP NTS 304 Norma Técnica SABESP NTS 304 PAINEL DE COMANDO PARA TRANSFERÊNCIA MANUAL/AUTOMÁTICA DE GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA Especificação São Paulo Maio - 2016 NTS 304:2016 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1.

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação ProLine Tecnologia de Interface Fontes de Alimentação Fonte de alimentação de 24 Vcc A Tarefa Os transmissores e condicionadores de sinais não alimentados pela malha de medição precisam de alimentação

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS Cliente: A/C: Jorge Manzur jhmanzur@hotmail.com Projeto: SF-6 COELBA 15KV Obra: Central Int. de Comando e Controle Nº 6946 Emitido por: Ricardo Galvão Vendedor Tel.: 11 2087-6725 E-mail: ricardo@gazquez.com.br

Leia mais

Indicador digital DGM-96

Indicador digital DGM-96 [] Introdução O é um instrumento digital microprocessado para instalação em porta de painel, que permite a medição de tensão, corrente, freqüência e indicação de cálculo de RPM, horas trabalhadas (carga)

Leia mais

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Definição ( montado): é uma combinação de dispositivos e equipamentos de manobra,

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0009 MEDIDOR ELETRÔNICO PARA IRRIGAÇÃO/AQUICULTURA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem atendidos

Leia mais

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.07 - MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO

Leia mais

Transdutor Digital MKM-01

Transdutor Digital MKM-01 [1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de até 33 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). Para

Leia mais

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.008 DE TRANSFORMAÇÃO 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 1/6 1 Descrição Soft-starter de baixa tensão trifásico para controle de partida e parada suaves de motor

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO PARA MEDIÇÃO INDIRETA PARA CLIENTES DO GRUPO B PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO PARA MEDIÇÃO INDIRETA PARA CLIENTES DO GRUPO B PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0016 MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO PARA MEDIÇÃO INDIRETA PARA CLIENTES DO GRUPO B 1/11 1. FINALIDADE Estabelecer

Leia mais

Multimedidor MKM-X [1] Introdução Para novas aplicações, considerar a utilização do Multimedidor Mult-K.

Multimedidor MKM-X [1] Introdução Para novas aplicações, considerar a utilização do Multimedidor Mult-K. [1] Introdução O Multimedidor MKM-X é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 21 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA).

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta norma apresenta os requisitos técnicos mínimos relativos ao fornecimento de disjuntor de baixa tensão até 125A, para uso em subestações, redes de distribuição e

Leia mais

VariTrans A A Tarefa Transmissão e conversão de sinais convencionais bipolares de 0. exemplo, monitoração de velocidade com tacogerador.

VariTrans A A Tarefa Transmissão e conversão de sinais convencionais bipolares de 0. exemplo, monitoração de velocidade com tacogerador. ProLine Tecnologia de Interface Condicionadores de Sinais Universais Isolados O especialista em ±10 V e ±20 ma. Com seleção de faixas calibradas e fonte de alimentação de entrada universal. O Alojamento

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica para tarifa branca.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica para tarifa branca. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0019 MEDIDOR ELETRÔNICO PARA TARIFA BRANCA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem atendidos

Leia mais

LINHA Bt100. Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Bt100

LINHA Bt100. Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Bt100 LINHA LINHA CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Dimensões Altura: 2200mm., Largura: 700/900/1100mm., Profundidade: 400/600/800mm. Outras configurações conforme consulta; Estrutura fabricada em chapa de 1,90mm.

Leia mais

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MONTAGEM DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MONTAGEM DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET-2015-002 1 1. ESCOPO Esta Prescrição Técnica estabelece os requisitos técnicos gerais para execução da montagem, testes

Leia mais

Indicadores Digitais DG48/96

Indicadores Digitais DG48/96 [1] Introdução Os indicadores digitais DG 48 e DG 96 são instrumentos para medição de tensão, corrente, temperatura ou outra variável de processo. A indicação é sempre feita de forma linear. [2] Princípio

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 243

Norma Técnica SABESP NTS 243 Norma Técnica SABESP NTS 243 QUADRO MODULAR - BANCO DE CAPACITOR AUTOMÁTICO - PM-BC- NBR IEC 60439-1 Especificação São Paulo Dezembro: 2016 - Revisão 1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-

Leia mais

XC612 - BANCO DE ENSAIOS MODULAR PARA INVERSOR DE FREQUÊNCIA COM REDE

XC612 - BANCO DE ENSAIOS MODULAR PARA INVERSOR DE FREQUÊNCIA COM REDE XC612 - BANCO DE ENSAIOS MODULAR PARA INVERSOR DE FREQUÊNCIA COM REDE AUTOMAÇÃO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ESTRUTURA - Em perfil de alumínio anodizado com acabamento em

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 313

Norma Técnica SABESP NTS 313 Norma Técnica SABESP NTS 313 QUADRO SIMPLIFICADO PARTIDA DIRETA (PARA 2 MOTORES) PS-2PD Especificação São Paulo Julho - 2016 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ÊNFASE EM SEGURANÇA...

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Religador Trifásico 24,2kV...

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Religador Trifásico 24,2kV... PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo... 1 2. Condições Gerais... 1 3. Informação dos Materiais... 1 Quadro 1 - RTHP Religador

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA REDE MONOFÁSICA 3 FIOS PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA REDE MONOFÁSICA 3 FIOS PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0013 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA REDE MONOFÁSICA 3 FIOS 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 239

Norma Técnica SABESP NTS 239 Norma Técnica SABESP NTS 239 PAINEL DE ESCORVA DE BOMBA PEB PAINEL TIPO MODULAR (CAIXA) ALTURA 1,20m INSTALAÇÃO EM PLANO VERTICAL TENSÃO 220V-3F+T-60Hz Especificação São Paulo Dezembro:2016 - Revisão 1

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 312

Norma Técnica SABESP NTS 312 Norma Técnica SABESP NTS 312 QUADRO SIMPLIFICADO PARTIDAS COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA (PARA 2 MOTORES) PS-2CF Especificação São Paulo Julho - 2016 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada.

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada. DI DI CATÁLOGO Indicador Digital O Indicador Digital - DI é um equipamento eletrônico microprocessado para a supervisão remota de variáveis distintas de transformadores e reatores de potência. Possibilita

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para compra. Itens Integrantes

Descrição do Produto. Dados para compra. Itens Integrantes Descrição do Produto A linha de Inversores de Freqüência NXS da Altus possui uma ampla gama de potências que vão de 1 a 215 CV e tensão de alimentação de 208 a 500 Vca (trifásico), para aplicações denominadas

Leia mais

FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1

FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR 12A a 2 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 Contatores de Potência Tripolares CJX2-P Generalidade O contator é um dispositivo de manobra. Quando a bobina do

Leia mais

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever

Leia mais

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA SUMÁRIO 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 2. CONCEITOS BÁSICOS E DIRETRIZES... 2 3. CARACTERÍSTICAS...2 4. CÓDIGOS CPFL... 5 4.1 Geral... 5 4.2 Transformador Trifásico 15 kv... 6 4.3 Transformador Trifásico

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 Quadro 2 - RTHP TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 236

Norma Técnica SABESP NTS 236 Norma Técnica SABESP NTS 236 QUADRO SIMPLIFICADO PARTIDA COM SOFT STARTER (PARA 1 MOTOR) PS-1SS Especificação São Paulo Maio: 2017 - revisão 1 S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 NORMAS TÉCNICAS... 1 3 ÊNFASE

Leia mais

qualidade em saneamento A CP-0003 A XX-0018

qualidade em saneamento A CP-0003 A XX-0018 qualidade em saneamento CADERNO DE PROJETOS PADRÕES UNIDADES ELÉTRICAS REVISÃO 00 A-000-000-00-0-CP-0003 A-000-000-00-0-XX-0018 APRESENTAÇÃO Este projeto foi desenvolvido pela Gerência de Expansão (I-GEP)

Leia mais

Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens:

Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens: Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR- 5410 e atendem aos seguintes itens: a) Item 5.1.2.4.3 Fonte de separação 5.1.2.4.3.1 A fonte do circuito separado, consoante o estabelecido em 5.1.2.4.2,

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 252

Norma Técnica SABESP NTS 252 NTS 252 ET-1832/01-EL-018 PAINEL DE COMANDO DO DISJUNTOR PARA RELÉS INDIRETOS PCD-R PAINEL TIPO MODULAR (CAIXA) ALTURA 1,20m INSTALAÇÃO EM PLANO VERTICAL Especificação São Paulo Revisão 0-Março - 2006

Leia mais

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com

Leia mais

CÓDIGO Ie / A mm Tensão 380V ,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP x 47 x 128 TRACCON-30-V3-CP x 54 x 153 TRACCON-45-V3-CP

CÓDIGO Ie / A mm Tensão 380V ,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP x 47 x 128 TRACCON-30-V3-CP x 54 x 153 TRACCON-45-V3-CP TABELA DE ESPECIFICAÇÃO Softstarter TRACCON Compact CORRENTE OPERACIONAL DIMENSÕES BÁSICAS MÉDIA (AC-53b) A x L x P Ie / A mm Tensão 380V Softstarter com Bypass incorporado 16 149,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP

Leia mais

A foto ilustra os modelos das fontes disponíveis.

A foto ilustra os modelos das fontes disponíveis. Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 4.07 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRI- CA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E RELÓGIO INTERNO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 237

Norma Técnica SABESP NTS 237 Norma Técnica SABESP NTS 237 QUADRO MODULAR - PARTIDA ATRAVÉS DE SOFT STARTER - PM-SS - NBR IEC 60439-1 Especificação São Paulo Dezembro:2016 - revisão 1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIA NORMATIVA...

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros

Leia mais

Medidor TKE-120. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida

Medidor TKE-120. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida [1] Introdução O Medidor TKE-120 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (VArh) em sistemas de corrente alternada (CA). Possui

Leia mais

KIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA

KIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA KIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA MODELO: EE0204.EE0003 DESCRIÇÃO O Kit de Eletrotécnica (EE0003) é composto de módulos de placas individuais e removíveis para montagem na Bancada Principal (EE0204), contendo

Leia mais

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão [1] Introdução Os medidores trifásicos IKron 03 são instrumentos digitais para medição de grandezas elétricas em sistemas trifásicos (estrela e delta), bifásicos e monofásicos, aplicáveis em baixa, média

Leia mais

VariTrans A A Tarefa Isolação e conversão de sinais convencionais

VariTrans A A Tarefa Isolação e conversão de sinais convencionais ProLine Tecnologia de Interface Condicionadores de Sinais Convencionais Isolados Os primeiros condicionadores de sinais classe 6 mm com separação protetora e fonte de alimentação de entrada universal.

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E PERDAS ETC 6.18 SISTEMA TRIFÁSICO PARA ENSAIOS, EM CAMPO, DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Abril/2015 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar

Leia mais

Medidor de Energia Mult-K 30Wh

Medidor de Energia Mult-K 30Wh [1] Introdução O Medidor de Energia Mult-K 30Wh é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (kwh). Com este medidor,

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0018 MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA 1/8 1. FINALIDADE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GGT 002/2018 Rev. 1

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GGT 002/2018 Rev. 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE POTÊNCIA ININTERRUPTA (UPS) PARA SEMÁFOROS JULHO/2018 Gerência de Gestão de Tecnologia GGT Página 1 de 10 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO...3 2 CARACTERISTICAS

Leia mais

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4 SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 309

Norma Técnica SABESP NTS 309 Norma Técnica SABESP NTS 309 QUADRO COMPACTO PARTIDA COM CONVERSOR DE FREQUÊNCIA (PARA 1 MOTOR) PC-1CF Especificação São Paulo Julho - 2016 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1

Leia mais

Especificação Técnica LINHA COMPACTA 1000 / 2000 / 3000 / 5000 VA

Especificação Técnica LINHA COMPACTA 1000 / 2000 / 3000 / 5000 VA Especificação Técnica LINHA COMPACTA 1000 / 2000 / 3000 / 5000 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: 0800-318008 Web: www.engetron.com.br ESPEC_COMPACTA 2 ÍNDICE

Leia mais

26/11/ Agosto/2012

26/11/ Agosto/2012 26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 271

Norma Técnica SABESP NTS 271 Norma Técnica SABESP NTS 271 ET-1832/01-EL-037 PORTA DESENHO METÁLICO - PDM Especificação São Paulo Revisão 0-Março - 2006 NTS 271: 2006 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 - NORMAS TÉCNICAS...1

Leia mais

MONITOR UNIVERSAL DE SINAIS - MoniUni. Catalogo Técnico. MONITOR UIVERSAL - MoniUni

MONITOR UNIVERSAL DE SINAIS - MoniUni. Catalogo Técnico. MONITOR UIVERSAL - MoniUni Catalogo Técnico MONITOR UIVERSAL - MoniUni INTRODUÇÃO O Monitor Universal de Sinais MoniUni, é um instrumento microprocessador de alta precisão utilizado para diversos processos de digitalização de sinais

Leia mais

ProLine Tecnologia de Interface. Isoladores Passivos para Sinais Convencionais (Ex) IsoTrans 36/37

ProLine Tecnologia de Interface. Isoladores Passivos para Sinais Convencionais (Ex) IsoTrans 36/37 ProLine Tecnologia de Interface Isoladores Passivos para Sinais Convencionais (Ex) Para separação entre área classificada e área segura de sinais convencionais de, sem alimentação. A Tarefa Área classificada

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica multifunção.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica multifunção. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0005 MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO 1/12 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 269

Norma Técnica Sabesp NTS 269 Norma Técnica Sabesp NTS 269 DISJUNTOR, TRIPOLAR À VÁCUO OU SF 6 DE MÉDIA TENSÃO, TIPO EXTRAÍVEL OU FIXO CLASSE DE TENSÃO 17,5kV ou 24kV Especificação São Paulo Junho: 2017- revisão 3 Norma Técnica SABESP

Leia mais

ProLine Tecnologia de Interface. Transmissores de Temperatura para Alta Tensão. ProLine P 44000

ProLine Tecnologia de Interface. Transmissores de Temperatura para Alta Tensão. ProLine P 44000 ProLine Tecnologia de Interface Transmissores de Temperatura para Alta Tensão Medição precisa de temperatura sob altas tensão de até 6,6 kv. Quando é preciso medir temperaturas com termômetros de resistência

Leia mais

1. INFORMAÇÕES GERAIS.

1. INFORMAÇÕES GERAIS. M A N U A L FONTE DE ALIMENTAÇÃO 24Vcc 100A Mod. SF24-100 D E I N S T R U Ç Ô E S 1. INFORMAÇÕES GERAIS. A fonte de alimentação chaveada modelo SF 24-100 apresenta como principais características: alta

Leia mais

DBC-1 Carregador de bateria DEIF

DBC-1 Carregador de bateria DEIF DBC-1 Carregador de bateria DEIF INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO 12/24 V - 5/10 A -115/230 V Alto MTBF >60.000 h a 70 C Temperatura: -25 C a +70 C Proteção contra sobretensão Boost/equalização Alarme para falhas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N.º 015

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N.º 015 Página: 1 de 7 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N.º 015 MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO TIPO 1. OBJETIVO A presente Norma tem por objetivo descrever as características técnicas e demais condições necessárias

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 6.10 - MEDIDOR DE CORRENTE EM REDES DE ALTA TENSÃO Novembro/2014 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Frequência. Revisão III

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Frequência. Revisão III MANUAL DO USUÁRIO Revisão III Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Dimensional do Produto 5 Esquema de Ligação 6 Saída Analógica 7 Instalação do Produto 9

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores AT/MT Características complementares Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão:

Leia mais

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 03) Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR01.01-00.227

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA PIMA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA E MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA PIMA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0008 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA PIMA 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais