Pretende se com o presente memorando identificar quais as normas aplicáveis à carreira Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT).
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- Esther da Conceição Henriques
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1 Memorando Pretende se com o presente memorando identificar quais as normas aplicáveis à carreira Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT). 1. O estatuto legal da carreira dos TDT encontra se estabelecido no Decreto Lei n.º 564/99, de 21 de Dezembro, e engloba a regulação normativa do: a) objecto, âmbito, natureza e estrutura da carreira (capítulo I deste Decreto Lei); b) exercício profissional (capítulo II deste Decreto Lei); c) ingresso, acesso e progressão na carreira (capítulo III deste Decreto Lei); d) avaliação de desempenho (capítulo IV deste Decreto Lei); e) concursos (capítulo V deste Decreto Lei); f) regime de trabalho e condições da sua prestação (capítulo VI deste Decreto Lei). 2. O Decreto Lei n.º 564/99 não foi expressamente revogado e mantém se parcialmente em vigor, porquanto: a) Por força do n.º 1 do art. 20º da Lei n.º 64 B/2011, de 30 de Dezembro, que aprova o Orçamento do Estado para 2012 (LOE 2012), mantém se em vigor o disposto no art. 35º da Lei n.º 55 A/2010, de 31 de Dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2011 (LOE 2011); b) A carreira dos TDT constitui, como estabelece o n.º 3 do art. 3º do Decreto Lei n.º 564/99, um corpo especial; c) A carreira dos TDT não foi objecto de extinção ou de decisão de subsistência, porquanto não figura nem no mapa I nem no mapa VII anexos ao Decreto Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho; d) A carreira dos TDT não foi ainda revista, embora o devesse ser nos termos do art. 101º da Lei n.º 12 A/2008, de 27 de Fevereiro, que estabeleceu o novo regime de vínculos, carreiras e remunerações (LVCR); e) Donde, até ao início da vigência da revisão da carreira dos TDT, aplica se o disposto na subalínea i) da aliena b) do n.º 1 do art. 35º da LOE 2011; f) O teor desta norma jurídica é o seguinte: As carreiras em causa regem se pelas disposições normativas aplicáveis em 31 de Dezembro de 2008, com as alterações decorrentes dos artigos 46.º a 48.º, 74.º, 75.º e 113.º da Lei n.º 12 A/2008, de 27 de Fevereiro, alterada pelas Leis n.ºs 64 A/2008, de 31 de Dezembro, e 3 B/2010, de 28 de Abril. 3. Por força da norma atrás transcrita, apenas se deve considerar, como estando tacitamente revogado a partir de 1 de Março de 2008, o disposto no art. 17º do Decreto Lei n.º 564/99 que regulava a progressão na carreira dos TDT, condicionando a à permanência numa mesma categoria, durante 3 anos avaliados com a menção de Satisfaz. E isto porque: a) Os artigos 46.º a 48.º, 74.º, 75.º e 113.º da LVCR regulam, respectivamente, o regime de alteração de posicionamento remuneratório, os prémios de desempenho, e a relevância das avaliações de desempenho.
2 b) A noção de progressão na carreira, que substituiu o antigo sistema de diuturnidades, foi estabelecida pelo n.º 1 do art. 29º do Decreto Lei n.º 184/89, de 2 de Junho, nos seguintes termos: a progressão faz se pela mudança de escalão na mesma categoria. c) Já a promoção na carreira era definida, nas então designadas por carreiras verticais, pelo acesso a uma categoria superior à detida pelo promovido. d) Como resulta do n.º 1 do art. 46º da LVCR, a alteração de posicionamento remuneratório faz se na mesma categoria e este instrumento de gestão veio, portanto, substituir as progressões na carreira. e) Como resulta do art. 52 da LVCR a promoção em carreira pluricategorias, nova designação das antigas careiras verticais, faz se por recrutamento para um posto de trabalho caracterizado por ser de categoria superior à detida pelo recrutado. f) Os artigos 46º a 48º da LVCR entraram em vigor em 1 de Março de 2008, como resulta expressamente do n.º 3 do art. 118º desta Lei; g) O art. 17º do Decreto Lei n.º 564/99, deixou, portanto, de vigorar, em 1 de Março de 2009, data de entrada em vigor dos artigos 46º a 48º da LVCR. h) Os TDT que, até 1 de Março de 2008, mas contando com o congelamento de progressões nas carreiras entre 30 de Agosto de 2005 e 31 de Dezembro de 2007 imposto pelas Leis n.º 43/2005, de 29 de Agosto e n.º 53 C/2006, de 29 de Dezembro, completaram um módulo de 3 anos de permanência, avaliada com a menção de Satisfaz, num mesmo escalão duma mesma categoria tinham ainda direito a progredirem para o escalão imediatamente superior da sua categoria de então. 4. Mantém se em vigor o sistema específico de avaliação de desempenho dos TDT, estatuído nos artigos 18º a 31º do Decreto Lei n.º 564/99 e regulamentado pelo Despacho n.º 13935/2000, do Ministro da Saúde, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 155 de 7 de Julho, uma vez que: a) Os artigos 46.º a 48.º, 74.º, 75.º e 113.º da LVCR não regulam sistemas de avaliação de desempenho, antes sim a Lei n.º 66 B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP); b) O n.º 2 do art. 86 da Lei n.º 66 B/2007 (SIADAP) impunha que a revisão deste sistema específico de avaliação de desempenho dos TDT ocorresse até 31 de Dezembro de 2008, sob pena de caducidade; c) Em 31 de Dezembro de 2008 não tinha caducado o sistema específico de avaliação de desempenho dos TDT, regulado pelos artigos 18º a 31º do Decreto Lei n.º 564/99; d) A caducidade deste sistema específico de avaliação de desempenho dos TDT ter se ia verificado em 1 de Janeiro de 2009, caso não fosse aplicado a esta carreira o disposto na subalínea ii) da aliena b) do n.º 1 do art. 18º da Lei n.º 64 A/2008, de 31 de Dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2009 (LOE 2009); e) O teor desta subalínea ii) da aliena b) do n.º 1 do art. 18º é praticamente idêntico ao atrás transcrito em 2.f); f) Donde, em 31 de Dezembro de 2008, o sistema de avaliação de desempenho dos TDT era o regulado pelos artigos 18º a 31º do Decreto Lei n.º 564/99;
3 g) Logo, por força da aplicação conjugada do disposto no n.º 1 do art. 20º da LOE 2012 e na subalínea i) da aliena b) do n.º 1 do art. 35º da LOE 2011, mantém se ainda em vigor o sistema específico de avaliação de desempenho dos TDT, regulado pelos artigos 18º a 31º do Decreto Lei n.º 564/99, pois eram essas normas as aplicáveis em 31 de Dezembro de 2008; h) O sistema específico de avaliação de desempenho dos TDT tem uma periodicidade trienal e engloba apenas duas menções qualitativas, Satisfaz e Não Satisfaz, como decorre, respectivamente, do disposto no n.º 1 do art. 23º e art. 20º, ambos do Decreto Lei n.º 564/99; i) O sistema específico de avaliação de desempenho dos TDT não estabelece percentagens máximas, em obediência ao princípio da diferenciação de desempenhos; j) Por força do disposto na subalínea i) da aliena b) do n.º 1 do art. 35º da LOE 2011, atrás transcrito em 2.f), aplicase à carreira dos TDT o disposto no art. 113 da LVCR, norma que também entrou em vigor no dia 1 de Março de 2008; k) A alínea d) do n.º 2 do art. 113º da LVCR é aplicável aos TDT para efeitos de alteração obrigatória de posição remuneratória, prevista no n.º 6 do art. 47º desta Lei. l) Para o computo dos 10 pontos que obriga, nos termos do n.º 6 do art. 47º da LVCR, a uma alteração obrigatória de posição remuneratória, cada menção qualitativa de desempenho de Satisfaz corresponderá a 1,5 pontos por cada um dos três anos do ciclo de avaliação e a de Não Satisfaz a 1 ponto negativo também por cada ano; m) Contudo, se os 10 pontos forem atingidos em data posterior a 1 de Janeiro de 2011, não poderá haver lugar a uma alteração obrigatória da posição remuneratória, por força da aplicação da aliena a) do n.º 2 do art. 24 da LOE 2011 e do n.º 4 do art. 20 da LOE n) Nos termos do n.º 5 do art. 3º da Lei n.º 66 B/2007 (SIADAP), com a redacção conferida pelo art. 34 da LOE 2009, é possível adaptar, por instrumento de regulamentação colectiva de trabalho, o SIADAP à carreira dos TDT. 5. Mantém se em vigor o regime de concursos, estatuído nos artigos 32º a 73º do Decreto Lei n.º 564/99 e regulamentado pela Portaria n.º 721/2000, de 5 de Setembro, mas com observância do disposto na alínea d) do art. 54º da LVCR e no n.º 11 do art. 28º da Portaria n.º 83 A/2009, de 22 de Janeiro. E isto porque: a) Os artigos 46.º a 48.º, 74.º, 75.º e 113.º da LVCR não regulam matérias referentes a procedimentos concursais, logo os art. 32º a 73º do Decreto Lei n.º 564/99 mantém se em vigor por força do disposto na subalínea i) da alínea b) do art. 35º da LOE 2011, mantido em vigor pelo n.º 1 do art. 20º da LOE 2012; b) Ademais, a subalínea ii) da alínea b) do art. 35º da LOE 2011, mantido em vigor pelo n.º 1 do art. 20º da LOE 2012, prevê a existência de procedimentos concursais na carreira dos TDT, mas com observância do disposto na alínea d) do art. 54º da LVCR e no n.º 11 do art. 28º da Portaria n.º 83 A/2009; c) A aliena c) do n.º 2 do art. 24º da LOE proíbe a abertura de procedimentos concursais para promoção a categoria superior na carreira dos TDT, a partir de 1 de Janeiro de Esta norma foi mantida em vigor pelo n.º 1 do art. 20º da LOE 2012.
4 d) Porém, são válidos os concursos para promoção a categoria superior na carreira dos TDT abertos antes de 1 de Janeiro de 2011 e em que a lista de classificação final tenha sido homologada em data anterior a 31 de Dezembro de 2010, mesmo que esse despacho de homologação esteja pendente de recurso. É o que resulta da parte final do n.º 4 do art. 24º da LOE 2011, mantido em vigor pelo n.º 1 do art. 20º da LOE Para identificar o regime jurídico de duração e organização do trabalho dos TDT importa ter em conta, desde logo, o disposto no art. 5 da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTF)) e que a seguir se transcreve: o regime de duração e organização do tempo de trabalho aplicável ao pessoal das carreiras da saúde é o estabelecido nos respectivos diplomas legais. É incontroverso, tendo presente o disposto no art. 2º do Decreto Lei n.º 564/99, que a carreira dos TDT é uma carreira da saúde, donde a norma atrás transcrita é lhe aplicável. O que implica continuarem a ser aplicados aos TDT as normas do Decreto Lei n.º 564/99 e do Decreto Lei n.º 62/79, de 30 de Março. Mas com a seguinte ressalva: A aplicação do art. 5 da Lei n.º 59/2008 foi derrogada, em matéria de trabalho extraordinário e trabalho nocturno, pelo art. 32º da LOE2012 e pelo art. 5 do Decreto Lei n.º 137/2010, de 28 de Dezembro que obriga à aplicação, também aos TDT, das normas do RCTFP (artigos 158º a 165º, no respeita a trabalho extraordinário, e artigos 153º a 157º, no que respeita a trabalho nocturno). Esta derrogação não afecta os artigos 74º a 78º do Decreto Lei n.º 564/99 já que estas normas não regulam matérias relacionadas com a prestação de trabalho extraordinário e com trabalho nocturno. Mas o mesmo não sucede com o Decreto Lei n.º 62/79 que contém normas do que contariam, em dois casos, o que se encontra disposto nos artigos 153º a 165º do RCTFP e no art. 32 da LOE2012. Estes três casos são: a) O período de trabalho nocturno que passa das 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte, como era previsto no n.º 2 do art. 5º deste Decreto Lei n.º 62/79, para as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte como estabelece o n.º 3 do art. 153º, do RCTFP; b) A remuneração do trabalho extraordinário diurno que segue o disposto no art. 32 da LOE2012, adequadamente interpretado pela Circular Informativa n.º 8/2012 da ACSS; c) Os limites da duração do trabalho extraordinário, tal como fixados nos art.s 161º e 162º do RCTFP Mantém se, porém, em vigor em derrogação do regime geral e por força do art. 5 da Lei n.º 59/2008, a regulação respeitante a (casos mais relevantes): a) As modalidades de regime de trabalho, parcial, tempo completo e acrescido, dos TDT, prevista nos art. 74º e 75º do Decreto Lei n.º 564/99; b) A possibilidade de horário por turnos e em jornada contínua, nos termos do n.º 4 do art. 76 e do art. 78 do Decreto Lei n.º 564/99; c) A redução, sem perdas de regalias, dos TDT, com horário acrescido e maiores de 55 anos, prevista no n.º 10 do art. 75 do Decreto Lei n.º 564/99.
5 d) O regime de isenção de horário do Técnico Director, prevista no art. 77 do Decreto Lei n.º 564/99. e) O regime de descanso compensatório, nos termos do Decreto Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, uma vez que o regime excepcional nesta matéria, consagrado na LOE2012, não se aplica às carreiras da saúde como estabelece o n.º 9 do art. 33 desta mesma LOE f) O regime de prevenção, nos termos do art. 9º do Decreto Lei n.º 62/79; g) A remuneração de trabalho nocturno, nos termos do n.º 1 do art. 5 e do n.º 2 do art. 6º do Decreto Lei n.º 62/79, h) A remuneração do trabalho diurno em sábados, depois das 13 horas, e aos domingos e feriados, nos termos do n.º 1 do art. 6º do Decreto Lei n.º 62/79. Já atrás se referiu que o art. 5 da Lei n.º 59/2008 mantém a aplicação, com algumas excepções, os artigos 74º a 78º do Decreto Lei n.º 564/99 e o Decreto Lei n.º 62/79. Mas estas normas não esgotem a regulação das matérias respeitantes regime de duração e organização do tempo de trabalho. Estas matérias são muito mais vastas e importa, por isso, identificá las. A Secção III do Capítulo II do Título II do RCTFP (artigos 117º a 193º) tem por epígrafe duração e organização do tempo de trabalho. Esta Secção III comporta 11 Subsecções podendo se, com base nas respectivas epígrafes, identificar se quais as matérias que, para efeitos de aplicação do art. 5º da Lei n.º 59/2008, se podem considerar como englobadas no regime de duração e organização do tempo de trabalho. A questão mais controversa consiste em saber se nessas matérias, englobadas no regime de duração e organização do tempo de trabalho mas não reguladas nem pelos artigos 74º a 78º do Decreto Lei n.º 564/99 nem pelo Decreto Lei n.º 62/79, quais são as normas que supletivamente se lhe aplicam, ou as contidas nesta Secção III do RCTFP ou no Decreto Lei n.º 259/98. É válida esta segunda opção já que é sustentada pela letra da Lei: o art. 5 da Lei n.º 59/2008 remete para as disposições legais que, em 11 de Setembro de 2008, eram aplicáveis aos TDT (e aos demais profissionais inseridos nas carreiras da saúde). Ora, nessa data, era incontroversa a aplicação do Decreto Lei n.º 259/98. Ademais, se outra fosse a intenção do legislador, tê lo ia expresso, utilizando, nesta norma, uma redacção do tipo: o regime de duração e organização do tempo de trabalho aplicável ao pessoal das carreiras da saúde é o estabelecido no RCTFP com salvaguarda do que se encontrar disposto nos respectivos diplomas legais.. Por último, o próprio RCTFP não regula, antes apenas o Decreto Lei n.º 259/98, matérias que abrangem, inequivocamente, os TDT, como é o caso do trabalho em jornada contínua. Há, contudo, uma excepção à regra, que se procurou fundamentar, da aplicabilidade aos TDT do Decreto Lei n.º 259/98. Como já atrás se salientou, em matéria de trabalho extraordinário e trabalho nocturno, por expressa imposição do art. 5 do Decreto Lei n.º 137/2010, são aplicáveis as normas constantes do RCTFP e não do Decreto Lei n.º 259/98.
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