Norma Técnica SABESP NTS 304

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1 Norma Técnica SABESP NTS 304 PAINEL DE COMANDO PARA TRANSFERÊNCIA MANUAL/AUTOMÁTICA DE GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA Especificação São Paulo Maio

2 NTS 304:2016 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ÊNFASE EM SEGURANÇA CARACTERÍSTICAS Características Elétricas Características Construtivas Fiação, Terminais e Dispositivos Comando e Controle Unidade de Supervisão de Corrente Alternada - USCA Painel de instrumentos local Cabos de Potência Identificação dos Componentes Acessórios Painel de Transferência Manual com by-pass (QTM) Sobressalente TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO INSPEÇÃO E ENSAIOS Ensaios de Rotina Ensaios de Tipo Acompanhamento da Fabricação e Inspeção DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documentos para Análise Técnica e Aprovação Documentos Certificados Documentos Como construído RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Anexo A Características Elétricas e Construtivas Anexo B Diagrama Unifilar QTA/QTM... 17

3 PAINEL DE COMANDO PARA TRANSFERÊNCIA MANUAL/AUTOMÁTICA DE GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA 1. OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Painel de Comando para Transferência Manual/Automática de Grupo Gerador de Emergência, classe de tensão até 1000V, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da Norma Técnica SABESP: NTS REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos NTS 266 Norma Geral de Quadros Elétricos NBR IEC Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA) NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos NBR NM Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive. NBR IEC Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais NR-10 Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões SABESP. IEC Programming Industrial Automation Systems Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 3. ÊNFASE EM SEGURANÇA Embora a NBR-IEC e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos de projeto, operação, manobras, ensaios e proteção, esta norma atenta para os principais aspectos ligados a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho NR-10 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de 1

4 ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 4. CARACTERÍSTICAS 4.1 Características Elétricas Ver anexo A desta norma. 4.2 Características Construtivas O sistema deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, compartimentado, instalação auto portante onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão fixados em placa dentro do painel. A placa deverá ser removível, onde os componentes de potência devem ser fixados através de parafusos com rosca na placa. O painel deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC No caso do PTTA, os fabricantes devem para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O painel deve ser constituído de estruturas de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto autoportante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. O painel deve ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. O painel deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura. Os dispositivos de manobra de potência (contatores / disjuntores) devem ser montados lado a lado, ou seja, um acima e outro abaixo ou um à direita e outro à esquerda, não sendo aceita montagem sobreposta que impeça a manutenção do dispositivo sobreposto Estrutura e Chaparia O painel consistirá de um módulo auto-sustentável, de altura máxima mm. O painel auto-sustentável deve ser montado sobre base soleira construída em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. Todos os elementos de fixação tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço bi cromatizado, cadmiado ou galvanizados. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de porta (abertura mínima 105º e máxima 120 ), com fechos conforme Norma Técnica Sabesp NTS 266. A porta deve ser guarnecida de vedações de borracha especial à base de Neoprene com EPDM. A porta deverá ser reforçada internamente para suportar equipamentos nela fixada. O painel auto-sustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensa-cabos e eletrodutos Grau de Proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que são instalados e de sua acessibilidade devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR IEC define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1 Digito característico indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: - 0: não protegido - 1: protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm - 2: protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm - 3: protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm - 4: protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm 2

5 - 5: protegido contra poeira - 6: totalmente protegido contra poeira 2 Digito característico grau de proteção contra penetração de água no interior do painel: - 0: não protegido - 1: protegido contra quedas verticais de gotas d água - 2: protegido contra queda d água para uma inclinação máxima de 15 com a vertical - 3: protegido contra água aspergida de um ângulo de 60 com a vertical - 4: protegido contra projeções d água - 5: protegido contra jatos d água - 6: protegido contra ondas do mar ou jatos potentes - 7: protegido contra imersão - 8: protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo A desta norma) Proteção contra Surtos e Descargas Atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões - SABESP Barramento de Terra Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00 A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm 2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. As junções entre os barramentos de módulos distintos de um mesmo conjunto devem ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas. Todas as juntas ou derivações devem ser perfeitamente alinhadas e firmemente aparafusadas, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC Dimensão, espaçamento e furação, especialmente da interligação, devem ser indicadas no desenho do fabricante. Cada módulo deve possuir uma barra de terra de fácil acesso em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel, como Transformadores de Corrente e de Potencial, placa de montagem, autotransformador, transformador de comando, devem ser conectadas diretamente a esta barra. Conexão com o sistema terra principal em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. O aquecimento do painel deve atender aos limites de temperatura admissíveis previstos na norma NBR IEC , tabela 2, anexo B. Identificação por cores das barras, conforme Norma Técnica Sabesp NTS

6 4.2.5 Proteção de Segurança O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas devem ficar completamente protegidas de modo a evitar o contato acidental. 4.3 Fiação, Terminais e Dispositivos Fiação para Comando e Controle Para a fiação de Comando e Controle devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 750V Fiação para Potência Para a fiação de potência devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 5 de alta flexibilidade e manuseio, com isolação e cobertura de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador e auto-extinção de chamas e classe de tensão mínima 1000V. Os condutores não podem possuir emendas Bornes Terminais Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação de no mínimo 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais devem ser fixados sobre perfilados DIN em liga de alumínio e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, molas de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de plástico gravadas para identificação. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Deverá ser conectado apenas um terminal em cada borne. Caso haja a necessidade de conectar 2 cabos em um borne, deverá ser utilizado um terminal duplo Dispositivos Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, furação Ø 22,5mm, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme a NTS 266. O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado e colar de proteção contra toque acidental. Os sinaleiros devem ser montados na porta do quadro. Devem ser utilizados sinaleiros (Ø22,5mm) tipo 7 LED s, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores conforme a NTS 266. Os resistores de aquecimento devem ser em 220Vca, com higrostato operando de 0 º a 40 º C. 4.4 Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por mini disjuntores e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e providas de tampas removíveis do mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em L, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal préisolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando devem ser utilizadas bitolas 1,0 mm². Para circuitos de medição de corrente elétrica e aquecimento devem ser utilizadas bitolas 2,5mm². 4

7 Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número, conforme Norma Técnica Sabesp: NTS 266. As interligações dos condutores de comando e controle entre os painéis distintos devem ser executadas pelo fabricante através de réguas terminais instaladas em cada painel. No caso de ser necessário o desacoplamento de uma das colunas para transporte, a fiação de interligação deve ser recolhida a uma das colunas. Em cada gaveta, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: (a) aos componentes de campo; (b) aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. 4.5 Unidade de Supervisão de Corrente Alternada - USCA A USCA do grupo gerador deverá registrar o histórico dos últimos 50 eventos ou mais renovados automaticamente com indicação de ano, mês, dia, hora, minuto e segundo na ocorrência de eventos. No Quadro de Comando, o módulo USCA micro-processado poderá funcionar sob comando automático, manual ou teste, sendo que esta seleção se dará através de operações em seu frontal. Na ocorrência de quaisquer alarmes, falha ou defeito durante o funcionamento do grupo gerador, o mesmo deverá ser sinalizado, com ativação de alerta sonoro e deverá ser comandada a parada do grupo gerador (caso necessário). - AUTOMÁTICO : quando selecionada esta posição, o grupo gerador opera automaticamente realizando a transferência da carga em situação de falha ou queda de energia elétrica. Esta deverá ser selecionada no Módulo Micro-processado no Painel de Comando. - MANUAL : quando selecionada esta posição, o grupo gerador opera com a intervenção do operador em situação de falha ou queda de energia elétrica ou decisão do operador. Esta deverá ser selecionada no Módulo Micro-processado no Painel de Comando. - TESTE : quando selecionada esta posição, o grupo gerador opera com a intervenção do operador, porém sem que haja a possibilidade de transferência de carga. No Painel de Comando deverá ter um botão de Emergência que, quando acionado libera a operação do grupo gerador via painel de comando local para casos de necessidade de by-pass do módulo de controle de automatismo. A USCA deverá vir acompanhada do software de programação com respectivas licenças, cabos de comunicação entre USCA e notebook com todos os seus periféricos (cabos, fontes, adaptadores), acesso à programação e treinamento de programação e manutenção. Não será aceito o fornecimento de USCA desenvolvida com exclusividade para um determinado fabricante de grupo gerador, ou seja, a mesma deverá ser de protocolo/lista de parametrização acessível, comercializada pelo mercado Painel de instrumentos local Painel montado sobre suportes antivibratórios no conjunto GMG, com instrumentos/acessórios, independentes da USCA, que, em caso de falha da mesma, permita a partida/parada, bloqueio e proteção do motor diesel. Os instrumentos que devem fazer parte são: Pressão de óleo; Temperatura de água; Dispositivo de comando de partida e parada; Tensão da bateria; Horímetro; Rotação do motor por minuto (RPM). 4.6 Cabos de Potência Os condutores de potência devem ser agrupados por chicote. Na entrada e saída do quadro, os condutores de potência devem ser fixados por suportes próprios e interligados diretamente nos bornes do equipamento. 5

8 Cada condutor de potência deve ser identificado com sua respectiva cor, conforme Norma Técnica Sabesp: NTS 266. Cada extremidade dos condutores de potência deve ser provida de terminais de compressão em cobre prateado isolados com material termocontrátil. 4.7 Identificação dos Componentes Todos os componentes do painel devem ser identificados por etiquetas, sendo as internas do tipo crachazinho, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto, fixadas na porta por rebite plástico. O painel deve ser identificado por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: TAG; Fabricante; Numero de série; Tensão nominal; Corrente nominal; Grau de proteção; Data de fabricação; Tensão de comando; Capacidade de curto-circuito do barramento; Dimensões. Cada compartimento deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e contendo as seguintes informações: Identificação conforme diagramas; Potência nominal; Tipo de partida. 4.8 Acessórios O painel deve ser fornecido com os seguintes acessórios: Tomada universal 2P+T, I nom = 20A, 220V; Iluminação interna por lâmpada compacta ou LED 220Vca, acionada por chave fim de curso na abertura da(s) porta(s); Grelhas para ventilação com tela e, se necessário, deve ser instalado um sistema de ventilação forçada para cada módulo, visando lançar ao ambiente o excesso de calor interno gerado pelos componentes elétricos. Deve ser constituído por venezianas, elemento filtrante antiinflamável com saturação mínima de 650g/m², ventilador tipo axial com rolamentos com expectativa de vida útil de hs, e grade de proteção (a prova de corrosão e material resistente) contra contatos acidentais com as hélices do ventilador. A quantidade de ventiladores deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC dentro do quadro. 4.9 Painel de Transferência Manual com by-pass (QTM) Caso seja necessário o fornecimento de um quadro by-pass para que o gerador seja eliminado do processo, o mesmo deverá seguir as mesmas normas aplicadas a fabricação do Painel de Comando de Transferência Manual/Automática, conforme indicado no anexo B. No QTM devem ser instalados os seguintes componentes: Chave secionadora, tipo by-pass, composta por três seccionadoras sobrepostas, acionada através de um único eixo, de capacidade compatível com a potência do gerador; O Painel de transferência manual deverá atender a norma NBR IEC (TTA/PTTA) e ser montado em quadro separado do comando, com capacidade mínima de Icc: 40kA; 6

9 Fusível de proteção Sobressalente Caso necessário peças sobressalentes devem ser indicadas no anexo A. 5. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Em função do local e tipo de ambiente a ser instalado o quadro, o tratamento da superfície, pintura e acabamento deverá seguir a NTS INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados no painel. Os relatórios devem conter: a) Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; b) Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; c) Resultados dos ensaios executados durante a fabricação; d) Memória de todos os cálculos efetuados; e) Certificados de ensaios a que foram submetidos os componentes dos painéis (disjuntores, transformadores, reles, contatores, instrumentos de medição, etc.). 6.1 Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executado no painel devem ser de acordo com a norma NBR IEC : Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões; Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; Resistência de isolamento; Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; Tensão suportável à frequência industrial. Todos os ensaios devem ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos painéis. 6.2 Ensaios de Tipo A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC : Verificação dos limites de elevação da temperatura; Verificação das propriedades dielétricas; Verificação da corrente suportável de curto-circuito; Verificação da eficácia do circuito de proteção; Verificação das distâncias de escoamento e isolação; Verificação do funcionamento mecânico; Verificação do grau de proteção. Caso o painel seja do tipo totalmente testado (TTA), a apresentação do Certificado de painel TTA é suficiente, conforme a norma NBR IEC Caso o painel seja do tipo parcialmente testado (PTTA), a apresentação de memorial de cálculo com as extrapolações será aceita, conforme a norma NBR IEC

10 Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC Acompanhamento da Fabricação e Inspeção Os equipamentos e materiais devem ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o painel não tiver a certificação TTA. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá a contratada da responsabilidade por fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, são inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação: Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura, acabamento e teste de aderência; Componentes de fixação do quadro na base e no piso; Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; Apertos de parafusos das partes condutoras; Características, polaridade e ligações dos Transformadores de Corrente e de Potencial; Características, escalas, ligações e funcionamento dos instrumentos de medição; Tipo e características dos relés de proteção; Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; Numeração dos bornes terminais e da fiação; Sistema de aterramento; Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; Sobressalentes e ferramentas especiais; Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; Indicação de estado aberto ou fechado dos equipamentos de manobra; Fechamento manual do contato do trip dos relés de proteção e confirmação da abertura do dispositivo de manobra; Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização; Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 7. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 7.1 Documentos para Análise Técnica e Aprovação Conforme Norma Técnica Sabesp: NTS 255. Toda documentação fornecida pela contratada deverá estar em língua portuguesa. 8

11 7.1.1 Documentos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos internos e externos dos módulos, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; c) Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem os módulos; d) Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente montados e separados para transporte; e) Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; f) Diagramas funcionais; g) Diagrama de fiação de conexão; h) Detalhes típicos de fixação e conexão; i) Desenho de fixação da base; j) Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; k) Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios dos módulos; n) Lista de desenhos e documentos. o) Certificado TTA; p) Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Reprovado. 7.2 Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: 02 (dois) jogos de cópias impressas dos desenhos e documentos certificados e 01 (um) arquivo eletrônico, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 7.3 Documentos Como construído A contratada deve enviar: 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas Como construído ; 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; 2 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 9

12 8. RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR É de inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação. Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito do Painel do gerador deverá fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço ou acessórios necessários ao funcionamento perfeito implica que os mesmos são fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 8.1 Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) É de responsabilidade do proponente/fornecedor a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o serviço de montagem e fornecimento do quadro especificados nessa norma. ANEXOS. O Anexo A deve ser preenchido para o Painel de Transferência Manual/Automática. O Anexo B representa o diagrama unifilar do QTA/QTM. 10

13 Anexo A Características Elétricas e Construtivas ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A1 Características elétricas a) Tensão nominal de alimentação Vca 220 b) Corrente nominal A c) Freqüência nominal Hz 60 d) Tensão nominal de comando Vcc 12/24 A2 Características construtivas A2.1 Grau de proteção: a) Painel IP b) Portas IP c) Componentes IP d) Espessura da chapa: e) Estrutura mm *PP f) Porta e invólucro mm *PP g) Placa de montagem mm *PP h) Peso total kgf *PP A2.2 Dimensões a) Altura mm *PP b) Largura mm *PP c) Profundidade mm *PP A2.3 Tratamento da chapa e pintura: a) Conforme NTS 266 A2.4 Sistema de ventilação: a) Grelha com filtro (sim ou não) b) Ventilador (sim ou não) *PP A3 Equipamentos A3.1 Unidade de supervisão corrente alternada a) Fabricante b) Modelo c) Tensão alimentação Vcc d) Proteção Pressão de Óleo (analógico ou digital) Bar e) Proteção Alta Temperatura (analógico ou digital) ºC f) Proteção Rotação Rpm g) Proteção Nível água radiador h) Proteção gerador sub e sobre tensão i) Proteção gerador sub e sobre frequência j) Proteção sobre corrente Sensor ou interruptor ou ambos Sensor ou interruptor ou ambos k) Número de Entradas Auxiliares programáveis un Mínimo 04 l) Número de Saídas Auxiliares (desconsiderando relé de partida e de funcionamento) un Mínimo 02 11

14 Anexo A Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE Leitura de corrente (xx/5 A) un 03 fases A3.2 Dispositivo de transferência (Rede/Gerador) c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Freqüência nominal Hz 60 A3.3 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Freqüência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.4 Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Freqüência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP e) Frequência nominal Hz 60 A3.5 Bloco de aferição c) Corrente máxima A d) Tensão V e) Com Neutro f) Conexão por mola A3.6 Protetor bifásico contra sobretensões c) Tensão nominal V 230 d) Tensão nominal de proteção V 250 e) Corrente nominal A 6 f) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h) Nível de proteção ka i) Tempo de atuação modo dif/com ns j) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 1,2 / 1,2 25 /

15 Anexo A Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.7 Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada c) Tensão nominal de isolamento V 600 d) Corrente nominal A *PP e) Freqüência nominal Hz 60 f) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.8 Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada b) Tensão nominal de isolamento V 600 c) Corrente nominal A *PP d) Freqüência nominal Hz 60 e) Corrente máxima de interrupção ka *PP A3.9 Carregador de bateria com circuito flutuador b) Modelo *PP c) Grau de proteção IP-21 d) Temperatura de operação ºC 0 a 60 e) Umidade relativa sem condensação % 90 f) Nível de ruído DB 63 g) Tensão de entrada Vca h) Freqüência de entrada Hz % i) Tensão de saída Vcc 24 1% j) Ondulação da tensão da onda (ripple) mveff 20 k) Regulação de carga % *PP l) Regulação de linha % *PP m) Eficiência % 90 n) Proteções *PP o) Indicações *PP p) Rearme automático *PP A3.10 Baterias b) Modelo *PP c) Tipo de bateria Selada d) Tensão nominal Vcc 12 e) Autonomia a plena carga h *PP f) Capacidade Ah *PP g) Corrente de Descarga A *PP h) Potência W *PP 13

16 Anexo A. Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.11 Bornes relés miniatura b) Modelo *PP c) Conexões de cabos a parafuso até mm² 1,5 d) Montagem em perfis comum sim e) Tensão de alimentação Vcc 24 f) Contato auxiliar 1NA g) Carga máxima permanente A 5 h) Isolação galvânica entre bobina e contato kv 4 i) Material do contato AgCdO j) Tensão máxima de comutação Vac e Vcc 250 A3.12 Conversor isolador para sinais analógicos b) Modelo *PP c) Para corrente e tensão padronizada d) Configuração de sinais de entrada e saída em valores de corrente e tensão padronizados através de Dip-Switches e) Três vias universais f) Alimentação Vcc 24 g) Entrada ma 4-20 h) Montagem em trilho DIN A3.13 Chave fim de curso c) Tensão nominal V 220 d) Freqüência nominal Hz 60 e) Corrente nominal A 10 f) Contatos auxiliares 2NA+2NF A3.14 Módulo de iluminação interna b) Tipo (Led ou Compacta) *PP c) Tensão V 220 d) Freqüência nominal Hz 60 A3.15 Higrostato regulável c) Tensão nominal V 220 d) Faixa de regulagem C 0-40 A3.16 Resistência de aquecimento blindada c) Tensão nominal V 220 d) Potência nominal W *PP 14

17 Anexo A. Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A3.17 Tomada de força de 2P+T c) Tensão nominal V 220 d) Freqüência nominal Hz 60 e) Corrente nominal A 20 A3.18 Exaustor com filtro e grelha c) Tensão nominal V 220 d) Freqüência nominal Hz 60 e) Vida útil hs f) Tipo de grelha metálica g) Filtro anti-inflamável sim A3.19 Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho, cor branca c) Diâmetro mm 22,5 d) Tensão nominal V 220 e) Freqüência nominal Hz 60 A3.20 Borne fusível b) Modelo *PP c) Conexões de cabos a parafuso até mm² 1,5 d) Montagem em perfis comum sim e) Tensão de alimentação Vcc 24 f) Corrente nominal ma 50 A3.21 Borne à terra b) Modelo *PP c) Conexões de cabos a parafuso até mm² 2,5 d) Montagem em perfis comum sim e) Corrente de carga máxima / seção transversal A / mm² 24 / 2,5 f) Taxa de sobretensão / classe de isolação kv /... 8 / 3 g) A3.22 Categoria de sobretensão / grupo de material isolante Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle III / I b) Modelo *PP c) Classe de isolação V 750 d) Frequência nominal Hz 60 e) Corrente nominal A 20 15

18 Anexo A Características Elétricas e Construtivas (continuação) ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP PROPONENTE A4 Necessidade de sobressalentes a) USCA Qtde: Bobina de abertura se disjuntor Bobina de fechamento se disjuntor Motor de carregamento de mola se disjuntor Relé eletrônico se disjuntor Bobina do contator se contator Regulador de velocidade Regulador de tensão *PP = Proposto Pela Proponente Qtde: Qtde: Qtde: Qtde: Qtde: Qtde: Qtde: 16

19 Anexo B Diagrama Unifilar QTA/QTM 17

20 PAINEL DE COMANDO PARA TRANSFERÊNCIA MANUAL/AUTOMÁTICA DE GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, por meio do nts@sabesp.com.br. 2) Essa norma foi elaborada pela Subcomissão de Quadros Elétricos da Sabesp e tomaram parte dos trabalhos da atual edição: DIRETORIA UNIDADE DE TRABALHO NOME MMOE Andre Raul Costa Santos MTP Antonio Carlos Batista M MME11 Fernando da Fonseca MMOE Marcelo Ribeiro Palavicini MAMS Vanderlei F. Castilho C CSQ Carlos Alberto Guia Pereira TOG Celso Haguiuda TGT Claudio Codevila Goffi T TOE Geraldo Kodaira TOE Marcelo de Souza TGT Reinaldo Shoiti Yamashita R ROM Tainã Soares Bomfim Milanelo 18

21 Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica -TXA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Palavras Chave: Automação, Painel de Comando, Quadros Elétricos 17 páginas

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