DIPLOMA DA CARREIRA DE TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO

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1 DIPLOMA DA CARREIRA DE TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO O processo de revisão de carreiras especiais da saúde constitui uma necessidade no quadro mais amplo da reforma da Administração Pública, impondo-se que seja juridicamente enquadrado pelo disposto na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, diploma que estabeleceu os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas (LVCR), e pela Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, que aprovou o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP). De acordo com disposto no artigo 41.º da LVCR, só podem ser criadas carreiras especiais quando, cumulativamente, os respetivos conteúdos funcionais não sejam suscetíveis de integração em qualquer uma das três carreiras gerais consagradas na lei, os trabalhadores se encontrem sujeitos a deveres funcionais mais exigentes e se exija, nomeadamente a posse de um título profissional para integração nas carreiras e em qualquer uma das categorias em que se desdobrem. A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, cujo estatuto legal consta, atualmente, do Decreto-Lei n.º 564/99, de 21 de dezembro, que, por sua vez, observa o diploma que regulamenta as profissões técnicas de diagnóstico e terapêutica, ou seja, o Decreto-Lei n.º 320/99, de 11 de agosto, foi criada como um corpo especial, e preenche todas as condições exigidas pelo citado artigo, O actual contexto de exercício profissional da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, resultante da evolução científica e tecnológica requerem a atualização de perfis de competências e de conteúdos funcionais. O presente diploma adota os princípios gerais acolhidos pela LVCR, tais como o estabelecimento de uma estreita relação das tarefas inerentes ao conteúdo funcional com respetivo posto de trabalho, a autonomia das funções de gestão, com especial enfoque na sua designação, na sua definição e delimitação funcional e remuneratória, assegurando a correta adequação do regime legal à natureza jurídica dos serviços e estabelecimentos de saúde e às exigências decorrentes da complexidade e especificidade da respetiva gestão. No desenvolvimento destes princípios, prevê-se a carreira como pluricategorial, uma vez que os conteúdos funcionais aconselham a exigência de uma experiência mínima de exercício funções na categoria inferior. As matérias atinentes à avaliação do desempenho, pela sua importância, dimensão e especificidade, serão reguladas em diploma próprio. Foi cumprido o disposto na Lei n.º 23/98, de 26 de maio. Assim, no desenvolvimento do regime jurídico estabelecido pela Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e em cumprimento do disposto no respetivo artigo 101.º e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

2 CAPÍTULO I Objeto e âmbito Artigo 1.º Objeto O presente decreto-lei estabelece o regime legal da carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/ carreira especial de tecnologias da saúde. Artigo 2.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos trabalhadores integrados na carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/ carreira especial de tecnologias da saúde, cuja relação jurídica de emprego público seja constituída por contrato de trabalho em funções públicas. CAPÍTULO II Regime da carreira Artigo 3.º Grau de complexidade funcional A carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde é uma carreira de grau 3 de complexidade funcional. Artigo 4.º Perfil profissional 1. No âmbito dos cuidados de saúde ao utente, os técnicos de diagnóstico e terapêutica/ profissionais integrados na carreira especial de tecnologias da saúde, no desenvolvimento das suas funções atuam em conformidade com a indicação clínica, pré-diagnóstico, diagnóstico e processo de investigação ou identificação, cabendo-lhes conceber, planear, organizar, aplicar e avaliar o processo de trabalho no âmbito da respetiva profissão, com o objetivo da promoção da saúde, da prevenção, do diagnóstico, do tratamento, da reabilitação e da reinserção. 2. Incumbe, ainda, aos técnicos de diagnóstico e terapêutica/profissionais integrados na carreira especial de tecnologias da saúde, assumir responsabilidades de gestão, de desenvolvimento profissional bem como participar em auditorias clínicas e de investigação para o desenvolvimento da prática profissional e da sua base científica.

3 3. O conteúdo funcional das profissões que integram a carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/ carreira especial de tecnologias da saúde constam de portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da Administração Pública e da saúde. 4. A integração na carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde determina o exercício das correspondentes funções. Artigo 5.º Estrutura da carreira 1. A carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde é pluricategorial e estrutura-se nas seguintes categorias: a) Técnico de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde; b) Técnico de diagnóstico e terapêutica especialista /de tecnologias da saúde especialista 2. A previsão nos mapas de pessoal de postos de trabalho que devam ser ocupados por técnicos de diagnóstico e terapêutica especialista /de tecnologias da saúde especialista corresponde a um máximo de 25 % do número total de técnicos de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde de que o órgão ou serviço necessite para o desenvolvimento das respetivas atividades. 3. A determinação em concreto do número de postos de trabalho referidos no número anterior deve ser feita atendendo ao conteúdo funcional da categoria e à estrutura orgânica dos serviços ou estabelecimentos de saúde. 4. Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do presente artigo, a previsão nos mapas de pessoal de postos de trabalho que devam ser ocupados por técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica especialistas, a percentagem máxima ali fixada pode ser ultrapassada, mediante despacho de autorização dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, Administração Pública e saúde, sob proposta fundamentada do serviço ou estabelecimento de saúde interessado. Artigo 6.º Condições de integração na carreira 1. A integração na carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde faz-se na categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde, na qual podem ingressar os detentores do título profissional, tal como previsto na legislação que define as condições de exercício das profissões de diagnóstico e terapêutica, atestado pela cédula profissional na área profissional correspondente. 2. A mudança para a categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica especialista/de tecnologias da saúde especialista faz-se de entre técnicos de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde que detenham, no mínimo, cinco anos de experiência efetiva de funções nesta categoria, com avaliação de desempenho, no mínimo, de Adequado.

4 Artigo 7.º Conteúdo funcional da categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde, 1. Ao técnico de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde, incumbe designadamente: a. Recolher os meios e prestar os serviços e cuidados de saúde necessários à prevenção da doença, à manutenção, defesa e promoção da saúde e do bem-estar e qualidade de vida do indivíduo e da comunidade; b. Assegurar, através de métodos e técnicas apropriadas, o diagnóstico, o tratamento e reabilitação do doente, procurando obter a participação esclarecida deste no seu processo de prevenção, cura, reabilitação; c. Preparar e esclarecer o doente ou o utente para a execução dos exames ou intervenção, assegurando a sua vigilância durante os mesmos, bem como no decurso do respetivo processo diagnóstico, tratamento, reabilitação, por forma a garantir a eficácia e efetividade daqueles; d. Desenvolver métodos de trabalho com vista à melhor utilização dos meios, promovendo a circulação de informação, bem como a qualidade e a eficiência dos serviços, designadamente, colaborar em atividades de formação e de desenvolvimento profissional contínuo dos profissionais em exercício de funções; e. Recolher, registar e efetuar o tratamento e análise de informação relativa ao exercício das suas funções, incluindo a que caracteriza o nível de produção, atividade ou qualidade da sua equipa, e a que seja relevante para os sistemas de informação institucionais na área da saúde; f. Participar e promover ações que visem articular as diferentes redes e níveis de serviços e/ ou cuidados de saúde; g. Integrar júris de concursos, dentro da sua área de competência; h. Colaborar no processo de desenvolvimento de competências de estudantes do ensino superior das áreas de tecnologias da saúde. 2. Os técnicos de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde terão acesso aos dados clínicos e outros, relativos aos utentes que lhe forem confiados, necessários ao correto exercício do seu conteúdo funcional, estando sujeitos ao dever de sigilo profissional. Artigo 8.º Conteúdo funcional da categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica especialista /de tecnologias da saúde especialista Ao técnico de diagnóstico e terapêutica especialista /de tecnologias da saúde especialista, incumbe, para além das funções inerentes à categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde designadamente: a. Emitir pareceres técnico-científicos em matéria da sua profissão, enquadrando-os na organização e planificação do respetivo serviço;

5 b. Integrar comissões especializadas em matéria da respetiva profissão; c. Desenvolver projetos de estudo, investigação, inovação e formação no âmbito da respetiva profissão; d. Colaborar na elaboração dos relatórios e programas de atividades do respetivo serviço; e. Proceder à seleção, adaptação e controlo de metodologias de trabalho no âmbito das tecnologias da saúde em fase de experimentação. Artigo 9 Função de coordenação 1. A função de coordenação visa proporcionar a eficiência e a rentabilização da atividade profissional dos técnicos de diagnóstico e terapêutica/ tecnologias da saúde na prestação dos cuidados de saúde em interligação com os restantes profissionais que compõem as equipas de saúde e não prejudica as competências próprias da estrutura hierárquica. 2. A função de coordenação é exercida, em regime de comissão de serviço, por um coordenador, designado pelo órgão máximo de gestão, pelo período de três anos, renováveis, de entre técnicos de diagnóstico e terapêutica especialista/de tecnologias da saúde especialista, com, pelo menos, três anos de permanência na categoria e exercício efetivo de funções, desde que habilitados com formação em gestão e administração de serviços de saúde. 3. Em caso de inexistência de técnico de diagnóstico e terapêutica especialista /de tecnologias da saúde especialista que reúnam todos os requisitos definidos no número anterior, podem, ainda, exercer as funções de coordenação, os demais titulares da categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica/ de tecnologias da saúde especialista. 4. Em caso de inexistência de titulares da categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica especialista /de tecnologias da saúde especialista, a título excecional, podem exercer as funções de coordenação os titulares da categoria de técnico de diagnóstico e terapêutica/ de tecnologias da saúde com, pelo menos, cinco anos de permanência na categoria e exercício efetivo de funções. Artigo 10º Coordenador Ao coordenador compete, nomeadamente, o seguinte: a. Contribuir para a definição dos objetivos da equipa que coordena, em conjunto com a mesma e em articulação com os objetivos da instituição; b. Assegurar a coordenação técnica da equipa, de acordo com os objetivos definidos, assegurando a aplicação de padrões de qualidade nos cuidados de saúde prestados;

6 c. Proceder ao planeamento, controlo e avaliação periódica do exercício e atividades dos técnicos de diagnóstico e terapêutica/tecnologias da saúde da respetiva equipa; d. Coordenar, promover ou apoiar a concretização de projetos de desenvolvimento técnico-científico, institucional, de qualidade, inovação e sustentabilidade; e. Participar nos júris de seleção e recrutamento de técnicos de diagnóstico e terapêutica/ tecnologias da saúde; f. Reportar, superiormente, carências ao nível do funcionamento da equipa, propondo as medidas adequados à respetiva resolução; g. Participar em processos de acreditação e controlo da qualidade; h. Assegurar a avaliação, o planeamento e o controlo dos recursos materiais necessários ao exercício de funções da equipa. Artigo11º Recrutamento 1. O recrutamento para os postos de trabalho correspondentes à carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde, incluindo a mudança para a categoria superior é feito mediante procedimento concursal. 2. Os requisitos e os trâmites de candidatura aos concursos previstos nos números anteriores são aprovados por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da Administração Pública e da saúde. 3. Na sequência de procedimento concursal para recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho na carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica, a determinação do posicionamento remuneratório do candidato realiza-se nos termos do disposto no artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro. Artigo 12.º Período experimental 1. O período experimental para os contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, celebrados por técnicos superiores das áreas de diagnóstico e terapêutica, tem a duração de 240 dias. 2. A duração do período experimental pode ser reduzida por instrumento de regulamentação coletiva de trabalho. Artigo 13º Formação profissional 1. A formação dos trabalhadores integrados na carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde assume carácter de continuidade e prossegue objetivos de desenvolvimento, aperfeiçoamento ou atualização técnica e

7 científico no âmbito das respetivas funções, ou de desenvolvimento de projetos de investigação. 2. A frequência de ações de formação profissional pode ser autorizada mediante licença sem perda de remuneração, por um período não superior a 15 dias úteis por ano, nos termos a definir em instrumento de regulamentação coletiva. 3. O membro do Governo responsável pela área da saúde pode atribuir a licença prevista nos termos do número anterior por um período superior a 15 dias úteis, desde que a proposta se encontre devidamente fundamentada e a formação se revista de interesse para os serviços. CAPÍTULO III Remunerações Artigo 14º Remunerações A identificação dos níveis remuneratórios correspondentes às posições remuneratórias das categorias da carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde é efetuada por decreto regulamentar. Artigo 15º Posições Remuneratórias A cada categoria da carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde corresponde um número variável de posições remuneratórias, a constar de diploma próprio. CAPÍTULO IV Da avaliação do desempenho Artigo 16º Avaliação do desempenho A avaliação de desempenho dos trabalhadores integrados na carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde rege-se por sistema de avaliação adaptado do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), a aprovar por diploma próprio.

8 CAPÍTULO V Duração e organização do tempo de trabalho Artigo 17º Período normal de trabalho e descanso semanal 1. O período normal de trabalho dos trabalhadores integrados na carreira especial de técnico de diagnóstico e terapêutica/carreira especial de tecnologias da saúde é de 8 horas diárias e de 40 horas semanais. 2. Em cada semana de trabalho, entendida de segunda-feira a domingo, os técnicos de diagnóstico e terapêutica/de tecnologias da saúde têm direito a um dia de descanso semanal, acrescido de um dia de descanso complementar, devendo, em cada período de quatro semanas, pelo menos um dos dias de descanso coincidir com o sábado ou domingo. 3. A aferição da duração do trabalho normal deve reportar-se a um conjunto de quatro semanas. 4. Em função das condições e necessidades dos serviços, poderão ser delimitados períodos de prestação normal de trabalho em serviços de urgência, até ao limite máximo de doze horas semanais 5. Podem ser adotadas as modalidades de horário de trabalho nos termos em que as mesmas venham a ser desenvolvidas em sede de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho. CAPÍTULO VI Disposições finais e transitórias Artigo 18 Mapas de pessoal Os mapas de pessoal consideram-se automaticamente alterados, passando os postos de trabalho a corresponder ao das categorias constantes do presente decreto-lei. Artigo 17.º Transição para a nova carreira ( ) Artigo 20 Norma revogatória É revogado o Decreto-Lei n.º 564/99, de 21 de dezembro.

9 Artigo 21 Entrada em vigor O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

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