982 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de 2013

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1 982 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de 2013 MUNICÍPIO DE SANTARÉM Aviso n.º 425/2013 Cessação dos Procedimentos Concursais de Contratação em Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado para o preenchimento de um posto de trabalho de Técnico Superior (área de Gestão de Empresas) e Assistente Técnico (área Administrativa), conforme caracterização no Mapa de Pessoal. Nos termos do n.º 2, do artigo 38.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de janeiro, republicada pela Portaria 145 -A/2011, de 06 de abril, torna -se público que por deliberação do órgão executivo, datada de 16 de abril de 2012, foram anulados os procedimentos Concursais de Contratação em Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho de Técnico Superior (área de Gestão de Empresas) e Assistente Técnico (área Administrativa), publicados pelo Aviso n.º 11523/2010, 2.ª série, do Diário da República n.º 111 de 9 de junho de de julho de A Vereadora, Teresa Catarina Pereira Maia (com competência delegada e subdelegada por via do despacho n.º 150/P, de 05/12/2011, do Presidente da Câmara) Aviso n.º 426/2013 Renovação da comissão de serviço Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de 1 de agosto de 2012, foi renovada a comissão de serviço, por mais três anos, nos termos dos artigos 21.º e 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de dezembro, Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de abril e pela Lei n.º 64/2011 de 22 de dezembro, adaptada à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de junho adaptada à administração local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 07 de junho, José António Monteiro Corado Torrão, no cargo de Chefe da Divisão Jurídica, com efeitos a partir de 28 de novembro de de agosto de O Presidente da Câmara Municipal, Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves Despacho n.º 419/2013 Despacho n.º 231/P/2012, de 28 de Outubro de 2012 Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 1, do artigo 25.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto e do n.º 6, do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, torna -se público que em reunião ordinária da Câmara Municipal de Santarém, de 18 de dezembro de 2012, bem como em sessão ordinária da Assembleia Municipal, de 27 de dezembro de 2012, foi aprovada a estrutura orgânica e respetivo regulamento da Organização dos Serviços Municipais, tal como a seguir se publica. 28 de dezembro de O Presidente da Câmara, Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves. Adequação da estrutura orgânica, nos termos do Decreto- -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, às regras e critérios previstos na Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto Preâmbulo No desempenho das suas atribuições, o Município de Santarém definiu a visão, as prioridades e objetivos estratégicos do Município, e construiu as relações que melhor favorecem a participação e mobilização de cada trabalhador, bem como a orientação da organização para os objetivos definidos. Assim, em fevereiro de 2010, e por imposição legal, nomeadamente o preceituado no artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, o Município de Santarém reestruturou os seus serviços, conforme publicado do Diário da República de 2 de agosto de Decorridos mais de dois anos sobre a dita reestruturação e atendendo à conjuntura económica atualmente existente, bem como às exigências de consolidação impostas pelo Governo, torna -se necessário rever a supramencionada reestruturação, agora com a experiência do tempo decorrido, bem como com os preciosos contributos da realidade quotidiana. Optou -se, assim, por uma estrutura mista, na qual coexiste uma estrutura hierárquica, de forma a que os seus membros exerçam um controlo importante sobre os processos de trabalho, numa lógica de modernização da organização e da sua orientação para o munícipe. Tal como já se referiu, o enquadramento socioecónomico marcadamente negativo, bem como os princípios gestionários de eficiência, eficácia e economicidade transpostos para as organizações públicas, levaram a que se tornasse a estrutura mais simples e flexível, de forma a poder adaptar -se à nova realidade económico -financeira do país. Assim sendo, nos termos do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, e de molde a adequar a estrutura nos termos previstos no artigo 25.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, procedeu -se à elaboração do presente regulamento dos serviços municipais do Município de Santarém, que sustenta a estrutura desenhada. CAPÍTULO I Enquadramento Artigo 1.º Visão O Município de Santarém orienta a sua ação no sentido de transformar o concelho num espaço territorial dinâmico, competitivo e solidário, no contexto da globalização, do conhecimento, do desenvolvimento sustentável e dos valores universais da Tolerância e da Liberdade. Artigo 2.º Missão O Município de Santarém tem como missão definir e executar políticas estratégicas, tendo em vista a prossecução do interesse público e a defesa dos interesses e satisfação das necessidades da população local, bem como o desenvolvimento sustentável do concelho. Artigo 3.º Da superintendência 1 A superintendência e a coordenação geral dos serviços municipais competem ao Presidente da Câmara Municipal, nos termos da legislação em vigor. 2 Os Vereadores terão nesta matéria os poderes que lhes forem delegados pelo Presidente da Câmara Municipal. Artigo 4.º Dos objetivos gerais No desempenho das suas atribuições, os serviços municipais prosseguem os seguintes objetivos: a) Realização plena, oportuna e eficiente das ações e tarefas definidas, no sentido do desenvolvimento socioecónomico do concelho, designadamente as constantes das grandes opções do plano, definidas para o município; b) Obtenção de elevados padrões de qualidade dos serviços prestados às populações e adequação da sua diversidade em consonância com as necessidades dinâmicas do desenvolvimento; c) Máximo aproveitamento possível dos recursos disponíveis, no quadro de uma gestão racional e moderna; d) Promoção da participação organizada, sistemática e responsável dos agentes sociais e económicos e dos cidadãos, em geral, nas decisões e na atividade municipal; e) Dignificação e valorização cívica e profissional dos trabalhadores municipais. Artigo 5.º Dos princípios gerais Os serviços municipais regem -se pelos seguintes princípios gerais: a) Sentido de serviço à população, consubstanciado no absoluto respeito pelas decisões dos órgãos autárquicos e na consideração dos interesses legítimos dos munícipes, com relevância fundamental para a decisão e para a ação; b) Respeito absoluto pela legalidade e pela igualdade de tratamento de todos os cidadãos e pelos direitos e interesses legalmente protegidos destes; c) Transparência, diálogo e participação, consubstanciados ao nível da gestão e dos procedimentos, em relação aos munícipes e aos trabalhado-

2 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de res municipais, por uma permanente atitude de aproximação e interação com as populações e por uma comunicação permanente, informativa, pedagógica e de convergência entre o município e a comunidade; d) Racionalidade de gestão e sensibilidade social, pela utilização permanente e equilibrada de critérios técnicos, económicos e financeiros que visem melhor justiça, equidade e solidariedade; e) Qualidade e inovação, correspondendo à necessidade da contínua introdução de soluções inovadoras sob os pontos de vista técnico, organizacional e metodológico que permitam a desburocratização e o aumento da produtividade e conduzam à sucessiva elevação da qualidade dos serviços prestados à população. Artigo 6.º Dos trabalhadores 1 Os trabalhadores municipais reger -se-ão, na sua atividade profissional, pelos princípios deontológicos estabelecidos para a Administração Pública. 2 À atividade dos trabalhadores estão subjacentes os seguintes princípios: a) Mobilidade interna, embora com respeito pelas áreas funcionais que correspondem às qualificações dos trabalhadores; b) Avaliação regular e periódica do desempenho e mérito profissional; c) Responsabilização disciplinar nos termos do Estatuto Disciplinar, sem prejuízo de qualquer outra responsabilização civil ou criminal. 3 É dever geral de todos os trabalhadores a colaboração e o empenho com os órgãos municipais, na melhoria contínua dos serviços prestados aos munícipes. Artigo 7.º Dos dirigentes 1 De acordo com o artigo 15.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, os titulares dos cargos de direção exercem, na respetiva unidade orgânica, as seguintes competências: a) Submeter a despacho do Presidente da Câmara, devidamente instruídos e informados os assuntos que dependam da sua resolução; b) Receber e fazer distribuir pelos serviços da unidade orgânica a correspondência a eles referente; c) Propor ao Presidente da Câmara Municipal tudo o que seja do interesse dos órgãos referidos; d) Colaborar na elaboração dos instrumentos de gestão previsional e dos relatórios e contas; e) Estudar os problemas de que sejam encarregues pelo Presidente do órgão executivo e propor as soluções adequadas; f) Promover a execução das decisões do Presidente e das deliberações do órgão executivo nas matérias que interessam à respetiva unidade orgânica que dirige. 2 Compete ainda aos titulares de cargos de direção: a) Definir os objetivos de atuação da unidade orgânica que dirigem, tendo em conta os objetivos gerais estabelecidos; b) Orientar, controlar e avaliar o desempenho e a eficiência dos serviços dependentes, com vista à execução dos planos de atividades e à prossecução dos resultados obtidos e a alcançar; c) Garantir a coordenação das atividades e a qualidade técnica da prestação dos serviços na sua dependência; d) Gerir com rigor e eficiência os recursos humanos, patrimoniais e tecnológicos afetos à sua unidade orgânica, otimizando os meios e adotando medidas que permitam simplificar e acelerar procedimentos e promover a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos; e) Assegurar a qualidade técnica do trabalho produzido na sua unidade orgânica e garantir o cumprimento dos prazos adequados à eficaz prestação do serviço, tendo em conta a satisfação do interesse dos destinatários; f) Efetuar o acompanhamento profissional no local de trabalho, apoiando e motivando os trabalhadores e proporcionando -lhes os adequados conhecimentos e aptidões profissionais necessários ao exercício do respetivo posto de trabalho, bem como os procedimentos mais adequados ao incremento da qualidade do serviço a prestar; g) Divulgar junto dos trabalhadores os documentos internos e as normas de procedimento a adotar pelo serviço, bem como debater e esclarecer as ações a desenvolver para o cumprimento dos objetivos do serviço, de forma a garantir o empenho e a assunção de responsabilidades por parte dos trabalhadores; h) Proceder de forma objetiva à avaliação do mérito dos trabalhadores, em função dos resultados individuais e de grupo e à forma como cada um se empenha na prossecução dos objetivos e no espírito de equipa; i) Identificar as necessidades de formação específica dos trabalhadores da sua unidade orgânica e propor a frequência das ações de formação consideradas adequadas ao suprimento das referidas necessidades, sem prejuízo do direito à autoformação; j) Proceder ao controlo efetivo da assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da sua unidade orgânica; k) Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados na respetiva unidade orgânica, exceto quando contenham matéria confidencial ou reservada, bem como a restituição de documentos aos interessados. CAPÍTULO II Da estrutura organizacional Artigo 8.º Modelo 1 Os serviços municipais organizam -se segundo uma estrutura mista, constituída por: a) Unidades orgânicas nucleares, departamentos municipais; b) Unidades orgânicas flexíveis, divisões municipais e serviços municipais; c) Equipas Multidisciplinares; d) Subunidades orgânicas flexíveis e e) Unidades atípicas. 2 O organograma que representa a organização dos serviços municipais encontra -se no Anexo I. Artigo 9.º Estrutura Nuclear 1 Para prossecução das atribuições que lhe estão cometidos por lei, a Câmara Municipal dispõe de uma estrutura nuclear fixa de duas unidades orgânicas nucleares: a) Departamento Técnico e Gestão Territorial DTGT b) Departamento de Administração e Finanças DAF 2 Os departamentos são unidades orgânicas nucleares de carácter permanente, aglutinando atribuições de âmbito operativo e instrumental, integradas numa mesma área funcional constituindo -se, essencialmente, como unidades de planeamento e direção de recursos e atividades lideradas por um diretor de departamento. 3 As competências de cada departamento são as constantes no presente regulamento complementadas pelas previstas para as unidades orgânicas flexíveis. Artigo 10.º Estrutura Flexível 1 Nos termos da lei, é fixado em 8 o número máximo de unidades orgânicas flexíveis, divisões municipais lideradas por chefes de divisão, e em 2 as unidades orgânicas chefiadas por dirigente intermédio de 3.º grau. 2 As unidades orgânicas flexíveis são dirigidas por dirigentes intermédios de 2.º e 3.º grau ou inferior, consoante a sua natureza. 3 A divisão municipal é uma unidade orgânica flexível, dirigida por um chefe de divisão municipal (dirigente intermédio de 2.º grau). 4 As unidades orgânicas flexíveis designadas serviços municipais, são dirigidas por um chefe de serviço municipal (dirigente intermédio de 3.º grau ou inferior). 5 As unidades orgânicas flexíveis são criadas, alteradas e extintas por deliberação da Câmara Municipal, que define as respetivas competências, cabendo ao Presidente da Câmara Municipal a afetação ou reafectação do pessoal do respectivo mapa, de acordo com o limite previamente fixado no presente regulamento. 6 As decisões refletidas no número anterior carecem de publicação no Diário da República. Artigo 11.º Subunidades Orgânicas 1 É fixado em 22 o número máximo de subunidades orgânicas. 2 Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, quando estejam predominantemente em causa funções de natureza executiva, podem ser criadas, no âmbito das unidades orgânicas, por despacho do Presidente da Câmara Municipal e dentro dos limites fixados pela Assembleia Municipal, subunidades orgânicas coordenadas por um coordenador técnico.

3 984 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de 2013 Artigo 12.º Equipas Multidisciplinares 1 É fixado em 1 o número máximo de equipas multidisciplinares. 2 A constituição e a designação dos membros das equipas multidisciplinares e das respetivas chefias, a realizar obrigatoriamente de entre efetivos dos serviços, é efetuada através de deliberação da Câmara Municipal, sob proposta do Presidente da Câmara. 3 As atribuições e competências das equipas multidisciplinares, são definidas na proposta referida no número anterior. 4 O estatuto remuneratório das chefias é definido por equiparação ao estatuto remuneratório dos diretores de departamento Municipal ou dos chefes de divisão Municipal. Artigo 13.º Unidades Orgânicas Atípicas São unidades atípicas as seguintes: Gabinete de Apoio Pessoal GAP; Gabinete de Auditoria, Avaliação e Qualidade GAAQ; Gabinete de Projetos Estratégicos GPE; Gabinete Apoio às Freguesias GAF; Serviço Municipal de Proteção Civil SMPC Serviço de Sanidade e Higiene Pública Veterinária SSHPV. CAPÍTULO III Dos dirigentes intermédios de 3.º grau ou inferior Artigo 14.º Direção Intermédia de 3.º grau ou inferior As presentes disposições regulamentares definem os cargos de direção intermédia de 3.º grau ou inferior, competências, estatuto remuneratório e área de recrutamento. Assim os cargos de direção intermédia de 3.º grau ou inferior são criados para a chefia de serviços municipais. Artigo 15.º Recrutamento e Seleção 1 Os titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau ou inferior são recrutados por procedimento concursal, nos termos da lei, de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de funções de direção, coordenação e controlo que reúnam cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Licenciatura adequada à área de atuação; b) Dois anos de experiência profissional em funções, cargos, carreiras ou categorias para cujo exercício ou provimento seja exigível uma licenciatura. Artigo 16.º Competências 1 Compete aos dirigentes de 3.º grau ou inferior garantir o desenvolvimento das atribuições da unidade orgânica que dirigem, assegurando o seu bom desempenho, através da otimização dos recursos humanos, materiais e financeiros que dispõem. 2 Compete ainda aos titulares destes cargos, coadjuvar o titular do cargo dirigente de que dependam hierarquicamente e garantir a qualidade técnica da prestação dos serviços na sua dependência, a boa execução dos programas e atividades tendo em vista à prossecução dos resultados a alcançar. Artigo 17.º Estatuto Remuneratório As remunerações dos cargos de direção intermédia de 3.º grau ou inferior, poderão ser fixadas entre a 3.ª e a 6.ª posição remuneratória da carreira do técnico superior. CAPÍTULO IV Das competências das unidades atípicas Artigo 18.º Gabinete de Apoio Pessoal (GAP) Ao Gabinete de Apoio Pessoal (GAP) compete prestar assessoria política, técnica e administrativa ao Presidente da Câmara e Vereadores, tendo como missão a articulação dos diferentes serviços municipais de forma a garantir a execução estratégica municipal, e contribuir para a prestação de um serviço de qualidade aos munícipes e trabalhadores, nomeadamente; 1 No âmbito das funções gerais: a) Secretariado; b) Assessoria jurídica, c) Assessoria técnica e administrativa nos domínios do desenvolvimento económico e social, local e regional, da organização e gestão municipais, das relações institucionais e de outros domínios julgados convenientes; d) Assessoria política relativa à definição e prossecução das políticas municipais; e) Assegurar o desenvolvimento das relações institucionais do município com os órgãos e estruturas do poder central, com instituições privadas com atividade relevante no concelho e com as juntas de freguesia, assim como com outros municípios e associações de municípios, comunidades urbanas, etc. 2 No âmbito das Relações Públicas e Comunicação: a) Assegurar as funções de protocolo nas cerimónias e atos oficiais do município; b) Organizar, promover e acompanhar, no âmbito territorial do concelho, deslocações oficiais do Presidente da Câmara e Vereadores, registando -os em suporte fotográfico ou audiovisual; c) Calendarizar, organizar e promover reuniões públicas descentralizadas do Presidente da Câmara com os munícipes, tendo em vista a construção do orçamento municipal; d) Produzir notas de imprensa e assegurar uma adequada articulação com os órgãos de comunicação nacional, regional e local, tendo em vista a melhor divulgação da informação; e) Proceder à análise e recorte da referida imprensa, providenciando a sua divulgação pelos serviços com interesse na matéria publicada; f) Promover junto da população do concelho a imagem do município enquanto instituição aberta e eficiente ao serviço da comunidade; g) Editar o boletim informativo e a agenda cultural procedendo atempadamente à recolha e tratamento de toda a informação a incluir nestes meios de comunicação municipais, de forma a garantir a regularidade da sua edição; h) Proceder à recolha e tratamento da informação a inserir na página da Câmara Municipal de Santarém na internet, garantindo a sua atualização e criando condições para implementar a interatividade entre a autarquia e o munícipe; i) Criar, produzir e editar material publicitário, designadamente folhetos, outdoors, material audiovisual e anúncios para imprensa escrita, rádio e televisão que se destinem à promoção e divulgação do concelho, assim como eventos da autarquia, nas suas várias vertentes; j) Assegurar a produção e gestão de brindes e ofertas institucionais; k) Promover a elevação do desempenho dos serviços e trabalhadores com funções de atendimento público; l) Realizar estudos e sondagens de opinião pública relativos à vida local; m) Assegurar as relações internacionais. 3 No âmbito de Informação Autárquica ao Consumidor: a) Informar na área de defesa do consumidor; b) Atender o público; c) Prestar informações e esclarecimentos sobre questões de consumo; d) Estabelecer a mediação entre o consumidor e o vendedor em pequenos litígios; e) Receber sugestões e reclamações dos consumidores e encaminhá- -los para as entidades competentes. Artigo 19.º Gabinete de Auditoria, Avaliação e Qualidade (GAAQ) São competências deste gabinete: a) Proceder a avaliações sectoriais, ou de âmbito geral, da atividade dos serviços, com vista à deteção de disfuncionalidades ou de anomalias geradoras de ineficiência e propor soluções ou apresentar recomendações para a sua correção; b) Avaliar o grau de eficiência e economicidade das despesas municipais; c) Auditar as contas da autarquia, bem como a aplicação de fundos disponibilizados aos serviços para o funcionamento corrente; d) Analisar a adequação de algumas soluções implementadas para resolver problemas específicos dos serviços;

4 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de e) Elaborar um plano anual de auditorias temáticas a desenvolver com o apoio dos grupos especializados ad hoc; f) Proceder às inspeções, sindicância, inquéritos ou processos de simples averiguações, que forem determinadas pela Câmara Municipal ou pelo Presidente; g) Averiguar os fundamentos de queixas, reclamações, ou petições de munícipes sobre o funcionamento dos serviços municipais, propondo, sempre que for caso disso, medidas destinadas a corrigir procedimentos julgados incorretos, ineficazes, ilegais ou violadores dos direitos ou interesses legalmente protegidos. Artigo 20.º Gabinete de Apoio às Freguesias (GAF) 1 Compete a este gabinete, nos termos da lei, o seguinte: a) Assegurar a articulação e supervisão das intervenções das juntas de freguesia no âmbito dos protocolos em vigor; b) Rececionar, avaliar e articular com os serviços as respostas às solicitações das juntas de freguesia, designadamente e a título subsidiário, no que respeita às seguintes matérias; b.1) Na gestão de recursos humanos, em especial no que respeita a contratos de pessoal e expediente relativo ao Tribunal de Contas; b.2) Na elaboração de orçamentos, grandes opções do plano, relatórios e contas; b.3) No acompanhamento técnico e administrativo relativamente a obras promovidas pelas juntas de freguesia; b.4) Na organização, informática e formação profissional; b.5) Em assuntos de carácter jurídico e administrativo; b.6) Em assuntos de carácter social, nomeadamente na concretização de medidas tendentes a contrariar a tendência para a desertificação de algumas freguesias; b.7) Na preparação, acompanhamento e avaliação, em articulação com os serviços, da execução dos diferentes protocolos estabelecidos com as juntas de freguesia; b.8) Na elaboração e apresentação de candidaturas a fundos comunitários. Artigo 21.º Gabinete de Projetos Estratégicos (GPE) Ao Gabinete de Projetos Estratégicos (GPE), compete designadamente: a) Coordenar o processo de planeamento integrado das orientações estratégicas do Município bem como o desenvolvimento e acompanhamento dinâmico de projetos estruturantes para o seu crescimento e colaborar no estudo e formulação de propostas de diretrizes e prioridades para a definição das políticas municipais; b) Acompanhar o estudo e implementação de projetos estruturantes de nível regional; c) Elaborar estudos, projetos relativamente a assuntos de interesse do Município a pedido do Presidente da Câmara; d) Preparar as decisões ou instruir os processos de que for diretamente encarregado pela Câmara ou pelo Presidente da Câmara. e) O exercício, em geral, de competências que a lei atribua ou venha a atribuir ao Município relacionadas com as descritas nas alíneas anteriores. Artigo 22.º Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) 1 Compete ao Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) assegurar o funcionamento de todos os organismos municipais de proteção civil, bem como centralizar, tratar e divulgar toda a informação recebida relativa à proteção civil municipal. 2 No âmbito dos seus poderes de planeamento e operações, dispõe o SMPC das seguintes competências: a) Acompanhar a elaboração e atualizar o plano municipal de emergência e os planos especiais, quando estes existam; b) Assegurar a funcionalidade e a eficácia da estrutura do SMPC; c) Inventariar e atualizar permanentemente os registos dos meios e dos recursos existentes no concelho, com interesse para o SMPC; d) Realizar estudos técnicos com vista à identificação, análise e consequências dos riscos naturais, tecnológicos e sociais que possam afetar o município, em função da magnitude estimada e do local previsível da sua ocorrência, promovendo a sua cartografia, de modo a prevenir, quando possível, a sua manifestação e a avaliar e minimizar os efeitos das suas consequências previsíveis; e) Manter informação atualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridas no município, bem como sobre elementos relativos às condições de ocorrência, às medidas adotadas para fazer face às respectivas consequências e às conclusões sobre o êxito ou insucesso das ações empreendidas em cada caso; f) Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro em situação de emergência; g) Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento a acionar em situação de emergência; h) Elaborar planos prévios de intervenção e preparar e propor a execução de exercícios e simulacros que contribuam para uma atuação eficaz de todas as entidades intervenientes nas ações de proteção civil; i) Estudar as questões de que vier a ser incumbido, propondo as soluções que considere mais adequadas. 3 Nos domínios da prevenção e segurança, o SMPC é competente para: a) Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados; b) Colaborar na elaboração e execução de treinos e simulacros; c) Elaborar projetos de regulamentação de prevenção e segurança; d) Realizar ações de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando as populações face aos riscos e cenários previsíveis; e) Promover campanhas de informação sobre medidas preventivas, dirigidas a segmentos específicos da população alvo, ou sobre riscos específicos em cenários prováveis previamente definidos; f) Fomentar o voluntariado em proteção civil; g) Estudar as questões de que vier a ser incumbido, propondo as soluções que entenda mais adequadas. 4 No que se refere à matéria da informação pública, o SMPC dispõe dos seguintes poderes: a) Assegurar a pesquisa, análise, seleção e difusão da documentação com importância para a proteção civil; b) Divulgar a missão e estrutura do SMPC; c) Recolher a informação pública emanada das comissões e gabinetes que integram o SMPC destinada à divulgação pública relativa a medidas preventivas ou situações de catástrofe; d) Promover e incentivar ações de divulgação sobre proteção civil junto dos munícipes com vista à adoção de medidas de autoproteção; e) Indicar, na iminência de acidentes graves ou catástrofes, as orientações, medidas preventivas e procedimentos a ter pela população para fazer face à situação; f) Dar seguimento a outros procedimentos, por determinação do Presidente da Câmara Municipal ou Vereador com competências delegadas. 5 No âmbito florestal, as competências do SMPC podem ser exercidas pelo gabinete técnico florestal. Artigo 23.º Bombeiros Municipais 1 A missão principal dos bombeiros municipais é a que se indica no n.º 2, sendo sua função garantir a segurança das pessoas e bens no concelho, nos termos da lei. 2 As missões dos bombeiros municipais são: a) O combate a incêndios; b) O socorro às populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes, catástrofes e calamidades; c) O socorro aquático; d) O socorro e o resgate em ambiente pré -hospitalar; e) A prevenção contra incêndios em edifícios públicos, casas de espetáculos e divertimento público e outros recintos, mediante solicitação e de acordo com as normas em vigor, nomeadamente durante a realização de eventos com aglomeração de público; f) A emissão, nos termos da lei, de pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros; g) A colaboração em outras atividades de proteção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes forem cometidas; h) A participação noutras ações, para as quais estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus fins específicos; i) O exercício de atividades de formação cívica, com especial incidência nos domínios da prevenção contra o risco de incêndio e outros acidentes. 3 Os bombeiros municipais atuam em toda a área do município, nos termos da lei. Em circunstâncias específicas e determinadas os bombeiros municipais poderão atuar fora do âmbito territorial do concelho, nomeadamente quando solicitado pelas estruturas de proteção civil de nível superior (distrital e nacional).

5 986 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de Os bombeiros municipais poderão integrar voluntários, com o enquadramento que estiver estabelecido no regulamento interno que rege o corpo. 5 Os bombeiros municipais asseguram a articulação e colaboração com o Autoridade Nacional de Proteção Civil, no âmbito dos bombeiros. Artigo 24.º Serviço de Sanidade e Higiene Pública Veterinária (SSHPV) Compete a este Serviço, na dependência direta do Presidente da Câmara: a) Superintender no adequado funcionamento do canil e gatil municipais e proceder à recolha de animais errantes que ponham em perigo a saúde pública; b) Propor ações de higiene e sanidade públicas e campanhas de profilaxia, colaborando na orientação técnico -científica das brigadas de desinfeção e desinfestação; c) Assegurar o exercício das competências legalmente estabelecidas para o Município na área da higiene e sanidade públicas, nomeadamente nas áreas de abastecimento público, saúde pública, feiras e mercados; d) Propor medidas que melhorem a atratividade, funcionalidade e condições higiene -sanitárias das feiras e mercados sob jurisdição municipal; e) Promover e controlar ações de desinfestação nos espaços públicos, nas instalações municipais e noutros edifícios da responsabilidade do município; f) Coordenar as suas ações e cooperar ativamente com outros serviços municipais que interferem na área das feiras e mercados, nomeadamente a Secção de Receitas (DAF Departamento de Administração e Finanças). g) Colaborar com os outros serviços na apreciação de pedidos de licenciamento de estabelecimentos de comércio de alimentos e de instalações ou alojamentos para animais; h) Proceder a campanhas oficiais de vacinação (vacinação antirrábica) e de identificação eletrónica; i) Inspeção sanitária do pescado do mercado municipal, bem como da carne decorrente dos pedidos de peritagens vulgarmente recebidos por parte das autoridades fiscalizadoras, assim como nas ações desenvolvidas nos talhos e restaurantes sempre que necessário. CAPÍTULO V Das competências das unidades Orgânicas Nucleares Artigo 25.º Atribuições Comuns das Unidades Orgânicas Nucleares São atribuições próprias dos departamentos: a) Dirigir, coordenar e controlar, de modo eficiente, a atividade das respectivas unidade e das unidades flexíveis e subunidades orgânicas dependentes e assegurar a correta execução das tarefas dentro dos prazos determinados; b) Assegurar uma adequada articulação entre as unidades orgânicas dependentes e a Câmara Municipal; c) Assegurar a concretização das políticas municipais definidas para as respectivas áreas de atividade; d) Assegurar, em estrita articulação com as unidades orgânicas que o integram, tarefas relativas à gestão global do departamento, designadamente quanto ao planeamento, programação e orçamentação das atividades, ao controlo da sua execução física e financeira, à modernização e racionalização da gestão e à administração e valorização dos recursos humanos; e) Assegurar determinadas tarefas de natureza técnica, administrativa e logística de apoio às diversas unidades dependentes, sempre que não se justifique que estas disponham de mecanismos próprios para o efeito; f) Dirigir os trabalhadores afetos à unidade; g) Elaborar e submeter à aprovação superior as instruções, circulares, regulamentos e normas necessárias ao correto exercício das suas atividades, bem como propor medidas de políticas adequadas no âmbito de cada unidade; h) Assegurar a execução das deliberações da Câmara e da Assembleia Municipal, bem como despachos do Presidente e Vereadores nas áreas dos respetivos serviços; i) Colaborar na elaboração e controlo de execução dos Planos Plurianuais e Anuais dos Orçamentos Municipais e assegurar os procedimentos necessários ao bom funcionamento do sistema de gestão municipal; j) Assegurar a avaliação dos desempenhos dos respetivos serviços, dirigentes e trabalhadores, no quadro do Sistema de Avaliação em vigor; k) Assegurar o melhor atendimento dos munícipes e tratamento das questões e problemas por eles apresentados, individual ou organizadamente, e a sua pronta e eficiente resolução. Artigo 26.º Atribuições e Competências do Departamento de Administração e Finanças (DAF) O Departamento de Administração e Finanças (DAF) tem como atribuições prestar apoio técnico -administrativo aos órgãos do município nos domínios da gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais, informática e modernização administrativa, bibliotecas, património cultural, associativismo e apoio aos órgãos autárquicos, em consonância com as disposições legais aplicáveis. 1 No âmbito das finanças: a) Desenvolver o planeamento económico e financeiro e respetiva gestão financeira e orçamental; b) Coordenar a gestão da atividade patrimonial, gerir e centralizar a informação relativa ao património municipal, independentemente da sua natureza, de modo a fornecer à Câmara a informação que sustente decisões de valorização, alienação, aquisição, cedência, manutenção ou outras formas de oneração do património municipal; c) Conceber instrumentos definidores da visão estratégica do concelho, no âmbito do apoio aos investimentos municipais e ao desenvolvimento socioecónomico, em articulação com as demais unidades orgânicas e a estratégia política municipal; d) Conceber programas de desenvolvimento económico, planeamento e acompanhamento da instalação de parques empresariais e industriais de acordo com as orientações dos órgãos do município; 2 No âmbito dos recursos humanos: a) Implementar as políticas de recursos humanos definidas pelos órgãos municipais; b) Executar uma política adequada de recursos humanos, promovendo a partilha de conhecimento e desenvolvimento de competências sociais, profissionais e organizacionais ao serviço dos colaboradores; 3 No âmbito do associativismo: a) Implementar as políticas definidas pelo município na área do associativismo; b) Incrementar e fomentar o associativismo desportivo e cultural, na área de atuação exclusiva do município, bem como propor e fomentar medidas de intercâmbio cultural com entidades de âmbito nacional e estrangeiro, nomeadamente no que se refere a geminações e protocolos de colaboração celebrados e a celebrar. 4 No âmbito das bibliotecas e património cultural: a) Fomentar a proteção dos valores histórico -culturais, urbanísticos, paisagísticos e artísticos do concelho; b) Promover a participação ativa da população garantido o acesso à leitura, informação, educação e cultura; c) Definir a estratégia de organização e gestão dos arquivos municipais. 5 No âmbito da Informática e modernização administrativa: a) Implementar as políticas definidas pelo município na área da informática e modernização administrativa; b) Definir estratégias em colaboração com todos os serviços municipais em tudo o que se relacione com a melhoria da eficiência e da eficácia na utilização dos meios informáticos. 6 No âmbito de apoio aos órgãos autárquicos: Promover o adequado e atempado apoio aos órgãos autárquicos, no âmbito das reuniões de Câmara, das sessões da Assembleia Municipal e dos atos de natureza eleitoral. Artigo 27.º Atribuições e Competências do Departamento de Técnico e Gestão Territorial (DTGT) Para além das atribuições genéricas relativas ao planeamento e controlo da gestão de atividades, à gestão de recursos e ao enquadramento das unidades orgânicas dependentes, compete especificamente a este Departamento: 1 No âmbito do urbanismo: a) Articular a atividade municipal com a implementação do Plano Diretor Municipal, plano e programas estratégicos e outros planos ou programas de orientação ou ordenamento;

6 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de b) Criar e gerir mecanismos de gestão dos solos; c) Atualizar e gerir o sistema de informação geográfica do município; d) Assegurar a salvaguarda do património natural, paisagístico e arquitetónico, histórico e cultural; e) Coordenar com as diversas entidades que executam infraestruturas no concelho e nomeadamente no espaço, urbano as diversas intervenções desta natureza tendo em vista o desenvolvimento harmonioso e integrado e a eficiente utilização dos recursos; f) Colaborar com outros serviços municipais no processo de planeamento dos espaços públicos e assegurar a efetiva aplicação das normas em todos os processos que vierem a ser apreciados no âmbito das atividades do Departamento; g) Colaborar com outros serviços municipais no sentido de prevenir e conter quaisquer processos de uso do solo não licenciados ou que possam conduzir à degradação do ambiente natural e urbano do concelho; h) Diligenciar pelo cumprimento dos prazos legais dos procedimentos técnicos e administrativos de apreciação e proposta de decisão de projetos de loteamentos e edificações, de forma a contribuir para a fluidez do processo económico ligado à construção; i) Implementar um sistema de gestão e de regulamentação adequado, à gestão das operações urbanísticas e qualificação do espaço urbano, nos processos de loteamento, e de edificação; j) Gerir o sistema de informação e controlo dos processos, enquadrados no âmbito do Departamento, compreendendo o atendimento e informação ao público, a receção, endereçamento de processos para apreciação e parecer, comunicação, certificação, assim como o respectivo arquivamento; k) Participar, com os outros serviços, nos processos de educação ambiental e cooperar nas iniciativas que possam contribuir para o aumento do bem -estar dos habitantes e para a melhoria da qualidade de vida no concelho promovendo a sustentabilidade como objetivo; l) Promover a fiscalização dos atos e decisões assumidos na análise de processos, bem como dar resposta às queixas e denúncias sobre ilegalidades e violações das determinações da lei e regulamentos no âmbito da gestão urbanística e planeamento; m) Desenvolver iniciativas, estudos, projetos e regulamentação para a implementação da mobilidade elétrica e energias renováveis; n) Defender e promover o espaço público através das ações de planeamento e gestão urbanística que são da sua competência. 2 No âmbito das Obras Municipais: a) Executar estudos e projetos no âmbito das iniciativas relativas à concretização de projetos estruturantes para o desenvolvimento socioecónomico do concelho, nomeadamente infraestruturas e equipamentos coletivos; b) Colaborar com as outras unidades em todas as matérias, nomeadamente na elaboração de estudos e projetos e no planeamento das atividades municipais; c) Colaborar na organização de processos de abertura de concursos de obras municipais, incluindo a elaboração de cadernos de encargos, assim como proceder à gestão técnica e administrativa das respetivas empreitadas, após adjudicação pela Câmara; e) Coordenar funcionalmente a fiscalização técnica no que respeita às empreitadas de obras municipais; f) Assegurar um conhecimento atualizado dos mecanismos de financiamento dos investimentos, em estreita colaboração com o DAF Departamento de Administração e Finanças; g) Fazer a gestão das intervenções no espaço público das diferentes entidades concessionárias; h) Análise, avaliação e emissão de parecer de todos os pedidos relacionados com o trânsito. 3 No âmbito da Gestão dos Espaços Públicos: a) Conceber os meios e promover as medidas necessárias para assegurar a conservação e manutenção dos espaços públicos, e ainda o exercício das competências relativas à gestão e manutenção do parque de viaturas, máquinas e outro equipamento; b) Organizar, dirigir e operacionalizar os serviços urbanos; c) Executar as atribuições do município relativas à conservação e reabilitação de infraestruturas públicas, equipamento social e edifícios pertencentes ou a cargo da autarquia, sem prejuízo das funções atribuídas a outros departamentos; d) Promover a imagem, funcionalidade e dignificação dos espaços públicos, através de uma eficiente e eficaz atuação dos serviços urbanos, tendo por objetivo a sustentabilidade física e financeira dos espaços e equipamentos, atendendo a parâmetros económicos e de qualidade de vida; e) Colaborar com outros serviços municipais no processo de planeamento dos espaços públicos e assegurar a efetiva aplicação das normas em todos os processos que vierem a ser apreciados no âmbito das atividades do Departamento; f) Desenvolver todos os procedimentos inerentes à gestão de viaturas do município. Além das competências gerais previstas anteriormente, incumbe -lhe ainda exercer as demais funções, procedimentos, ou tarefas que lhe forem cometidos por lei, norma, regulamento, deliberação, despacho ou determinação superiores. 4 No âmbito da Fiscalização Municipal (FM) a) Verificar o cumprimento das leis, regulamentos e posturas, cujo âmbito respeite à área do município; b) Levantar autos de notícia/participações por práticas contraordenacionais; c) Recolher informações solicitadas por órgãos e serviços municipais; d) Executar notificações, citações ou intimações ordenadas pela Câmara ou solicitadas por entidades externas; e) Informar os órgãos e serviços municipais sobre os edifícios degradados, vias de comunicação em mau estado de conservação ou outras anomalias cuja reparação ou normalização seja da responsabilidade da Câmara Municipal ou das juntas de freguesia. 4.1 No âmbito da fiscalização das atividades económicas e do ambiente: Zelar, nos termos da lei pelo cumprimento das disposições legais e regulamentos aplicáveis nas áreas das atividades económicas, do ambiente e da higiene e salubridade pública, em estreita articulação com os serviços municipais responsáveis. 4.2 No âmbito do urbanismo: a) Zelar, nos termos da lei pelo cumprimento dos regulamentos e deliberações municipais na área do urbanismo, procedendo -se à execução do embargo de obras realizadas sem licenciamento ou em desconformidade com as condições fixadas no mesmo, mediante o competente despacho superior; b) Assegurar a efetivação dos atos de execução determinados superiormente, nomeadamente demolições, providenciando a assistência das forças de segurança sempre que haja indícios de obstrução ao cumprimento dos atos ou de desobediência ou perturbação da ordem ou ameaça à integridade dos intervenientes nos atos; c) Fiscalizar o cumprimento dos projetos pelos titulares de alvarás de licença ou autorização de obras de edificação, bem como o uso dos edifícios ou frações em conformidade com os alvarás de licença ou autorização de utilização; d) Informar sobre outros processos da área do urbanismo, quando tal lhe for solicitado. 4.3 No âmbito das taxas e licenças a) Zelar, nos termos da lei pelo cumprimento das disposições legais e regulamentos aplicáveis na área das taxas e licenças em estreita articulação com o Departamento de Administração e Finanças (DAF); b) Garantir a fiscalização e o normal funcionamento dos mercados quinzenais. CAPÍTULO VI Das competências das unidades Orgânicas Flexíveis Artigo 28.º Unidades Orgânicas Flexíveis Dentro do limite fixado pela Assembleia Municipal, são criadas as seguintes unidades orgânicas flexíveis: 1 Integradas no Departamento de Administração e Finanças (DAF): 1.1 Divisão de Finanças (DF); 1.2 Divisão de Recursos Humanos e Administração (DRHA); 1.3 Serviço Municipal de Bibliotecas e Património Cultural (SM- BPC); 1.4 Serviço de Informática e Modernização Administrativa. 2 Integradas no Departamento Técnico e Gestão Territorial (DTGT): 2.1 Divisão de Planeamento e Urbanismo (DPU): 2.2 Divisão de Obras e Projetos (DOP); 2.3 Divisão de Espaços Públicos e Ambiente (DEPA). 3 Não integradas em qualquer departamento: 3.1 Divisão Jurídica (DJ); 3.2 Divisão de Ação Social e Saúde (DAS); 3.3 Divisão de Educação e Juventude (DEJ); 3.4 Equipas Multidisciplinares (EM).

7 988 Diário da República, 2.ª série N.º 5 8 de janeiro de 2013 Artigo 29.º Atribuições da Divisão de Finanças (DF) 1 A Divisão de Finanças (DF), a cargo de um chefe de divisão municipal, tem por objetivo recolher, tratar e analisar todos os dados necessários a um adequado planeamento, gestão e controlo dos recursos financeiros e da sua aplicação, procurando implantar no seio dos serviços, procedimentos e técnicas que conduzam à eficiente gestão financeira do município. 2 À Divisão de Finanças compete: a) Assegurar os recursos económicos e financeiros necessários à prossecução das atividades do município; b) Coordenar, em estreita relação com outros serviços municipais, a elaboração do projeto anual das grandes opções do plano e das atividades mais relevantes, assim como o orçamento que lhe dá suporte financeiro e restantes documentos contabilísticos, de acordo com as normas em vigor; c) Elaborar anualmente os documentos de prestação de contas do município; d) Elaborar os documentos necessários quer os legalmente obrigatórios, quer outros que se revelem adequados ao acompanhamento e controlo financeiro da atividade municipal e da evolução patrimonial do município; e) Proceder ao registo contabilístico nos subsistemas de organização contabilística: contabilidade orçamental, contabilidade patrimonial e contabilidade de custos; f) Verificar e controlar a entrega de receitas arrecadadas em postos de cobrança externos à tesouraria; g) Executar os procedimentos necessários à arrecadação das receitas municipais referentes, nomeadamente, a publicidade, ocupação de via pública, mercados e feiras, educação, cemitérios, metrologia e habitação social; h) Efetuar o registo dos cidadãos comunitários e emissão do respetivo certificado; i) Elaborar e manter atualizado o plano previsional de tesouraria; j) Desenvolver todas as competências intrínsecas ao funcionamento da tesouraria; k) Desenvolver todos os procedimentos inerentes à gestão, inventariação, atualização e cadastro dos bens móveis e bens imóveis, do domínio público ou privado do município; l) Gerir a carteira de seguros dos bens do ativo imobilizado e das existências e manter atualizado e em dia os seguros de incêndio ou multirrisco de todos os imóveis, procurando no mercado os seguros com menos custos e melhores coberturas; m) Desenvolver todos os procedimentos inerentes ao Armazém Central; n) Proceder à tramitação administrativa dos procedimentos de contratação pública, previamente autorizados e cabimentados, de aquisição, fornecimento e locação de bens e serviços, de valor inferior a cinco mil euros; o) Coordenação financeira das candidaturas a fundos comunitários e a outras fontes de financiamento, incluindo a submissão dos formulários de candidatura p) Elaborar periodicamente informação relativa à execução dos contratos -programa e dos programas de apoio comunitário; q) Assegurar o apoio no relacionamento com os agentes económicos do concelho ou com os que aqui se pretendam instalar, prestando -lhe toda a colaboração que assegure a sua instalação e sucesso; r) Elaborar estudos económico -financeiros legalmente exigidos, como suporte da atividade municipal. Artigo 30.º Atribuições da Divisão de Recursos Humanos e Administração (DRHA) À Divisão de Recursos Humanos e Administração, a cargo de um chefe de divisão, compete o desempenho das funções indicadas nas alíneas seguintes: 1 No âmbito dos Recursos Humanos: a) Superintender todas as atividades, a todos os níveis, inerentes ao bom funcionamento dos recursos humanos da autarquia, nomeadamente no que diz respeito a abonos, vencimentos, assiduidade, recrutamento e seleção, acolhimento e integração, formação, medicina do trabalho, legislação aplicável e expediente geral; b) Coordenar e organizar todos os processos quer de provimento, quer de mobilidade de pessoal; c) Proceder à gestão previsional, no âmbito da gestão de carreiras e no âmbito dos encargos com o pessoal pertencente ao quadro da autarquia; d) Coordenar a preparação das alterações orçamentais necessárias em função da variação dos encargos com pessoal, seja ao nível do recrutamento, alteração de posicionamento remuneratório ou mobilidade de pessoal; e) Coordenar a elaboração do balanço social da Câmara Municipal bem como a lista de antiguidades; f) Emitir pareceres e dar resposta a todas as solicitações de esclarecimento por parte dos funcionários; g) Desenvolver a aplicação criteriosa do sistema de avaliação; h) Desenvolver as ligações funcionais/horizontais com todas as divisões da Câmara Municipal; i) Estudar, propor e regulamentar os horários de trabalho numa perspetiva de aumento da sua flexibilidade e adequação às necessidades operativas dos serviços, bem como, instituir e manter um adequado sistema de controlo de assiduidade; j) Agir sobre as funções de âmbito da saúde ocupacional, segurança e higiene do trabalho e promoção social e ainda, gerir as relações de trabalho e os processos de recrutamento e seleção, no respeito pelos direitos das pessoas, visando a dignificação das carreiras e adequação do capital humano às necessidades do município. 2 No âmbito de Administração: Assegurar toda a atividade relativa à administração geral, nomeadamente no que respeita ao expediente e arquivo de documentos, assuntos gerais, portaria bem como outras tarefas de administração que, pela sua especificidade, não estejam sob a alçada de outro serviço municipal. Artigo 31.º Serviço Municipal de Biblioteca e Património Cultural (SMBPC) Compete a este serviço: 1 No âmbito do Arquivo Municipal a) Organizar os arquivos municipais correntes (intermédios e definitivos) com a função de guardar e classificar os documentos produzidos pela Câmara Municipal de Santarém; b) Definir uma política de gestão dos documentos produzidos e recebidos pela administração municipal, desde a sua produção até ao destino final; c) Gerir o arquivo de fotografia e imagem da Câmara Municipal de Santarém de modo a preservar esta importante fonte de memória coletiva; d) Gerir os arquivos municipais de forma a constituí -los como um conjunto de documentos organizados preparados para servir de testemunho e informação à Instituição produtora e à população em geral; e) Assegurar aos serviços municipais e aos cidadãos o acesso à documentação administrativa produzida pela instituição Câmara Municipal de Santarém; f) Estabelecer um espaço de arquivo que permita uma boa gestão documental, na vertente administrativa, com a recuperação fácil dos documentos e na vertente cultural, constituindo -o como fonte de informação e memória coletiva; g) Implementar um plano de conservação e salvaguarda do espólio documental municipal de modo a preservar esta importante memória coletiva do concelho de Santarém; h) Promover a divulgação junto dos cidadãos dos documentos de interesse cultural; i) Desenvolver uma política de aquisição de arquivos privados (pessoais, de famílias ou empresas) com relevância para o concelho de Santarém. 2 No âmbito das Bibliotecas a) Gerir as Bibliotecas da Rede do Concelho de Santarém e assegurar a seleção, aquisição, tratamento técnico e conservação do respectivo acervo bibliográfico, de modo a constitui -las como entidades prestadoras de serviços nos campos da informação, cultura, educação e lazer; b) Assegurar os diversos serviços de leitura (presença, domiciliária e estudo) com vista à promoção da leitura, disponibilização da informação e do apoio bibliográfico a todos os potenciais utilizadores; c) Coordenar a organização interna das Bibliotecas da Rede do Concelho de Santarém estabelecendo a cadeia documental (registo, carimbagem, catalogação, classificação, cotação, armazenamento e difusão), de modo a assegurar a satisfação rápida e eficiente dos seus utilizadores; d) Gerir a política de aquisições de espécies bibliográficas e outro tipo de documentação de interesse cultural, com o fim de constituir fundos documentais que assegurem a pluralidade e universalidade das coleções de informação das bibliotecas municipais;

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